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Encontros Da Noite por Rafa Justi

Ver comentários: 1

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Palavras: 2465
Acessos: 1008   |  Postado em: 15/09/2018

Notas iniciais:

Contém algo de violência e sangue.

Capítulo 8 - Em Mãos Inimigas

Capítulo 8 - Em Mãos Inimigas

 

Elis estava deitada em sua cama. Natasha havia acabado de deixa-la na frente de sua casa. Durante todo o caminho, em que a vampira a carregava nos braços, Elis podia sentir o seu aroma e o seu toque novamente, aquilo só aumentava a vontade de pôr para fora o que estava sentindo. Mas também tinha um lado seu dizendo que o que estava sentindo era delírio, completamente fora do alcance. Ela não conseguiu falar nada e, Natasha tampouco disse qualquer coisa. Apenas quando já na frente de sua casa, ela lhe olhou e se afastando devagar, pronunciou:

- Uma pena que não te conheci antes de me tornar isso.

Antes que Elis pudesse responder qualquer coisa, Natasha transformou-se em morcego e voou. Elis apenas ficou parada, tentando absorver aquilo. Ela não teve tempo de ter reação, quando se deu conta, Natasha já tinha sumido. Mas o que ela não percebeu foi que a vampira ficou a observando, em sua forma alada, escondida numa das árvores do outro lado da rua, esperando que ela entrasse pela porta da casa. Foi o que fez pouco depois, ainda levemente atordoada.

Havia conversado um pouco com o pai e logo dito que estava cansada, que iria tomar um banho e se deitar, para que ele não perguntasse muita coisa e não notasse que ela estava estranha. Ele era um pai preocupado, não do tipo chato.

Elis descansava em sua cama, mas o pensamento estava longe, mais precisamente em poucas horas antes, naquela inesperada dança e naquele súbito beijo. Aqueles lábios macios nos seus, aquele hálito incrivelmente bom, sem traços de sangue. Enquanto era tomada por aqueles pensamentos, olhos ameaçadores lhe observavam pela janela.

Abriu os olhos sonolentos e olhou as horas no celular, passava das duas da manhã. Havia pegado no sono sem notar. Acordou sentindo-se estranha, o ar parecia pesado. Levantou-se para ir ao banheiro. Passou uma água no rosto e na nuca. Respirou fundo por algumas vezes, tentando sentir-se melhor, mas não adiantou muito, então voltou para o quarto, a sensação voltou a piorar. Ela parou no meio do caminho para a cama. Sentiu uma sensação muito ruim no peito, ou na boca do estômago, ela não sabia dizer. Quando seu corpo fez menção de seguir em direção à cama, uma mão cobriu - apertou - a sua boca e um braço envolveu fortemente sua cintura. Seus olhos arregalaram-se de imediato, a sensação era agora ainda mais real. Tentou lutar contra quem a segurava, em vão, quem quer que fosse era forte demais.

- Vamos dar um passeio?

 

Natasha havia deixado Elis na frente da casa dela na noite anterior. Mas estava com uma sensação muito ruim sobre isso. Aliás, desde que saíra da frente da casa de Elis, após vê-la adentrar pela porta, estava se sentindo assim. Pensou que pudesse ser por sentir a falta dela, por não querer deixar de vê-la, porém aquela inquietação em seu íntimo, estava a aborrecendo. Estava com uma má impressão. Precisava se certificar de que Elis estava bem, mesmo que isso significasse romper, tão logo, a ideia de manter-se longe dela. Natasha iria procurá-la na biblioteca, ou em sua casa, a veria de longe e, assim que soubesse que estava tudo bem, iria embora. Era simples.

A luz do quarto de Elis estava apagada, mas Natasha, ainda assim, subiu furtivamente no telhado para alcançar o segundo andar da casa, mais precisamente a janela do quarto de Elis. Já havia estado na biblioteca para procurá-la, porém confirmou a ausência dela no local. Agora, olhava pelo vidro da janela, para confirmar que Elis também não estava em seu quarto. Reparou que a cama dela estava desarrumada. A bolsa que geralmente carregava consigo, estava pendurada num cabideiro de parede, ao lado da porta. Avistou também o celular dela, em cima do bidê. Natasha aguçou sua audição para tentar ouvir a voz que queria, de dentro da casa. Ouviu barulho no andar debaixo, passos inquietos, uma respiração ansiosa e uma voz de homem, que demonstrava alguma contrariedade.

