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A Italiana por Sam King

Ver comentários: 4

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Palavras: 1891
Acessos: 3215   |  Postado em: 20/07/2018

Capítulo 12 - A Entrega

 

Chica levanta-se da cama ainda com Alice dando seus últimos espasmos do prazer que lhe proporcionara. Está de costas para sua amante colocando a anágua, quando sente as unhas de Alice rasparem vagarosamente as costas nuas. Se vira com um sorriso preguiçoso e beija-lhe a boca rapidamente:  

- podias ficar a noite toda, já que hoje e meu último dia aqui.

- não posso professorinha, tens que descansar para a viagem amanhã.

Chica se levanta e começa a colocar o vestido, na cama Alice apoia-se em um dos cotovelos e esconde a nudez com o lençol. Abaixa a cabeça deixando os cachos do seu cabelo curto caírem sobre um lado do rosto, e quase sem voz pede:

- poderia ir comigo.

Chica para o ato de se vestir e encara séria Alice, o silencio se torna ansioso ao qual ela fita Chica e diz mais alto:

- Vem comigo, vamos para São Paulo.

- e o que eu faria lá nas terras do café, professorinha?

Chica começa a fechar os botões do vestido e depois senta-se  na cama, lhe retira o cabelo do rosto e deixa sua mão descansar sobre o rosto belo. Alice um pouco sem graça responde:

- ficar comigo.

- e me "exprica" como seria isso? Seria o que tua? Mucama?

- claro que não Chica, sabes muito bem que isso era designação para quando existia escravidão, seria talvez ...

E Alice fica constrangida, é obvio que não consideraria deixar o único lar que conhece por Alice, mas continua a torturando:

- uma empregadinha que serviria os patrões que imagino serem seus pais e a vossa cama a noite, e assim que me queres Alice?

A professora se levanta saindo do alcance das mãos de Chica, enrolada no lençol vai até sua mala e de lá tira sua cigarreira. Acende um cigarro e abre a janela deixando entrar o frio da noite sem estrelas. As duas ficam em silêncio por um longo tempo, a professora fumando e Chica admirando a bela figura dela. Depois de soltar mais uma baforada, Alice diz pesarosa:

- me desculpe, e claro que foi uma ideia absurda.

Chica levanta-se a abraça por trás, lhe aplica um beijinho sobre o pescoço e diz:

- não precisa se desculpar, o que tivemos nesses 3 meses foi muito bom Alice, mas sabemos que nunca daria certo. Mas saiba que tu foi a primeira a me chamar para ir embora - virar a cabeça de Alice e com carinho seca as lágrimas que caiam no rosto dela - e não esquecerei de ti.

- gosto demais de você Chica, quem sabe ...

Chica lhe cobre a boca com um beijo doce e sobre seus lábios:

- vivo o hoje professorinha, o futuro ao nosso senhor pertence.

E elas se beijam novamente, e antes de ir para seu quarto Chica pede marota:

- e cuida bem da minhas gurias na capital.

- pode deixar meu bem.

E mais uma que sai da sua vida, mas Chica está mais que acostumada.    

Amélia esta boquiaberta com o tamanho da cidade de Porto Alegre, carroças modernas passavam a toda velocidade nas ruas. lojas e mais lojas de todo o tipo de coisas. Está também um tanto atordoada com tantas pessoas indo e vindo nas calçadas, só lembrava de ter visto tanta gente quando descera no porto. Olha para seu amigo Daniel que parece tão pasmado ou mais que ela ainda, afinal o peão nascera e passara a vida toda na pequena comunidade de Caxias. Então sente o forte aperto de Clarisse no seu braço e inevitável abrir um sorriso e sentir o calor da suas mãos arrepiando lhe o corpo. Alice continua a tagarelar sobre as melhores lojas de Porto Alegre para a compra do enxoval de Clarisse para seu debute e de quebra Amélia também ganharia peças novas. Os quatros andavam pela calçada do centro da cidade, haviam chegado algumas horas antes e se instalaram em dos melhores hotéis da cidade. Quer dizer Clarisse e Amélia, Daniel ficaria em uma pousada e Alice só passaria aquele dia com eles, depois iria voltar para São Paulo. Por isso a correria para comprar tudo o que precisavam, os três ficariam em Porto Alegre até o dia seguinte apenas. Justamente por isso que Clarisse foi liberada para virem apenas com Amélia e Daniel, porque uma dama jamais sai desacompanhada de um homem, e mais que rápido a italiana sugerira o nome do amigo para tal intento. Entraram em mais uma loja, com vestidos da última moda, encomendam os trajes para todo o tipo de situação e a cada compra Amélia sentia-se mais envergonhada, não estava gostando daquele gasto excessivo com sua pessoa. Mas Clarisse cochichava que adoraria vê-la em cada uma das peças e logo a incendiava dizendo que também adoraria  retira-las. E foi em meio a falas libertinas e sorrisos cativantes que as compras findaram naquela tarde. Depois foram almoçar em um restaurante e Amélia ficou deliciada com a comida diferente , ainda que não falaria nada isso para Chica. Despediram-se de Alice na estação do trem, Daniel acompanho-as até o hotel e marcaram de se encontrarem bem cedinho no dia seguinte.    

