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  • Capítulo 25 - O Último desejo

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A Italiana por Sam King

Ver comentários: 3

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Palavras: 2703
Acessos: 2119   |  Postado em: 08/12/2018

Capítulo 25 - O Último desejo

 

Amélia avança rápido pelos corredores do hospital , a respiração alterada e o coração comprimido pela dor. Só parou quando viu Delphine conversando com o médico de Isadora em frente a porta do quarto. Com passos rápidos aproximou-se, fazendo Del se sobressaltar com sua presença, mas sem se importa em ser educada com a amiga, dirige-se ao médico preocupada:

- per favore douttore, come sta?

O doutor a olha sem entender nada, e Del segura sua mão dizendo:

- está falando italiano Amélia.

- scusa, mas quando fico nervosa minha língua materna se sobressaí. Por favor me diga como esta a Isa.

O médico antes de responder lhe dá uma boa olhada, ele e um homem passando da casa dos setenta anos, e Amélia pode perceber o torcer dos lábios quando viu como estava vestida. Um dos seus ternos femininos, a pasta de couro ainda na mão, pois tinha acabado de chegar no escritório quando um menino de recado a buscou com a mensagem que Isa tinha passado mal. Pois nada disso importou para ela, que se impôs , sem mais nenhum sotaque:

- algum problema doutor? Será que por obséquio poderia me dizer como esta minha amiga ou terei que reclamar com o diretor.

- A senhorita Isadora está na máquina.

A expressão arrogante de Amélia deu lugar a desesperada, a máquina queria dizer que Isadora não conseguia mais respirar só. Seus pulmões estavam colapsando, o médico continuou implacável:

- sinto muito, mas a paciente não tem mais tempo, acho melhor colocar todas as coisas em ordem e se preparem para o fim.

E com essa mensagem funesta, virou em seus calcanhares e foi deixando as duas arrasadas. Amélia soltou-se do aperto de Delphine e caminhou lentamente até uma das janelas. O tempo estava nublado e parecia que iria chover, havia um jardim imenso do lado de fora e podia se ver a avenida. Nada disso chegou aos olhos da italiana, tudo o que sentia era o fim. A dor profunda de ser perder alguém e não poder fazer nada, a impotência lhe trouxe as lágrimas, iria perder sua melhor amiga, sua companheira, seu amor e tudo o que poderia fazer era chorar. Perguntou-se não pela primeira vez, do que adiantava terem conseguindo todo seu império, se no fim acabaria só. Pelo o que lutaria agora. Del apertou carinhosa seu ombro e pegou a pasta de sua mão, depois disse com a voz baixa:

- vá vê-la.

- non se posso.

- pode sim minha amiga, vá se despedir.

Amélia aquiesceu em concordância e entrou no quarto.

 

Isa sentia seu corpo colapsar, mesmo que sua mente estivesse alerta, sabia que não aguentava mais. Mas não estava triste, apesar de tudo tinha sido feliz. E o motivo adentra pela porta naquele instante, seu sorriso abriu-se fraco mas sincero. Viu quando a amor da sua vida tentava esconder a dor sob o sorriso fraco que retribuia, mas o que Amélia nunca soube e que raramente conseguia esconder algo dela. Isa sabia que foi amada com tudo o que a italiana pode dar-lhe. Mas também podia ver aquela melancolia escondida na alma da italiana, como ela ficava quando chegava certa data, como a outra ainda estava lá dentro dela. E Isa poderia ficar enciumada e cobrar, mas aprendera que naquele momento a vida tinha lhe dado Amélia, mas que ela não seria sua para sempre e mesmo que não estivesse morrendo naquele instante, a deixaria livre. Porque amava com sua alma, e apenas a queria feliz.

A italiana sentou ao seu lado e pegou sua mão, Isa esforça-se para falar:

- amo...

- não fale Isa.

Amélia pede com voz embargada, mas Isa teimosa como sempre tira a máscara que lhe cobria o rosto e diz com a voz mais forte:

- escuta amor, não temos tempo.

- não diga isso.

E finalmente Amélia desaba, sua cabeça cai sob a mão que segurava e seu choro sai convulsivo. Com esforço retirou a mão do agarre dela e passou na cabeça loira e continua:

- Amélia, tu me fizeste a mulher mais feliz, obrigada por tudo amor.

