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A madrasta por Nicole Grenier

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Palavras: 5740
Acessos: 5644   |  Postado em: 30/08/2018

Capítulo 17

Com muito custo sai do quarto de Júlia por volta das cinco horas da manhã. Pouco havia dormido, pois fizemos amor até alta madrugada. Fiquei longos minutos olhando-a dormir relaxada, com um sorriso nos lábios. Ela era linda, magnífica! Beijei suavemente seus lábios e sai silenciosamente.

 

Já em meu quarto, olhei para minha cama e uma vontade enorme de me jogar sobre o colchão macio e dormir até mais tarde quis me dominar, mas eu tinha que ir para a empresa, o dever me chamava. Com um suspiro resignado fui para o banheiro e tomei uma ducha gelada e demorada. Quando desci para o café já se passava das seis horas e o meu corpo estava todo desperto.

 

Tia Cláudia já estava sentada à mesa com os olhos atentos em um livro, enquanto tomava o café.

 

-- Bom dia tia Claudia!

 

-- Bom dia, querida! Vejo que dormiu bem! -- Olhou para mim com um sorriso terno.

 

-- Dormi sim, tia! Dormi sim! -- Se ela soubesse o que andei fazendo toda a noite.

 

 

***************

 

Almocei com Emanuelle naquela quarta-feira. Ela iria embora no domingo e eu já estava sentindo saudades, apesar do que havia acontecido.

 

-- Eu não sei se deveria falar isso, Sylvia, mas gostaria de me despedir devidamente de você.

 

-- Emanuelle...

 

-- Eu sei... Eu sei, mas é que... Você sabe... Eu... Eu te amo e estou indo embora... Não sei quando nos veremos de novo...

 

Olhei para ela, para aquele rosto lindo, aqueles lábios vermelhos e apetitosos e um arrepio percorreu minha espinha. Fechei os olhos e beberiquei o vinho.

 

-- Não sei se devemos. Não quero trair Júlia...

 

-- Não será traição. Engraçado... Você não se sente traindo Augusto! -- Sorriu --Querendo ou não, Sylvia, nós temos uma relação, um envolvimento. Mesmo que seja informal, mas temos.

 

Ela tocou minha mão e me olhou profundamente. Era impossível resistir àquela mulher e eu tinha a carne muito, mas muito fraca.

 

-- Vou pensar Manu! Vou pensar!

 

Ela sorriu lindamente, pois já sabia que eu iria ceder.

 

-- Quero ficar o resto do dia com você, pode ser?

 

-- Vai ser ótimo! Assim não terei que aturar Augusto.

 

Ela deu uma gargalhada.

 

-- Você deve ter sido uma peste em alguma outra vida para ter que aguentar um encosto como esse português.

 

*****************

 

O resto do dia transcorreu normalmente e eu ansiava em voltar para casa e rever Júlia. Mesmo sabendo que ela não se sentia à vontade em dormir comigo tendo Augusto sob o mesmo teto, não me incomodava. O que eu queria era amá-la o quanto pudesse.

 

Já estávamos no carro de volta para casa quando Emanuelle tocou levemente a minha mão e sussurrou no meu ouvido. Meu noivo vinha conosco, mas com a cabeça encostada na janela, ele cochilava alheio ao que acontecia.

 

-- Podemos nos despedir hoje? Estou morrendo de saudades de você!

 

O meu corpo se arrepiou com o toque daqueles lábios na minha orelha e a voz cheia de sensualidade me causou uma leve dor entre as pernas. Fechei os olhos e respirei fundo.

 

-- Depois conversamos... -- Foi só o que consegui dizer.

 

******************

 

Assim que desci do carro, segui direto para o meu quarto. Emanuelle me acompanhou.

 

-- Eu não posso fazer isso, Manu. Não aqui, com ela no quarto ao lado!

 

-- Em algum hotel na cidade, ou no seu apartamento...

 

Peguei-a pela mão e a levei em direção à porta do quarto.

 

-- Depois conversaremos sobre isso, mas aqui não, por favor!

 

Ela baixou os olhos tentando esconder as lágrimas.

 

-- Está certo! Desculpe-me.

 

Assim que ela saiu, eu segui para o banheiro.

 

******************

 

Naquela noite fui para o quarto de Júlia mais cedo. Ela estava deitada com os olhos fechados e não os abriu quando me deitei ao seu lado. Beijei levemente seus lábios e, só então, ela me brindou com aquele azul magnífico.

 

-- Oi! Como foi o seu dia! -- Perguntei embevecida diante daquele rosto lindo.

 

-- Bem! Antenor teve um pouco de febre, mas o médico disse que pode ser um resfriado ou saudades da babá! Acredita nisso?

