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A Italiana por Sam King

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Palavras: 2580
Acessos: 2642   |  Postado em: 22/07/2018

Capítulo 13 - A História de Daniel

 

Clarisse observa da sua janela Amélia e Daniel caminhado juntos em direção ao riacho, sabia que não devia, mas sente ciúmes. Outro sentimento novo para ela, junto com desejo insano por Amélia que piorara consideravelmente depois que fizeram amor, e claro o amor que crescia a cada vez mais no seu peito.

Afasta-se da janela e olha seu vestido pendurado no espelho, hoje seria seu debute na sociedade , além de ser seu aniversário de dezessete anos. Seu pai tinha esperança dela arranjar casamento, mas quanto a isso Clarisse está tranquila, duvidava muito que algum cavalheiro iria a querer, não com sua marca. Mas isso e até uma benção, pois poderia viver o resto da vida com Amélia. Portanto iria fazer seu papel de moça correta e depois quando estivesse velha para isso, seria considerada uma solteirona, mas o que eles não sabiam e que estaria feliz com seu amor proibido.

Ela não é tão ingênua para pensar que poderia ter um relacionamento normal com Amélia, mas na condição de sua dama ninguém desconfiaria do envolvimento delas, Clarisse já tinha tudo planejado. Olhou novamente pela janela, e rezou para que Amélia também tivesse essa certeza.

 

- o que querias me falar Daniel?

Amélia encara seu amigo parado alguns passos, ele está com o chapéu retorcendo na mão e mira o horizonte. Ela se aproxima e coloca a mão delicada sobre o ombro dele, que suspira audivelmente e fala sério:

- quero lhe perguntar algo?

- pergunte.

- tu e Clarisse estão juntas?

Amélia se afasta dele e vai até a margem do riacho, encara aquelas águas transparentes e brilhantes. E fala baixinho sem olhar Daniel:

- estamos, eu a amo.

- Amélia, sabes o que estais fazendo?

Amélia se vira para o amigo e diz apaixonada:

- nunca imaginei que seria correspondida em meus sentimentis ( sentimentos) , mas estou em um sonho Daniel, e muito diferente do que vivi com a Chica.

- minha amiga, temo por ti.

- perché?

Amélia trocava as palavras quando ficava ansiosa ou nervosa, Daniel apenas respirou fundo e se aproxima dela. Os dois se encaram por um longo tempo e Amélia percebe uma gama de emoções nos olhos do seu amigo, e finalmente ela vê a decisão de algo na sua expressão, quando ele começa a falar , a surpresa toma-lhe a face:

- sou como tu, gosto de homens. Descobri muito cedo, ainda piazinho, lutei muito contra isso, mas estava me matando aos poucos ir contra minha natureza. Resolvi então apenas ser só, não magoaria nenhuma mulher para ser adequado para a sociedade.

Amélia segura a mão do seu amigo, mas ele ainda não tinha acabado de falar, com um misto de dor e alegria na voz ele continua:

- mas não contava em conhecer Tiago. Eu trabalhava em outra fazenda, como cresci na casa de um e de outro, comecei na lida muito cedo. Meu pai nunca conheci e minha mãe foi uma meretriz que largou-me com minha vó, que não me quis.

- Daniel...

- não sinta pena minha amiga, são apenas os fatos. Sofri sim,mas hoje estou bem. Pois então deveria ter uns quinze anos quando o conheci, ele era o sobrinho do dono da fazenda, nos tornamos amigos e com o tempo, Tiago quis algo mais. Estava assustado, feliz, ansioso tudo ao mesmo tempo, ainda assim não me furtei ao meu primeiro amor. Com ele descobri tudo, entende?

Amélia apenas assente, e claro que entende, e o que está vivendo nesse momento, Daniel termina seu relato com os olhos brilhantes:

- Tiago é da alta sociedade, portanto precisava cumprir seu papel e o fez. Depois de alguns meses que estávamos juntos, ele teve que se casar com a filha de outro fazendeiro, eles juntam fortunas Amélia. Além de sermos ninguém para eles, e sermos do mesmo sex*, eles precisam cumprir seus papeis. E por isso que temo, quando estavas com a Chica, temia apenas ser magoada, mas com Clarisse teu coração ficara arrasado, tua alma quebrada.