Amélia em desespero levanta a cabeça e a beija na boca, sentiu o gosto do sal e de tristeza nos lábios da italiana, depois do ato as duas encostam suas testas:

-se pudesse, trocaria tudo por tê-la saudável, per favore cara mia, non me lasciare.

- nunca lhe deixarei amor, estarei sempre contigo - e aponta o coração da italiana e depois a mente -  minha missão aqui está completa Amélia, mas não a tua.

- o que queres dizer?

- agora, apenas que te amo e que não fique triste por mim, saiba que minha vida valeu a pena, que tu me ensinaste tanto, com tua perseverança, tua paciência, teu carinho. E desejo a felicidade.

- como serei feliz sem ti?

- será meu amor, e saiba que não importa onde estiver, estarei olhando por ti.

E sem mais forças Isa deita-se novamente, e Amélia a encara assustada enquanto recoloca a máscara. As duas se encaram por um longo tempo, e Isa podia sentir seus pulmões parando, seu corpo perdendo a batalha que há anos lutava, sua última visão foram os belos olhos azuis de Amélia.

 

Amélia soube que sua mulher havia partido quando por uma última vez ela sorriu e fechou aqueles intrigantes olhos esverdeados. Sua mão amoleceu sob a sua e a luta acabou-se, não conseguiu segurar o grito de dor que partiu-lhe a alma.

 Del entrou no quarto chorando , com passar dos anos havia apreciado muito a companhia de Isadora. Devastada observou Amélia chorar copiosamente sob o corpo inerte de Isadora, deixou a amiga se despedir mais um pouco e depois praticamente a arrancou do hospital, tinha muitas providencias a tomar e a mais importante era cumprir a última vontade de Isa.

 

 

Amelia sentia o liquido amargo e âmbar queimar a garganta, olhou ao redor e percebe que a noite escurecia o ambiente. Mas não importava, bebeu novamente e dessa vez desceu mais suave. A batida na porta a tirou das lembranças com Isa, com a voz baixa permitiu a entrada de Delphine. Ela acendeu a luz, aquilo tão novo ainda no mundo que Amélia ainda achava mágico, mas naquele momento apenas irritou seus olhos.

- apague.

- Amélia por favor, já faz dias que sepultamos a Isa, precisamos conversar.

Amélia virou para sua vice presidente, recordou-se como teve que praticamente "compra-la" de Madame Cher, pois a velha cafetina não queria deixa-la ir. Mas com dinheiro e advogados finalmente tinha comprido a promessa que havia feito a si mesma, salvar Del das mãos abusivas de Cher. Mas naquele exato momento estava quase se arrependendo e com frieza diz:

- não quero conversar, quero a Isa de volta, pode conseguir isso Delphine.

E sem mais tomou o restante da bebida e levantou-se, ou pelo menos tentou já que cambaleou e caiu novamente na cadeira, rapidamente a francesa estava ao seu lado, ergue seu queixo e firme diz:

- por favor Amélia, chega dessa auto piedade, eres mais forte que isso. O que tenho que lhe falar e o último desejo de Isadora.

- de que falas?

- vá tomar teu banho e ficar sóbria, estarei te esperando no jardim.

E sem dizer mais nada a francesa sai, deixando Amélia intrigada.

 

Não demorou para ela está de volta e foi encontrar Delphine, havia algumas mesas e cadeiras do lado de fora do jardim bem cuidado. E Isa havia mandado instalar iluminação do lado de fora também, apesar que a lua cheia iluminava o ambiente requintado e ao mesmo tempo acolhedor. Ainda aborrecida a italiana tomou assento ao lado dela, que lhe sorri condescendente. Alguns minuto depois aparece Mirtes trazendo cafés e ao tomar o seu Amélia reclama:

- está amargo.

- e bom para curar invresse. ( bebedeira)

- sabes muito bem que não entendo essa língua fresca tua.

- la francais est la plus belle langue du monde, ma chérie.

- estais louca, se acha essa língua escarrada a mais linda do mundo.

- quer dizer que entendes.

As duas sorriem, e Amélia sente -se culpada, não poderia sentir nada além de tristeza, Isa não podia mais sorrir. Del lê suas emoções e diz carinhosa:

- ela adorava teu sorriso ma chérie.

Amélia coloca a xicara na mesinha e encara a lua pesarosa:

- e tão difícil não tê-la mais, sinto falta da sua reclamações que trabalho demais ou da sua risada escandalosa. Ela disse que estaria me olhando de onde estivesse.