 

-- Acredito! Crianças sentem febre emocional. Mas logo, logo ele se esquecerá dela.

 

Ajeitei-me melhor e a abracei. Ela pousou a cabeça no meu peito e colocou uma perna sobre o meu ventre. Meu corpo se retesou e ela percebeu. Olhou-me e sorriu maliciosamente.

 

-- Quer que me afaste...?

 

-- Nem tente fazer isso!

 

Ela sorriu mais e se aconchegou melhor e então senti seu sex* roçar no meu quadril.

 

-- Júlia! Assim será impossível conversarmos...

 

Ela girou o corpo e se deitou sobre mim.

 

-- Você tem certeza de que realmente quer conversar?

 

A resposta que lhe dei foi tomando seus lábios nos meus e despindo-a da camisola. Ao senti-la nua sobre meu corpo, me esqueci do resto do mundo e mergulhei  no seu corpo com uma sede insaciável. Fizemos amor por longas horas e num dado momento quando estávamos descansando para uma nova rodada - era o que eu imaginava que aconteceria - Ela sentenciou.

 

-- Esta é a nossa despedida!

 

Eu me afastei dos seus braços, sentando-me na cama. O choque foi grande demais.

 

-- O que você disse?

 

-- O que você ouviu. Não quero ficar nessa relação clandestina, já lhe disse isso. Não me sinto bem estando aqui na cama com você, enquanto o seu noivo dorme, inocente, num dos quartos dessa casa.

 

-- Pelo amor de Deus, Julia! Essa conversa de novo! Não traga Augusto para a nossa cama!

 

-- Ele está na sua vida, Sylvia! Quer você queira quer não.

 

Eu a segurei pelos ombros e a sacudi enquanto as lágrimas caiam dos meus olhos.

 

-- Pelo amor de Deus! Não faça isso comigo! Como vou ficar sem você? Eu não posso, não consigo ficar sem você.

 

-- Então resolva essa sua história com ele primeiro. Não quero você pela metade. Você sabe disso!

 

Segurei seu rosto entre minhas mãos e implorei.

 

-- Pelo amor de Deus, não se afaste de mim. Eu não vou aguentar. -- Beijei suavemente seus lábios -- Você não me tem pela metade! Você me tem inteira, meu amor! Eu sou apenas sua. Completamente sua. Eu vou resolver essa situação. Apenas tenha mais paciência. Você... Você disse que ia me esperar...

 

-- E vou! Espero o tempo que for necessário, mas não posso me entregar a você com ele aqui! Sinto... sinto como se eu estivesse lhe obrigando a ser infiel, meu amor. Se ele pelo menos... pelo menos estivesse em outro lugar... Em outra cidade.

 

-- Meu amor! Esquece Augusto! Eu não sinto nada por ele, então não há traição...

 

-- Quando ele volta para Portugal? Bem que ele podia ir visitar algumas praias, já que ele gosta tanto.

 

Ela se desprendeu dos meus braços e saiu da cama. Foi em direção ao frigobar e pegou uma garrafa de vinho.

 

-- Estou com sede. Quer um pouco?

 

Eu continuei sentada na cama, agora recostada na cabeceira. Ela serviu duas taças, me entregou uma e foi em direção à janela do quarto que estava aberta. Estava nua e vê-la desfilar daquele jeito na minha frente, deixou o meu corpo em brasas. Como eu ia conseguir ficar sem aquele corpo? Era impossível! Tinha que dar um jeito de afastar Augusto da minha casa. Mas como? Uma agonia me dominou. Fiquei olhando para o corpo dela, de costas para mim. O bumbum era perfeito, delicioso. As costas suaves e delicadas. A cascata de cabelos negros caia graciosamente sobre a pele branca. Eu estava me esforçando ao máximo para não me aproximar, mas estava sendo muito difícil. De repente ela se virou e ficou de frente, me encarando, enquanto bebericava o vinho. Meus olhos não conseguiam se desgrudar dos seios magníficos, do hipnotizante triângulo de pelos aparados bem rentes. Toda a minha região pélvica doía de tesão. Minha garganta estava seca, apesar do vinho que estava bebendo. Totalmente atordoada, me levantei. O seu corpo estava mais lindo, iluminado apenas pelo único abajur aceso. Coloquei a taça de vinho sobre um criado-mudo e segui a passos lentos na direção dela. Seu peito agitava-se pela respiração. Ela também estava louca de desejo.

 

Quando me aproximei bastante, com nossos corpos quase roçando, ela disse.

 

-- Eu... Eu disse que... Que foi a nossa... É... A nossa despedida! Não... Não devemos fazer mais....