- se teu Tiago não lhe scegliere ( escolheu), não quer dizer que Clarisse fará o mesmo se algo parecido acontecer. Io credo no nosso amor.

Amélia está assustada e confusa com o relato do amigo e acaba sendo insensível, Daniel coloca o chapéu e com raiva começa a se afastar, mas Amélia arrependida corre atrás dele, e o segura pelo braço:

- scusa Daniel. Não quis lhe ferire( magoar).

Ainda de costas ele fala:

- desculpe a mim, não quis me meter em tua vida.

- não o fez, pode olhar para mim, prego ( por favor).

Quando ele o fez, Amélia sente a dor dele em si, as lágrimas caiam soltas pelo rosto bonito de Daniel, sem conseguir se conter o abraça:

- sinto muito tua dor, meu amico.

Daniel a abraça e com a voz embargada:

- foi difícil, nos amávamos, mas ele não tinha escolha. Então parti, pois não aguentava ficar, não quero que isso lhe aconteça, por dois motivos. Não quero seu coração destroçado e não quero ficar longe de ti, es minha irmã Amélia.

Ela segura o rosto dele e fazendo uma promessa:

- não vai acontecer nada disso, as coisas darão certo,  ti voglio bene, mio fratello.( te quero bem, meu irmão).

 

Amélia entrou no quarto de Clarisse com o coração confrangido ainda, a história de Daniel tinha similaridades demais com a sua, só esperava que o final fosse bem diferente. Mas ao fitar sua amada em frente ao espelho tentando arrumar os cabelos, toda a angustia foi varrida da sua mente. Postou-se atrás dela, e seus olhos se encaram, havia tanto amor neles que o resto do medo saiu do seu coração. Delicadamente Amélia segura o pente e começa a passar nas madeixas sedosa de Clarisse, que fecha os olhos para receber o carinho. Algum tempo depois Clarisse toma a sua mão e docemente beija sua palma.

Depois se levanta e dirigindo-se ao quarto de banho pergunta:

- o que foste fazer no riacho com Daniel?

- apenas conversávamos.

Clarisse a encara com uma expressão desgostosa, e Amélia entende o porquê. Vai até a porta rapidamente e a tranca, depois de aproxima dela e abraça sua cintura, lhe aplica um beijo no pescoço e diz:

- não precisa sentir ciúmes amore mio, só tenho olhos para ti.

Clarisse abraça pelo pescoço e a faz fita-la:

- desculpe-me Amélia, mas e que esses novos sentimentos me estão fazendo ficar insegura.

- não precisa se scusar( desculpar) amore, mas saiba que non precisa ficar assim. Io ti amo, essa e a única certeza que tenho na minha vida.

E sem aguentar ficar tanto tempo longe daqueles lábios, Amélia a beija longamente, até serem interrompidas por batidas na porta. Se soltam assustadas e Clarisse vai para o quarto de banho, enquanto Amélia vai abrir a porta. Senhora Bernadete está parada com expressão de enfado, entra sem pedir licença dizendo:

- mas porque estão trancadas assim? Onde está Clarisse?

- estou aqui mamãe, me arrumando.

Senhora Bernadete vai até o quarto de banho, e Amélia apenas ouve a desculpa de Clarisse enquanto começa a sair do aposento com o coração disparado:

- acho que tranquei sem querer...

E quando chegou a sala, ficou angustiada, seria extremamente difícil arranjar tempo para ficarem a sós agora.

 

Clarisse está nervosa, seria a primeira vez que mostraria sua face a tantas pessoas, seus pais haviam convidado toda a nata gaúcha. A sede da fazenda havia se tornado um grande salão de baile, podia ouvir as músicas ao longe e desejou ardentemente ter sua Amélia consigo. Logo seu pai veio lhe buscar e um pomposo e orgulho Senhor Oliveira apresentou sua única filha a sociedade gaúcha.