Termina com um suspiro e tentando acreditar nas últimas palavras de Isa. A voz de Delphine a retira das lembranças, isso e a pasta que coloca sobre a mesa a sua frente:

- tenho certeza que esta Amélia, mais do que imagina.

- o que isso Del?

- leia e descubra.

Amélia curiosa faz como e pedido, assim que abre a pasta, seu corpo todo parece entorpecido quando lê o nome que encabeça o texto, Clarisse Oliveira Villa lobos, assustada diz:

- mas ...

- termine de ler Amélia.

E assim o faz, e a cada parágrafo Amélia fica cada vez mais assustada e entristecida, pois ali continha toda a vida de Clarisse. Desde que se casara com Rodolfo, os maus tratos no casamento, a destruição da fazenda, o nascimento do filho e finalmente a falência da família. Seus olhos mais uma vez se umedecem, e dessa vez a dor que a tomou foi um milhão de vezes pior que a morte de Isa. Sempre achara que Clarisse estava bem, que havia encontrado o amor novamente e tinha sua família. Mas ao ler aquilo a fez se odiar profundamente, porque enquanto ela ascendia e era feliz ao lado de Isa, o amor da sua vida padecia na mão de um maníaco. Sem conseguir ler mais nada, exige de Del:

- porque tens isso? porque ninguém nunca me contou Delphine e desde quando Isadora sabia disso?

- acalme-se.

- como posso ... se a mulher...

Com força e raiva ela atira a pasta de volta a mesa e levanta-se, raiva de si mesma também, porque Isa havia acabado de morrer, e quase dissera que Clarisse era a mulher que amava. A voz serena de Delphine penetra na sua mente perturbada:

- ela sabia Amélia, que ainda ama Clarisse.

- o que?! Mas nunca disse nada.

- Isadora te conhecia melhor que tu mesma, por favor não se culpe amiga, ela sabia que te fez feliz, mas também que estava condenada. Há alguns meses atrás conversou comigo e insistiu para contratar um detetive, para saber como estava Clarisse, já que tu sempre te recusou a saber mais.

- queria apenas deixar o passado no lugar dele.

- mas nunca conseguiu.

Amélia estacou e apenas encarou a amiga, para que negar a verdade que ela achava que escondia tão bem.

- então o que Isa pretendia com isso?

- acho que descobrir se Clarisse estava bem, e assim te trazer paz, não sei exatamente, porque finalmente o detetive chegou com esse dossiê algumas semanas atrás. E Isa ficou entretecida, que além de te deixar, tu iria sofrer com a tragédia que e a vida de Clarisse.

- não consigo imaginar, justamente Clarisse que não merecia nada disso, sempre senti algo errado naquele janota.

- tem mais Amélia.

Amélia que voltara andar de um lado para outro, para novamente para encarar Del, o que mais de terrível poderia ter na vida de Clarisse.

- Rodolfo e o mandante da morte do pais de Clarisse.

- estais ... mas...como?

- o detetive ficou vários dias em Caxias investigando e numa desses dias ouviu uma conversa estranha do capataz da fazenda. Por muitos dias seguiu o homem, até que um dia resolveu pagar uma bebedeira. O talzinho soltou a língua dizendo que ele mesmo tinha dado cabo dos patrões, e que tinha ganho muito dinheiro. Não demorou muito para o detetive deduzir quem foi o mandante.

Amélia estava chocada, e com a voz tremendo pergunta:

- qual o nome desse capataz?

Ela sabia antes mesmo de Del ler nos documentos, mas quando a amiga disse não pode deixar de sentir o frio lhe cortando a espinha:

- Aurélio.

 

Rodolfo sentia desespero e angustia, havia pedido empréstimo para algunas bancos e até chegara-se a humilhar para alguns conhecidos, mas todos eles negaram. Os bancos alegando que não podia emprestar, já que Rodolfo tinha dado as terras como garantia a outro banco e não iria demorar para o resgate acontecer. Os amigos não correriam risco de investir em terras mortas. Rodolfo sabia  que sua vida boa fora por ralo a baixo. E ainda tinha Aurélio no seu cangote exigindo mais e mais dinheiro, se não abriria o bico para a polícia. Quando voltasse a Caxias iria dar a negra para aquele calhorda, quem sabe assim ele ficaria quieto por um tempo, e se mais uma vez Clarisse se intrometesse lhe daria uma lição que não esqueceria. Sua esposa era uma égua difícil de domar, mas com o passar dos anos ele viu o fogo que havia nela se extinguir e ela se transformar na dócil esposa que ele sempre almejou.

