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A força do destino por Tay Bandeirah

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Palavras: 2600
Acessos: 3245   |  Postado em: 11/11/2018

Notas iniciais:

Boa noite amores, voltei!

 

Espero que gostem do capítulo. 

 

Até breve. Beijão 

CONHECENDO REGINA

 

Pov Narrador

Regina é uma mulher classe média alta, seu pai é o líder religioso de uma das principais igrejas evangélicas de Botafogo, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, enquanto sua mãe, uma típica dona de casa, vivia para as filhas e para o marido. Criou as filhas para serem tementes a Deus e para gerirem o lar, cuidar dos filhos e seguir os passos do marido, assim como ela fazia. Levavam uma vida confortável e monótona. E foi assim até a adolescência das duas irmãs.

As duas eram muito amigas mesmo havendo quase 5 anos de diferença de idade entre elas. Regina por ser a caçula era sempre protegida e mimada pela irmã, bem como por todos da família.

Zelena Mills era a uma moça linda, alta, ruiva dos olhos azuis, chamava a atenção por onde passava. Era considerada a rebelde da família, queria ser musicista, tocar em boates, ter vários namorados e não se prender a ninguém. Exatamente o contrário da criação dada por seus pais.

Regina Mills, por sua vez era calma, passiva e o ponto de equilíbrio entre as loucuras da irmã e a rigidez dos pais. Queria ser psicóloga e ter um trabalho social que pudesse unir suas duas paixões: a psicologia e a caridade. Ela tinha verdadeira convicção que os seres humanos só melhorariam através do auxílio mútuo.

Nunca se fixou nos ensinamentos religiosos propriamente dito, mas sim na essência das palavra deixadas por Jesus através do seu evangelho. Acreditava que amor ao próximo, o perdão e a caridade deveriam ser o leme de qualquer religião.   

Sua vida começou a virar do avesso quando completou 18 anos. Tinha acabado de passar para uma das melhores faculdades públicas do Rio de Janeiro. Estava extasiada com o universo acadêmico. Eram diferentes culturas, classes sociais, sexualidades, uma verdadeira pluralidade de pessoas. O entusiasmo era tão grande que sequer percebia o belo trajeto existente entre Botafogo e Niterói. A UFF a partir de agora figurava como sua segunda casa e estava verdadeiramente amando seu novo lar.

Sentia-se integrada àquele ambiente apesar de possuir valores familiares tão diferentes da grande maioria. Interagia com todas as tribos e procurava participar de todos os eventos que eram propostos pelo seu curso.

Estava no 4 período da faculdade quando conheceu Mulan, uma mestiça linda, baixinha, cabelos extremamente escorridos e uma personalidade marcante. Ela era estudante de artes e seu visual era bem característico. Pregava aos quatro ventos que a arte era a única maneira de expressar verdadeiramente os sentimentos. Como artista que era, compunha, dançava, atuava e cantava e nossa... como cantava. Tinha uma voz linda, suave, mas que demonstrava sua posição em relação ao mundo.

Era impossível não se encantar pela pequena oriental.

As duas se conheceram em um movimento grevista. A Faculdade estava passando por um turbilhão de coisas ante ao descaso do governo e os estudantes saíram às ruas em apoio aos professores.

Como por hábito, ates de começarem os discursos e a manifestação em si, uma pessoa pegava o microfone e gritava palavras de ordem para que a multidão se agitasse e chamasse a atenção dos inúmeros reportares que ali estavam. Nesse dia para a surpresa de muita gente a bela mestiça pegou o microfone e começou a cantar lindamente o hino nacional. Era incrível ver aquele aglomerado de pessoas com as mãos paradas no peito acompanhando a música com todo o respeito que o país exigia.

Ali, naquele exato momento o olhar das duas se encontraram e demonstraram um encantamento inexplicável.  

Pouco a pouco as duas foram se apaixonando mas, para Mulan o amor era livre, sem entraves, sem explicações e sem medidas, contudo para Regina esse tipo de amor era errado, condenável e inconcebível senti-lo.

Regina refugiava-se no colo da irmã, a única com quem podia se abrir sem reservas.

_ Minha linda, para de se culpar por esse sentimento. Se permita vivê-lo, se liberte das amarras que nossos pais nos colocaram.