Clarisse procura uma única pessoa quando e cumprimentada e recebe olhares de estranhamento por conta da sua marca, a vê no fundo do salão. Esta tão magnifica que Clarisse perde o folego por um instante, está em dos vestidos que compraram em Porto Alegre, e de seda e longo, com uma faixa negra na cintura contrastando com o bege do resto do vestido. Os cabelos em um coque bem preso na cabeça, realçando os olhos azuis que a miravam de um jeito, que Clarisse sentiu certa parte do seu corpo umedecer. Foi convidada pelo seu pai a abrir as danças, e perdeu-a de vista.

Mas logo todos se juntaram a eles, e Clarisse conseguiu uma desculpa que estava com sede, e foi atrás da sua mulher. E não e nem um pouco estranho pensar em Amélia nesses termos, porque é a verdade do seu coração. Ela está entabulada em uma conversa com algumas pessoas, mas parece meio deslocada, Clarisse se aproxima deles e educada pede:

- boa noite, senhores e senhoras, mas vou roubar-lhes um pouquinho minha dama.

E saiu com Amélia grudada nos seus braços para fora do salão, abriu a primeira porta que encontra, é a biblioteca que está na penumbra, a tranca e sem falar nada , encosta Amélia na parede e a beija como se não houvesse amanhã.

 

Amélia sentia a língua de Clarisse varrer sua boca com fúria e desejo, era tudo o que queria desde que a vira descendo as escadas com aquele vestido insanamente sedutor. Um longo azul royal com detalhes em dourado por seu colo até o começo das saias, e sem mangas deixando aqueles braços lindos de fora. Então apenas retribui a abraçando forte e querendo muito tirá-lo ali mesmo. Ofegantes se separam e Clarisse implora:

- preciso de ti hoje, quero lhe sentir meu amor.

Amélia não sabe como, mas iria cumprir o desejo da sua amada, então apenas diz:

- quando chegar no teu quarto, quero tu de vestido ainda.

- como quiseres.

Beijam-se mais uma vez, depois sorrindo com expressões traquinas, voltam ao baile.

 

Que durou demais para Clarisse, foi tirada para algumas danças, mas nada mais que isso. Se não tivesse Amélia na sua vida, provavelmente teria se sentido rejeitada, mas sabia que era amada como é, e melhor amava de volta. Sem mais delongas praticamente corre para seu quarto quando tudo termina, e fica ansiosa olhando a cada minuto o corredor.

Mas ouve um barulhão vindo da janela e alguém dando um gritinho, assustada vai até o local e pergunta temerosa:

- quem é?

- abre amore mio, non quero quebrar o pescoço.

Clarisse mais que depressa corre para abrir a janela e uma ofegante Amélia adentra ele, e quando a vê, Clarisse sente que mais uma anágua se estragou. Ela está de boina cobrindo os cabelos, uma camiseta listrada , por cima suspensórios e uma calça de linho bege. Clarisse aproxima-se dela e diz:

- mas estais guapa demais, estou com calores Amélia.

- gostaste de me ver de guri?

- muito.

Então Clarisse a puxa pelo suspensório cheia de lascívia e a beija ,depois retira a boina deixando os cabelos loiros caírem pelo belo rosto da italiana.

- tão linda.

- tu que és amore mio.

E volta-se a beijar profundamente, cheias de desejo e amor. Amélia começa a soltar os botões do vestido, deixando-o cair pelos ombros e a cada visão de pele, lhe aplicava beijinhos tirando suspiros e gemidos de Clarisse. Senta-a na cama, e ajoelha-se no meio das pernas dela, sobe suas saias até a cintura, tira a anágua bem devagarinho a deixando nua. Sem pressa toma-a , suga , bebe se farta de Clarisse.

 

Quando Amélia sai do meio das suas pernas com os cabelos desalinhados e secando a boca, Clarisse quase chega ao ápice novamente. A puxa para cair sobre seu corpo e volta a beija-la. Depois a vira e começa a despi-la devagarinho, primeiro desce os suspensórios, abre a camisa de botões e recebe uma grata surpresa, os seios dela estão desnudos. Os beija se deliciando, mordendo os biquinhos eriçados e vai descendo até abrir o primeiro botão da calça. Quer muito sentir Amélia com sua boca, mas se lembra da violência que ela viveu e para. Se ajoelha e pergunta baixinho:

- quero te ter inteira Amélia, mas entenderei se ainda não estiver pronta.

