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O Amor Não Existe por Endless

Ver comentários: 3

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Palavras: 2456
Acessos: 2633   |  Postado em: 08/02/2019

Capítulo 11

-- Hoje fomos convidadas para jantar na casa dos Backer. O próprio Jonathan Backer II nos convidou. -- a ruiva anunciou assim que passou pela porta.

Meu olhar não saia da tela do note. Estudava alguns investimentos que tinha feito na NASDAQ, a bolsa quente do momento. A reunião na casa do banqueiro era oportuna demais.

Um ano de estudo e, através de Dyorgia, já conhecia muita gente poderosa. Jonathan era seu cachorrinho de estimação. A ruiva era sua diva, já que o pervertido pensava em copiar mulheres bonitas, inteligentes e ricas, quando botasse a mão no dinheiro do papai, claro. Os dois providenciaram a aproximação crucial para que meus objetivos fossem alcançados.

Terminei algumas consultas, levantei-me e fui até ela.

-- Os velhotes vão estar todos lá hoje? -- já arrancava sua blusa com fúria. -- Sabe que isso me interessa mais que tudo. -- mordi seu pescoço tirando-lhe um grito rouco da garganta. -- E sabe bem como agir. -- dessa vez foi a saia que teve o mesmo tratamento. -- Quero as informações mais importantes, vadia. -- introduzi meus dedos em seu sex* fazendo-a rebol*r e gem*r lindamente. -- Não me decepcione. -- enfiei a língua em sua orelha dando-lhe o primeiro orgasmo do dia.

 

xxxx

 

Já me acostumara aos jantares de gala dos Backer. Os mesmos rostos, as mesmas ladainhas. O cheiro de podre no ar. Homens distintos em seus smokings procurando a hora de atacar a próxima vítima, e mulheres desfilando seus modelitos finos ajudando os maridos ou os consortes a fecharem um importante negócio. Sim, ali ninguém estava para comer ou se divertir. O único entretenimento era a montanha de dinheiro que circulava entre conversas e informações trocadas. Vi a minha “amiga” de braços dados com Jonathan Backer II, o septuagenário mais cobiçado do país. Vinha trazendo-o a tira colo em minha direção.

O olhar do velho, ao me ver, foi de gula. Eu usava um vestido preto longo de gola rolê e sem mangas, coladíssimo ao corpo um pouco mais alto que o dele. O cabelo um pouco mais curto, grudava-se a minha cabeça penteado para trás com a ajuda do gel.

-- Guilhermina! A cada dia mais bonita. -- beijou minha mão sem tirar os olhos de cima.

Percebi o descontentamento nas feições da ruiva. Ela deu uma desculpa qualquer e se afastou de nós.

-- Obrigada pelo elogio, Mr. Backer. -- retribui com um sorriso mais que falso.

-- Jon, minha querida. Para você apenas Jon. Fiquei sabendo pelo meu filho que os professores estão encantados com sua inteligência. Já ganhou até um prêmio. Meu interesse por você ultrapassa a beleza desses lindos olhos azuis. Convidei algumas pessoas com quem quero que nós conversemos. Venha, estão nos esperando em meu escritório.

Se esse bunda mole estiver me preparando uma das suas, vai aposentar o “pau” em meia hora. Foi o que pensei ao adentrar no cômodo que já cheirava a fumaça de charuto e uísque.

-- Então essa é sua menina prodígio, Jonathan.

Um homem magro, de cabelos grisalhos e meio careca, se apresentou.

-- Sir. Edward Collins. Ao seu dispor… -- quando beijou minha mão senti calafrios.

-- Presidente de minhas empresas, querida. Pelo menos até aquele imprestável do Jonathan III ficar pronto para assumir o cargo. Vamos, sente-se, temos muito que conversar. -- obedeci vendo todos se acomodaram para dar início ao jogo.

A cada assunto abordado, mostrei ao grupo de empresários que sabia exatamente do que se tratava, dando-lhes até informações adicionais das quais nem faziam ideia. Enveredamos pelo ramo de investimentos, soluções administrativas, capital estrangeiro, mercado de valores, e tantos outros assuntos quais pudessem ser tratados. Olhares curiosos e admirados me ouviram falar atentamente até que o tempo passou e a conversa chegou ao fim.