Amélia está muito nervosa, nesse momento está deitada na cama a espera de Clarisse sair do banho, as duas dividem o quarto e a cama. Não que ela estivesse esperando que algo acontecesse, desde que sofrera o estupro, as vezes achava que seu corpo lhe trairia quando fosse fazer algo. Ainda que nesses últimos meses com Clarisse, poderia ter chegado ao ápice do prazer apenas com os beijos e os afagos mais íntimos que trocavam. De vez em quando Amélia achava que estava em uma espécie de alucinação, já que duvidava que uma mulher como Clarisse podia sentir a mesma coisa que ela, que seu anjo a ama e a deseja tanto quanto ela.

Mas naquele momento tem certeza que aquilo é real, porque sua imaginação nunca teria tamanha criatividade para arquitetar Clarisse parada a porta do quarto de banho em uma camisola propicia para uma noite de núpcias com os cabelos úmidos e caindo sobre seu colo, seu cheiro de jasmim apoderando-se de todo o aposento, e Amélia nunca esqueceria a beleza etérea dela naquele instante.

Com um sorriso doce abre os braços convidando Clarisse , que em um átimo pula no colo de Amélia se aconchegando na curva do seu pescoço, as duas entrelaçam-se com todos os membros. Amélia aproveita e declara-se:

- amo-te Clarisse, e poderei viver mil anos e ainda te amarei mio angelo.( meu anjo)

Clarisse também a cheira naquele ponto sensível do pescoço retirando um suspiro de Amélia:

- te amo minha italiana, e fico um tanto desvairada quando me falas com esse sotaque tão sedutor.

Amélia deita-se mais na cama e puxa delicada o queixo de Clarisse para poder fita-la:

- sou sedutora para ti?

- sim querida, tudo em ti me seduz. Desde desses olhos azuis celestes, teu sorriso franco, esse nariz arrebitado...

 E a Clarisse pontuava o que dizia com cada beijo no local citado , fica por cima de Amélia, continuando:

- teu pescoço longilíneo, teus braços tão fortes e suaves ao mesmo tempo - e mais beijos com língua, começando a arrancar suspiros mais profundos da italiana - teu coração puro, tua barriga, tuas coxas...

E Clarisse estava por todo o corpo de Amélia, ainda estão de camisolas, mas a italiana já sente tanto calor que a peça a está incomodando. E antes de Clarisse chegar aos seus pés, ela a puxa para sua boca a beijando profundamente. As duas embolam-se pelos lençóis amassando-os, gemidos e respirações mais pesadas começam a ressoar pelo cômodo.

Ousadamente Amélia tira a camisola de Clarisse a deixando completamente nua, ajoelha-se na cama e adora apenas com os olhos cada parte do corpo dela. Sua face afogueada pelos beijos trocados, descendo pelos seios excitados, a barriga magra, as coxas lisas e seu sex* com pelos lisos e castanhos. Então Amélia soube que seu corpo e principalmente sua alma estão curados da violência vivida, por que tudo o que ela quer e dar e receber prazer para Clarisse e sob o olhar atento da sua amada, tira também sua camisola ficando como veio ao mundo.