_ Eu não consigo Zel, por mais que não concorde com as ideias do papai e nem acredite que Deus seja essa figura vingativa, como ele tenta passar, eu não consigo deixar de sentir que esse sentimento é errado.

_ Meu amor você precisa aceitar o amor. Você merece ser amada e amar igualmente. Você já está com 20 anos e nunca namorou ninguém. Até ficou com uns amigos nossos, mais nada que te arrancasse suspiros.

_ Eu sei...

_ Minha irmã você ainda é virgem. Eu acredito sinceramente que você se preserve para alguém importante, mas você já pensou que você pode estar procurando no lugar errado? Seja sincera comigo, quando você sente o toque da Mulan, você tem vontade de beijá-la, abraçá-la, senti-la em sua plenitude? Já se imaginou na cama com ela?

_ Sim... Ela chorava copiosamente ante a simples afirmação dos seus mais secretos desejos.

_ Ei, não chora! Olha pra mim. Você não é anormal por estar sentindo isso, apenas está descobrindo que sua libido é movimentada pelo sex* feminino, por isso nunca se interessou por nenhum rapaz. E quanto mais você negar isso mais irá se machucar.

 _ Imagina a reação do papai? Ele vai me matar. Imagina o escândalo, filha de pastor é lésbica.

 _ Esquece ele e seus conceitos idiotas, é a sua vida, sua felicidade. Se ele não é capaz de entender e amar os filhos caso eles saiam da sua programação retrógrada, o errado é ele. Fala tanto em Deus e parece que não assimilou seu principal ensinamento, amar ao próximo como a si mesmo.

Esse tipo de conversa duravam dias, o conflito na cabeça de Regina chegava a ser tangível. Mulan por sua vez, procurava entender o universo da amada, sendo paciente e procurando estar presente, ainda que na qualidade de amiga.

Assim passaram-se meses e Regina muito embora concordasse com os argumentos da irmã, não conseguia se permitir viver tal sentimento. Depois de uma conversa franca com a oriental resolveram que se afastariam para a preservação da sanidade mental de Regina.

Zelena não aceitava, mas permanecia ao lado da irmã. Esta por sua vez perdeu um pouco o brilho, não era mais a menina de sorriso fácil como outrora. Não pelo fato de se apaixonar pela Mulan, mais sim por descobrir-se encantada pelo universo feminino.

Formou-se e logo se engajou no trabalho de reabilitação com os presos e a muito custo aceitou vincular seu projeto ao nome da igreja do pai. Nunca mais se envolvera com ninguém, se afundando entre papeis e consultas e assim seus dias corriam.

Pouco tempo após sua formação resolveu se especializar em vítimas de violência física e psicológica e foi nesse período que aconteceram dois grandes marcos em sua vida.

Fora na especialização que conhecera Archie, um jovem médico que assim como ela tinha ideias revolucionárias em relação a interação médico paciente. Ficaram amigos e nunca mais se largaram.

Foi nessa época também que perdera o grande amor da sua vida, sua melhor amiga, sua confidente, sua irmã. Ela estava saindo de uma boate na qual tocava há alguns meses e foi assaltada. Ao tentar reagir ao assalto foi baleada e morreu a caminho do hospital. Sequer tiveram tempo de se despedir. E em poucos minutos ela se via de “médica” a paciente, desesperada sem saber como recomeçar.

O Archie foi fundamental nesse processo, ajudou ela a se entender e principalmente se aceitar.  Dali pra frente conheceríamos uma nova Regina, uma mulher mais decidida, forte e disposta a ser quem ela realmente era. Ela devia isso a si e à memória da irmã.

Foi nessa nova fase que ela conheceu Aurora, uma mulher sofrida, que desde a infância fora explorada pela família. Tinha sido presa por matar o padrasto, homem que a assediou boa parte da vida, mas que passara dos limites ao mexer com sua irmã caçula. Ela saiu de órbita e sem pensar nas consequências partiu para cima dele e o atingiu fortemente na cabeça com um peso de papel. Ele caiu e na queda quebrou o pescoço vindo a morrer no local.

Devido a isso foi julgada e condenada, cumpriu boa parte da pena e saiu em liberdade condicional a mais ou menos 6 meses. Foi encaminhada para a Igreja do seu pai e consequentemente começou a fazer parte do grupo de reabilitação com ela.    

