A Italiana por Sam King
Capítulo 11 - Amélia
O beijo começou suave, apenas um roçar de lábios, mas Amélia quis mais. Passa suavemente a língua sobre a boca generosa de Clarisse que solta um gemido suspirado e a abre, Amélia enrosca sua língua na dela sentindo o gosto de Clarisse. Logo estão encostada no tronco de uma macieira e as mãos delas ávidas enroscam-se nos cabelos, trazem mais os corpos juntos e beijam-se quase em desespero até o fôlego faltar, separam-se descontentes porque os beijos que deixam os lábios inchados são poucos. Abrem os olhos vagorosamente e os sorrisos são inevitáveis, Amélia beija o rosto todo dela murmurando docemente palavras em italiano, que arranca suspiros de Clarisse, até que Amélia a beija na sua marca e ela se afasta subitamente, Amélia embaraçada pergunta:
- não gostou?
- não é isso Amélia
Clarisse a puxa pela cintura e beija docemente o pescoço da italiana a fazendo abraça-la, de lá diz encabulada:
- gostei muito.
Amélia traz seu rosto para se fitarem:
- E o que a incomoda?
Clarisse baixa o olhar e responde:
- me lembrei da minha horrível marca e me senti feia.
Amélia carinhosa a faz erguer o rosto e alisa justamente a marca e diz amorosa:
- nada em ti e feio. Linda, foi a primeira coisa que pensei quando lhe vi a primeira vez Clarisse e quando conheci o teu coração , sua beleza elevou-se a um anjo celestial. Nada em ti me desagrada - e Amélia a beija ternamente - muito pelo contrário, cada parte tua me deixa maravilhada, me deixa sedenta.
E mais uma vez se beijam longamente, até Clarisse meio sem ar dizer:
- tens o dom da palavra italiana, não houve nenhuma confusão de idioma, percebeste.
- vero.
E ela sorri brincalhona com a palavra em italiano de proposito, e voltam-se a se beijar. Depois Clarisse a aperta nos braços e diz sedutora no ouvido de Amélia:
- amo tua língua, e não me importo se quiseres falar quando estivermos assim.
- haverá mais momentos assim?
Perguntou cheia de esperança na voz ao que Clarisse responde decidida:
- cansei de lutar contra o inevitável, gosto muito de ti e te quero. E tu, me queres?
Amélia a beija na boca novamente e Clarisse entendeu a resposta direitinho.
Chica caminha para o seu quarto com os pensamentos dispersos, quando toma um susto de fazer os cabelos ficarem brancos, um vulto aparece na sua frente como surgido do nada. Quando chega mais perto, percebe que é Alice, fumava encostada na parte de fora dos dormitórios, e os pensamentos de Chica já logo se focam na moça bonita. Coloca seu melhor sorriso nos lábios e se aproxima da professora bem quietinha, e chegando por trás diz com sua voz mais rouca que o usual:
- boa noite.
E Alice gira sobre si e toma um susto também, mas logo sua expressão de assombro e substituída por um sorriso que Chica entende como lascivo, solta uma baforada para o outro lado e Chica sente o cheiro de cravos do cigarro, e Alice finalmente fala:
- boa noite Chica. Quer um?
E oferece o a cigarreira para ela, mas Chica apenas nega e encosta-se na parede junto a ela, e as duas ficam ali se encarando e falando muito com os olhos. Alice guarda a cigarreira e ousada aproxima-se de Chica, toca-lhe o rosto com carinho e desce a mão sobre o pescoço, seus dedos inquietos alisam o começo da clavícula se desvia para o esterno e param na altura do decote de Chica. Seus olhos castanho brilham no escuro de desejo e Chica a acha extremante libidinosa com o cigarro ainda em uma mão e outra descobrindo partes da sua pele, a fazendo arrepiar. Ela adorava as mulheres, simples assim.
Sem mais delongas, coloca a mão atrás da nuca de Alice e a puxa deixando a centímetros de sua boca. As duas se fitam intensamente, Chica avança para a boca de Alice, mas ela faz charme e desvia com um sorrisinho despudorado e Chica lhe devolve o sorriso e mais uma vez traz a boca, dessa vez Alice deixa-se beijar.