- Para onde essa menina foi sem a bolsa e sem o celular dela? No outro dia ela disse que iria dormir numa amiga, coisa que ela nunca faz. Agora isso.

Essa voz só pode ser do pai de Elis, Natasha pensou. Ele parecia estar falando sozinho, pois não ouvia nenhuma outra voz em resposta. Ele só podia estar falando de Elis. Então, ela não estava em casa e havia saído sem sua bolsa, seu celular e sem comunicar nada a seu pai. Aquilo era muito estranho. Pior, onde ela estaria, já que na biblioteca, seu lugar preferido, ela não se encontrava? Por que não havia deixado recado para o pai, avisando onde iria, já que ela era do tipo de filha que avisava as coisas? Será que havia ído em algum lugar ali perto? Natasha ainda estava se sentindo angustiada. Não estava gostando nada daquilo, precisava encontrá-la. Iria procurar pelas redondezas, se não a encontrasse, iria atrás daquela funcionária da biblioteca, a qual Elis mencionou ser muito sua amiga, talvez ela soubesse de algo. Natasha levantou-se de sua posição agachada e antes que pudesse deixar o telhado, num impulso para voar, ela percebeu numa fenda entre as telhas, uma pena preta. Ela abaixou-se para pegá-la e a trouxe para mais perto dos olhos, para ter a confirmação. Sim, ela reconhecia aquela pena. Era uma pena de corvo. O pior passou pela sua cabeça. Voou tão rápido como nunca antes.

 

Natasha adentrou voando pela sacada, pousando depressa na sala de Cordélia, já transformada em sua forma original. Olhou imediatamente à sua volta, nenhum sinal de Elis. Cordélia estava sentada no sofá, com as pernas elegantemente cruzadas, o braço esticado em cima do encosto, fitando calma e significantemente Natasha.

- Estava esperando por você.

- Onde ela está?! - Natasha não quis saber de rodeios.

- Você achou mesmo que eu acreditaria que você a tinha matado? - perguntou com algum deboche.

- Cordélia! - ela estava impaciente, precisava saber se Elis estava viva e bem.

- Você está perdendo sua essência, a sua força, a sua percepção. Você nem notou minha presença quando levou a humana para a casa dela. Tudo por causa dessa sua paixonite por essa garota. - estava indignada com o que estava presenciando.

- Cordélia, onde Elis está? - Natasha rangeu os dentes.

Cordélia a olhou de cima a baixo, daria à Natasha o que ela queria.

- Muito bem. Dante! - chamou, num tom um pouco mais alto e firme.

À direita, nos fundos, um alçapão se abriu e, um dos vampiros "capangas" de Cordélia, subiu a escada, trazendo Elis - amarrada, amordaçada e assustada - pelo braço. Seus olhos encontraram os de Natasha.

- Tire suas mãos de cima dela, ou eu arranco sua cabeça! - aquele foi um aviso bem claro ao infeliz que a segurava.

Cordélia deu uma risadinha de satisfação e a incentivou:

- Isso! Seja a minha Natasha! Mostre a ela quem você é!

O serviçal de Cordélia a olhou sério, meio assustado com o estímulo que ela deu à Natasha, ele sabia muito bem do que aquelas duas eram capazes, ainda mais se unidas. Se ele tivesse que lutar com Natasha, sabia que sairia perdendo, pois ela tinha mais tempo de vida, era mais experiente, consequentemente mais forte. Era uma vampira poderosa, quase tanto quanto Cordélia.

- É tudo o que você quer, não é? Que eu perca o controle e que eu mesma mate Elis. - Natasha conhecia bem as artimanhas de Cordélia.

Cordélia aproximou-se de Elis, que estava com os olhos bem abertos e respirava um tanto ofegante.

- Eu ainda não a matei. Podemos fazer isso juntas. - ela acariciou o queixo de Elis com os dedos, desceu para o pescoço e com uma das unhas riscou a pele de Elis, fazendo-a sangrar um pouco.

