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Blind por Bruna DX

Ver comentários: 4

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Palavras: 2895
Acessos: 3113   |  Postado em: 26/08/2018

Capítulo 12

 

 

 

Minha cabeça parecia que ia explodir a qualquer momento. Meus olhos percorriam aquela sala de forma afoita. Eu dividia meu olhar entre as duas mulheres numa expectativa fora do comum. Daniele continuava lívida, muda e estática. A ruiva permanecia junto à porta, e me olhava de forma intensa. Tenho certeza de que se um olhar pudesse matar, eu estaria mortinha da silva no chão daquela sala.

 

-- E então querida, não vai nos apresentar? – a ruiva perguntou frisando bem a palavra querida.

 

­-- É, ela...

 

-- Meu nome é Ana Beatriz. – caminhei até ela e estendi educadamente minha mão em sua direção. – Prazer.

 

-- Miriam Azevedo.

 

Seu aperto de mão foi firme, e seu olhar mais uma vez parecia me fuzilar sem piedade alguma. Senti-me constrangida diante da presença dela, e senti-me mais constrangida ainda porque algo me dizia que quem estava sobrando naquela ambiente era eu!

 

-- Daniele? – ruiva chamou.

 

-- Ela é uma amiga Miriam. Veio me visitar.

 

Girei o corpo na direção da morena sentindo que o salto embaixo de meus pés conseguiu perfumar o chão. Uma fúria dominou cada célula de meu corpo. Amiga?

 

-- De onde vocês se conhecem?

 

-- Nos conhecemos em um ônibus, e eu trabalho na My Sprinter.

 

Falei praticamente mordendo os meus lábios na tentativa de controlar meus impulsos e instintos.

 

-- Em um ônibus? – Miriam perguntou com a sobrancelha erguida.

 

-- Sim, eu estava vindo da casa da minha mãe e nos conhecemos por acaso no ônibus quando nós estávamos vindo para cá.

 

-- Você é chefe dela? – perguntei de supetão.

 

A sala novamente ficou em silêncio total. Daniele sentou na cadeira que estava ao seu lado e levou as duas mãos a cabeça. Seus gestos diziam a todo momento o quanto ela estava tensa, mas esse, demonstrava desespero. E agora não me importava o que ia acontecer, eu iria até o fim para descobrir qual era a verdadeira relação delas.

 

Miriam finalmente se moveu dentro daquele lugar. Seus saltos batiam contra o solo e ecoavam me dando a impressão de que eles estavam em contato contra meu coração, porque a cada passo que ela dava, era um pontada em meu peito que eu sentia.

 

A ruiva parou diante de Daniele numa postura altiva. Ela largou a pasta que trazia em sua mão na grande mesa e colocou as mãos na cintura.

 

-- Não acredito que você foi capaz. – ela praticamente sussurrou e direcionou o olhar pra mim – Sim, eu sou a chefe dela. No entanto, odeio me apresentar com esse título, prefiro usar o título de esposa. Mas, aposto que você não sabia disso, não é?

 

Meus olhos praticamente saíram da cavidade ocular. Uma sensação ruim começou a se espalhar por meus membros inferiores, subindo pelo meu tronco, chegando aos membros superiores e terminando o trajeto em minha cabeça. Meu corpo inteiro amoleceu e em seguida ficou dormente.

 

Esposa? Isso era sério mesmo? Daniele era casada? E era casada com aquela mulher que parecia tão surpresa e alheia quanto eu?

 

Fechei e abri a boca algumas vezes. Tentei focar em alguma coisa e encontrar finalmente a razão e as palavras que precisavam ser ditas naquele momento. No entanto, até o meu cérebro parecia estar dormente, anestesiado.

 

Institivamente comecei a buscar os sinais que podiam me confirmar o que aquela mulher acabara de dizer. E eis que eu encontro! Algo tão reluzente que não havia como passar despercebidos. As duas usavam alianças douradas no anelar esquerdo. Custava a acreditar que mais uma vez eu havia sido enganada, covardemente enganada.

 

-- Vocês são casadas?