 

Minhas  mãos já estavam na cintura dela e a puxei suavemente em direção ao meu corpo também nu.

 

-- É mesmo? Não devemos, não? -- Beijei levemente seus lábios -- Quer que eu pare? Acha... Acha que não devemos... fazer mais? Tem certeza...?

 

Antes que ela respondesse colei seu ventre ao meu, puxando-a pelas nádegas. Nossos gemidos se confundiram e eu roçava meus lábios aos dela para torturá-la. Trazia-a mais para mim, com minhas mãos acariciando maliciosamente seu bumbum.

 

-- Acha mesmo... que não devemos?

 

-- Eu... Sylvia! Eu... não sei... se... Não devemos... Eu.

 

Nesse momento minha boca já estava praticamente engolindo um de seus seios e uma das minhas mãos deslizava suavemente em sua vagin* que estava completamente encharcada.

 

-- Diga... Diga se acha que... Que não devemos fazer mais? Por que está tão... tão molhadinha, se acha...Oh Meu Deus! Se acha que não devemos fazer mais? Diga, gostosa!

 

-- Humm! Por favor... Eu... Meu Deus! Que loucura! Eu... Eu não... Ai! Ai Sylvia! Assim é... É... Eu não... Não consigo... Humm! Meu amor! Por favor... Não... Não pare! Não...!

 

Nesse momento minha boca deslizava pela sua barriga macia e lisa. Passei suavemente a língua pela sua virilha e ai ela gem*u alto. Estava com as costas apoiadas no parapeito da janela e eu iria possuí-la ali em pé. Queria vê-la fraca das pernas, entregue em minhas mãos. Estava sentido um misto de tesão e revolta por ela querer dificultar as coisas.

 

-- Vamos... Vamos para a cama...?

 

-- Depois... Depois gostosa! Primeiro aqui... Quero você assim...! Em pé, com as pernas abertas para mim.

 

Eu estava agachada aos seus pés, tendo na altura da minha boca, aquela vagin* que tirava o meu juízo, que me levava à loucura, que era a minha perdição. Ela puxava os meus cabelos com as duas mãos. Movia os quadris na direção da minha boca e eu desviava meus lábios de seu sex*. Queria torturá-la até ouvi-la implorar.

 

Minha língua brincava em sua virilha; mordiscava o seu montinho de vênus, enquanto ela se agoniava.

 

-- Por.. Por favor... Eu...

 

-- Peça...

 

-- Como? O... O que você disse?

 

-- Peça-me o que está querendo... que eu faça... O que está querendo... de mim!

 

O cheiro dela estava me levando à loucura. Estava sendo difícil manter minha boca afastada daquele favo de mel. Estava louca para mergulhar meus lábios e língua naquela vagin* inchada, molhadinha e suculenta ali ao meu alcance, toda minha, ansiando, implorando por mim.

 

-- Por favor... Eu... Eu não aguento mais... Quero... Quero sua boca, meu amor! Quero sua língua... quente e macia.... Seus lábios doces e...

 

-- Quer onde...?

 

-- Na... Na minha... No... No meu... sex*... Por favor, Sylvia... Por favor, me ch*pe. Não me torture... Pelo amor dos céus... Não me torture mais!

 

-- Acha que ainda não... devemos?

 

-- Não... Acho... Acho que devemos... Sim.  Humm! Por favor! -- Choramingou. Sua voz era deliciosa assim, dengosa, sensual.

 

Sorri de satisfação, de prazer. Era delicioso, vê-la ali toda molhadinha implorando por mim. Umedeci meus lábios e toquei a principio, suavemente aquela vagin* deliciosa ali se oferecendo para mim. Gemi quando senti o quanto ela estava molhada, doce e quente.

 

-- Meu Deus! Ahh! Sylvia! Eu... Eu estou... viciada em você! Meu Deus...! Meu Deus, que língua! Que boca mais gostosa!

 

-- Gostosa é você, meu amor! Humm...! Eu não consigo... ficar longe dessa delícia que você tem entre as pernas... Julia! Como pode ser tão gostosa assim! Humm...! Que delícia... Meu Deus! Quero te ch*par sem parar!

 

-- Oh! Sylvia! Meu amor! Tá gostoso...! Tá gostoso! Ai que língua...! Assim..! Lambe, amor! Lambe gostoso...! Lambe! -- Ela gemia, implorava e rebol*va deliciosamente na minha boca. Aquela mulher levava qualquer um à extrema loucura.

 

Comecei a mordiscar seu clit*ris que estava enorme e duro. Ela ficou louquinha e começou a mover mais rápido os quadris.

