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Abstrato, Baby por Sam King

Ver comentários: 2

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Palavras: 1607
Acessos: 4243   |  Postado em: 17/06/2018

Vigésimo Oitavo Capítulo

 

- ta bom, as 14:00 né.

- isso amor, daqui vou sair com as meninas para um lanche, está mais que convidada a vir.

Olhei para o relógio que estava acabando de dar meio dia, Silvana estava na aula de hidroginástica e me pedia para busca-la mais tarde. Fiquei tentada a ir passar um tempo com a loira, mas aproveitaria que não teria nenhum compromisso hoje e tiraria as algumas cobertas para tomar sol, já que o dia estava quente. Então declinei:

- hoje não Sil, mas prometo que na próxima vou. A lanchonete e aquele em frente certo?

- isso, então ta bom amor. Até daqui a pouco, beijo.

- beijo.

Desliguei o celular e já fui em direção aos quartos, joguei as minhas cobertas e de Lala no murinho e busquei a de Silvana. Confesso que dei aquela cheirada de mulher desesperada, amava o cheiro dela, logo acompanhou as outras. Então aproveitando o momento resolvi apanhar todos os edredons guardados no guarda roupa. Peguei uns quatros, mas tinha mais dois que estavam no fundo, fiquei na ponta do pé e dei um puxão, com isso um objeto não identificado veio direto para meu olho, me acertando em cheio. Na hora gritei de dor e disse palavrões até o fim da vida.

Quando consegui abrir o olho, as lágrimas caíram e no espelho pude ver que vermelhou na hora e estava enxergando embaçado. Fui atrás do objeto assassino, os edredons espalharam-se pelo chão, portanto tive que recolher todos e nada do troço. Abaixei e o infeliz estava no cantinho em baixo da cama, me estiquei toda e o peguei.

Quando o trouxe a luz, toda a dor foi esquecida. Sentei com um baque na cama pois minhas pernas falharam, meu estomago uma revoada de borboletas. Era uma caixinha vermelha de veludo em forma de coração. Abri devagarinho e vi as duas alianças pratas descansando na almofada, coloquei a mão na boca porque o choro veio forte. Aquilo só poderia significar uma coisa.

Então Lavínia aparece na porta perguntando:

- que gritaria foi essa... ah você achou.

Olhei para Lala e falei com a voz tremida:

- quando foi isso?

 Ela senta-se ao meu lado na cama e diz:

- e de antes Flor. Mamãe estava pensando em te pedir em casamento.

Olhei novamente as alianças e meu coração se confrangeu tanto que coloquei a mão sobre o peito. Não sabia o que sentir, se dor pela esperança morta, o alegria por saber que Silvana levava tão a sério nosso relacionamento que estava pensando em casamento. Lavínia tira as alianças da minha mão e disse triste:

- ajudei a escolher, mamãe estava esperando te pedir no seu aniversário. Ela sabia que era pouco tempo de namoro, mas tinha certeza absoluta que vocês nasceram uma para outra.

Coloquei a mãos sobre o rosto para tentar conter as lágrimas, estava perdida. Lavínia colocou a cabeça sobre meu ombro, devolve a caixinha e diz sábia:

- você tem uma escolha a fazer Flor.

Depois me beija e sai me deixando com meus pensamentos bagunçados. O que fazer?

 

 

Quando busquei Silvana naquela tarde não falei nada sobre as alianças, até porque nem sabia explicar o que estava sentindo. Mas ela percebeu que tinha algo diferente, me deixou ter meu tempo.

Era o fim de semana de Carlos com Lavínia, ele ainda não sabia do namoradinho dela, e nem Lavínia sabia que eu estava ciente disso. Por enquanto aquele assunto tinha ficado em suspenso, mas sempre via o "muleque" no portão de casa. E ficava vigiando aqueles dois, e coitado dele se pensasse em fazer qualquer coisa com minha menina!

Mas enfim, estava trabalhando em mais um projeto quando Silvana apareceu na sala e minha calcinha fica estragada. Puta que o pariu que mulher sexy da porr*, ela me aparece com um penhoar rosa, por baixo uma camisola toda rendada branca e transparente deixando a mostra o conjunto de lingerie branco também e a barriga proeminente a deixa mais desejável ainda. Engoli em seco e ela me encara com aqueles olhos estreito sacanas, mas na boca que ando morrendo de vontade de beijar tem um sorriso doce. Ela diz dengosa:

- para de trabalhar um pouco amor, vem assistir uma série comigo.

Nem hesito, salvo o trabalho e fecho o notebook na hora. Logo estamos as duas confortáveis na cama de Silvana (devo dizer que ela está apenas de camisola agora) que deita-se muito confortável no meu ombro. Tento prestar atenção ao que passa na televisão, mas aquela mulher toda gostosa e mais o que descobrira a tarde não me deixa prender a nada. Meus pensamentos preenchidos pelos nossos momentos deliciosos na cama. Me mexo desconfortável, pois meu corpo está exigindo liberação, para tentar me distrair solto:

- essa Laura Prepon e bonita né.

Assistíamos Orange is new Black, Silvana me encara com o cenho franzido e fazendo biquinho diz:

- mas não bastava as clones, agora que pegar também a Alex, já vi que gosta e mesmo de morenas.

Dei risada e solto brincando:

- que isso vida, você fala como se eu tivesse alguma chance.

