Medo de amar por Lari28
Mais um
Capítulo 19
- Helena ta tudo bem?- O rapaz percebeu a mudança de expressão da mulher ao seu lado. - Você ta pálida.
- Minha pressão deve ter caído. - Não controlou a lágrima teimosa que insistia em cair dos seus olhos. - Eu não estou acostumada com toda essa movimentação, vamos embora por favor.
- Não quer voltar até o consultório, vai que seja o seu problema. - Passava uma mão no cabelo preocupado, enquanto segurava a ruiva pela cintura.
- Está tudo bem, só preciso ir embora pra casa. - Disse agora olhando para o rapaz.
- Tudo bem vou te levar, mas minha vontade era de te pegar no colo agora e te levar de volta no doutor. - Disse contrariado.
Os dois seguiram até o carro, a ruiva resolveu não olhar pra trás, temia ver alguma coisa que pudesse lhe deixar mais triste ou até pior, que a morena lhe visse.
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- Nossa Alex - Alexandra tinha acabado de contar tudo o que conversou com o Henrique para a irmã. - Coitado ... eu sinto muita raiva de tudo o que ele fez você passar, mas ele amou muito você Alexandra, eu sei que ele te traiu, enfim... sabemos tudo o que aconteceu, porém eu reconheço que talvez isso poderia ser diferente se você tivesse amado ele e não sua ruiva.
- Pois é, não mandamos no nosso coração. - Disse mais aliviada por ter conversado com Henrique, torcia para que ele encontrasse alguém que pudesse fazer ele feliz.
- Você vai mesmo para a fazenda esse final de semana?
- Sim, eu preciso ir, não consegui falar com a Helena, to ficando louca com isso, cada dia que passa meu peito se aperta mais com essa situação.
- O certo é você ir até lá mesmo, conversar com ela e ver o que está acontecendo.
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Helena estava mais calada do que o normal, seus pais estavam estranhando esse comportamento, pensaram que depois da volta de sua visão, a ruiva iria ficar animada, isso iria resgatar sua vontade de viver e ser feliz. Mas isso foi apenas nos primeiros momentos, logo depois a moça pareceu querer se esconder do mundo novamente.
- Filha você ta bem? - Elisa perguntou a filha.
- Sim mamãe. - Olhava para um ponto distante.
- É ... eu sinto que está acontecendo alguma coisa com você minha filha, antes você ficava triste por conta da sua perda em relação ao Lucas. - Dizia com cuidado, tinha medo que suas palavras pudessem magoar sua filha. - Mas agora a uma tristeza diferente em seu olhar.
- Eu só estou pensando na vida mãe, eu fiquei muito tempo afastada de tudo, sempre fui muito independente e de uma hora pra outra eu simplesmente perdi tudo, tive que reconstruir uma nova vida e mais uma vez estou nessas condições, de reconstrução. - Não estava mentindo de tudo ao falar sobre aquilo. - É difícil, to meio perdida, não sei o que fazer, por onde começar.
- Filha eu sinto muito por isso, imagino realmente que seja muito difícil pra você, mas a maneira mais certa de começar é pelo começo. - Olhava com carinho para filha, sabia o que ela tinha passado, esteve sempre ao seu lado. - Me dói dizer isso que vou dizer, mas não é uma dor ruim. - Apressou em se explicar. - Como posso te explicar ... é uma dor de saudade, mas eu queria que você saísse daqui da fazenda, você tem uma vida para viver filha, muitas coisas para conhecer, muitas coisas pra fazer, sua música ... - Juntou as duas mãos e as levou até a boca, estava emocionada. - A música sempre lhe fez sorrir meu amor, acho que você deveria procurar novos horizontes e eu sei que você não vai encontrar aqui na fazenda e nem aqui por perto.
- Mãe... - Helena entendia o que a mãe lhe dizia, mas era difícil deixar os pais, depois de serem eles a estarem ao seu lado nesse tempo todo.
- Não filha, não fique triste, eu entendo os seus medos e receios, mas você precisa voar, você ficou com nós enquanto pode, porém você precisar viver agora, só não deixe de nos visitar sempre que puder.