Amélia ajoelha-se também e a abraça sentindo seus seios tocarem-se arrancando gemidos, mas antes de continuarem diz:

- estou bem amore mio, te amar fez a minha alma se curar e meu corpo a seguiu. Quero ser tua.

E mais uma vez leva Clarisse para cima de si, que a beija cheia de volúpia e volta a fazer o caminho de antes. Retira o suspensório e começa a descer a calça, e Clarisse volta subindo beijando a panturrilha, o joelho , a coxa , sua língua não perde nenhum lugar. Até chegar no sex* de Amélia, a beija suavemente ali e depois a saboreia, arrancando um longo gemido da italiana. E se guiando pelos gemidos, percorre todo o sex*, até sentir e ouvir Amélia derreter-se para ela. E foi algo que quase a fez chorar novamente, Clarisse aprendeu que receber prazer era incrível, mas dar foi indescritível.

As duas se abraçam apenas curtindo o momento de estarem juntas, até que Clarisse perguntar:

- como conseguiste entrar? E porque essas roupas?

- foi o Daniel que me ajudou.

Clarisse a encara assustada, Amélia coloca algumas mechas do seu cabelo para trás, e a beija a acalmando, continua:

- não se preocupe amore, ele não vai contar nada, nos apoia.

Clarisse não deixou de perceber que quando Amélia disse aquilo, fugiu do seu olhar, mas antes de perguntar algo, a italiana completa:

- foi ele que me emprestou as roupas também, seria impossível subir a treliça da tua janela sem calças. Ele me acompanhou até aqui, e depois vou dar um jeito de sair pela casa.

Clarisse deita-se ao lado de Amélia e diz pesarosa:

- não devia ter pedido para vires a noite, as vezes me esqueço que não gostas de andar pela fazenda nesse horário.

Amélia a abraça e começa a passar os dedos sobre o começo dos seios de Clarisse, a distraindo:

- meu presente de aniversário, não corri perigo, o Daniel me protegeu.

- eu tenho que te proteger Amélia - encara os azuis com ferocidade e diz quase sobre os lábios dela - tu és minha mulher.

- sou tua, apenas tua Clarisse.

E Amélia termina o caminho até os lábios macios e desejosos, logo as roupas não são mais necessárias e aquele aposento vira testemunha do amor da duas jovens.

 

E foram mais bailes atrás de bailes, e assim meio ano se passou, com ele o ano novo chegou. Nosso casal vivia em sua bolha de amor e desejo mais que satisfeitos. Iriam passar aquele réveillon na casa de alguns amigos dos pais de Clarisse.

As duas estão na varanda da grande mansão, cochicham e dão risadinhas, não percebem um certo rapaz se aproximando. Ele para na varanda e encara as duas, que param e fica os três a se olharem. Até que o rapaz vem até Clarisse e diz um pouco abobado:

- me perdoe senhorita, mas tua beleza nessa lua fica mais acentuada.

Clarisse quase engasga com a champanhe que tomava e observa a tempestade se formando na expressão de Amélia, que beirando a falta de educação diz:

- quem é o signore?

-  perdoa-me, vi tamanha preciosidade que a educação me faltou.

E fazendo uma reverencia ele se apresentou:

- meu nome e Rodolfo Villas boas, ao seu dispor.

E foi assim que o ano novo delas começou, com Rodolfo adentrando suas vidas.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13 - A História de Daniel:
Lea
Lea

Em: 16/07/2022

E a paixão só floresce entre as duas.

Esse novo personagem, será um problema??

Responder

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perolams
perolams

Em: 23/07/2018

Algo me diz que esse Rodolfo aí não é nada sincero.
Resposta do autor:

Ola,

Sera ?!

 

Grande abraço

Responder

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