 

-- Ch*pa ele, ch*pa! Ele tá durinho... Tá durinho para você! Só para você. Humm...! Que gostoso, meu Deus! Que gos... toso! Ahh!

 

-- Rebola mais, meu amor! Assim...Rebola! Ahh...! Isso gostosa! Mexe bem gostoso... Bem gostoso! Se abre inteira para mim, vai! Abre mais, meu amor! Quero ela todinha... Todinha na minha boca! -- Enquanto eu pedia isso, eu me tocava, pois estava a ponto de explodir.

 

-- Ai... Meu Deus! Eu... Eu não aguento mais... Vou... Vou goz*r.

Encaixei completamente a minha boca naquela vagin* deliciosa e a suguei fortemente enquanto ela goz*va se derramando inteira nos meus lábios. Suas pernas tremiam e suas mãos praticamente arrancaram fora meus cabelos. Fiquei completamente embriagada com aquele orgasmo louco dela. Nunca a vi goz*r daquele jeito. G*zei junto com ela. Seus joelhos se dobraram e eu a amparei. Ela chorou.

 

-- Sylvia! Eu te amo! Te amo! Foi... Foi forte demais! Gostoso demais! Nossa! Nunca senti assim!

 

Ficamos um bom tempo sentadas no chão, nos amparando, nos sentindo. Depois, com a voz dengosa que me fazia derreter ela pediu:

 

-- Amor, não fique brava comigo, mas dê um jeito do seu noivo ficar longe daqui, longe dessa casa, longe de nós.

 

Eu a apertei em meus braços e vi que teria que encontrar uma solução.

 

****************

 

Passei o resto da noite com Julia deitada em meus braços dormindo profundamente. O seu sono era relaxado e tranquilo, enquanto a minha cabeça fervilhava em busca de uma solução para o impasse no qual ela me colocou: O que fazer para manter Augusto longe da minha casa. Depois de horas com os neurônios queimando, vi o relógio marcar cinco horas da manhã. Levantei-me com cuidado para não acordá-la e fui para o meu quarto. No entanto, a única alternativa que encontrei foi dar um jeito de despachá-lo de volta para Portugal, mas isso ia ser um problema e tanto, pois teria que encontrar um argumento convincente.

 

Tia Claudia percebeu, enquanto tomávamos o café da manhã, que eu estava preocupada. Minhas olheiras estavam mal disfarçadas e uma ruga vertical de preocupação marcava o meio da minha testa.

 

--Sylvia, se você me contasse o que a está afligindo, quem sabe não ajudaria a diminuir a sua angústia e suavizar um pouco sua expressão, minha filha? Pois está mais do que evidente, que algo a preocupa.

 

-- Ah tia! Se a senhora pudesse me ajudar!

 

-- Experimente me contar. Quem sabe, juntas, poderemos encontrar uma solução?

 

Pousei a xícara de café sobre o pires e olhei para ela que esperava, pacientemente, que eu me pronunciasse.

 

-- Agora não dá mais tempo tia, estou atrasada. À noite conversaremos, mas posso lhe adiantar que tenho que dar um jeito de tirar Augusto desta casa!

 

Disse isso e me levantei.

 

-- Mas... Mas o que houve? Ele fez alguma coisa?

 

-- Não... Intencionalmente ele não fez nada, mas a simples presença dele está atrapalhando as coisas... Depois tia, depois, conversaremos.

 

Beijei-a e fui ao encontro do motorista que me aguardava.

 

 

*******************

 

O dia transcorreu normalmente na empresa, mas a minha cabeça fervilhava em busca de uma solução para o impasse: para ter a mulher da minha vida em meus braços, teria que afastar meu noivo da minha casa. Nada vinha a minha mente; sugerir a ele para correr as praias do Brasil, não daria certo, pois ele, com certeza, me chamaria para ir junto; pedir a ele que se hospedasse num hotel ou ficasse num dos meus apartamentos ou casas, também não o convenceria.

 

Voltei para casa naquela noite mais agoniada ainda, pois tinha certeza de que encontraria a porta do quarto de Júlia trancada à chave. E foi dito e feito.  Ela deixou a porta principal, a do corredor destrancada, mas a do quarto estava muito bem chaveada. Bati algumas vezes e a única resposta que obtive foi:

 

-- Ele já foi?

 

Deixei-me ficar por alguns minutos, largada numa poltrona da antessala, para só depois, voltar para o meu quarto com lágrimas nos olhos.

 

Apesar de ter combinado de conversar com tia Claudia naquela noite, resolvi não falar nada para ela, por enquanto, mas estava sentindo necessidade de me abrir com alguém.