Helena abraçou a mãe, chorou em seus ombros, família nem sempre é um assunto fácil de lidar, mas não podemos negar que carinho de pai, mãe ou quem quer que tenha nos criado é a melhor coisa que temos, é uma das melhores partes da nossa vida.
- Obrigada por tudo mãe, eu vou ver o que vou fazer, mas não deixarei de estar presente na vida de você e do papai jamais.
- Eu sei que não filha. - Passou a mão nos olhos da filha, todos dias nesses últimos anos passou pedindo a Deus que sua filha pudesse voltar a ver, agora só tinha a agradecer.
Depois disso as duas passaram a conversar amenidades até que virão Geraldo entrar na sala com um semblante estranho.
- Pai ta tudo bem?
- Eu não sei filha, eu to sentindo meu rosto formigar. - Geraldo se sentou no sofá, coisa que não fazia quando estava sujo da lida na fazenda, sempre preferia tomar banho e tirar a roupa para não sujar o que sua mulher sempre limpava com atenção.
- Formigamento Geraldo? - Elisa estranhou.
- O que mais ta sentindo pai? - Helena já estava ao lado do pai.
- E... eeu... não...- Helena via que a expressão facial do seu pai parecia se endurecer, a boca parecia se desviar, não sabia bem o que estava acontecendo.
- Pai, pai fala comigo? - Helena começava a se desesperar.
- Geraldo, meu bem o que foi? - Elisa segurava a mão do marido, enquanto ele encostava as costas no sofá.
Geraldo até tentava articular as palavras, mas não estava conseguindo, até que desmaiou.
- Pai, meu deus, pai?! - Helena dava leve tapinhas no rosto do pai.
- Vai buscar ajuda Helena, corre filha, seu pai ta morrendo. - Elisa gritou desesperada.
Helena então saiu correndo de casa, olhava para todos os lados e não via ninguém, nessas horas de apuro não conseguia ver uma alma viva, Astro quando viu a dona latiu, parecia sentir o desespero da mesma.
- Vai buscar ajuda Astro! - Gritou, querendo que o animal pudesse a entender, o mesmo realmente pareceu entender, saiu correndo em direção a sede da fazenda, tendo Helena atrás de si desesperada.
- Que gritaria é essa, alguém parece estar pedindo ajuda. - Beatriz estava sentada na mesa com o marido quando ouviu Helena gritar. - É a voz da Helena, meu deus o que aconteceu?
- Vamos ver o que é!- Eduardo se levantou e caminhou apressado juntamente com a esposa para fora de casa.
- ME AJUDEM POR FAVOR!!!
- Helena o que foi querida? - Beatriz foi até a mulher e segurou sua mão, percebia que a mesma tremia.
- Meu pai dona Beatriz, meu pai ta passando mal, ele desmaiou lá em casa agora, me ajudem por favor, preciso levar ele para o hospital.
- Claro filha, nós vamos lhe ajudar.- Beatriz olhou para o marido.
- Vou pegar a caminhonete e encontro vocês lá. - Eduardo saiu apressado.
Helena e Beatriz foram em direção a casa da moça que ficava a poucos metros dali, mas no caminho a senhora se deu conta de algo.
- Helena cadê sua bengala, você...?
- Eu voltei a ver dona Beatriz, consigo ver novamente. - sorriu nervoso.
- Mas como, quando?- Perguntou incrédula.
- Faz uns dias já, eu não contei nada a ninguém, precisava ter certeza que não seria passageiro. - Mentiu, não era esse o seu medo, Alex saber disso era seu medo.
- Eu não sei o que dizer filha, não é um momento bom para dizer isso, mas estou feliz por você, parabéns. - Beatriz não sabia o que dizer, claro que estava feliz com essa conquista, mas por que a ruiva estava escondendo isso, entendia em partes o seu medo, mas por que não revelou isso antes, já que tinha alguns dias e Alexandra, meu deus essa ficaria louca com a notícia.
-Obrigada. - Sentiu que a senhora parecia ter mudado a expressão com a notícia, porém agora não era hora para explicações.
Logo a frente Bruno vinha correndo.