 

-- Sim. Há dois anos e meio. E apesar de termos passado por uma crise recente na nossa união, nunca deixei de me considerar casada.

 

Entendi o trecho “nunca deixei de me considerar casada” como uma espécie de indireta. Não para mim, mas para Daniele. Tudo levava a acreditar que eu havia conhecido a morena justamente no meio dessa crise na relação das duas, e eu havia sido um tipo de válvula de escape, talvez um consolo pelo que acontecia na vida amorosa dela com a ruiva.

 

Agora as coisas começavam a se encaixar! Daniele e Miriam agora estavam às boas, e estava bem claro que ela não sabia da minha existência e do breve período em que a morena esteve com outra pessoa. Daniele tentou esconder que teve um caso com outra pessoa, por isso ela me evitou, estava tentando me descartar e ao mesmo tempo não deixar com que a ruiva descobrisse.

 

Era uma situação muito conveniente para ela, esconder uma da outra e sair da situação como a certinha, como se nada tivesse acontecido. Mas sério, eu não merecia nenhum tipo de explicação? Verdade, era só contar a verdade...

 

Eu sei o que estava se passando na cabeça da Miriam, eu já havia vivido situação muito semelhante como aquela com Rebeca. Assim como na primeira vez, eu estava saindo como a outra a amante. Neste momento, apesar de não ter culpa e realmente não saber de nada, eu não culparia Miriam se ela estivesse me odiando, se em sua mente ela estivesse imaginando várias situações em culminavam em um desastroso acidente com a minha pessoa, ou se estivesse treinando o seu vocabulário de palavrões.

 

Como uma enxurrada poderosa, tudo o que aconteceu comigo Rebeca e sua esposa vinha em minha mente e se misturava ao que estava se desenrolando nesse momento, agora com Daniele e a sua esposa. “Você não passa de uma puta. Uma aproveitadora”. Tudo ecoava na minha mente. Eu já não conseguia expirar e inspirar e comecei a me sentir sufocada.

 

-- Desculpe, preciso ir embora.

 

Sai daquela sala sem olhar para trás. Corri sem me importar de esbarrar em algumas pessoas que caminhavam na direção contrária a minha. O ar não entrava e não saia e a sensação de sufocamento, era cada vez maior e pior. Meu peito já doía. Meus olhos começaram a queimar e as lágrimas a rolar por meu rosto.

 

Atravessei toda aquela praça na direção do prédio da My Sprinter com uma sensação assustadora, que contaminava a minha mente e se espalhava por meu corpo em forma de dormência e cansaço.  Tudo doía e tudo parecia estar absurdamente estranho e fora do lugar. Angustia. Medo. Pavor. Aflição. Vários sentimentos se misturando.

 

Ao tentar atravessar a rua na frente do prédio um carro parou a poucos centímetros de mim, buzinando continuamente. O motorista colocou a cabeça para fora do veículo e me chamou de várias coisas, dentre elas, a mais leve foi louca. Naquele ponto em perdi todas as forças que eu estava tentando segurar em meu interior. Sentei na calçada, trouxe minhas pernas para junto do peio e as abracei, deixando as lágrimas verterem com liberdade.

 

Eu ouvia as pessoas ao meu redor, ouvia vozes e o barulho, mas tudo parecia muito distante, incompreensível. Avistei as pessoas formando um círculo em minha volta, me olhavam com expressões preocupadas e apreensivas. Falavam comigo, mas eu não entendia, apenas as encarava de volta sentindo meu peito doer mais ainda. O ar ainda não entrava, e era desesperador.

 

Foi quando um rosto conhecido apareceu, ficando na altura do meu rosto. Aqueles olhos amáveis pareciam tão desesperados. Joguei meu corpo contra o dela, abraçando o seu pescoço como se minha vida dependesse daquele ato. Enterrei meu rosto em seu pescoço e senti o seu afago em meus cabelos.

 

-- Bia? Meu anjo? Por favor, fala comigo. Você está bem?

 

Sua voz mansa aos poucos foi me trazendo de volta.  A sensação de desalento e de que uma coisa ruim a qualquer momento aconteceria ainda estava muito viva, mas com ela ali, me olhando e com seus braços em volta de meu corpo me dava um pouco de conforto e paz.