- Pare! - Natasha emitiu um som ameaçador, exibindo seus dentes perfurantes, ao perceber a intenção da outra vampira, com os dentes para fora, pronta para uma mordida.

Cordélia ainda tinha sua unha afiada contra a pele do pescoço de Elis, que estava com os olhos fechados pela ardência que sentiu pelo corte feito.

- Você é capaz de lutar comigo por essa humana? - perguntou com desdém - Você sabe que não pode vencer uma descendente direta de Drácula. - aquilo soou como um alerta.

- Vou pagar pra ver. - Natasha estava irredutível, olhando nos olhos de Cordélia.

Cordélia a olhava de volta. Ficava enfurecida por Natasha estar se opondo a ela, por conta de uma reles humana. Mas não podia deixar de amar aquela coragem que sua vampira preferida tinha. E como ficava ainda mais excitante brava. A ruiva ameaçadora, agarrou o pescoço de uma Elis espantada, que respirava rápido, sentindo aquelas unhas cortantes em si.

Natasha estava preparada para saltar em Cordélia, mas não podia arriscar que ela machucasse Elis. Sabia que ela podia estraçalhar o seu pescoço apenas com aquela mão. Teria que esperar o momento certo para atacar. Foi um momento angustiante para ela e para Elis, que a olhava com desespero, respirando sonoramente. Cordélia deliciou-se por um momento com aquela tortura.

- Não precisamos brigar, meu amor. Seria imperdoável que nos matassemos por causa dela. - a voz de Cordélia era sensual e ao mesmo tempo ainda continha desdém - Posso deixá-la ir, ela viverá a sua vida cretina. Mas você nunca mais irá procurá-la, e voltará a viver aqui comigo, a quem você pertence, em toda a sua glória.

- Você ouviu a nossa conversa, então você sabe que eu disse que não a veria mais. - Natasha ressaltou.

- E isso se daria até quando? - falou com sua arrogância natural, descreditando as palavras de Natasha. - Até você ter a tentação de seguí-la novamente?

Natasha bem sabia que Cordélia, provavelmente, estava certa. Existiriam momentos em que teria que lutar contra a vontade de seguir Elis, para ver se ela estava bem, ou para simplesmente vê-la.

- Muito bem. Deixe-a viver em paz e eu voltarei a viver ao seu lado. - para a proteção de Elis, precisava concordar com a chantagem de sua antiga cúmplice, mesmo sabendo que passaria o inferno com Cordélia a instigando a fazer coisas que queria banir de sua vida.

- Assim que eu gosto. - Cordélia lhe sorriu, relaxou seus dedos sobre a pele de Elis e deslizou a mão, tirando-a do pescoço machucado de sua refém. - Dante, desamarre-a. - ordenou ao robusto vampiro serviçal, que havia ficado quase como uma estátua ao lado de Elis, para segurá-la.

Assim ele o fez, desamarrou o pano na boca de Elis e a corda em seus pulsos. Ela respirou minimamente aliviada, levando uma de suas mãos na mandíbula, massageando-a pelo incômodo causado pela mordaça, e a outra mão acariciou o pescoço para sentir o tamanho do corte nele. Elis tinha os olhos levemente lacrimejados. Natasha a olhava e ela não lhe tirava os olhos.

- Pronto, agora você pode deixá-la em frente a casa dela, apagar as suas memórias e voltar para mim. - determinou.

Natasha estendeu sua mão para Elis e com a cabeça acenou para que fosse até ela. Elis deu passos temerosos. Tinha medo de que aquela vampira infernal lhe arrancasse a cabeça. Sua vontade era de correr logo dali, mas não queria parecer uma completa medrosa. Alcançou, aliviada, a mão de Natasha, que desviou os olhos dos seus, para conferir melhor a linha fina de sangue em seu percoço. Natasha arrancou um pedaço da blusa que usava por baixo do sobretudo e amarrou suavemente no pescoço de Elis.

- Não se preocupe, não ficará marca. - pelo menos não no pescoço, foi o que pensou. Então, ela a pegou no colo para que a levasse embora dali. Elis agarrou-se em Natasha. Antes que pudesse sair pela sacada, já de costas para Cordélia, ela ouviu um aviso espirituoso:

- Não demore, senão terei que ir atrás de você.

