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Ully por May Poetisa

Ver comentários: 5

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Palavras: 1520
Acessos: 6624   |  Postado em: 14/11/2018

Juntas

 

22.

 

Dormimos abraçadas e despertei ao sentir ela se movendo na cama.

 

- Bom dia!

- Bom dia, eu não queria te acordar, mas preciso ir ao banheiro (ela disse terminando de levantar).

 

Apanhei meu celular para conferir o horário, dez horas da manhã, dormimos bastante e após alguns minutos ela voltou para a cama e me beijou.

 

- Poxa só selinho (reclamou fazendo bico).

- Zí, você já escovou os dentes e eu ainda não (expliquei).

- Eu não ligo.

- Já volto (avisei, levantei e fiz minha higiene matinal).

 

Quando retornei para o quarto ela estava penteando os cabelos. Sentei na cama e fiquei observando.

 

- E agora ganho beijos? (Perguntou assim que terminou de se pentear).

- Sim!

 

Nós nos beijamos e ficamos abraçadas por um bom tempo.

 

- Você é tão linda. Não tem nenhum defeito?

- Ully, claro que tenho.

- Então me conte!

- Eu sou ciumenta, também sou exigente e vingativa.

- Sério?

- É.

- Não imaginava.

- Tua vez.

- Também sou ciumenta. Insegura e lenta.

- Nada grave. Não mudou minha opinião, nem minha admiração e muito menos o que sinto por ti.

- Que bom.

- Quando você volta para o Brasil?

- Amanhã e você?

- Hoje, volta comigo?

- Preciso falar com o Francisco e se não tiver problema volto sim.

- Obrigada!

- Vou ligar para ele.

- Enquanto isso peço nosso café da manhã.

 

Ela usou o telefone do quarto mesmo e eu liguei do meu celular.

 

- Alô!

- Francisco, tudo bem?

- Sim e você?

- Também. Tem algum problema se eu já voltar hoje para casa?

- Não. Eu troco a passagem para ti, qual horário?

- Vou ver com a Zípora e te mando mensagem. Pode ser?

- Pode.

- Obrigada!

- Ully, amanhã pela manhã o Bruno também já estará em casa, se você puder chama ele para conversar, vocês tem amizade e acho que será bom para ele.

- Claro, eu ligo e combino com ele.

- Agradeço e aguardo sua mensagem.

- Combinado, tchau mestre.

 

Desliguei e fiquei pensando no Bruno. Será que ele teve problemas?

 

- Conseguiu?

- Sim. Qual horário?

- Vinte horas.

- Vou avisar ele.

 

Enquanto eu mandava a mensagem, ela recebeu nosso desjejum e nos alimentamos.

 

- Vamos passear um pouco pela cidade? (Convidei).

- Prefiro ficar neste quarto fazendo amor contigo.

- Uau!

- Tudo bem serei cautelosa para não te assustar. Tomo um banho rápido e nos arrumamos para o nosso passeio.

 

Fiquei ouvindo música e aguardando por ela. Depois foi minha vez de tomar banho e me arrumei rapidamente. Estranhei quando sai do banheiro e ela não estava no quarto. Mas, tinha deixado um bilhetinho ao lado do meu celular que estava na cama.

 

Anjo, me encontre na recepção. Já desci para programar nosso passeio. Beijinhos!

 

Sempre atenciosa, cuidadosa e fofa. Peguei minha carteira, meu celular e desci. Ela estava dialogando com a recepcionista. Sentei numa poltrona e fiquei aguardando. Logo que me viu sorriu e foi ao meu encontro.

 

- Estamos com sorte, daqui meia hora vai ter um encontro aqui mesmo para um tour privativo, com duração de aproximadamente cinco horas, com pausa para almoço e retornaremos com um tempo bom para pegarmos nossas coisas, antes da viagem de regresso.

- Que bacana!

 

Ela se sentou ao meu lado e pegou na minha mão. Porém, infelizmente não me senti confortável. Fiquei com receio das pessoas não acharem normal.

 

- Se importa se formos discretas? (Perguntei sem jeito).

- Ah, desculpa (ela disse se distanciando).

- Não fique brava. É que não sei como as pessoas vão reagir e eu fico um tanto perdida.

- Vou tomar uma água.

 

Tudo que eu não queria era chateá-la. Só que eu ainda não me sinto segura para andar com ela de mãos dadas e demonstrar carinho perto de outras pessoas. Não tenho vergonha, nada disso. Mas ainda não me sinto preparada. É tudo novo e diferente. Assim que ela retornou fiquei olhando para ela, que ficou mexendo em suas mãos e voltou a sentar ao meu lado. Ficamos em silêncio aguardando o começo do passeio.

É sempre interessante e enriquecedor conhecer uma nova cultura. Nosso tour é com o acompanhamento de um guia, que se apresentou e nos direcionou. Zípora se manteve ao meu lado, mas, não voltou a pegar na minha mão e nem mesmo fez nenhuma demonstração de afeto. Não sei se em respeito ao meu pedido ou por ter ficado ressentida comigo. O passeio foi muito agradável. Conhecemos a Torre da Donzela, a Mesquita Juma e o Palácio dos Shirvanshahs. Admiramos as vistas da cidade e do mar, a partir de Highland Park e Seaside Park. Também experimentamos a culinária local e a nossa tarde foi muito agradável.