 

-- Você se machucou?

 

Balancei a cabeça negando.

 

-- Está tudo bem?

 

Nada respondi ou sinalizei.

 

-- Posso te levar ao hospital?

 

Assenti.

 

-- Vem! Vou te tirar daqui.

 

Adele se ergue e me levou junto. Ela começou a me guiar. Não falou mais nada, assim como eu. Me deixei ser guiada sem fazer questionamentos e sem interferir no que ela fazia, e apenas ia. Entramos em seu carro e partimos.

 

Algumas horas depois nós deixávamos a emergência do hospital. Uma crise de pânico! Foi o que o médico rechonchudo e de sorriso amigável me disse. Isso nunca havia acontecido comigo antes, e ele explicou que era normal, não precisava ser recorrente, mas, que provavelmente a exposição a um estresse forte ou a mudança na forma como meu cérebro reagiu a uma situação específica havia desencadeado a crise.

 

Adele fez questão de me acompanhar o tempo todo, e eu nem sei como ela havia conseguido isso já que não tínhamos nenhum parentesco, e isso era a primeira coisa que eles perguntavam quando alguém dava entrada em um hospital.

 

Quando a crise passou deixando para trás os sentimentos e sensações ruins, eu comecei a me sentir envergonhada. Eu olhava para Adele e me sentia constrangida, sem saber o que falar e sem saber como explicar o que tinha acontecido. Ter me visto jogada naquele chão, chorando e vermelha não devia ter sido uma cena bonita de ser ver. Optei por ficar quieta.

 

Passei a acompanhar o movimento da rua pela janela do carro e percebi quando mudamos o caminho no sentido contrário, não estávamos indo para a revista. Girei o corpo para o lado da loira e ela parecia compenetrada na tarefa de dirigir o carro, atenta.

 

-- Estamos indo para a revista? – arrisquei.

 

-- Não. Eu falei com o meu pai, expliquei meio por cima o que aconteceu e ele te liberou. Foi firme quando disse que você fosse para casa, e eu estou indo lhe deixar lá.

 

-- Mas eu tenho que ir para a revista não dá para simplesmente não ir. E, além disso, minhas coisas estão todas lá.

 

-- A sua bolsa está no banco de trás, eu pedi para que trouxessem aqui no hospital. Espero que não me entenda mal ou ache que estou me metendo na sua vida, mas o melhor é realmente você ir para casa e descansar.

 

-- Não quero ir pra casa. – praticamente fiz bico.

 

-- Quer que eu te deixe em algum outro canto? – perguntei num tom baixo.

 

-- Não tenho para onde ir.

 

-- Então está por minha conta.

 

A loira permaneceu em silêncio por todo o resto do trajeto que fazíamos, deixando apenas a música que saia do som do carro preencher o ambiente. Vez ou outra eu olhava de soslaio para ela, dava pra perceber o quão tensa ela estava, seus ombros estavam travados e ela apertava os dedos em volta do volante.

 

Depois de um tempo adentramos o estacionamento no subsolo de um condomínio de classe média alta. Ela pegou os seus próprios pertences e também os meus, me guiando em seguida até o 11° andar. Não preciso dizer que senti a velha vertigem ao entrar no pequeno espaço de ferro que era o elevador.

 

-- Seja bem vinda a minha casa. – Adele disse ao abrir a porta do apartamento e me dar passagem.

 

Adentrei o espaço olhando em volta e logo senti algo se enroscar em minhas pernas, era um cachorrinho de pelos negros que me cheirava enquanto abanava alegremente a rabo. Sorri achando divertido o fato de ele estar alegre com a presença de uma estranha em sua casa.

 

-- Acho que ele gostou de você. - a loira disse – Geralmente ele não é nada amistoso quando um desconhecido se aproxima.

 

-- Ele sabe que eu sou boazinha. – disse me abaixando e afagando o cachorrinho que me encarava com a língua para fora da boca.

 

-- Tudo bem Sherlock, você já fez a festa, agora vá para sua caminha e deixe a visita respirar.