Ficamos eu e o velho babão que, por sinal, continuava babando.

-- Então, menina, diga-me: onde aprendeu tanto em tão pouco tempo?

-- Estudo o mercado desde os quinze anos, Jon. Meu pai ensinou-me a ler os índices e estagiei com ele durante alguns meses na empresa que ele administrava.

O homem segurou meu olhar por uns segundos e me veio com a proposta.

-- Sei reconhecer um talento pros negócios quando vejo um, querida. Apesar de sua pouca idade, vejo um futuro enorme nessas safiras redondas que brilham ao falar do assunto. Se você me der uma dica quente de como investir meu dinheiro, contrato você como executiva trainee trabalhando ao lado de Edward.

Pegou o celular do bolso, fez a ligação e começou a falar. Minutos depois passou o aparelho para mim.

-- Diga a Robert quanto e onde ele deve investir agora mesmo.

Ele estava me testando. A essa hora da noite só haveria um lugar onde eu poderia fazer tal negociação. Conversei com o tal Robert por mais ou menos vinte minutos indicando-lhe todos os caminhos para investir na bolsa de Tokyo.

Ele sorria para mim satisfeito. Sabendo que minha escolha era mais que acertada, mas o que ele não sabia era a surpresinha que eu tinha guardada para ele.

Depois de longos e incômodos, para mim é lógico, quinze minutos o telefone dele tocou. Vi a expressão de extrema surpresa me encarando como se não acreditasse. O sorriso imenso tomou conta daquela cara enrugada.

-- Está contratada, querida! Você acaba de nos fazer ganhar cem milhões de dólares em apenas quinze minutos. Como fez isso?

Levantou-se, me obrigando a fazer o mesmo, tomando minhas mãos nas suas.

-- Vai descobrir quando eu estiver dentro de sua empresa, Jon. Garanto que não se arrependerá.

-- Amanhã as dez, querida. Faço questão de te apresentar pessoalmente.

 

xxxx

 

Quase não conseguimos chegar ao quarto tamanho o tesão que sentíamos. Dyorgia e suas loucuras. Quando finalmente a porta se abriu, esmaguei-a na cama com meu corpo pesado e quente.

-- Quero te comer agora... Dá essa bunda linda pra mim, dá...

Larguei-a por um instante e peguei o nosso brinquedinho favorito. Os olhos dela brilharam intensamente quando tirei a roupa e vesti o dildo preto, untando a cabeça com minha saliva.

-- Vem, gostosa... Monta... Monta... -- se livrou da calcinha e apontou a nádega para mim. -- Entra... Sem piedade, Guilhermina...

A voz saia retorcida, torturada pela excitação crescente. E, tal qual um garanhão, rasguei-lhe o orifício com o membro que parecia meu. A ruiva soltou o urro no ar ao se sentir invadida com força naquele lugar apertado que eu, até este momento, só havia penetrado com meus dedos.

Meus movimentos foram ficando cada vez mais ousados, quando ouvi no derradeiro grito de prazer anunciando o gozo satisfeito. Os pingos de meu suor escorriam-lhe pelas costas. Retirei o objeto bem devagar ainda causando-lhe um estremecimento. Fiquei por alguns segundos descansando por sobre seu corpo ofegante.

-- Recompensa pelo trabalho perfeito, Dy. Você merece muito mais. -- mordia-lhe o lóbulo da orelha.

-- Quero muito esse “mais”...

Numa guinada, o corpo dela se apoderou do meu, colocando minhas mãos acima da cabeça.

-- Permita que eu te toque, Guilhermina...

Quando tentou me beijar fugi da prisão irritada.

-- Sabe mesmo como estragar uma foda!! -- alcancei o roupão pendurado ao lado da cama vestindo-o e sentei-me na mesinha onde estava meu notebook. Não era a primeira vez que ela me pedia aquilo.