- Helena seu pai saiu do serviço dizendo que não estava bem, logo em seguida ouvi seus gritos, o que aconteceu?
- Meu pai Bruno, ele desmaiou lá em casa, vamos levar ele para o posto de saúde da cidade.
- Nossa Heleninha, como isso foi acontecer?! - Passou as mãos pelos cabelos.
- Eu não sei Bruno. - Helena sentia vontade de chorar, mas não podia, tinha que ser forte na frente de sua mãe coitada.
Eduardo chegou em alta velocidade com a caminhonete, com ajuda de Bruno e de Helena conseguiu colocar Geraldo no carro.
- Bruno olhe a fazenda por mim, enquanto eu e Geraldo não estamos aqui, você é o responsável.
- Tudo bem Sr. Eduardo, irei cuidar de tudo. - Bruno respondeu com firmeza. - Boa sorte pra vocês, vão com deus.
Logo em seguida foram em direção a cidade, corriam contra o tempo para socorrer Geraldo.
Por sorte o médico estava no posto, foi logo prestando os primeiros atendimentos ao senhor contando com a ajuda dos enfermeiros.
Helena estava sentada ao lado da mãe, que apenas chorava, estavam com medo do que poderia acontecer com o homem que tanto amavam.
Beatriz sentiu o celular tocar e foi para fora do posto para melhor conversar.
- Alô. - Beatriz atendeu.
- Para Manu, a mamãe atendeu kkk... sua louca.- Alexandra estava sendo perturbada pela sua irmã.
- Que barulheira é essa filha?
- A Manu fazendo graça mãe. - Alexandra tinha acabado de fechar a porta do quarto, expulsando sua irmã dele. - Nossa que milagre a senhora atender esse telefone tão rápido, o sinal parece estar bom, nem ta chiando a ligação. - Sempre que ligava no celular da mãe, a ligação não era muito boa, por ser afastada da cidade, o sinal de ligação na fazenda era ruim.
- Eu não estou na fazenda querida, estou aqui na cidade.
- Fazendo o que na cidade dona Beatriz, posso saber?- Alexandra estava razoavelmente feliz, pelo menos conseguiria ir até a fazenda no final de semana, estava ansiosa.
- Estou no posto de saúde filha.
- Como assim mãe, você ta bem, o papai, o que aconteceu?- Se preocupou.
- Calma filha, estamos bem. - Não sabia como falar aquilo pra filha sem deixa lá preocupada. -Na verdade é o pai da Helena que passou mal, estamos aqui com ele.
- Meu deus, o que foi com ele mãe e a Helena como tá? - Estava aflita.
- Nós não sabemos ainda filha, chegamos agora pouco com ele, o médico ainda não falou conosco e sobre a Helena, ela ta aqui com a mãe dela, as duas estão aflitas com tudo, mas...
- Eu estou indo para ai agora. - Se levantou da cama.
- Filha se acalma, não faça isso, você esta nervosa, Alexandra ...
- Mãe daqui algumas horas eu estou ai, até mais.
- Filha me escuta, Alexandra a Helena voltou... A enxergar- Essa última parte não foi ouvida pela morena.
Alex tinha desligado a chamada, nunca tinha feito isso com a mãe, mas sabia que a discussão seria em vão, estaria perdendo tempo em afirmar que iria, precisava correr, estar ao lado da ruiva, aproveitar e conversar com a mesma para saber o que estava acontecendo entre elas.
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- Muito bem, boa tarde a todos. - O médico apareceu na sala de espera. - Eu estava com o senhor Geraldo agora e o que posso dizer é que ele esta estável. - Todos olhavam atentos para o doutor. - Ele teve um começo de AVC, mas vocês conseguiram chegar rapidamente até aqui e eu consegui fazer os procedimentos necessários para estabiliza lo, o posto é pequeno, mas nos últimos dias a prefeitura conseguiu trazer novos equipamentos pra cá, pretendem aumentar aqui e melhorar a estrutura, graças a isso o Geraldo pode ser melhor atendido.
- Quando poderemos ver ele?
- Esperem só mais um pouquinho e eu já libero a entrada de vocês, nós iremos repassar mas algumas coisas e eu preciso conversar mais algumas coisas com os familiares, só vim acalma lós pelo menos um pouco, imagino a angústia que é ficar esperando por notícias.
