• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Quando Amar Enlouquece...
  • Capítulo 7 - Alta pressão

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
    Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
    Por Bel Nobre
  • Enseada Negra
    Enseada Negra
    Por Brias Ribeiro

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Quando Amar Enlouquece... por Paloma Lacerda

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 1312
Acessos: 1884   |  Postado em: 15/04/2018

Notas iniciais:

Prometo regularizar a postagem.

Capítulo 7 - Alta pressão

Quando finalmente processou a informação se colocou de pé em um movimento brusco. Aquela mulher deveria ser louca. E, provavelmente não estava em acompanhamento médico. Nada justificava aquela insanidade.

- Você sofre algum tipo de distúrbio? – “Pensei alto. Que merd*.”

Madalena sorriu. Lentamente ficou em pé. Não tirava os olhos Lana. Tinha ido rápido demais, novamente extrapolara seu cronograma interno. Estava impulsiva demais perto da publicitária. A vontade de tê-la ao lado a deixava ansiosa. Percebia o susto no olhar da outra. Seria clara.

- Lana, eu não tenho nenhum tipo de distúrbio. – Sorriu mais uma vez. Seus movimentos eram calmos. Aproximou-se da mulher mais nova que para sua surpresa não recuou. Sentiu o perfume que exalava da publicitária e transbordou o sentimento que nutria naquele momento. – Eu estou apaixonada por você. E, gostaria muito de conquistá-la antes de me declarar. Mas, a paixão nos torna imprevisíveis. Se eu disser que sonho em ter você ao meu lado há algum tempo, vai te assustar muito?

O tom da voz era controlado. Matinha cativa a publicitária que naquele momento aceitava o toque da mais velha em seu rosto. Estavam próximas. A cabeça de Lana processava com demasiada lentidão toda aquela avalanche de informações novas. Parecia hipnotizada. Algo naquela mulher começava a atrair a sua atenção mais do que gostaria.

Ao cair em si, percebeu que a tinha muito próxima. Sentia o hálito dela. Pior, sentiu-se quente. Seu corpo reagia de uma forma inesperada àquela abordagem.

- Olha para mim, Lana. – Somente naquele momento percebera que investira algum tempo observando os movimentos dos lábios da empresária que se abria num pequeno sorriso. Corou. Encarou Madalena. Observara o tom de castanho dos olhos da empresária. Aquele tom lhe agradava. – Consegue enxergar no meu olhar o quanto quero você para mim?

A pergunta fora feita de uma forma muito sedutora. Novamente mirou os lábios da empresária e inconscientemente umedeceu os seus. Madalena não perdia nenhum milimetro das expressões de sua amada.

Se segurava muito para manter o controle e não a agarrar. A publicitária a excitava sem o mínimo de esforço.

- Eu juro que estou tentando me controlar. Mas, você fazendo isso tornar o meu autocontrole quase impossível...

Observou os lábios úmidos da mais nova e não resistiu. A tomou num beijo molhado, desejoso. Mais uma vez surpreendida via-se correspondida no beijo.

Lana sentiu-se abraçada pela cintura. Aquele beijo roubava-lhe o juízo. Não entendia o por quê de se sentir tão dominada.

“Meu Deus, eu estou beijando uma mulher. Não devia estar gostando.”

Madalena aproveitava a inércia para sugar seus lábios e sua língua demonstrando toda a vontade que tinha. Tê-la tão entregue era surreal. Pensou que fosse ter mais dificuldade. Mas, sabia que ainda não a tinha conquistado.

Neste momento desbrava o pescoço de sua visitante. Suas mãos subiram para sentir os seios. Sentia a mais nova arfar. Ela estava excitada. O prazer e descontrole da outra dobrou.

Lana sentia-se devorada. Ao sentir as mãos da empresária em seus seios. Teve um choque de realidade.

- Deus, eu não sou assim! – Estava perplexa com tamanha permissividade. Afastava-se de Madalena assustada com a própria permissividade. – Fique longe de mim.

Madalena observava a cena tentando não se abalar.

- Você virá até a mim, Lana. Estarei esperando.

Foi a última coisa que Lana ouviu antes de bater a porta. Saiu horrorizada com sua própria atitude. Entrou no carro. Não conseguiu dirigir devido ao nervosismo.

Quando finalmente ligou o carro já tentava estar mais calma.

“Que insanidade foi essa? Essa mulher deve ser algum tipo de sociopata.”

***


- Cadê a Marcela?

Selena não respondeu. Abriu a cela e a empurrou.

- Cadê a Marcela – Perguntou com raiva estranhando a parceira não estar na cela.

- Fique atenta. Pare de chamar a atenção. Não enfrente a Gisele.

Naquele momento Verônica prestou uma atenção especial na ruiva que lhe dirigia a palavra. Por que o súbito interesse em lhe ajudar?

- Eu vou perguntar mais uma vez? O que vocês fizeram com a Marcela?

- Eu ainda não sei. Passei tempo demais ocupada com você. – Disse rudemente.