Rapidamente as duas se encantaram, mas dessa vez Regina não estava ligada ao fator gênero e sim ao vinculo profissional que as unia.

Pouco a pouco Aurora foi quebrando a resistência de Regina e pouco mais de 1 ano que as duas conviviam já estavam perdidamente apaixonadas uma pela outra. Nesse ínterim Aurora foi encaminhada à outra profissional para continuar seu tratamento ao passo que elas resolveram investir pesado nesse relacionamento.

Aos poucos Regina foi se descobrindo nesse universo, descobrindo seus desejos, seu corpo e sua sexualidade. Mas o relacionamento era conturbado, pois por mais esforço que Regina fizesse não conseguia suprir determinadas exigências da namorada.

Aurora por sua vez estava encantada, pela primeira vez se sentia amada e queria viver aquele relacionamento da forma mais intensa possível. Cobrava da namorada publicidade no relacionamento, uma vez que sentia falta de andar de mãos dadas, de almoçarem juntas no domingo ou de assistirem um bom filme agarradinha num dia de chuva.

Vira e mexe discutiam pois Regina não pensava na possibilidade de se assumir. Estava decidida a viver sua vida intensamente, mas em momento nenhum pensou em abrir para a família sua inclinação sexual. E por namorarem escondido, acabava não dando a atenção que Aurora tanto cobrava.

Namoraram pouco mais de 1 ano, quando Aurora recebeu uma oportunidade de emprego em outro estado e com a autorização da justiça resolveu aceitar.

Regina ficou mal, no fundo ela gostava da loira e sabia que ela tinha ido embora por não acreditar no futuro das duas. Ela pensava em casamento, filhos e Regina no íntimo sabia que nunca poderia corresponder suas expectativas.

Desiludida resolveu fazer o sentido inverso dos seus instintos, começou a sair, conhecer lugares e pessoas. Saía com várias mulheres, beijava várias bocas e visitava algumas camas. Até que em uma dessas saídas conheceu Úrsula, uma negra estonteante, olhos pretos como jabuticaba, cabelos ondulados e uma bela boca. Começaram a sair e em pouco tempo já estavam namorando.

O clima era de romance, muitos sorrisos, beijos, abraços e muito sex*. Os meses foram se passando e começaram as cobranças em relação ao fato de não poderem se assumir.

Úrsula ficava revoltada quando encontravam alguém na rua e a Regina a apresentava como amiga. Nesses momentos tinham discussões intermináveis e Úrsula ameaça terminar. Dizia que não queria ficar amarrada a uma pessoa que tinha vergonha dela. Regina se desesperava e implorava para que ela não a abandonasse.

O medo de perder a namorada era tão grande que Regina resolveu se assumir. Chamou os pais para uma conversa, reuniu todas as forças que tinha e começou a falar.

_ Não existe um jeito fácil de falar então vou direto ao assunto. Sou gay!

Seus pais a olhavam incrédulos, tentavam assimilar o que tinham acabado de ouvir. A mãe começou a deixar as lágrimas escorrerem enquanto o pai começou a ficar vermelho.

_ Você está maluca Regina, que negócio é esse de ser gay? Dizia Henry já quase berrando.

_ Não é maluquice nenhuma. Sempre me senti diferente. Descobri minha homossexualidade ainda na época da faculdade, mas foi somente após a morte da Zelena que decidi me aceitar como sou.

_ Eu não aceito, filha minha não pode ser sapatão, o que os meus fiéis vão pensar? Como posso chefiar uma igreja se não consigo por ordem nem na minha casa. Berrava cada vez mais enquanto a esposa se esvaia em lágrimas sem dizer uma única palavra.

_ Você não tem que aceitar nada, sou maior de idade e independente. Só estou contando porque minha namorada insistiu muito.

_ Namorada? Eu ouvi bem, você disse namorada? A quanto tempo você está nessa sacanagem?

_ Não chame meu relacionamento de sacanagem, nos amamos e somos felizes juntas. Nosso único entrave era o fato de não assumi-la. Ela acha que tenho vergonha dela e não tem nada a ver. Ela não imagina os pais preconceituosos que eu tenho.

_ Na minha casa você não fica, quero você fora daqui, fora da minha igreja, fora do consultório, fora das minhas vistas...