 

*****************

 

Na tarde de sexta-feira Emanuelle apareceu no meu escritório, e eu estava atolada em uma montanha de papéis para analisar. Mal pude dar atenção a ela.

 

-- Sylvia, como lhe disse, eu parto domingo, ou seja, depois de amanhã...

 

-- É, eu sei! Vou sentir muitas saudades, Manu!

 

-- Eu queria saber se... Se vamos nos despedir... devidamente.

 

Levantei os olhos para ela e me deixei apreciar bastante aquele rosto lindo, aquela bela mulher a minha frente. Eu estava sofrendo pela rejeição de Júlia e o diabinho que inflama nossa carne começou a me cutucar. Mas eu sabia que não seria certo trair o meu amor, apesar do gelo que ela estava me dando. Iria me sentir mal depois e não me perdoaria nunca.

 

-- Emanuelle! Sinto muito, mas eu não vou trair Júlia. Eu não me perdoaria.

 

-- É... Mas...

 

-- E, também, não seria honesto com você, pois pode ter certeza que seria ela quem estaria nos meus braços.

 

Ela se levantou, deu um sorrisinho sem graça e se despediu. Pude ver que seus olhos estavam marejados.

 

-- Tudo bem. Até mais tarde. Nos vemos em casa.

 

Depois que ela saiu me recostei no espaldar da cadeira e respirei fundo. Sentiria saudades de Emanuelle, mas, ao mesmo tempo, estava me sentindo aliviada com a partida dela, pois seria uma preocupação a menos, um motivo a menos para Julia se manter afastada de mim.

 

 

***************

 

Eu, tia Cláudia e Augusto acompanhamos Emanuelle ao aeroporto no domingo. Ela estava se esforçando para conter as lágrimas, mas estava sendo difícil. Tia Cláudia não estava ajudando muito, pois não fazia a menor questão de esconder as suas. Tomávamos um café enquanto esperávamos o avião. Ela me pegou pela mão e nos afastamos alguns metros. Abraçou-me apertado e disse baixinho no meu ouvido.

 

-- Mais uma vez eu lhe peço desculpas pela minha loucura, meu amor! Você sabe que não lhe desejo mal. Sabe que quero lhe ver feliz, mesmo que não seja comigo.

 

Eu também a apertei nos meus braços e respondi.

 

-- Eu não tenho nada que lhe perdoar. Eu te amo e quero que você também seja feliz. E venha me visitar sempre que quiser.

 

Afrouxamos o abraço.

 

-- Quando você vai a Paris?

 

-- Em breve. Preciso ver minha mãe. Já vai fazer dois anos que não a vejo. Estou sendo uma filha desnaturada.

 

Rimos brevemente e depois voltamos vagarosamente para a mesa onde estavam tia Cláudia e Augusto.

 

Alguns minutos mais tarde o voo foi anunciado e depois de mais abraços, ela atravessou o portão de embarque.

 

Saímos calados do aeroporto e, no carro, o silêncio era interrompido pelos soluços de tia Cláudia. Dos meus olhos algumas lágrimas desciam silenciosas.

 

*****************

 

Duas semanas inteiras se passaram desde o ultimato que Júlia me deu, e eu não encontrava um motivo justificável para "expulsar" Augusto da minha casa e, enquanto isso, todas as noites, Júlia mantinha a porta do quarto, trancada à chave. Todas as noites eu testava a fechadura e nada. Voltava para o meu quarto, cabisbaixa e me enfiav* debaixo das cobertas na vã tentativa de conciliar um sono que nunca chegava. Minhas noites estavam sendo mal dormidas e isso estava a cada dia mais visível, pois tanto tia Cláudia, quanto Helena e Lisa já haviam percebido. Júlia também estava abatida, mas muito menos do que eu, pois ela não precisava carregar uma gigantesca empresa nas costas, dia a após dia de longas noites sem dormir.

 

Numa noite, quando eu acabava de chegar da empresa, a encontrei em pé no alto da escadaria que dava acesso a casa, me esperando. Meu coração disparou quando a vi. Estava soberba numa das muitas saias estilo hippie que ela tanto gostava. Fui vencendo os degraus lentamente enquanto mantinha os olhos fixos nela. Augusto vinha logo atrás de mim e resmungou, de modo que tanto ela quanto eu, pudéssemos ouvir:

 

-- Eu não consigo entender porque essa mulher tem que morar aqui! Você devia respeitar sua mãe!

 

-- Cale a boca, Augusto! -- Senti vontade de esganá-lo.

 

Quando chegamos ao topo da escada, ele entrou sem cumprimentar Júlia, coisa que nunca fazia. Quase nunca se dirigia a ela, fazia questão de ignorá-la. Pouquíssimas vezes lhe dirigiu a palavra. Essa atitude dele me irritava, pois ele a via como uma prostituta interesseira. Antenor, ele ignorava quase que completamente.