 

Para minha surpresa o cachorro fez o que Adele pediu e correu para a sua caminha que ficava no canto direito da sala, ao lado de uma grande estante abarrotada de livros dos mais variados títulos e literaturas.

 

-- O que acha de tomar um banho e assistir alguns filmes no netflix com um baldão de pipoca? – ela perguntou enquanto balançava as sobrancelhas.

 

-- Eu aceito!

 

-- Vou te levar até o banheiro e separar uma roupa pra você enquanto preparo a sala. Tudo bem?

 

Assenti.

 

Adele me levou até o banheiro que ficava em seu quarto, me apontou os objetos que eu poderia precisar, me entregou uma muda de roupa e deixou o quarto. Levei um tempo olhado em volta, e analisando cada detalhe daquele quarto amplo que tinha a cara dela, em cada toque.

 

Tomei um banho morno revigorante, agiu como uma perfeita massagem em meu corpo que outrora esteve tão tenso e travado. Balancei a cabeça algumas vezes para espantar a lembrança do que ocorreu há pouco tempo atrás.

 

Sai do banheiro já trajando o short de algodão soltinho na cor cinza e a blusa regata de um tecido também confortável na cor branca. Prendi o cabelo em um coque alto e deixei o quarto com os pés descalços.

 

Caminhando pelo corredor tive minha curiosidade aguçada ao passar diante de uma porta que se mantinha entreaberta. Parei um segundo, olhei de um lado para o outro, tentada a entrar naquele quarto, uma pulguinha brincava atrás de minha orelha. Mas, um barulho vindo da cozinha chamou a minha atenção e eu caminhei apressada na direção do som.

 

Cheguei à cozinha a tempo de ver a loira de cócoras apanhando alguns cacos de vidro de algo que havia se espatifado no chão, sobrando apenas pedaços. Também havia espalhado por todo o chão, restos mortais de uma lasanha congelada.

 

-- Fica ai, tem vidro por toda a cozinha, e você está descalça. – ela disse assim que me viu.

 

-- O que você estava tentando fazer? – perguntei sentando numa banqueta alta de frente para a bancada que dividia a cozinha da sala.

 

-- Lembrei que não almoçamos nada e pensei em fazer uma lasanha pra gente, mas a travessa escorregou da minha mão, e agora já era.

 

-- Termine ai que eu dou um jeito.

 

-- Posso pedir comida no restaurante da rua aqui de trás. Que tipo de comida você gosta?

 

-- Não precisa pedir, terminei ai que eu dou um jeito. Hoje você vai comer algo de verdade, algo além de lasanha congelada e do amplo cardápio da padaria.

 

-- Você vai cozinhar? Não precisa Bia, você tem que descansar.

 

-- Eu adoro cozinhar, e não há nada melhor para me distrair e acalmar do que cozinhar. E não insista, termine ai que hoje a cozinha é por minha conta.

 

Adele limpou tudo e para se certificar de que eu não machucaria o pé, ela me entregou um par de chinelos e fez com que eu calcasse antes de entrar na cozinha. Com um pouco de dificuldade encontrei nos armários e geladeira ingredientes para fazer algo decente. A loira justificou que como não cozinhava e se comia geralmente fora, as dispensas costumavam estar sempre desabastecidas.

 

Ela ainda insistiu em me ajudar, mas consegui dispensá-la e manda-la para o banho. Antes ir para o banho ela deixou o som da sala ligado, tocando uma playlist de uma banda que eu sabia que era inglesa, afinal, era Coldplay, uma das minhas bandas preferidas.

 

Entre cortar o bacon que encontrei em cubinhos e descascar o tomate para fazer um molho de tomate caseiro eu cantei e dancei as músicas mais dançantes da banda. Coloquei em uma panela os tomates já descascados e parei um instante o movimento ao reconhecer a música que agora tocava.

 

Senti braços firmes rodearem a minha cintura e isso no primeiro momento me assustou, mas logo relaxei quando senti o meu corpo se encaixar ao que estava posicionado em minhas costas. Um pequeno beijo atrás de minha orelha me fez fechar os olhos.