Quando deram por si, estavam no quarto de Alice, os beijos abrindo caminho para prazeres mais luxuriosos. Chica a encosta na porta e começa a descer beijos pelo pescoço da professora, enquanto está enfia as mãos por debaixo da saias de Chica, alisando e arranhado aquela coxas morenas e voluptuosas. Gemidos e suspiros são ouvido delas, então Chica a vira de frente para a parede e quase sem paciência arranca o vestido dela, deixando apenas de roupa de baixo. Solta os cabelos dela e os cheira, depois os afasta para o lado e lhe beija toda a nuca, e Alice não a decepciona pois empina o quadril para trás e a cozinheira desce as mãos segurando pela cintura e esfrega o próprio quadril no de Alice.
Sem demora sobe as mãos da cintura para os seios volumosos, e dessa vez a professora solta um longo gemido, e Chica descobre que ela e sensível naquela parte, aproveita-se.
Alice joga um dos braços para trás e puxa Chica para beija-la, mas não consegue o intento, porque Chica foge e num átimo baixa a parte de baixo da sua roupa a deixando completamente nua. Ajoelha-se e delicia-se com as nádegas de Alice, que é dura e apetitosa. Lhe beija toda a pele e aplica pequenas mordida e quando finalmente sua boca encontra o sex* da professora, não deixa de gem*r com o contato naquela parte molhada e convidativa, diz rouca:
- abre professorinha.
- abro sim meu bem.
E ela o faz, e Chica lhe faz um oral a levando logo a derreter-se toda sobre o seu rosto.
As duas sem fôlego agora caem na cama de Alice, que retira o resto da roupas e aproveita para deixar a cozinheira também nua. Chica coloca-se por cima dela, e encostam os sex*s, e mais gemidos e fricção. Chica segura as mãos dela por cima da cabeça e a beija a deixando sem ar.
- como es deliciosa professorinha...
- humm...
E a o cheiro de luxuria enchia as narinas as deixando mais excitadas, e Chica derramou-se sobre ela. Depois desaba ao lado da cama de solteiro e ficam apertadinhas, Alice não perde a chance de bolinar os seios da cozinheira, e coloca-os na boca. E de novo tudo se acende e foi assim resto da noite.
Chica admirou ainda um tempo a professora adormecida, que mulher é aquela! Muito entendida quando se tratava de prazeres carnais. Gostara muito de passar a noite com Alice, sabia que a moça era das suas assim que botara os olhos nela. mas nunca achou que teria alguma chance, mesmo Alice sendo muito gentil. Marcou na mente que ela havia sido a branca mais refinada que passara na sua cama, mas é apenas isso.
Saia de fininho do quarto de Alice para o seu, justamente quando Amélia vinha pelo corredor, encaram-se surpresas, depois fitam se constrangidas, mas então Amélia abre um longo sorriso e diz baixinho:
- agora compreendo algumas coisas que a professora disse.
E sai deixando Chica completamente confusa, mas aliviada por saber que ela e Amélia haviam superado tudo.
Clarisse carregava a cesta de comida e ainda arrastava uma cansada Amélia pela mão, as duas caminham pelos vinhedos.
- falta muito ainda Clarisse?
- tenha paciência, vou lhe mostrar meu local favorito.
- mas tenho medo que alguém nos veja.
Clarisse para e encara uma Amélia um tanto descabelada, mas linda o que a deixava sempre sem folego. Entrelaça suas mãos e a puxa para junto de si, o sorriso de Amélia se abre automaticamente.
- ninguém nos vera, além de hoje ser domingo, os trabalhadores estão mais para sul.
Beija o nariz dela, voltam a caminhar, mais alguns metros, finalmente chegam.
No final do vinhedo saem em um jardim imenso, dezenas de flores de todas as cores e tipos estão a volta do local, no meio um coreto simples mas que combina perfeitamente com o ar bucólico do jardim.