 

O caminho para a casa de Elis foi silencioso. Natasha estava se sentindo completamente culpada pelo que tinha acontecido, ela tinha que ter sentido a presença de Cordélia, o perigo que Elis ainda estava correndo. Era tudo sua culpa.

Ela desceu discretamente nos fundos da casa, para que o pai de Elis não as visse chegar. Posicionou a também quieta Elis no chão.

- Ela te feriu em mais algum lugar? - estava preocupada.

- Não. Ela me segurou forte, me amedrontou com suas palavras e, então, me amarrou. - esfregou os pulsos que estavam doloridos. - Como você soube que Cordélia havia me pegado? Você sentiu? - podia-se sentir ainda alguma aflição em sua voz, pelo que acabara de passar.

Natasha movimentou a cabeça em afirmação. Seus olhos estavam caídos.

- Eu não entendo como não percebi que a sensação estranha que senti ontem, quando te deixei aqui, era Cordélia nos vigiando. - ela tentava buscar uma explicação em meio a sua culpa - Confundi a intuição de perigo com o sentimento de despedida por você. - balançou a cabeça em reprovação a si mesma.

Elis a olhava, pensando no que ela acabara de dizer. Não exatamente por ela ter se confundido com as sensações, mas porque no fundo ela não queria ter se despedido.

- Não se culpe. - falou sinceramente, era clara a angústia de Natasha - A culpa é daquela Cordélia, maligna.

Aquela adorável jovem não merecia nada daquilo, era tudo o que Natasha pensava. Ter sido seduzida por uma vampira, que a mordeu, depois foi perseguida, ameaçada, feita de refém e machucada por outra maldita vampira. Por mais que tivesse tentado consertar o que começou, tudo começou por Natasha.

- Me perdoe, Elis. - levantou seu olhar novamente e, em seguida, sua mão. - Você vai ter sua vida de volta.

Elis desconfiou dessas últimas palavras e da mão levantada de Natasha em sua direção. Franziu a testa em preocupação.

- Você não vai apagar minha memória, vai?

Por mais que quisesse respeitar o desejo de Elis, sim, Natasha precisava apagar-se da memória dela, apagar Cordélia e o que ela lhe fez. Elis esqueceria que vampiros eram reais. Num movimento com a mão e numa pronúncia que quase não se ouviu, Natasha o fez, sem pensar mais.

Automaticamente Elis fechou os olhos. Natasha a contemplou uma última vez e partiu, antes que ela voltasse a abrir os olhos.

Elis abriu os olhos, estava sozinha, no quintal dos fundos de sua casa. Apenas a claridade da lua iluminava. Não lembrava do porquê ela estava ali. Estranho, pensou. Sentiu algo em seu pescoço. Era um pano? Ela o tirou e logo sentiu arder a sua pele. Passou a mão e sentiu um corte fino e comprido. Como tinha se machucado?

Fim do capítulo

Notas finais:

Obrigada pela leitura! Estão gostando?


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Comentários para 4 - Capítulo 8 - Em Mãos Inimigas:
Zaha
Zaha

Em: 18/09/2018

Oie Amiga!!

Apareço mais rápido dessa vez!

Vani tem razão ficou muito bom!!!!!!!! Adorei mesmo!!

Cordélia Malévola! Não acredito.....Nati terá q fazer coisas a n quer. Agora q ela tava mudando ???”???”. N importa pq Elis vai lembrar dela, ainda que não seja inconsciente, as sensações vão estar!!! 

Agora sofreremos um pouco e logo quero ver a confusão!! 

Que punhal mata Cordélia?Nem sou a favor de assassinatos, mas legítima defesa...kkkkk

Claro q te favoritei..de nada!!

Beijão, amiguxa!


Resposta do autor:

Oi, Lailinha!!

 

Ahhhhh, que bom que gostou!!! Tava devendo um pouco mais de emoção. hehe

Cordélia Cruela, vai carregar Nati para os maus hábitos de novo.

Pois é, será que Elis vai lembrar? O subconsciente guarda tudo, né.

kkkk...Natasha tem uma estaca guardada em sua casa. Quem sabe ela usa.

 

Beijão, migs! Obrigada por tudo!!

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