• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O CASO DAS ROSAS
  • Capítulo 33 - Recomeços

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Behind Their Lives
    Behind Their Lives
    Por Anonimo 403998
  • RAVENA
    RAVENA
    Por Endless

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2271
Acessos: 3027   |  Postado em: 21/04/2018

Capítulo 33 - Recomeços

 

— O que é isso? — Alycia perguntou ao aceitar o convite de Bárbara, entrar em sua sala para uma conversa e se deparar com Helena e o ex-delegado Furtado no local.

— Não sabemos também. — Foi Helena quem respondeu.
— Por favor, sente-se detetive Dias. Eu gostaria de falar com vocês todos, mas ainda falta uma pessoa. — A fala de Bárbara foi interrompida por Emily que entrou na sala com cara de poucos amigos.

— Acabei de receber seu recado, é melhor que seja urgente Bárbara. — A olhou em volta e teve a mesma surpresa que Alycia, poucos segundos atrás. — O que significa isso? O que todos vocês estão fazendo aqui? Aconteceu alguma coisa?

— Por favor, sente-se, delegada Rios. Preciso falar com vocês. — Essa foi a primeira vez que Bárbara utilizou o cargo e o nome da delegada de forma correta, sem qualquer briga para que isso acontecesse.

— Minhas caras, por mais que eu goste de retornar ao departamento, não estou entendendo nada do que está acontecendo aqui. Patrícia me ligou e pediu que eu viesse em uma reunião sobre “o caso das rosas”, pediu, inclusive, que Helena viesse comigo. Agora descubro que ninguém sabe o motivo dessa reunião. — Furtado foi o primeiro a se pronunciar.

— Furtado, Helena, Rios e Dias, chamei todos vocês aqui para me desculpar. — Por alguns segundos todos que estavam ali ficaram em silêncio e se entreolharam. Exceto Emily, essa mantinha os olhos semicerrados e fixos na promotora. Ela estava extremamente desconfiada. Bárbara então voltou a falar:

— Furtado, você não sabe, mas por muito tempo, eu assediei sua filha.

— Você o quê? — O homem falou alto, como não era habitual e se levantou.

— Calma, pai. Sente-se, isso já foi resolvido. — Helena tentou apaziguar. Surpreendentemente, quem retomou para si a tarefa de esclarecer foi a promotora que continuou a o narrar os fatos: — É verdade. Furtado. Sua filha tem duas ótimas amigas e elas tomaram providências legais contra mim. Isso, entretanto, não muda o fato de que fui inconveniente e inoportuna com Helena.

— Eu não estou acreditando. Filha, por que você não me contou isso?

— Não encontrei um momento, pai. E eu também resolvi ignorar.

— Sim. Ela ignorou.  Helena, por favor, perdoe-me.

— Bárbara, que teatro é esse? Por que estamos aqui? — Emily resolveu intervir antes mesmo de Helena responder. Ela não conseguia confiar em nenhuma palavra que saia da boca da promotora.

— Isso não é uma peça teatral, é expiação, delegada Rios. Quero mudar algumas coisas, mas não podia fazer isso sem antes pedir desculpas para vocês. — Fez uma pausa, depois virou para a detetive Dias e continuou com seu momento de expiação: — Alycia, também devo desculpas pelo que fiz a vocês. Emily não correspondeu ao beijo, eu criei uma situação. Desde que ela te conheceu, ela não tem olhos para ninguém mais. Eu não deveria ter me metido entre vocês.

— Ela já havia me dito essas coisas, Bárbara. Eu acreditei nela. De toda forma, aceito suas desculpas, promotora.

— Promotora Menicucci, você está com alguma doença terminal? — Emily demonstrava incredulidade nas ações da promotora e falta de paciência.

— Não! Eu já ia chegar em você, pois você é a pessoa que eu mais devo pedir desculpas. Perdoe-me pelas inúmeras traições. Perdoe-me por não respeitar a nossa casa. Perdoe-me por te expor. Perdoe-me por não te respeitar. Perdoe-me por te magoar, Emily.