O dia fora lento. Em todos os horários coletivos, banho de sol, café da manhã, almoço procurava por sua companheira de cela. Ninguém sabia dar notícia dela. Desde que retornara da solitária não a avistara.

- Pensa bem. A ruiva salvou sua pele e sua parceira sumiu. Talvez a tenham levado em seu lugar. – Brenda falou com naturalidade.

- Que merd*! – Bateu com o punho na mesa do refeitório.
Outras mulheres que estavam no recinto olharam para as duas com desconfiança.

- Estão olhando o que? – Brenda gritou e as mulheres automaticamente disfarçaram.

- Caramba. Que moral! – Gracejou Verônica.

- Só eu sei o sacrifício que foi. – Sorriu. – É bom ter a sua companhia. – Brenda disse num tom mais sério.

- Eu também acho.

- E o coração? Deixou alguém lá fora?

Naquela pergunta a mente de Verônica flutuou. Viajou para os braços de Vitória e aquele amor impossível.

- Não. Me enfiei nessa merd* de missão justamente para sair de um processo autodestrutivo de um término de relacionamento.

- Eu não sei se você sabe, mas essa missão é altamente autodestrutiva. – Disse rindo.

- É. Quase suicida. Mas, como aqui é adrenalina pura não tenho tempo para sofrer por amor.

- Se quiser levar nosso romance a sério... Estou à disposição.

Verônica deu um tapa no braço de Brenda que caiu na gargalhada.

- Você é uma palhaça.

- Percebeu que a ruiva não para de nos olhar? Acho que ela está nutrindo uma queda por você.

Mais uma vez Verônica buscou Selena pelo pavilhão. De fato, olhava. Com o mesmo semblante fechado.

- Essa mulher é um louca.

- Sei. Mas, uma louca que salvou a sua pele.


As luzes estavam próximas de serem apagadas. E, nada de Marcela retornar a cela. Talvez Brenda tivesse mesmo razão. Em sua ausência levaram sua parceira em seu lugar. Estava preocupada com o que poderia acontecer com ela.

Ouviu novamente um barulho na grade de sua cela. Saltou da cama. Observou quem entrava. Era Selena. Não sabia se ficava aliviada ou tensa com a presença dela. Não entendia ainda a sua intenção.

- Deite-se. – Seu tom de voz era seco.

- Por que devo lhe obedecer?

- Você não aprende não é mesmo? – Estava sem paciência para aquela detenta insubordinada.

Selena se encaminhou para a cama de Marcela. Sentou-se escorando as costas na parede gelada daquela cela.

Verônica fez o mesmo. Sentou- se em sua cama.

- Daqui a pouco virão buscá-la. Preste bastante atenção. Não faça alarde. Quanto mais você resistir pior você será tratada. Entendeu?

- Para onde me levarão? – Perguntou Verônica tentando não se assustar.

- Para um laboratório. Por hora, é tudo o que sei.

- Por que você está aqui? Por que está me contando isso? Fez isso com as outras também? – Eram muitas perguntas.

- Você faz muitas perguntas. Por hora, digamos que me simpatizei pela forma como enfrentou Gisele.

- Você é a cachorrinha dela?

Selena nada respondeu, mas era nítido o seu desagrado pela fala da outra. Se pudesse naquele momento lhe daria um grande soco na boca. Mas, como se explicar depois?

Gisele entrou na cela.

- Hum! Vejo que você se apegou a essa vadiazinha insubordinada. A pegada dela é gostosa?

Gisele segurou Verônica pelo braço a tirando da cama bruscamente. A policial sentia-se vulnerável perto daquela mulher porque sabia que se algo acontecesse ali ninguém a ajudaria.

- Vem, Selena. – Gisele se posicionou por trás de Verônica a imobilizando. – Me mostra como você faz com essa vadia... Me mostra como você come ela.

Verônica arregalou os olhos ao perceber a aproximação de Selena.

“Puta que pariu... Que merd* é essa???”

Fim do capítulo

Notas finais:

Obrigada pela leitura. Qdo for possível, comente! Beijo!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 7 - Capítulo 7 - Alta pressão:
patty-321
patty-321

Em: 15/04/2018

ai ai ai. A coisa ta fervendo pro lado da veronica. E agora? Apesar do susto a Lana tá completamente interessada na madalena,


Resposta do autor: As coisas tendem a ficar mais perigosas no presídio... E, talvez para Lana tb, rsrs. Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Hellen300
Hellen300

Em: 15/04/2018

Ansiosa pelo próximo capítulo.... parabéns,tô adorando!!!

 


Resposta do autor: Oi, Hellen. Que bom que vc está gostando. Sempre que tiver um tempinho deixe seu parecer para eu acompanhar. Beijo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 15/04/2018

Olá Paloma 

Parece que saberemos no próximo capítulo o que esses policiais aprontam com as detentas.

Madalena foi direta com a Lana e acho que a Lana vai se render ao novo.

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web