Nós retornamos para o hotel e organizamos nossas coisas. Ainda tínhamos alguns minutos antes de seguirmos para o aeroporto. Zípora ficou mexendo no seu celular e achei melhor conversar com ela.

 

- Zí, você ficou magoada?

- Não.

- Mas está brava comigo.

- Não.

 

Respondeu sem dar o trabalho de me olhar.

 

- Podemos conversar?

- Fala.

- Eu não quis te entristecer. Só peço que entenda é tudo novo e diferente. Ainda estou a me adaptar.

- Ok!

- Não fique fria comigo. Quando quiser conversar me avise.

 

Ela novamente voltou a mexer no celular. Deixamos o hotel e seguimos para o aeroporto. A viagem foi longa, nós lemos, assistimos filmes, comemos e dormimos. Assim que desembarcamos decidi fazer um pedido, pois, não queria ficar longe dela.

- Posso ir para a sua casa com você? (Pedi olhando em seus olhos).

- Sim (ela disse com naturalidade).

- Obrigada!

 

Entramos em um táxi e logo chegamos na casa dela. Logo que entramos deixamos nossas malas num quanto do quarto, na cozinha tomamos água e em seguida sentamos no sofá da sala.

 

- Zí, eu não quero te perder (destaquei).

- Ully, eu não quero que entre nós, seja apenas sex* (ela disse séria me observando).

- Eu também não.

- Mesmo?

- Zípora, eu gosto muito de ti.

- No meu ponto de vista, na maioria dos relacionamentos, sempre tem uma pessoa que ama mais do que a outra, tem quem diga que se trata do caçador e da caça ou do gato e o rato. Entre nós, é evidente quem ama mais, não acha?

- O amor não pode ser medido e cada qual ama do seu modo.

- Não discordo de ti.

- Só entenda que é tudo muito novo e diferente. Não tenho vergonha de nós, saiba que não é nada disso. Preciso me acostumar, aprender a lidar.

- Eu compreendo.

- Não quero te fazer sofrer, pelo contrário, te quero feliz.

- No começo é complicado mesmo e não vou te pressionar. É difícil lidar com medos e preconceitos. Conte comigo!

- Obrigada! (Agradeci a abraçando).

 

Ficamos abraçadas por longos minutos e trocamos beijos deliciosos.

 

- Amanhã nem posso faltar na aula, vou precisar acordar cedo.

- Eu ainda estou de folga da academia, mas, à noite também tenho que ir para aula.

- Vou ligar e pedir algo para jantarmos. Alguma preferência?

- Não.

 

Ela ligou no restaurante da família dela e fez os pedidos.

 

- Vai demorar, estão com muitos pedidos. Que tal um banho de banheira?

- Eu topo!

 

Ah! Relaxar numa banheira é indiscutivelmente delicioso, acompanhada então, é formidável. Ela colocou sais de banhos, formou-se espuma, trocamos carinhos e perdemos a noção do tempo. Só deixamos o banheiro quando a campainha tocou. O jantar foi delicioso e ainda tinha mousse de chocolate de sobremesa. Não demoramos para deitar, pois, no outro dia tínhamos que acordar bem cedo.

 

- Fico feliz por você estar aqui comigo.

- Zí, tua companhia me faz muito bem.

- É recíproco. Anjo, boa noite!

- Boa noite e durma bem.

 

Agora compreendo sobre a magia de dormir de conchinha, é tão aconchegante e acolhedor. Eu adoro o site “A soma de todos os afetos”, certa vez li um texto, que me apaixonei e sonhei em viver tudo que li em cada linha.

“ Nem tudo que é bom custa caro, nem tudo que é bom é complicado. Dormir de conchinha é uma dessas coisinhas bestas que fazem a gente acordar parecendo uma criança que acabou de ganhar doce, ou como um cãozinho ao reencontrar o dono depois de uma semana. Só quem já dormiu de conchinha com alguém vai entender do que estou falando. Uma das sensações mais simples e reconfortantes do mundo. Dormir de conchinha é uma das melhores coisas do mundo. E, se você encontrou alguém para dormir com você, considere-se uma pessoa sortuda. Nada melhor do que acordar ao lado de quem a gente ama. Nada melhor do que dormir de conchinha”.

Sonho realizado! Desta vez não cai nos braços de Morfeu. Dormi agarradinha nela.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Juntas:
Lea
Lea

Em: 28/07/2022

Essa insegurança é normal, só não pode deixar prevalecer.

*

Faz tempo que não sei o que é dormir de conchinha . Mas vida que segue.

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 24/12/2020

Perfeitoooooooooooo.... amando de paixão 

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 18/07/2019

Que delícia de capítulo adorei! Elas mereciam se amar.


Resposta do autor:

Fico feliz por vc ter gostado.

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mtereza
mtereza

Em: 15/11/2018

Adoroo dormir de.concinhas acho que elas irão ter problemas será que a família da judoca irá aceitar a relação delas


Resposta do autor:

Será? Veremos nos próximos capítulos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 15/11/2018

Zípora terá que ter paciência com Ully, aos poucos ela vai relaxando e vai se soltar

Bom feriado

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Outro abraço fraterno!

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