Cansado de ficar remoendo os problemas na cama, levanta-se e olha para a puta que ocupa sua cama, era de rua já que não tinha mais dinheiro para ir nos bordeis caros. Não se comparava com Clarisse, adorava quando sua esposa ficava bem quietinha enquanto ele lhe tomava o corpo, esta gemia demais para seu gosto.

Sacolejou a mulher e logo pediu que fosse embora, ficou tentado a não pagar, mas observou as costelas aparentes da mulher e resolveu ser caridoso, quem sabe não retornaria de forma positiva já que faria mais uma tentativa, iria até um homem que segundo alguns conhecidos, emprestava dinheiro  sem precisar de garantias , so que com juros exorbitantes, isso parecia um golpe, mas o desespero era seu guia. Arrumou-se com esmero e saiu do hotel, ao pisar na rua foi cercado pela milicia, assustado pergunta:

- mas o que acontece?

O delagado saiu do meio daqueles homens fardados e com seriedade diz:

- senhor Rodolfo Villa Boas?

Desconfiado ele responde:

- sim, quem e o senhor e porque estou cercado da milícia?

O delegado apenas encara por um segundo e depois com acenar de cabeça os homens avançam para cima de Rodolfo que não tem o que fazer apenas berrar enquanto algemas são colocadas no seu pulso:

- mas que diabos? Sabes com quem falas?

- sim senhor, com o assassino dos senhores Oliveiras- o delegado tira o chapéu que usa e diz pesaroso - que Deus apiede da tua alma, porque a justiça não irá senhor Villas Boas.

E Rodolfo foi empurrado dentro da carroça - gaiola, e na frente de todos seguiu direto para prisão, humilhado e temeroso pelo seu futuro. A pena de morte ainda valia no Brasil.

 

Amélia acompanhou a carroça -gaiola até ela virar a esquina e sumir com o assassino nela, sentiu alivio profundo. Fazia uma semana que a conversa com Del havia acontecido, e ao final a amiga disse que o último desejo de Isa , era salvar Clarisse daquele crápula e resgata-la. Naquele momento Amélia amou ainda mais Isa, que mulher maravilhosa havia sido colocado no seu caminho. E começou a cumprir o desejo prendendo Rodolfo, o detetive levou descoberta até a milícia de Caxias, logo Aurélio estava sendo preso e não demorou nada para entregar o patrão. E claro que Rodolfo era outra história, com certeza negaria o ato, mas Amélia já tinha contratado o melhor advogado para acompanhar o caso de perto e continuou com o serviço do detetive para descobrir mais provas.

Pediu que a sua carruagem seguisse para a estação de trem, lá encontrou-se com Delphine , as duas partiram para Caxias do Sul, Amélia havia comprado do banco a escritura das terras da Fazenda Bella vista, e estava indo entregar a sua verdadeira dona. Cumpriria assim a segunda parte do desejo de Isadora.

Mas enquanto acompanhava as paisagens passando através da janela, sabia que o desejo era seu. E a cada quilometro cortado Amélia sentia como se finalmente estivesse voltando para casa.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

olá,

 

Enjoy Bellas.


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Comentários para 25 - Capítulo 25 - O Último desejo:
Lea
Lea

Em: 16/07/2022

Isa era um ser humano incrível.

Finalmente eles irão pagar por tudo.

Creio que a Clarisse não irá receber bem a Amélia.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Endless
Endless

Em: 08/12/2018

Belo. Pena que esteja passando por problemas. Tenho certeza que sua história poderia ganhar mais brilho do que já tem.

Um abraço e boa sorte.

 

P.S: Não esqueça de minha Chica! Rsrsrsrs


Resposta do autor:

Olá,

 

Obgda :)

Esqueço não.

Abço

Responder

[Faça o login para poder comentar]

zilla
zilla

Em: 08/12/2018

Aí que tudo!!!

Finalmente elas vão se reencontrar!!

Volte logo pfv autora rs


Resposta do autor:

Olá,

Obrigada pelo comentário :)

Abço

Responder

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