— Vou perguntar novamente, você está morrendo, Menicucci?

— Na verdade, Emily, eu quero começar a viver dignamente. As suas palavras na semana passada me tocaram. Patrícia tem me ajudado a colocar minha vida no lugar desde então. Além de me desculpar com vocês, quero me dispor a trabalhar com vocês verdadeiramente.

— Você já está trabalhando aqui, Bárbara. — Emily não respondeu ao pedido de perdão, resolveu pular para a parte prática daquela conversa.

— Eu não confio em Beatriz. Estou aqui para defendê-la, mas o que eu quero mesmo é ajudar vocês a desmascará-la. Bom, esse é um ponto, mas Emily, voltando ao assunto principal, você me perdoa?

— Bárbara, eu nem penso mais em você.

— Eu sei, mas gostaria que você me visse como aliada, pelo menos no trabalho. Eu sei que não mereço sua confiança, mas farei de tudo para reconquistá-la.

— Boa sorte com isso, Menicucci. Tenho mais o que fazer.

— Emily, espera! Por favor!

— É delegada Rios! Eu não confio em você e não tenho mais nada para dizer. — Se virou para as outras pessoas da sala: — Helena e Furtado, se vocês quiserem passar na minha sala depois, será um prazer recebê-los. Amor, se você puder acompanhe-os até lá.

A delegada saiu da sala sem qualquer remorso ou constrangimento. Esperou algum tempo em sua sala até que Furtado, Helena e Alycia apareceram. Os três pareciam tocados pelas palavras da promotora e, por isso, educadamente, Emily encurtou aquela conversa. Não confiaria a Bárbara nem mesmo um fio de cabelo, quanto mais um caso. Achou mais prudente observar os passos da promotora do que abrir um lugar para ela na mesa.

Passada aquela manhã louca, como Alycia classificou a reunião promovida por Bárbara, a detetive Dias finalmente conseguiu entrar no QG e retomar o trabalho. Passava do meio da tarde, quando a agente Bianca se aproximou da morena.

— Detetive Dias, as buscas de hoje não deram resultado. Nenhuma digital bateu com a digital encontrada no alarme, mas eu estive pensando em algo. Não sei se é uma boa ideia.

— O quê?

— Bom, talvez as pessoas que conversaram com Beatriz no dia crime estejam envolvidas. Queria chamá-las para depor e pegar suas digitais, se eles permitirem.

— Aquele dia o comportamento de Beatriz foi estranho mesmo.

— Sim, foi e bom... é que...

— Diga, Bianca. Você descobriu algo?

— Mais ou menos.

— Diga.

— É que eu revisei a papelada e percebi que uma das pessoas que Beatriz conversou naquele dia tem o mesmo sobrenome que ela.

— Sério? Será que é algum tio?

— Não, isso é que é estranho, Alycia. Já refiz a árvore genealógica dessa família toda. Joana e Maria Francisca são as únicas filhas dos avós de Beatriz.

— Qual o nome dessa pessoa?

— Marcos Rosa.

— Ele trabalha no shopping?

— Sim.

— Você descobriu isso quando?

— Semana passada, quando vocês estavam de licença. Assim que Bárbara deu a ideia de investigarmos todos os amigos de Beatriz, achei que poderia ser uma boa por isso. Talvez chegássemos a ele. Eu sei que começamos a fazer isso hoje, mas a falta de resultados me deixou pensativa sobre esse Marcos.

— Porque não falou isso de manhã, quando estávamos na sala da delegada, Bianca?

— Estava sem coragem, poderia ser um tiro no escuro.

— É disso que as investigações são feitas, Bianca. Não precisa ter medo de falar nada da frente da Emily, ok.

— Desculpe detetive.

—Tudo bem, vamos descobrir quem é esse rapaz. Quantos anos ele tem?

— 19 anos.

— É, tio ele realmente não seria.

— Não. Eles também não se parecem fisicamente, dei uma conferida sem me aproximar.