- Obrigada doutor. - Helena disse. - Mãe ele vai ficar bem.
- Graças a Deus, ao médico e a equipe dele filha, obrigada senhor. - Olhava pra cima.
Eduardo e Beatriz também ficaram aliviados com a notícia, só tinha uma coisa preocupando a mulher, a chegada de Alexandra ali.
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Passado algumas horas, Alexandra entra na cidade pequena, iria direto para o posto de saúde, pegou apenas algumas roupas e caiu na estrada, estava ansiosa, sentia saudade, mesmo com toda essa ausência da ruiva a única coisa que queria dela era um abraço, nada mais que isso.
- Querida vamos embora já?- Eduardo perguntou. - Podemos vir buscar as meninas depois, ou talvez uma delas queira ir conosco até a fazenda pegar roupas ou outra coisa.
- Não querido, não podemos ir agora, espere um pouco.- dizia olhando para porta.
- Esperar o que meu bem?- Nesse momento os dois escutam um carro parando fora do posto de saúde.
- É ela, espere aqui meu amor, já volto.
- Ela quem? - Perguntou vendo a esposa ir em direção a saída, mas fez o que lhe pediu, esperou ela voltar.
- Filha. - Beatriz abraçou a mulher. - Que saudade, você está bem?
- Saudade também mamãe, estou bem e a senhora?- Beijou o rosto da mãe.
- Também estou, só preocupada com você.
- Eu vou ficar bem assim que eu ver a Helena.- Falou caminhando até a entrada do posto.
- Filha eu preciso te dizer algo antes. - Segurou a mão da filha e a olhou nos olhos.
- O que foi mãe, não me diga que o pai dela...- olhou assustada.
- Não filha, não é o pai dela... Alex a Helena ... a Helena voltou a enxergar filha.- Não sabia como dizer aquilo e percebeu o impacto das palavras ditas para a filha.
- Como assim mãe?- Sorriu de nervoso.
- Sim filha, ela me contou hoje, a visão dela voltou, eu não sei como isso aconteceu, com toda essa agitação não deu pra conversarmos direito, mas ela pode ver de novo filha.
- Eu não acredito. - Colocava a mão na boca, agora mais do que nunca queria ver a ruiva, porém por um minuto teve receio e se agora com a volta da visão a Helena não gostasse dela, ela nunca tinha ficado com uma mulher e antes não podia ver a morena, mas agora que podia ver, será que seria a mesma coisa de antes?
- Filha você vai falar com ela?
- Eu... - suspirou. - Vou sim mãe, espera eu só respirar um pouco, eu não estava preparada para isso.
- Tudo bem, estou aqui com você. - Segurou a mão da filha, mostrando estar com ela.
Depois de alguns minutos, tendo uma Alexandra andando de um lado para o outro com a mão na boca ela falou:
- Vamos, eu já estou melhor, preciso falar com ela. - Sorriu pra mãe, parecia uma criança ansiosa para ganhar um presente.
Seguiram as duas de mãos dadas até o interior do posto de saúde, Alex foi cumprimentada pelo pai, o qual estranhou sua visita, a mesma disse que depois conversariam sobre.
Alexandra conversou com a enfermeira, que por coincidência era a mesma que estava no dia que atendeu Antônia, logo a moça autorizou sua entrada, a passos lentos a morena se encaminhou para o quarto onde estava Geraldo, mas a enfermeira disse que Helena não estava lá e sim numa pequena capela que ficava no fundo do posto de saúde.
Alex parecia flutuar andando, não estava acreditando que Helena tinha voltado a enxergar e estava a poucos metros de si, a enfermeira lhe apontou para a ruiva, a mesma estava ajoelhada diante o altar pequeno. A morena ficou olhando a cena por alguns minutos, até que caminhando devagar a abraçou por trás.
-Acho que nunca senti tanta falta de alguém como eu sinto de você. - Disse isso e beijou o pescoço da ruiva.
Fim do capítulo
Oi de novo meninas.
Quase três capítulos em um dia, já que o outro eu escrevi muitas palavras.