Enquanto falava isso olhava a TV e quando meus olhos voltam para o rosto de Silvana , vejo seus olhos brilharem, preocupada seguro sua face perguntando:

- está tudo bem Sil?  - e fazendo graça - sabe que adoro uma loira.

Silvana me surpreende agarrando minha nuca e trazendo nossos rostos tão perto que sinto seu hálito de hortelã:

- esta tudo ótimo, você me chamou de vida.

E sem me deixar pensar me beija, quando nossos lábios se encontram sinto a explosão do sabor de Silvana por todo meu corpo. Enfio minha mão naquela cabeleira e a puxo para mais perto aprofundando o beijo. Nossas línguas bailando lentamente, as mãos de Silvana se infiltram por debaixo da minha camiseta, e quando tocam minha pele não sufoco o gemido que me escapa. Desço meus lábios para seu pescoço e a saboreio, que saudade da minha mulher. Ela se aproveita e arranha de mansinho minhas costas e diz em sintonia com meus pensamentos:

- ah... que saudades amor.

Nos fitamos novamente e digo a verdade que não podia mais ser negada:

- eu te amo.

Silvana derrama as lágrimas que segurava e nos abraçamos:

- bem vinda de volta , amor da minha vida.

Nos beijamos novamente, finalmente estava em casa.

Com todo cuidado tirei sua camisola, e aproveitei para lamber cada pedacinho daquela pele sedosa. Tirei minha camisa, ela ergueu o tronco e segurou a corrente que cairá no meio dos meus seios, deu um sorriso aberto:

- estava com você o tempo todo.

Tirei o pingente do seu agarre e me ajoelhei na cama a beijando, disse feliz:

- amei o presente, obrigada.

Ela acarinha meu rosto me fitando com amor:

- feliz aniversário atrasado.

E voltamos a nos beijar lentamente, ela me puxa para me deitar ao seu lado, nossas pernas se engancham, nossas peles se tocam e gemidos começam a ser ouvidos. Logo tiro seu sutiã e meu tesão sobe de nível, seus peitos estão enormes por conta da gravidez, os pego com cuidado porque sei que estão sensíveis e digo meio tarada:

- eita que essas maravilhas estão mais lindas que nunca - me abaixo e os sugo lentamente - que saudade deles, vida.

Silvana só faz gem*r agora, continuo minha exploração pela sua barriga, adorando-a , até chegar no meu paraíso. Tiro sua calcinha e Silvana está muito molhada, sem delongas abro suas pernas, aspiro seu cheiro e a abocanho bem gostoso. Ela grita e se remexe, e minha Silvana desbocada está de volta:

- caralh* Flower...não paraaaa...

Dou um sorriso e volto a ch*par minha gata selvagem, minha língua trabalha incessantemente lambendo cada pedacinho do seu sex* e quando a penetro com ela, Silvana urra e seu gozo vem rápido. Me levanto e observo minha mulher se retorcer na cama ainda com resquícios do gozo. Ela me olha devassamente e começa a me enlaçar com as pernas, safada fala:

- minha vez.

E com um gesto rápido para uma gravida de 6 meses me gira para ficar por cima, me beija ch*pando minha língua e isso reverbera no meu sex*. Depois vai descendo até tirar minha calcinha, beija minhas coxas prolongando o momento onde quero que ela esteja, praticamente imploro:

- me ch*pa Sil.

Ela atende meu pedido prontamente, me ch*pa tão gostoso que agarro os lençóis tão forte que quase os rasgos e gemo:

- a porr* de boca deliciooosa..

Meu quadril ganha vida e começa a se remexer na direção da boca dela, Silvana praticamente coloca meu clit*ris todo na boca e isso faz com meu tronco se levante e agarro aquela cabeleira dela pedindo mais, e ela me dá ou melhor eu dou para ela, não demora muito para meu gozo vim forte. Caio extenuada na cama, mas minha grávida fogosa ainda não tinha acabado comigo.

Vem engatinhado sobre mim, me beija novamente na boca me fazendo sentir meu próprio gosto e ficamos assim até estarmos ofegantes e molhadas novamente. Silvana levanta minha perna a ajoelhando, abre as suas e se encaixa fazendo nossos sex*s se encontrarem. Gem*mos juntas, e se apoiando na minha coxa começa a mexer devagarinho, a seguro pelo quadril e a incito, nem sei descrever o que era a visão dela me cavalgando com os seios saltando lindamente,  nossos clit*ris se encontrando em comunhão, seus olhos ardendo nos meus:

- goz* para mim...

- gozo amor.

E Silvana começa a se mexer mais rápido, levanto meu quadril para ajudar na fricção e logo nos duas estamos goz*ndo juntas.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Vigésimo Oitavo Capítulo:
Lea
Lea

Em: 04/07/2022

E a reconciliação veio,e veio do jeitinho que elas gostam,bem fogoso. 

Essas duas estavam em combustão, qualquer faísca pegariam fogo.

Responder

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Luhemi
Luhemi

Em: 07/07/2018

No Review

Responder

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Endless
Endless

Em: 17/06/2018

Áh, o amor... Você falou em poesia. Não sei falar de outra forma. Boa sorte!


Resposta do autor:

Oi,

 

Pois continue... que ta lindo de se ler :)

abraços!

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