— Isso é estranho demais! Enfim, boa descoberta, Bianca, me mantenha informada. Ok?

— Sim.

Durante a tarde, Bianca tratou de conseguir convocar cada uma das pessoas que conversaram com Beatriz no dia em que Joana foi atacada. Marcou as entrevistas para a manhã do dia seguinte, mas deu especial atenção à convocação de Marcos Rosa.

Em outra ponta, a detetive Dias organizou tudo o que havia ficado parado e se comprometeu a ajudar Bianca, na manhã do dia seguinte, com os depoimentos. Ás 18 horas em ponto, a delegada Rios passou no QG, que já estava vazio.

— Oi, Amor.

— Oi, tudo bem?

— Sim e com você?

— Também!

— Passamos a tarde uma sumida da outra. Muito trabalho?

— Nossa, nem me fale. Acho que nem almocei. Não me lembro.

— Alycia!
— Foi só hoje, amor. Relaxa! — Deu um selinho da delegada.

— Teimosa e descuidada!

— Relaxa, amor!
— Sei. Vamos?

— Não posso, Emily. Ainda tem muita coisa.

— Amor, a babá sai do serviço às 19 horas, esqueceu? — Alycia parou, virou-se para a loira que a olhava de forma divertida.

— Esqueci completamente. Meu Deus, que espécie de mãe eu sou? Eu me esqueci da minha filha!

— Uma mãe novata, Aly. Não surta, amor.

— Emily, eu me esqueci de Marina completamente, isso é imperdoável.

— Amor, sente-se aqui, por favor. — Alycia obedeceu. — Olha aqui na tela do meu celular.

— Ham, o que tem esse aplicativo?

— Aperte esse aplicativo aqui. — Novamente Alycia obedeceu e Emily continuava transparecendo que estava se divertindo. Continuou: — Viu?

— Sim. — Alycia sorriu aliviada e um pouco sem graça.

— Eu não me lembrei do nada que tínhamos que sair às 18 horas. Eu coloquei isso no aplicativo para me avisar. Nós somos novas nisso. Você precisa ficar mais tranquila. Nós vamos conseguir. Você se tornou mãe semana passada, normalmente as pessoas se preparam para isso por meses ou anos. Então, calma!

— Eu sei. Obrigada por ser compreensiva e não sair correndo com meus surtos. Eu fico pensando que preciso ser o melhor possível para honrar a memória da Alex, sabe?

— Eu sei, meu bem. Vamos conseguir juntas. Agora vamos?

Alycia arrumou suas coisas e as duas saíram dali rumo ao apartamento da morena. Desde a morte de Alex, Emily não havia deixado a casa da morena. No caminho, a detetive aproveitou para colocar a delegada a par das descobertas de Bianca. Emily ficou empolgada com a possibilidade de o caso voltar a andar e achou graça da agente Bianca ter “medo” dela.

— E você que achava que eu parecia com a personagem de legalmente loira. Hoje o povo da delegacia tem medo de mim. Até as pessoas com quem sou simpática. — Disse sorrindo. Alycia gargalhou.

— Ô, amor. Parece que isso foi em outra vida. Como eu estava enganada.

Emily retirou, rapidamente, a mão do volante e acariciou o rosto da morena, depois voltou sua atenção novamente para o transito.

— Parece mesmo, Aly. — Sorriu. — Não me lembro da minha vida antes de você.

— Nem eu. Aliás, não sei se estaria aqui se você não tivesse aparecido na minha vida.

— Emy, posso te perguntar uma coisa sobre a famigerada reunião que Bárbara armou?

— Pode amor. Sinceramente, eu não queria ficar daquela mulher, mas faço tudo por você. Diga.

— Por que não perdoou ela?

— Eu perdoei. —Emily mantinha os olhos no trânsito e disse essas duas palavras com firmeza. O que causou estranheza em Alycia.

— Emy, mas não foi isso que você disse para ela hoje de manhã.

— Eu não disse isso para ela hoje, porque já perdoei há muito tempo. Meu perdão não tem nada a ver com aquele teatro de hoje.