Gostaria de agradecer a todos os comentários, agora terminei de ler todos, vi que algumas meninas não estão satisfeitas com o decorrer da história, por conta desses desencontros das personagens, mas o que eu tenho a dizer é que a nossa própria vida é assim, eu tento passa o máximo de realidade possível ao conto, sei que tudo isso é apenas uma história, mas eu tento dar situações que despertem as nossas emoções, como alegria, tristeza, carinho, tudo isso é algo interessante de se viver e sentir.
É tão bom depois de ter diversos desencontros o destino, menino levado como é, nos proporcionar aquele reencontro que nos deixa sem reação, que não tenha frases ensaiadas e olhar mentiroso. Eu gosto disso, gosto de situações difíceis que nós levem ao amadurecimento e aprendizagem.
Eu sei que a vida não é fácil e que vocês querem pelo menos ler coisas boas aqui ou em qualquer outro lugar, mas o fim da história não é esse, estou apenas começando a dar um caminho ao conto, prometo que tudo vai se ajeitar aos poucos, não sejam ansiosas para o fim, degustem cada momento, comam a parte debaixo do bolo primeiro, pra depois comer a cobertura, vão ver que assim é mais gostoso kkkk
Não desistam da história, vocês vão gostar do que vem pela frente, não sie em qual capítulo exato, mas vão gostar, sou leitora tbm, entendo a angustia de algumas kkk.
Beijo e obrigada a todas por lerem e comentarem a história.
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lari_santos
Em: 20/11/2018
Cara eu amor essa história... To louca por mais capítulos. Todos os dias to aqui esperando mais um capitulozinho... Volta porque estamos em abstinência por essa história.
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dannivaladares
Em: 04/07/2018
Gente, como assim vc termina esse capítulo desse jeito?
Maldades!! ????
Que bom que voltou.
Danni.
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PHoenix_72
Em: 13/06/2018
Autora, Que bom que você voltou!!!
Adoro esse romance, e o enredo tem todos os ingredientes necessários para uma história sensacional acontecer.
Abraços e não demora!!!
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Alci
Em: 08/06/2018
Tai outra coisa que eu entendo é de bolo...comer bolo. _Inhak! Posso falar de boca cheia. Sou gulosa nessa história o recheio dela é delicioso, e a cobertura? ...eu passo o dedo na atualização diariamrnte. E segundo Camões disse...não, não disse mas se comesse bolo diria, "amor é comer a parte de baixo do bolo primeiro ...
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cruz
Em: 08/06/2018
Cadê vc autora, não pode simplesmente sumir assim e deixar essa estória no meio, por favor o enredo é apaixonante vc já nos deixou doidinha pela estória, não pode desistir agora, tem de continuar tem de ter um fim pra esse romance. Por isso não gosto de ler contos incompletos pois me aborreco com a demora nas atualizações.isso quando não são deixados de lado ne ou seja esquecidos.
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luaone
Em: 31/05/2018
Querida autora,
Estou adorando a estória e sabendo lidar com esse momento. Entendo a importância disso na construção das personagens e a tua liberdade poética.
Mas, sempre ele, tenho uma única queixa: não nos abandone por tanto tempo...
Beijos
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NayGomez
Em: 31/05/2018
Eiiiita, oque vai acontecer eu sei que a Helena não é típica personagem que explode por ciúmes elas precisa conversar. Tô amando o conto, só não gostei do momento que a ruiva volto a enxerga acontecesse esse mal entendido. Manu tá na hora de arrumar alguém pra ela que tal passar ela pro lado colorido da Força tb Kkkkkkkk.
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Freyya
Em: 31/05/2018
Oi, autora, tudo bem?
Eu tô numa angústia danada depois de ler esses últimos capítulos. Coração chega tá apertadinho, esperando ansioso essa conversa entre as duas e a reconciliação. A pobre da Alex super perdida na confusão da ruiva.
Juro que entendo que a história tem seus contornos e caminhos para deixá-la mais rica, mas estou aflita aqui kkkk (cada k uma lágrima).
Adorando tua forma de escrever. Demora a voltar não s2
Abraços
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