 

O cheiro natural dela misturado ao cheiro de pós banho me inebriou. É tão gostoso esse cheiro!

 

O beijo singelo atrás da orelha veio acompanhado de mais beijos que fizeram trilha pela linha de meu queixo até descer por toda a extensão do meu pescoço. Deixando minha pele quente e arrepiada.

 

Passei minhas mãos por cima das suas que ainda estavam entrelaçadas a frente de meu corpo e deixei a cabeça pender para o lado, deixando aquela área livre e dando liberdade para ela fazer o que quisesse naquele pedaço de pele.

 

Adele fez todo o meu corpo vibrar quando parou as carícias e próximo ao meu ouvido ela cantou com uma voz suave e segura parte daquela música. Mergulhei no timbre dela e sorri ao sentir novamente beijinhos em meu pescoço.

 

-- Por favor, eu só preciso de uma chance...  – ela sussurrou.

 

 

 

Continua...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas! Tudo bem com vocês? Mais um capítulo novinho. Espero que gostem.
Ah, não tive tempo de revisar antes de postar, então, se encontrarem algum erro por ai, peço desculpas, mas podem deixar me indicar o erro.

Desejo uma ótima semana para vocês, recheada de coisas maravilhosas para cada uma de vocês. Beijão!

 

Música do Capítulo: Always In My Head - Coldplay
https://www.youtube.com/watch?v=fYs6XmP2bmI


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Comentários para 12 - Capítulo 12:
Silvanna
Silvanna

Em: 19/01/2019

Raro a coragem de Adele em tentar conquistar a Bia, mesmo sabendo que há outra no caminho, se há esperança, porque não tentar? Pior seria a dúvida eterna por ter desistido.

Definitivamente não colocar os pingos nos iis em uma relação, tem tudo para dar errado! A Danile pisou na bola! Confiança é essencial.

Parabéns autora!

Abraço


Resposta do autor:

Pois é, quando se há 1% de chance, ainda é uma oportunidade. E não há nada pior do que se arrepender por algo que não fez. Ainda bem que Adele decidiu assim, dediciu insistir e brigar mesmo tendo poucas chances.
Confiança é a base de tudo, quando se abala, ou não se tem, é uma relação - seja de que tipo for - fadada ao fracasso e ao breve fim.

Obrigada amore!

 

Beijos e até o próximo!

Responder

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Elizaross
Elizaross

Em: 27/08/2018

Caminho Livreeeeeeeeeeeee e agoora  ou nunca kkkkk

Que a Dani  seja feliz e deixe a Bia em paz 

bjs


Resposta do autor:

Oi Eliz! Tudo bem?

Opa! Caminho livríssmo, agora é partir para o abraço. Adele tá caidinha pela Beatriz, e convenhamos, ela merece essa chance, não é mesmo? Tem que ser agora Eliz kkkk

Que a Danis siga com a vida e com a ruiva dela e não venha importunar Beatriz. Já deu...

Beijos

 

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 27/08/2018

Agora vai né Bia!!???

caminho livre e uma gata linda querendo uma chance pfv kkk

Dani casada e safada ... perdeu mane kk

bjs


Resposta do autor:

Boa noite Socorro! Tudo bem?

Ah agora vai, tem que ir! Adele só quer uma chance Bia...
Daniele infelizmente era lobo vestindo pele de cordeiro, não era nada do que parecia. Mas...quem perdeu foi ela! Go, Adele! Go, Bia! Agora vai!

Beijos

Responder

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MariFeijolle
MariFeijolle

Em: 26/08/2018

Ai gente,  que pena ngm merece esse tipo de situação.  

Espero que ela de uma chance a Adele ????


Resposta do autor:

Olá Mari! Tudo bem?

Concordo contigo, ninguém merece esse tipo de situação, no entanto, mesmo não querendo ou tentando evitar as vezes a gente corre o risco.

Vamos torcer, torcer os dedos e mentalizar para que Bia dê de uma vez uma chande para Adele. Essa loira tá caidinha por ela!

 

Beijos

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