Amélia caminha encantada pelo meio das flores, e Clarisse imagina como uma fada no meio do seu reino. Coloca cesta no chão e abraça segurando a cintura de Amélia, que entrelaça seus dedos. Clarisse cheira o pescoço de Amélia e diz emocionada:
- seu perfume é muito mais inebriante que de todas as flores.
Amélia vira a cabeça para fita-la e se beijam docemente. Clarisse não se importa mais com certo ou errado, a única coisa que sabe e que estava amando Amélia e já imaginava um futuro para elas tão colorido quanto as flores ao redor.
Depois puxa a sua italiana para o coreto, e ali dispõe o almoço em uma toalha, as quitutes de Chica empanturram as deixando satisfeitas. Clarisse deita-se sobre as pernas de Amélia, lê um livro em voz alta. A tarde passa gostosa e quando dá por si Clarisse ressonava no conforto do colo de Amélia.
Acorda com um afago carinhoso sob a cabeça e quando abre os olhos, encaram os azuis cheios de amor. Amélia traça seu rosto com as pontas do dedos, se detém na marca que Clarisse está começando a apreciar por sua causa. Curva-se e beija lentamente os seus lábios, logo as duas estão emboladas no chão, os beijos cobrando mais profundidade, as mãos inquietas de Clarisse passeando pelo corpo de Amélia, sentindo vontade de ter mais pele a sua disposição. Então afrouxa o vestido dela e o decote cai um pouco, e Clarisse sem pudor algum, beija e lambe o começo dos seios enquanto Amélia gem* baixinho. Quando percebe que está passando do limite, Clarisse sai de cima da italiana e se coloca ao lado respirando com muita dificuldade, envergonhada:
- me desculpe Amélia, não quero lhe faltar com respeito.
E fita Amélia que está apoiada em um cotovelo e também com a respiração rasa, lhe abre um sorriso meigo e fala:
- não está, o que mais quero e lhe sentir inteira Clarisse.
E Clarisse sente o pelos do corpo todo arrepiar-se e sua roupa de baixo encharca-se e um puxão no baixo ventre a faz quase gem*r. Arrasta Amélia novamente para seus braços e toma-lhe a boca voluptuosamente, dessa vez a italiana fica por cima, e também afrouxa o vestido de Clarisse, mas ao contrário dela não para apenas no começo dos seios, desce o decote e apropria-se de um deles por cima da roupa de baixo. Clarisse não consegue segurar o gemido quando Amélia o ch*pa e aperta o outro seio com a força exata para deixa-la mole.
- Ameeeliaaa... meu deus...
- gostas assim amore mio?
E os olhos azuis encaram os castanhos e ousadamente retira um seio o deixando nu, com a pontinha da língua rosada Amélia lambe bem devagarinho o mamilo, depois o sopra deixando Clarisse em brasas. Ela não tem mais domínio sobre seu corpo, apenas puxa a cabeça de Amélia implorando por mais. E sua italiana não se faz de rogada, abre a boca toda e engole o seio de Clarisse, arrasta os dentes de mansinho, lhe dá mordidinhas eróticas. E logo passa para o outro seio, e Clarisse se contorce e sente nas entranhas que tem mais, que precisa de mais para se libertar.
Mas Amélia para e cobre os seios com cuidado, paira sob seu corpo e beija-lhe com ternura contrastando com o momento libidinoso, depois encosta as suas testas e diz emocionadamente sincera:
- ti amo Clarisse, quero te fazer mia e quero ser sua.
- eu também te amo Amélia, quero te proteger , te merecer, que fiquemos juntas para sempre.
- Sei il mio amore, la mia vita. ( você e meu amor, minha vida)
E Clarisse derrete-se com aquela declaração em italiano, não se amaram daquela vez, mas Clarisse sabia que é apenas questão de tempo e momento.
Fim do capítulo
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perolams
Em: 21/07/2018
E eu pensando que Clarisse iria demorar un tempao até entender e aceitar o que sentia, moça decidida. Só acho perigoso elas namorando no meio do mato com o quase capado circulando por aí.
Resposta do autor:
Olá,
Acho que o meio capado vai ficar quietinho por enqt..hahaha
Abço
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