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A Italiana por Sam King

Ver comentários: 4

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Palavras: 2331
Acessos: 2282   |  Postado em: 28/09/2018

Capítulo 21 - Mudanças

 

 

Amélia estava paralisada, atordoada ali jogada no chão encarando uma madame totalmente ensandecida, tudo por que a pegara no quarto de Delphine. Foi em um segundo que sorria para amiga que a elogiava sobre o vestido que iria ao almoço de Isadora e no minuto seguinte a Madame entrara e começara a agredi-la verbalmente e quando Del interferiu, deu-lhe um tabefe que marcara o rosto da francesa. E Amélia sentiu o sangue ferver e defendeu a amiga, isso lhe causou também um tabefe e mais frágil que a Madame, fora arrastada pelos cabelos por toda a casa e acabara ali jogada na rua como lixo. E Madame continua a proferir barbaridades para as duas:

- suas putas, se comendo debaixo do meu nariz. -sacode Del com fúria e mais vez tenta agredi-la, mas dessa vez a francesa sai do seu agarre - volta aqui Delphine, e por isso que queria que essa carcamana de merd* ficasse não é. Para ter sangue jovem na sua cama.

Delphine chorava copiosamente e não conseguia proferir nenhuma palavra, Amélia cansada daquela balburdia, começa a se levantar. Mas um chute de Madame a faz voltar ao chão, foi só o tempo dela cair novamente que surge na frente quem ela menos esperava, Isadora possessa como nunca a vira a faz levantar de uma vez e diz furiosa para madame:

- mas que diabos se passa aqui?

- quem diabos e tu? Saíste de que inferno mulher?!

- vim saber quem lhe deu o direito de bater na menina.

Madame para e coloca as mãos sob os quadris, depois com ódio e desprezo encara Isadora:

- mais uma encantada por essa italiana? Acho que eu mesmo terei que provar o que ela tem.

- não ouse encostar um dedo nela. - Isadora fita Amélia e ordena - vá buscar suas coisas, aqui tu não fica mais.

- e quem disse que quero essa puta na minha casa. Pois vá logo, e saiba que se te ver novamente, pagaras caro.

E sem olhar mais para trás, começa arrastar uma Del totalmente indefesa, por um momento Amélia quis ir até sua amiga, mas esta prevendo o que aconteceria, balançou a cabeça em negativa e suplicou com o olhar para que Amélia ficasse.

 

Isadora não teve que esperar muito por Amélia, logo a italiana estava de volta. Um pouco mais composta , ainda que tivesse arranhados nos joelhos e uma leva vermelhidão na face esquerda. As duas começaram a caminhar em silencio, Isadora se ofereceria para ajudá-la, mas Amélia tinha apenas uma mala , e por um instante ela pensa em como a pobre menina não tinha praticamente nada. A olhou pelo canto de olho, parecia muito preocupada. Talvez com a amiga loira, ou com a situação atual de não poder mais ganhar tanto dinheiro com a prostituição. Será que ela procuraria trabalhar em outro lugar? Não. Isadora não a deixaria mais vender o corpo, se ela assim quisesse e claro. Foi com a decisão de chama-la para ajudar na venda que elas entraram para a casa.

Amélia parou na porta e observa o almoço pronto em cima da mesa. E não consegue segurar as lagrimas que escorrem vagorosamente pelo rosto e como se não tivesse mais forças cai pesadamente em uma das cadeiras. Isadora nunca fora o tipo confortadora, mas tentou fazer o melhor. Foi até seu quarto e pegou alguns remédios para fazer um curativo. Sem nenhuma palavra ajoelhou-se ao pés de Amélia, que se assustou, mas depois deixou a ajudá-la. Com cuidado desinfetou o ferimento e depois com carinho que não era comum em si, ela colocou o remédio e assoprou devagarinho. Seus olhos se encontram com os azuis calorosos dela, e Isadora sente aquele calor em seu peito aquecer mais, e nesse instante percebe que está perdida. Sem querer demonstrar o quanto a italiana mexe consigo, termina mais rápido o curativo e se levanta sem jeito dizendo:

- bom, já que está tudo pronto, vamos almoçar, que tal?