 

Parei dois degraus abaixo do topo da escada. Ela me olhou e esboçou um leve sorriso.

-- Estava lhe esperando.

 

Meu coração pulou no peito. Será que estava com saudades de mim?

 

-- Guilherme me ligou hoje e disse que Clarice está respondendo bem ao tratamento.

 

-- Que notícia boa, Júlia! -- Fiquei imensamente feliz com a notícia. Pelo menos algo de bom estava acontecendo.

 

-- Ele pediu que lhe agradecesse e que lhe dissesse que se não fosse por você, Clarice já poderia estar morta.

 

-- Ele tem que agradecer a você. Foi você quem me falou...

 

-- Mas podia muito bem ter recusado. Seu coração é imenso e generoso, minha querida!

 

Ouvi-la me chamar de minha querida, quando estava se mantendo longe de mim, me provocou um misto de alegria e dor. Fiquei muda olhando-a. Ela também ficou me encarando. Alguns segundos depois, eu rompi o silêncio.

 

-- Temos que dar essa notícia a Lisa, pois ela ficou muito sensibilizada com a menina...

 

-- Ela já sabe. Eles estão se falando por telefone.

 

Fiquei surpresa.

 

-- É mesmo? Ela não me disse nada.

 

--Ela ainda vai lhe contar, mas como tem visto você tão abatida, preocupada e mal humorada, achou que não ia estar interessada em saber dessa amizade dela com Guilherme.

 

Fiquei feliz por Lisa, mas me irritei com o fato dela, Júlia, mencionar sobre meu estado de espírito.

 

-- Por que será que eu estou abatida, preocupada e mal humorada? Você não imagina a razão?

 

Sem nem esperar resposta, entrei deixando-a parada no mesmo lugar

 

***************

 

Não desci para jantar e por volta das onze horas da noite, uma leve batida na porta do meu quarto, me despertou do breve cochilo em que estava começando a mergulhar. Levantei-me irritada, imaginando que fosse Augusto. Quase cai dura quando vi Júlia parada, trazendo numa bandeja, um farto lanche.

 

-- Vi que você não jantou, aliás, quase não tem jantado por estes dias!

 

Dei espaço e ela entrou. Não consegui pronunciar nenhuma palavra. Estava estupefata e surpresa com ela ali no meu quarto. Tratei logo de afastar do meu coração qualquer esperança de ela passar a noite comigo; não queria me frustrar mais uma vez. Já havia parado de ir ao quarto dela e dar com a porta trancada.

 

-- Obrigada Júlia, mas não tenho fome!

 

Ela colocou a bandeja em cima da mesa e se sentou numa poltrona.

 

-- Precisa comer, meu amor! Vai acabar ficando doente!

 

-- Você sabe muito bem do que estou precisando. Preciso de você do meu lado. - Falei me aproximando dela.

 

-- Sylvia, já conversamos sobre isso, e não vou voltar atrás.

 

Agachei-me aos pés dela, tomei suas mãos nas minhas.

 

-- Júlia! Não sei o que fazer para tirá-lo daqui. Já sugeri que ele fosse embora, que fosse visitar as praias, mas ele não quer ir.

 

Ela se levantou e seguiu em direção à saída.

 

-- Você encontrará uma solução. Se não encontrar... Então as coisas ficam como estão e... E talvez seja melhor eu ir embora...

 

-- O... O quê? Está ficando maluca? Quer me enlouquecer?

 

-- Eu ouvi o que ele disse hoje na escada. Sei que ele não gosta da minha presença aqui, nem do meu filho. É melhor que eu saia antes que ele me expulse depois que estiver casado com você.

 

-- Julia, pelo amor de Deus! Não complique as coisas. Ele não vai lhe expulsar daqui. Essa casa é minha! Augusto não manda nada aqui. Você está dando muita importância a ele. 

 

Ela me olhou e seu semblante estava por demais triste. Aproximou-se novamente de mim e me abraçou.

 

-- Como já lhe disse. Espero o tempo que for necessário para ficarmos juntas. Desculpe se estou tornando as coisas difíceis para você, mas não está sendo fácil para mim também.

 

Tomei os lábios dela com os meus e nos entregamos a um beijo cheio de saudades. Tentei avançar o sinal deslizando minhas mãos pelo seu corpo, mas ela me deteve.

 

-- Não, meu amor! Não vou voltar atrás na minha decisão.

 

Segurando meu rosto entre suas mãos ela me deu outro beijo e disse:

 

-- Eu sei que você vai dar um jeito. Eu confio em você. Eu te amo e vou te esperar.

