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  • Um Cigarro, um Whisky e uma Amizade
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Um Cigarro, um Whisky e uma Amizade por Mari os

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Palavras: 1011
Acessos: 1445   |  Postado em: 05/09/2018

Capítulo 3

Eu e a Mônica estávamos saindo a quase dois meses, a cada dia eu curtia mais a relação que estávamos construindo, saber que ela tinha um filho não influenciou em nada como eu via nós duas juntas, sem falar que o Miguel é uma graça, uma pequena cópia dela.

Quanto ela já ter sido casada é aquele famoso “Vamos fazer o quê? ”, não perguntei muito sobre a ex, não me importava muito, a Monica também não fazia questão nenhuma de contar sua vida com a outra mãe do Miguel, e eu agradecia por isso.

Há alguns dias preparei um jantar em minha casa para ela, essa noite acabou se concretizando como a nossa primeira juntas, e eu posso garantir uma coisa, a mulher era um furacão, nunca havia tido tanta sintonia com alguém assim de primeira. Foi mais do que sex*, tenho certeza. E poder acordar com ela, tomar café e nos amarmos novamente foi fantástico, estou um tanto ansiosa para repetir.

E como num passe de mágica meu celular tocou.

-- Convocação: Você deve comparecer na minha casa hoje as 20 horas para um jantar que eu e o Miguel vamos preparar.

-- Que delícia, vou adorar. Devo levar algo?

-- Não, apenas sua presença nos basta.

-- Uau, assim me sinto importante.

-- Sinta-se, até mais tarde. – a frase veio acompanhada de uma carinha me mandando beijo, não pude deixar de sorrir.

 

Aquela noite de quinta feira estava com um clima gostoso, o horário de verão deixava o sol ser visto, mesmo estando perto da 8 da noite, parei meu carro perto do prédio da Monica e começava a atravessar a rua quando vi uma Harley Davidson parar em frente a portaria e tirar o capacete, tratava-se de uma linda loira, cheia de estilo. Mas não fiquei me atentando tanto a garota quando percebi perto do portão meus anfitriões vindo em direção a saída. Ia chama-los quando fui surpreendida por uma fala do Miguel.

-- Mãe! – o garoto correu até a loira.

-- Oi meu amor – a loira desceu da moto e abraçou o rapaz – Como você tá bonito, cheiroso. – Miguel ria gostoso com os carinhos da mãe. – Oi Mô.

-- Oi Ju. O que esse cabeça de vento esqueceu dessa vez? – vi Mônica perguntando, enquanto a tal Ju tirava uma sacola da mochila apoiada na moto.

-- Esqueceu o caderno de desenho, achei que ele fosse querer brincar com ele.

-- Obrigada Ju.

Eu não queria interromper, mas não dava para ficar ali parada fingindo demência.

-- Oi Mô. – disse.

-- Oi Rafa. – ela abriu um sorriso tão bonito.

-- Desculpa, estou um pouco adiantada.

-- Imagina. – nos olhamos, mas percebi que a Mônica não era a única que me olhava.

-- Oi Miguel! Como está, hein garotão?

-- Bem, a mamãe me deixou cozinhar. Rafa, eu fiz um monte de coisa sozinho.

-- Que legal cara, vou adorar.

Como que percebendo que ainda faltava uma peça na equação Mônica terminou as apresentações.

-- Rafa, essa é a Juliana, mãe do Miguel. Ju essa é a Rafa minha amiga. – amiga? Era estranho ser apresentada assim, mas a verdade era que nós não denominamos nada ainda. Cumprimentei a loira automaticamente.

Fiquei pensando se a morena esperava que eu tomasse alguma iniciativa quanto a nossa relação ou se achava que não deveríamos namorar? Pouco tempo depois a mãe do Miguel foi embora e subimos para o apartamento.

-- Você está quieta, está tudo bem? – fui questionada, quando ficamos sozinhas na cozinha.

-- Está. – abracei a cintura – Acho que não esperava conhecer sua ex-mulher ainda. – ri.

-- Algum problema em conhece-la?

-- Não, se tirarmos o fato de que descobri que ela é linda e...

-- E?

-- E ver vocês ali, foi estranho, confesso.

-- Por que? Eu e a Juliana não temos mais nada.

-- Vocês têm uma família juntas.

-- Temos um filho, mas isso não quer dizer que tenhamos que ficar juntas. – ela me olhava de modo tão profundo, me senti uma garotinha. – Não quero mais estar com ela, não desse modo que sua cabeça deva estar pensando.

-- Desculpa por essa cena. – abaixei a cabeça.

Ela apenas me abraçou e me deu um singelo selinho, escutamos os passos do Miguel e nos separamos, ainda não era hora dele ver a mãe abraçada a outra.

Tivemos um jantar maravilhoso, Miguel era um tagarela e me contou todas as suas últimas aventuras, e a cada minuto me encantava mais com aqueles dois e decidida a fazer aquilo durar.

Algumas horas depois Mônica colocou o menino para dormir e fomos sentar na sua varanda.

-- Estou adorando essa noite. – falei genuinamente, mas algo ainda martelava na minha cabeça.

-- Podemos repetir sempre que quiser – minha morena falou, sim, minha.

-- Posso te fazer uma pergunta, que para mim parece pertinente. – ela assentiu.

-- Tem alguma chance de você e a Juliana voltarem?

-- Você ainda está com isso na cabeça? – ela disse enquanto sentava no meu colo – Não... Não tem chance de voltarmos.

-- Você disse que terminaram antes de se odiarem.

-- Sim, não odeio a Ju, mas isso não quer dizer que vamos voltar a ser um casal, não temos mais nada e não quero ter nada, tentamos uma vez e não deu, não funcionou. Não a amo mais.

-- Não?

-- Não. – ganhei um carinho no rosto – Fora o fato de não ama-la mais, estou totalmente apaixonada por outra pessoa. – Sorri.

-- Eu também estou, perdidamente.

Naquele momento as palavras sessaram e as caraminholas que estavam na minha cabeça evaporaram. Ficamos a nos beijar, trocar carinhos e pequenas juras. Quando o silencio se fez presente a ideia de ser apresentada novamente como amiga pareceu extremamente impróprio.

-- Mô! – chamei e olhando profundamente para aquela mulher maravilhosa – Quer namorar comigo?

-- Claro que quero!

Com o relacionamento devidamente denominado voltamos a aproveitar aquela deliciosa noite de verão.

Fim do capítulo

Notas finais:

O que estão achando moças?


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