Sente quando Amélia segura sua mão, o calor e a suavidade, e porque não dizer a eletricidade do toque em seu corpo, a encara mais uma vez. O sorriso está naqueles lábios cheios que diz:

- grazzie por tudo signorina.

- me chame apenas de Isadora.

Amélia trás sua mão até os lábios macios e beija seus dedos, Isadora sente o corpo entrar em combustão e o hálito quente dela faz cocegas quando diz:

- obrigada por me defender e me ajudar Isadora.

Sem jeito Isadora tira sua mão da dela e fala:

- não tem de que, agora coloque suas coisas na salinha, infelizmente minha casa não e grande, e tu vai ter que dormir no sofá. Mas vamos dar um jeito, tudo bem?

- si.

E mais contente Amélia vai fazer o que ela pediu, Isadora coloca a mão no peito e tenta parar seu coração que começou a bater desenfreado desde que Amélia havia dito seu nome.

 

Clarisse se despedia dos pais na frente do casarão, Rodolfo apenas olhava-os da varanda, o que ela achou melhor. Estava com raiva do marido, que praticamente a havia proibido de ir com os pais até Porto Alegre. Seu pai iria tratar de alguns negócios e sua mãe iria juntos para encomendar um novo enxoval para ela. Portanto e obvio que deveria ir, mas o marido havia dito que não podia todos se ausentarem do vinhedo, e que deixasse sua mãe pois saberia escolher as vestimentas adequadas. Clarisse até pedira aos pais, mas estes disseram que agora ela era responsabilidade de Rodolfo, odiava sentir-se propriedade de alguém, sempre fora uma alma livre, ainda que vivesse sob o jugo dos pais, mas acreditava que ela e Rodolfo teriam um casamento igualitário, fora o que marido prometera , mas tudo estava mudando e Clarisse não conseguia enxergar as coisas com clareza.

Viu seus pais irem e sentiu uma estranha sensação de perda, mas tirou da mente e começou a subir as escadas para voltar para o casarão. Rodolfo a encontra no meio do caminho dizendo que iria ver algumas parreiras que seu pai havia pedido, achando uma ótima ideia ela diz animada:

- vou junto, selo rápido minha égua.

Ele para e encara com irritação, algo que ultimamente ele tinha muito em sua expressão:

- tome tento Clarisse, eu lá quero minha esposa cavalgando por ai no meio dos peãos e esses italianos de olhos cumpridos para você. Ande vá para dentro e veja o almoço com aquela negra.

- por favor Rodolfo, não se dirige assim a Chica.

Ele fica mais raivoso, e Clarisse chega dar um passo para trás, sabia que não deveria retrucar, mas as vezes seu gênio explodia, principalmente quando ele tratava os empregados como se fossem ainda escravos. Ele segura o braço dela, com força excessiva e diz tentando ficar calmo:

- Vá fazer o que mandei, e por favor não me irrite mais- ele a solta e sorrindo continua - que hoje meu dia está perfeito. Ah meu amor, estou sentindo que tudo irá mudar.

- porque dizes isso?

Ele coloca o chapéu sob a cabeça e sorrindo ainda lhe dá as costas e volta a descer as escadas, quando está no último degrau se vira para ela e diz algo que a fez se arrepiar, ainda que não soubesse atentar porque exatamente:

- o destino finalmente está sorrindo para nós Clarisse, tudo será maravilhoso daqui para frente.

E sem mais nenhuma palavra sai caminhado em direção as baias.