 

Saiu apressada fechando a porta atrás de si.

 

Fui para a cama com um misto de tristeza e alegria, pois saber que ela ainda me amava e que ia me esperar me deu certo alento, certo conforto.

 

Naquela noite consegui dormir um pouco melhor.

 

*****************

 

O dia seguinte à minha conversa com Júlia era sábado.  Eu me levantei e fui em direção à piscina. Senti necessidade de nadar um pouco, de relaxar. Era por volta das nove horas, aproximei-me a passos lentos e dei um mergulho naquela enorme banheira enterrada no jardim. A água ainda estava fria e o impacto me fez acordar de vez. Dei várias braçadas indo de um lado a outro da piscina. Senti como se meu corpo estivesse desenferrujando. A tensão dos últimos dias, ou melhor, do último mês estava acabando comigo. Enquanto nadava sentia como se minha mente fosse limpando das preocupações, angústias e frustrações. Depois de um longo tempo me exercitando sem parar, senti um leve cansaço e, assim, fiquei boiando. Os raios do sol acariciavam o meu rosto e eu me senti viva. Fiquei ali sentindo aquela quenturinha gostosa no rosto e em todo o corpo. Comecei a sentir um leve desconforto no estômago e me lembrei de que não havia tomado café. Fiquei dividida entre a fome e a vontade de permanecer ali na água. Olhei para os lados para ver se aparecia alguém para que eu pudesse pedir o café, mas nada, ninguém à vista. Desisti do café e tentei ignorar as reclamações do meu estômago. Acredito que, mais ou menos meia hora depois, ouço uma risadinha infantil próxima à piscina. Abri os olhos e virando a cabeça para um lado me deparei com Antenor de sunga segurando a mão de Júlia que estava trajando um short e uma camisetinha.

 

-- Shilva! Me pega! -- Pediu me estendendo os bracinhos. Sai do meu estado de maresia e me aproximei da beirada da piscina para pegá-lo. Ele se jogou nos meus braços e começou a bater as perninhas quando sentiu o contato da água. Com a boca aberta soltava imensas gargalhadas. Eu aproveitei Júlia ali e cochichei no ouvido dele. Ele deu outra risada e virou-se para a mãe que ainda estava em pé no mesmo lugar.

 

-- Mamãe, Shilva tá pedindo café. Ela tá com fome.

 

Olhei para ela e o sorriso que vi em seus lábios, e os olhos voltados para mim se derramando de ternura, me inundou de alegria. Senti-me amada por ela.

 

-- Quer um café completo ou só um lanchinho?

 

-- Café completo com tudo o que tiver na cozinha. Estou faminta, não comi nada hoje ainda.

 

-- Nossa! Quem diria, hein? Cadê o apetite de passarinho?

 

-- Pois é. Do jeito que estou aqui, o apetite está mais para o de um leão.

 

Ela continuou com o lindo sorriso no rosto e os olhos fixos em mim. Em seguida começou a se afastar.

 

-- Eu também quero mamãe!

 

Antenor gritou para ela.

 

-- Você já tomou café, gulosinho! -- Ela respondeu sorrindo.

 

Coloquei-o sentado no meu pescoço e fiquei dando pulinhos na parte rasa da piscina.

 

Era delicioso ouvir os gritinhos e risadas daquela criança. Saber que ele era meu e dela me fazia ter mais certeza de que nós duas nascemos uma para outra.

 

Alguns minutos depois Julieta surge empurrando o carrinho com meu café em direção a uma mesa. Sai da água sob os protestos de Antenor. Júlia veio logo em seguida e tranquilamente começou a tirar o short e a camiseta. Meus olhos se fixaram nos seus movimentos. Era impressionante a sensualidade que se refletia em seus pequenos e mais simples gestos. Ela exalava sensualidade por todos os poros. O biquíni azul royal em contraste com a pele branca levemente dourada pelo sol que ela vinha tomando, revelou uma harmonia encantadora. Eu descansei a xícara no pires e deixei meus olhos seguirem-na enquanto ela se dirigia à piscina levando o filho pela mão. Ela pulou com ele e os gritos de ambos ecoaram pelo jardim. Eu respirei fundo e voltei ao meu café. Mas, enquanto saciava a minha fome, mantinha, na maioria das vezes, meus olhos na direção dela.