_ Amor não faça isso, por favor, ela é nossa filha. Deve ser influência do diabo, nós vamos conseguir salvar nossa menina, mas não expulse ela de casa. Era a primeira vez que a Cora abria a boca e ao fazê-lo fez com que Regina se revoltasse ainda mais.

_ Eu não estou com diabo nenhum, vocês é que vivem falando em Deus e não aprenderam nada sobre seus ensinamentos. Pode deixar que eu vou embora, vou sair da sua casa e da sua igreja, mas não pense que vou sair do meu consultório, tenho responsabilidades com meus pacientes.

_ Você não vai mais pisar lá, escuta o que estou te falando.

_ Escuta você pai, aquele espaço foi erguido com o meu dinheiro, as custas do meu trabalho. Tem entrada independente então você não precisará ter o desgosto de me ver. Quanto a vinculação com a sua igreja, eu nunca quis isso apenas cedi ao seu ego mega inflado. Ficarei satisfeita em não ter meu trabalho associado a uma mente tão retrógada.

Todos choravam compulsivamente, mas ninguém dava o braço a torcer. Regina estava destroçada por dentro, mas não podia permitir que eles a humilhassem daquela forma. Precisava se impor enquanto ser humano senão seria engolida de vez.

No fundo tinha esperanças que quando os ânimos se acalmassem que iriam conversar decentemente e eles iriam entender que aquilo não foi uma escolha. Ela simplesmente nasceu assim e resolveu se aceitar e ser feliz.

Mas não foi bem isso que aconteceu, o pai simplesmente começou a ignorá-la e a mãe, coitada, não tinha forças para ir contra o marido.

Ao sair de casa foi morar com Úrsula que apesar de condoída pela situação da namorada não conseguia esconder a felicidade em tê-la por completo.

Iniciava assim mais uma etapa na vida de Regina, ela trabalhava, estudava e a noite voltava para casa. Passados alguns meses que estavam morando juntas, Úrsula começava a reclamar, queria sair, passear, dançar e por mais que fizessem ela nunca estava satisfeita.

As brigas eram constantes mas sempre terminavam na cama. Regina era louca pela namorada e sempre acabava cedendo as suas chantagens emocionais.

Mas era visível que o relacionamento delas não ia bem, muito pelo fato de estarem morando juntas, não estavam preparadas para isso. Tinham vidas de casadas quando na verdade se viam como namoradas.

Ao final de 2 anos de relacionamento elas terminaram. Úrsula se encantou com uma estudante de medicina e largou Regina. Esta por sua vez foi ao fundo do poço. Se via sozinha. Não tinha com quem chorar a não ser com seu fiel amigo Archie.

Decidiu se permitir o “luto” e mergulhou de cabeça no trabalho. Até que conheceu Emma, uma linda menina mas com uma história muito dolorida. Novamente se via encantada, mas dessa vez não permitiria que seus impulsos prejudicassem a paciente.

Decidida a esquecer a loira dos olhos verdes, retomou sua rotina de baladeira da cidade. E assim voltava a saga de noitadas, boates, bebidas e mulheres, até a fatídica noite em que encontrou a Emma trabalhando e percebeu que, de alguma maneira seu sentimento estava começando a ser correspondido. Precisava agora decidir o que fazer, investir naquela conquista ou tentar esquecer aquela bela loira.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - CONHECENDO REGINA:
NovaAqui
NovaAqui

Em: 12/11/2018

Que vida complicada teve Regina.

Se encantou pela oriental, nas não teve coragem de assumir

Perdeu a irmã!! Aurora deu linha

Conheceu Úrsula! Foi rejeitada pelos pais

Tomou um par de chifres!.

E agora encontrou Emma, nas por enquanto não saiu do status psicóloga/paciente.

Acho que vai dar certo! Emma precisa se encontrar para poderem se entender!

Gostando muito!.

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

A Regina é uma fortaleza, aprendeu com as porradas da vida e se trasformou numa pessoa muito melhor, mais corajosa, humana e sensível. 

A Emma ainda está aprendendo a lidar com as armadilhas da vida, ainda sofre, se entrega, mas aos poucos conseguirá assumir as redeas da sua vida. 

Fico feliz que esteja gostando. O próximo capítulo acabou de ser postado, espero que goste. 

Nos vemos em breve linda. 

 

Beijão 

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