E o olhar de Clarisse refletem o mesmo desejo que quase chega a insanidade que os seu próprio devem estar passando. Clarisse estica a mão e Amélia a pega deitando-se lentamente sobre ela, e quando suas peles se encostam ,sente como se tivesse chegado ao céu. Não é nem um pouco parecido com o que sentira com Chica, com sua ex amante, sentia seu corpo ferver e o prazer carnal.Com Clarisse e algo que transcende a alma, que acerta o seu coração e depois manifesta-se no seu corpo, Amélia aprendia a fazer amor.

 

Os beijos molhados se estende até seus sex*s, as mãos inquietas procuram-se a todo momento, descobrindo as partes dos corpos que mais lhe dão prazer. Amélia como sempre mais ousada, desce beijos cheios de lascívia pela pele de Clarisse, toma seus seios os ch*pando e os mordendo de levinho, retirando gemidos da sua amada, é como música para os ouvidos da italiana, não consegue se deter e sua língua avança pela barriga, não deixa nenhuma parte sem experimentar. Suas mãos ágeis avançam para as coxas de Clarisse e vagarosamente as abre. Fita os olhos castanhos, que estão acesos e entregues, não há receio em Clarisse, naquele momento ela é totalmente de Amélia. Que faz o que sonha a tanto tempo, com paciência e atenção enfia-se no meio das pernas dela, abre delicada o sex* e sua língua experiente toca o seu lugar mais íntimo e guardado. Ela gem* longamente e crava as unhas no lençóis, remexe-se como se tivesse em agonia, seu quadril cria vida própria e remexe-se em direção a boca de Amélia, que não deixa nenhum lugar daquele paraíso intocado. Seu queixo molha-se, seu nariz enche-se do cheiro dela a inebriando, a deixando enlouquecida de vontade. Sua língua encontra a entrada de Clarisse e mais que depressa procura meter-se ali e sentir cada espasmo dela a deixa na borda do prazer. E sua amada empurra cada vez mais forte , com a voz chorosa implora:

- aiii.. meu deus.. por favor Amélia..

E Amélia atende seu amor, retira a língua e coloca os dedos a penetrando bem devagarinho, sabia o quanto aquilo poderia ser incomodo, e Clarisse se retrai no primeiro momento, mas Amélia volta a ch*pa-la e ela acaba relaxando, e os dedos de Amélia começam a sair e entrar cada vez mais rápido, cada vez mais forte e Clarisse já não aguenta mais, explode molhando deliciosamente cada parte do rosto de Amélia.

Mais que satisfeita a italiana ajoelha-se na cama, mas quando nota as lágrimas de Clarisse teme ter feito tudo errado, veloz abraça sua amada, que corresponde a apertando muito, insegura Amélia pergunta:

- te machuquei mio angelo?

E a resposta de Clarisse e um sorriso gigantesco e beijos pelo rosto de Amélia, e ainda ofegante traduz em palavras os sentimentos:

- não, foste tão cuidadosa que estava é me matando, foi perfeito Amélia, tocaste a minha alma, por isso não consegui evitar as lágrimas.

- tu também.

Diz Amélia sorrindo e a apertando novamente em seus braços, não a deixaria ir jamais.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12 - A Entrega:
Lea
Lea

Em: 08/07/2022

Chica já não acredita que possa ter um amor para ela, então é melhor curtir o momento em que a vi lhe dá.

Sam as cenas de amor que você escreve,são realmente muito lindas e profundas.

É como falei antes,o coração da Amélia já pertencia a Clarisse.

Responder

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perolams
perolams

Em: 21/07/2018

Que lindo a primeira vez das duas. Vou aproveitar esses momentos bem amorzinho porque quando a autora resolver pesar a mão...
Resposta do autor:

HHahahaha ... aproveite que ta cute essas duas ..

Amor adolescente ;)

Responder

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Endless
Endless

Em: 20/07/2018

Cenas de amor são sempre lindas, mas essas são algumas das mais especiais. E Chica sempre conformada... Quando será que esse coração tão machucado e tão desconfiado irá, finalmente, se libertar? Lindos capítulos, autora.

 

Boa sorte.


Resposta do autor:

Obrigada :)

Pois é ..qnd a Chica vai deixar de ser uma don Juan de saias?

Vamos aguardar os prox capitulos ;)

Abç!

Responder

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AureaAA
AureaAA

Em: 20/07/2018

Que lindo capítulo autora!

Parabéns 


Resposta do autor:

Olá, 

Obrigada !

Abraço ;)

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