Ouvi o soluço baixo abafado pelo travesseiro que escondia seu rosto. Recordei todos os momentos que tivemos juntas. Era perfeito. Nenhuma cobrança, muita paixão e pouco sentimentalismo. Dava-lhe tudo que pedia, mas nunca me deixei tocar. Fui entristecendo sem perceber. Dyorgia tinha me dado o caminho para vencer. Abria-me portas poderosas. Instigava-me a fazer mais e melhor. Era meu apoio e, porque não dizer, meu motivo para continuar indo até o topo. Mas eu tinha medo de que me prendesse pelo seu extremo carinho, por sua dedicação desmedida, pelo amor que transbordava de seus olhos verdes. Eu não merecia aquele sentimento. Eu era incapaz de doá-lo de novo, mas... Dyorgia...

Ergui-me sentindo-me pesada demais. Retirei o roupão e lá estava o membro rijo ainda colado a mim. Afastei o travesseiro dela, devagar trazendo-a para meu colo. Pela primeira vez em muito tempo, senti meu coração acelerado. Beijei-lhe os olhos que permaneciam fechados, desfrutando da carícia. Me desfiz do brinquedo e levei a mão delicada até o centro de meu prazer.

-- Dy... Eu... Não sei se vou...

Ela tomou minha boca enquanto massageava meu clit*ris intumescido pela excitação. Mil lembranças vieram à tona. Lílian... Lílian viva e me dando prazer... A mão... Os dedos... Como ela ainda podia me ferir deste jeito? Como podia controlar meus instintos mais remotos? Não via mais o fogo dos cabelos descendo por meu corpo até encontrar-se nas margens de meu sex* onde a língua já apanhava sua prenda. Lílian viva... Fazendo com que meus gemidos viessem do inferno me fazer experimentar de novo o seu amor. Lílian... Era esse o nome proibido. Nome que afundei de mágoa e gelo. Eram seus lábios a me trazer de volta ao caos que era minha vida atormentada pelo único elo que nos ligava: DOR.  Lílian... Lílian... Era quem me levava ao altar do sacrifício e enfiav* ferozmente a lâmina afiada que cortava meus sonhos de menina.

-- Lílian!!!!! Ahhhh!!! -- g*zei miseravelmente, acendendo a chama do sofrimento gritando o nome maldito.

Durante segundos tentei trazer de volta a minha alma que ficara jogada aos pés daquela que me fez morrer. Apenas vi nos olhos de Dyorgia a resposta que já sabia. Uma lágrima rolou de seus lindos olhos simultaneamente a minha. Era a primeira vez que derramava aquele líquido precioso na frente dela. E da minha lágrima surgiu um choro forte que convulsionei em seus braços, dizendo a ela o que tanto queria saber: Estava estragada para o AMOR.

 

xxxx

Estava quase atrasada. No táxi, eu remoia a noite anterior, de como tentei dar a Dyorgia, sem sucesso, um pouco de mim. Agora ela sabia que eu estava presa a um sentimento mórbido que ficara no passado. Conte-lhe entre lágrimas tudo o que acontecera comigo e recebi dela o grande presente: sua total cumplicidade. Prometeu, em meus braços, que nunca desistiria de mim, que alcançaríamos nossos objetivos juntas e ninguém iria nos atrapalhar. Um sorriso fugiu de meus lábios ao me remeter às loucuras que fiz com o bendito dildo e que ela generosamente permitiu. Suspirei ao notar que o carro parava em frente ao prédio imponente do grupo Backer. Hora de me jogar aos lobos.

 

TRÊS ANOS DEPOIS...

 

-- Um brinde!!

As taças de cristais tilintaram ao choque de umas com as outras e vi respingar as gotas de champanhe no tapete persa caríssimo que ficava no escritório do velho Backer. “Só Jon para você”. Quase não seguro a ânsia de vômito. Dei meu meio sorriso sarcástico com a aprovação de Dyorgia, que não me perdia de vista.

-- À nova vice-presidente!! -- o velho babão me olhou com deslumbre. -- Minha querida, parabéns! Não quero convencê-la de que só esse cumprimento vá satisfazê-la, afinal você levou o nome Backer ao auge em apenas três anos. Acho que merece mais que uns tapinhas nas costas de um velho avarento! -- deu o seu monstruoso sorriso de dentes amarelados e tortos. -- retirou duas chaves dos bolsos passando-as para mim. -- Seu carro e seu apartamento, afinal, Harvard ficará para trás no fim do ano. Vai precisar de um “lugarzinho” melhor para se acomodar. E, lógico, de um “carrinho” pra se locomover. Tudo a altura de nossa vice-presidente.