 

Amélia encara por um longo tempo a água que começava a ferver, depois do almoço havia se oferecido para fazer o mate. Pediu que Isadora aguardasse na varandinha que dava para a rua na parte da trás que logo levaria as cuias. A verdade e que queria ficar um pouco só, tudo ainda estava confuso na sua mente. Primeiro a preocupação com Delphine quase a fazia cometer a insanidade de ir vê-la, mas não queria mais confusão. Apenas rezava para que sua amiga estivesse bem, a Madame achava que era dona dela. Que ódio daquela mulher, se tivesse dinheiro tiraria Del de lá, e sumiriam no mundo. Ao pensar nisso seus sentimentos ficam confusos, porque ao pensar nessa possibilidade, sente um aperto estranho no peito, pois isso a levaria para longe de Isadora. Mas logo não se aprofunda nisso, por que novamente estava sem um tostão no bolso. Havia trazido apenas o que conseguira economizar, que era tão pouco que não dava nem para pagar uma pensão. O medo tomou forma no seu ser, e Amélia se viu novamente na garra da fome e do desespero das ruas. Não teria tanta sorte de novo, em encontrar uma casa da luz vermelha que a quisesse apenas para lavar e cozinhar. Será que dessa vez teria que vender seu corpo? Deus por favor não, rezou. Tomou um susto quando a fumaça da água fervendo invadiu seus olhos já lacrimejantes. Rapidamente preparou as cuias, logo estava novamente na companhia silenciosa de Isadora. Isso e algo que descobrira sobre ela quando a ajudou em sal convalescença, Isadora é uma mulher de poucas palavras.

Sentou-se ao lado dela, e as duas beberricaram o mate, até que a voz aveludada de Isadora invade o silêncio:

- quero lhe fazer uma proposta.

- claro, pode dizer.

Os olhos castanhos esverdeados sob si a atinge mais que as próximas palavras:

- sei que como uma prostituta ganhava muito bem, mas não acredito que uma menina como tu devas continuar mais nessa profissão indigna. Se quiseres pode trabalhar aqui, o salario será muito menos, mas ganhas estadia e comida sem pagamento.

- não sou uma puta.

A expressão de Isadora e de surpresa, depois ela estreita os olhos e pergunta desconfiada:

- e que fazias lá?

- lavava , cozinha, limpava, era uma faxineira.

Isadora sorri e diz contente:

- ah, então menos mal.

Mas Amélia mesmo não exercendo a profissão poderia ter sido uma puta, fica um tanto irritada com a sua benfeitora, já que ela aparentemente não sabia o que era passar fome, ser engana por um vagabundo, como aconteceu com tantas meninas que foram parar lá no prostibulo, e um tanto revoltada diz:

- só não fui porque algo aconteceu no meu passado, e não serviria para essa vida. Mas saiba que nem todas estão nessa por querer, e são todas mulheres dignas. Então mesmo que fosse, não me envergonharia signorina. Porque só quem passa fome, frio ou tem um filho que chora, sabe que faria qualquer coisa para sair desse estado de miséria. E ainda se olhar ao redor, verá que as mulheres são desprezadas, mal tratadas, e não temos muitas oportunidades, principalmente se somos desamparadas e pobres.

Isadora ouvira o discurso todo calada, e Amélia temeu que com sua indignação acabaria no olho da rua, mas ela apenas a segura pela mão e diz carinhosa:

- me desculpe. Por todas as vezes que uma de vocês vieram aqui e com minha ignorância fui rude. E verdade tudo o que disse, e se não fosse meu falecido pai, que me deixou essa venda, talvez seria uma delas.

Amélia aperta a mão dela de volta e diz calma:

- me desculpe também, e que hoje foi um dia de fortes emoções.

- tudo bem, agora que estamos as duas desculpadas. O que diz da minha proposta?

- claro que aceito, nem precisa me pagar.

- nunca faça isso Amélia.

- o que?  - Amélia pergunta assustada com o tom forte de Isadora.

- trabalhar de graça, a escravidão nesse país já acabou , ainda que ficara essa vergonha para sempre em nossa história. Seu trabalho tem valor e sempre deve cobrar por isso, entendeu?

- sim signorina.

- Isadora.

- tudo bem Isadora.

Então as duas voltam ao silncio confortável e aproveitam o fim da tarde com seus mates amargos.