— Mas você não agiu como se não tivesse perdoado.

— Eu perdoei Alycia, mas não esqueci. Isso são coisas diferentes. É saudável se manter afastado de pessoas potencialmente nocivas. A gente conhece o fruto pela árvore, sabe? Até agora não vi nenhum fruto novo saindo daquela árvore. Só conheço os antigos mesmo. Então, prefiro continuar afastada.

— Entendi. Eu não sei o porquê, mas acredito nela.

— Tomara que você esteja certa. Não espero nada da Bárbara, nem bom bem ruim. Para mim, ela não existe.

Cerca de cinco minutos depois elas estavam em casa. A conversa era leve e as duas estavam bem.

— Tiaaaaaaaaaaas, vocês chegaram! — Marina veio correndo assim que escutou o barulho das chaves na porta.

— Marina, espere. — A babá que vinha logo atrás tentava alcançar a menina que abraçou as duas agentes, mas permaneceu no colo de Emily.

Alycia e Emily tiveram a mesma sensação doce e prazerosa proporcionada por aquela mini-pessoa que as apertava e dizia o quanto tinha sentido falta das duas. Apenas com uma troca de olhares, as duas confidenciaram esse sentimento uma a outra.

 

Alycia tratou de saber se tudo tinha corrido bem ao longo do dia e depois dispensou a babá.

— Tia Emy e tia Aly vocês demoraram.

— Ei, lindinha! Como foi a escola hoje? — Emily puxou assunto, sentando-se no sofá e acomodando a menina em seu colo. Enquanto isso, Alycia levava a babá até a porta.

— ah! Mais ou menos.

— O que houve, Má? — Alycia se aproximou preocupada.

— Uai, todo mundo queria saber da minha mãe. A professora pediu para ninguém tocar no assunto, minha amiga Bia me contou. Mesmo assim, toda hora alguém perguntava.

— Como é para você falar disso, Marina?

— Não sei, tia. Não queria ter que responder.

— Eu imagino, amor, mas vai passar. Eu prometo. Vou resolver isso.

— Aham. — A menina ficou um pouco cabisbaixa.

— Ei, cadê o sorriso? E cadê o meu abraço? Vem aqui um pouquinho, deixa eu te dar um abraço direito, mocinha, porque eu também senti muito sua falta e agora você só gosta da tia Emily, sabe? — Disse fingindo aborrecimento.

Emily e Marina gargalharam e pularam em cima de Alycia. Após uma sessão de cocegas, as três estavam jogadas no tapete da sala olhando para o teto e se recuperando. Foi Marina quem quebrou o silêncio:

— Tia Aly?

— Oi, lindinha.

— Eu te amo. Amo você e amo a tia Emy.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Ei, meninas :)

Os novos capítulos serão publicados nas seguintes datas:

24/04

27/04

30/04

Um beijo!

 

 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 33 - Capítulo 33 - Recomeços :
soninhu
soninhu

Em: 01/05/2018

Cadê os caps dos dias 24, 27 e 30? :( .. Continua please :D

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 22/04/2018

 

O Caso das Rosas apresenta mais a nova possibilidade de solução. 

Em casa Marina vai se adaptando a nova vida.

A vida segue. 

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 22/04/2018

Que fofura. Sorte q elas tem as duaa tias. Bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Socorro
Socorro

Em: 22/04/2018

Tô com a Emy, não confio dessa mudança da Bárbara não ..

Que Familia linda tá se formando 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

aliciakis
aliciakis

Em: 21/04/2018

"Promotora Menicucci, você está com alguma doença terminal?"

 

Choreeeeeeeei de rir!

Mais que bom que tudo está se encaixando, uma pena ter perdido a Alex, mas tem coisas que vem para nos preencher e nos ensinar.

 

Sinto que esta acabando :/

Tera uma segunda temporada? Diz que sim *-------*

Responder

[Faça o login para poder comentar]

VNXPP
VNXPP

Em: 21/04/2018

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web