Os burburinhos não me passaram despercebidos. O “lugarzinho” ficava numa das regiões mais caras de Boston e o “carrinho”, uma Ferrari. A minha reação foi nenhuma. Se aquele velho achou que eu iria ficar fascinada com aquela “gentileza” de sua parte enganou-se. Tomei meu champanhe lançando à ruiva mais gostosa da cidade aquele olhar que ela conhecia bem. A minha comemoração seria outra.

Patético foi o cumprimento de Edward Collins. O pegajoso, cretino e ladrãozinho de quinta estava com seus dias contados dentro da empresa. Não sabia ele que, por todo esse tempo em que doei meu sangue e peguei de volta, lógico, rastreei toda a sujeira que ele fez questão de varrer pra debaixo do tapete. Mal sabia ele que estava prestes a virar a mesa dando um troco nele e no velho babão. Dyorgia já mexia seus pausinhos, e que pausinhos, para me dar o dossiê completo do abutre.

Fiz meu papel de boa executiva exibindo todo o cinismo guardado há anos e me despedi, saindo daquele horror o mais rápido possível.

 

xxxx

 

-- Tem certeza de que quer fazer isso? -- vi uma mistura de medo e ansiedade nas esmeraldas brilhantes.

-- É arriscado, mas vou conseguir o que quero mais rápido do que imaginávamos. -- trouxe o corpo pra cima do meu engolindo aqueles lábios vermelhos e tenros. -- Agora chega de trabalho. O que a madame vai dar de presente para a nova vice-presidente do grupo Backer? -- já metia minha mão naquele pedaço quente e molhado do corpo nu.

-- Não menos que o melhor, dear.

Noite longa.

 

xxxx

 

UM  ANO DEPOIS...

 

-- Sim... já está feito... Conseguiu as provas? Mandou entregar... -- peguei o pacote que recebi na portaria abrindo-o imediatamente. -- Está aqui... Ótimo... Não... Mas ele já descobriu... É uma raposa... Claro... O dinheiro já foi devolvido... Sem o monstruoso lucro, é lógico... -- ri sem conseguir me controlar. -- Te espero pra comemorar... Estamos livres, linda... Livres daquele babão safado e do calhorda inútil...

Desliguei e me concentrei na vista do apartamento luxuoso. Meu lar. Meu e de Dyorgia. Estava cada vez mais dependente dela. Podia dizer que até sentia saudades, muitas, quando ela não estava por perto. Fazia um esforço para dar-lhe o carinho que merecia, mas nunca mais permiti que me tocasse depois daquele dia. Foram cinco anos de uma parceria forte. Mas agora precisava me concentrar. A última parte do plano se concretizaria em alguns minutos. Aguardava ansiosa pela visita. Fui até uma estante e de lá retirei uma valise preta. Coloquei o pacote enviado por Dyorgia dentro dela e aguardei, até com um pouco de ansiedade.

Ouvi a campainha e abri a porta. Edward com um sorriso cínico no rosto acompanhado por dois detetives que se identificaram como do FBI.

-- Podemos entrar? -- o miserável me olhava com desdém.

-- Claro, por favor, fiquem à vontade.

-- Não vamos demorar muito. A senhorita está presa por desvio de dinheiro das empresas Backer. Se quiser pode ligar para seu advogado.

Vi o prazer estampado no rosto do cretino ao ouvir estas palavras, mas também vi o prazer substituído por pavor quando dirigi minhas primeiras palavras ao detetive.

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capítulo 11:
Lea
Lea

Em: 09/07/2022

Nossa,que reviravolta. 

Responder

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rhina
rhina

Em: 31/03/2019

 

Virgem.Maria

Cristo Redentor 

Autora de.Deus. ....tô rindo de.nervoso....kkkkk 

Mas tudo bem....adiante

Rhina

Responder

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Em: 09/02/2019

Quero saber se pode me enviar, O Cavaleiro de Monte Verde por favor? preciso reler essa história tão impactante pra mim. flavia0liveira@xxx

Responder

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josi08
josi08

Em: 08/02/2019

No Review

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