 

Depois que terminei o meu café, me espichei numa cadeira e deixei os raios de sol continuarem sua carícia pelo meu corpo. Posicionei-me de lado para poder apreciar meus dois amores brincando na água, feito dois peixinhos. Ambos, de cabelos molhados, rostos corados e a felicidade estampada nos sorrisos, enfeitiçavam qualquer um. O azul dos olhos ficava mais intenso devido ao azul da piscina. Em determinado momento meu olhar se encontrou com o dela e ficamos nos apreciando por longos minutos. Senti uma vontade enorme de me aproximar e tocá-la, mas, como havia comido demais, resolvi deixar o estômago quieto.

 

Acredito que ela tenha sentido a mesma vontade que eu, pois saiu da piscina trazendo Antenor pela mão. Ele reclamava, mas ela parecia não perceber, uma vez que mantinha os olhos grudados nos meus. Quando vi seu corpo todo molhado subir os degraus e vir em minha direção, me arrepiei. Estava magnífica, esplendorosa. As curvas perfeitas, generosas. Sorri de felicidade, pois veio o pensamento na minha cabeça: " Meu Deus, essa mulher é minha!" Ela parou ao meu lado, e eu, já deitada de costas, continuei olhando-a de cima a baixo. Ela, acredito, percebendo a luxúria estampada na minha cara, sorriu. Meus olhos pararam nos seios, cujos bicos estavam a ponto de furar o biquíni, depois desceram para a barriga magnífica onde escorria pequenas gotas de água - senti vontade de colher cada gota com beijos -, depois pararam na parte inferior do biquíni. Mordi os lábios e senti um violento latejar nas partes íntimas. Respirei fundo e, com muito custo, voltei a olhá-la nos olhos. Notei que a respiração dela estava agitada. Era provável que também estivesse num estado parecido com o meu.

 

-- Eu não estou aguentando mais... -- Eu disse num fio de voz, ergui-me ficando sentada e olhei para os lados. Vendo que não tinha ninguém por perto, toquei suavemente uma de suas coxas. Ela não se afastou, ao invés disso, se aproximou mais. Antenor estava a alguns metros, entretido com uns brinquedos.

 

Subi a mão vagarosamente e acariciei a vagin* por cima do biquíni. Ela fechou os olhos e gem*u num sussurro.

 

-- Eu também não... Não estou aguentando mais...!

Meus olhos vasculharam o espaço ao nosso redor para ver se não surgia alguém. Deixei um dedo deslizar para a lateral e para dentro da calcinha do biquíni e toquei sua vagin*. Gemi ao constatar que estava quente e encharcada. Pus-me a brincar com o clit*ris que estava incrivelmente duro.

 

-- Não, Sylvia! Pare! É perigoso aqui!

 

-- Eu... Eu estou olhando! Não vem ninguém.

Continuei massageando o seu sex* já com dois dedos, e a vontade louca de senti-lo em meus lábios já estava me dando vertigens.

 

-- É... é  melhor... pararmos. Aqui é... perigoso, Sylvia! -- Ela arfou, abrindo mais as pernas para facilitar o meu acesso.

 

-- Vamos... Vamos para o... para o quarto. -- Eu supliquei.

 

Ela me olhou com os lábios entreabertos, o que me deixou mais tonta ainda de tesão, mas, nesse exato momento, Augusto surge ao longe chamando por mim. Ela afastou-se imediatamente e praguejou, indo na direção do filho. Pegou-o nos braços e se dirigiu para dentro de casa, visivelmente enraivecida.

 

Senti-me morrer. Fechei os olhos e me deixei cair na cadeira. Respirei fundo e fuzilei aquele imbecil com os olhos. Ele vinha em minha direção com um calção de banho ostentando o corpo vermelho do sol que já havia tomado nos dias anteriores.

 

Levei os dedos impregnados do sex* dela ao meu nariz. Inalei aquele cheiro que me levava à loucura e ignorei completamente Augusto que se aproximou e me deu um beijo na testa, uma vez que minha mão sobre o nariz cobria meus lábios. Não lhe dirigi uma palavra sequer. Deixei-me ficar ali, sentindo o cheiro da minha mulher, enquanto o meu noivo tagarelava sem parar.

Momentos mais tarde ele foi para a piscina e eu, por minha vez, me levantei e fui para o meu quarto.

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 17:
Vanderly
Vanderly

Em: 07/09/2019

Que delícia em autora! Essas mulheres ainda vão me matar com tanto tesão.

Beijos.

Euder

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JanBar
JanBar

Em: 31/08/2018

No Review

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patty-321
patty-321

Em: 31/08/2018

Porra a sylvia tem muito estômago pra aguentar esse mané oh leseira. Por causa desse mane fica sofrendo longe da maravikhosa julia . Oh amor lindo.


Resposta do autor:

Pois é, Patty. Ela tem medo de que ele atente contra a própria vida. Agora que ele é uma mala sem alça, isso é.rsrs.

Bj.

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