 

O casal saiu tarde do teatro, mas a noite estava tão agradável, que dispensaram a carruagem e foram dar uma volta pelo quarteirão do centro da cidade. Dona Bernadete ia de braços dados com marido se sentindo a mulher mais felizarda do mundo, ele estava contando uma anedota que ela ria apenas porque era isso que esposas deveriam fazer quando os maridos contavam piadas sem graça, quando ouviram o grito vindo de um dos becos. Pararam e observam se havia algum guarda, nada. Repararam que estava apenas eles por ali, ainda decidindo se acudiam ou não quem gritava, mais uma vez a voz veio cheia de pânico. Senhor Oliveira pediu que a esposa esperasse ali na entrada do beco, enquanto espiaria o que acontecia. Assim que ele some no escuro, dona Bernadete ainda olha para os lados esperando algum guarda, mas nada. Foi quando o barulho ensurdecedor  a assustou, sem pensar em mais nada corre até o marido.

Escorrega em algo e cai no chão, ao se levantar nota na fraca claridade de uma luminária que a mão e parte do vestido esta manchado de vermelho, sente o coração bombear mais rápido e o medo entranhasse no seu corpo, quando olha para baixo vê algo que nunca esqueceria em toda sua vida, seu esposo morto. Os olhos ainda aberto com sangue escorrendo para o chão imundo de um tiro proveniente do peito, em seu desespero não consegue nem gritar. Ainda em choque ouve uma voz conhecida, que ali naquele pesadelo não consegue concatenar porque estaria ali, encara o dono dela e diz desesperada:

- ajude-o Aurélio, seu senhor...

E ajoelha-se tentando trazer vida ao marido, mas ao perceber que nada faria o senhor Oliveira voltar, toma consciência que algo está muito errado. E a questão do que diabos estaria fazendo seu capataz a milhares de distância enfiado em um beco qualquer na capital se faz presente. E com medo que a faz urinar nas vestes encara mais uma vez Aurélio, que lhe aponta a arma e diz friamente:

- seu genro manda lembranças.

Essas foram as últimas palavras que Dona Bernadete Oliveira ouviria na vida.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá,

 

Então Bellas parece que meu bloqueio se foi, espero sempre trazer mais capitulos para voces!

 

Grande Abraços a todas!

 

 


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Comentários para 21 - Capítulo 21 - Mudanças:
Lea
Lea

Em: 16/07/2022

Agora a vida da Clarisse vai ser um verdadeiro inferno.

Responder

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Day-chan
Day-chan

Em: 11/10/2018

Li todos os capítulos em pouco mais de 24h. Rs Viciante a narrativa, torço demais por Clarisse a Amélia. Por favor, continue nos prestigiando com seu talento! 

E parabéns!!! E obrigada


Resposta do autor:

Olá,

Muito obrigada :)

Não se preocupe.. essas gurias ainda vão ter muitas histórias para contar..

Abraço

Responder

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stela_silva
stela_silva

Em: 29/09/2018

Oi autora... Sabe eu entendo muito bem sobre esses tipos de bloqueios... Eu já sofri muito com isso.. Rsrs... Mas que bom que vc desbloqueou... Haha

Estou com pena da Clarisse... Pelo visto ainda vai sofrer muito. tadinha.

Eu gosto da Isadora, torço para ela e Amália ficarem juntas, pelo menos por um tempo... Rsrs... Pq eu tbm gosto da Clarisse, mas a Amélia precisa ser um pouco feliz.

 

Tá muito bom, autora.

Muita inspiração pra ti.

Beijos!


Resposta do autor:

ola,

Obrigada ...muita inspiração para nós  :)

Sim.. ainda vem muita coisa boa e nao tao boa para elas todas...

Mas nada de spoiler ... hahaha

 

ps: Ja li seu texto tbm.. parabéns  autora :)

Abraços.

 

Responder

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Endless
Endless

Em: 28/09/2018

Que mané bloqueio! Rssrsrsrs! Oi, cara escritora! Vc é uma escritora. Foi só uma pausa para a inspiração fluir. Sei que andei sumida, mas leio sempre.

Um abraço e boa sorte!


Resposta do autor:

ola,

 

 

Pensei q tinha abandonado essa singela escritora..

Q bom q anda por aqui ainda! :)

Ok..a pausa acabou entao..e viva a inspiração...

 

Grande abços.

 

ps: n some hein!! 

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