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Kairós por Mabre 27

Ver comentários: 4

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Palavras: 2311
Acessos: 4632   |  Postado em: 04/01/2018

Capítulo 7 Flor de tangerina

O dia já estava claro quando levantei. Minha mãe Já estava de pé e com um semblante carregado.

-- bom dia filha.

 

-- bom dia mãe.

 

-- Bárbara eu quero falar com você.

 

-- então vamos lá.

O que aconteceu mãe?

 

- ontem eu percebi que você e a patroa estão próximas.

É impressão minha ou é isso mesmo?

 

-- ela me ajudou tantas vezes e eu peguei uma simpatia enorme por ela.

O que tem de mal nisso mãe?

 

-- nada de mal, mas sabe que ela é minha patroa.

Os pais dela me deram o trabalho e a gente é diferente.

 

-- mãe? Você nunca ligou para classes sociais e porque isso agora?

O que realmente tá te incomodando?

 

-- eu percebi outra moça lá com ela.

Com uma cara não muito boa.

 

-- sim, e o que tenho haver com isso?

 

-- ah filha.

Não é nada.

Esqueça;

Precisamos ir ao medico, eu irei trabalhar e você fica em casa hoje.

Descansa bastante.

 

-- está certo mãe.

 

Não entendi isso dá minha mãe, será que ela tem algum preconceito?

Era só o que me faltava.

 

 

Dávila.

 

Depois de uma noite mal dormida acordei para mais um dia de trabalho.

Irei saber se a pequena está melhor hoje se ela tiver lá.

Faço minha higiene matinal e sigo pra cozinha.

Minha mãe estava lá ainda e meu pai já tinha saído muito cedo.

 

-- Bom dia mãe, bom dia dinda.

 

-- bom dia filha (responderam juntas)

 

-- risos.

 

-- filha que história é essa que ontem uma moça passou mal?

 

-- dinda já falou né?

Sim, uma conhecida acabou passando mal mãe.

E não quis alarmar vocês

Logo ela melhorou.

 

-- é alguma amiga sua?

 

-- posso dizer que sim.

A mãe dela é uma das novas funcionarias.

 

-- entendi então.

E vai á padaria hoje?

 

-- vou mãe.

 

-- filha e o que aquela mulher queria com você?

 

-- me azucrinar.

Só isso.

 

-- ainda bem que você está esperta.

Essa mulher não é pra você, eu vivo dizendo isso.

 

-- e eu estou começando a entender mãe.

Obrigada.

Agora, por favor, com sua licença eu estou indo trabalhar.

 

Sai de casa pensando no que minha mamãe tinha falado.

Talvez seja isso: por mais que eu tenha o mesmo gosto musical que a lu, por mais que a gente goste da mesma comida e tantas coisas mais, no fim o nosso santo não bateu.

Eu quis algo sério com ela e ela não quis nem a metade comigo.

De tanto me doar e amar, de tanto dá o máximo de mim a ela, acabei ficando vazia. A Luciana não gosta de ninguém ela gosta de se sentir gostada. Isso só serve para aumentar o ego.

Cheguei á Padaria e notei que a Bárbara não se encontrava vendendo as flores na entrada da padaria. Então fui atrás da Catarina pra saber noticias.

 

-- Bom dia Dona Catarina

E como está a Bárbara?

 

-- Bom dia patroa.

Está melhor.

 

-- e ela não veio hoje? Ou ainda vai vim?

 

-- ela não quis vim.

 

-- ah entendo.

Obrigada Catarina e bom dia.

 

Será que a baixinha desistiu de vender as flores? Achei estranho mais segui com minha rotina, passei a manha concentrada no trabalho só parei para almoçar.

 

-- filha estou indo almoçar vamos?

 

-- te acompanho meu pai.

Aonde vamos?

 

-- comer aquela bela comida baiana que adoramos.

 

-- pensei que você adorasse a francesa.

 

-- sua mãe ama.

 

-- risos

E vocês se apaixonaram mesmo assim sendo tão diferente meu pai.

 

-- esse que é o amor filha.

Eu entendi sua mãe, aprendi a gostar das coisas dela.

E ela fez a mesma coisa.

Só se preocupamos em nos amar.

 

--não é atoa que estão juntos a mais de 23 anos.

 

Não demorou muito e chegamos até o restaurante.

Lá tive uma surpresa.

 A Luciana estava com um homem e tinha varias pessoas reunidas em uma mesa.

Ela não notou minha presença.

 

-- filha aquela não é sua namorada?

O que ela faz com essa gente e porque não vem aqui?

 

-- Pai, fala baixo.

E ela não é nada minha.

Nunca foi.

 

Eles estavam comemorando alguma coisa importante.

Almocei sem gosto e não tirava o olhar da mesa.

Até que ela me notou e também não disfarçou a surpresa.

Fez sinal e saiu para ir ao banheiro.

 

-- Pai vou ao banheiro já volto.

 

Vamos vê o que ela está aprontando agora.

 

-- o que estão comemorando lu?

 

-- Dávila, que surpresa.

 

-- imagino.

Que são eles.

 

-- não é nada que você está pensando.

 

-- dá pra ser sincera, pelo menos em nome da amizade que tivemos um dia.

 

--fui pedida em casamento.

 

-- como é?

Eu não ouvi direito.

 

-- para Dávila.

 

-- só pode está de brincadeira.

Luciana até ontem você me dizia tanta coisa.

 O que eu tenho de errado?

Porque comigo você nunca quis nem pegar na mão.

Agora já vem dizer que vai casar?

 

-- Dávila aqui não dá pra conversar.

 

-- olha, você foi uma covarde.

Gosta de mulher e não tem coragem de assumir isso.

Pois bem, tudo que tivemos aqui... Se é que significou alguma coisa pra você, terminou.

Não me envolvo com gente casada.

 

-- Dávila dá pra me ouvir?

 

-- acabou Lu.

Você é livre, assim como eu sou.

E por favor, não me procure mais.

 

Sai do banheiro cuspindo fogo.

Eu estava acabada por dentro.

Eu amei durante anos essa mulher e nunca ela quis nada serio comigo.

De uma hora pra outra ela vai casar.

Vejo que todo o esforço pra tentar fazer ela me amar foi em vão.

 

-- pai, por favor, se não se importar vamos embora.

 

-- que foi filha?

 

-- só estou com uma dor de cabeça.

 

-- vamos comigo em um compromisso que tenho Dávila.

 

-- reunião?

 

-- não, vamos a uma pequena empresa aqui perto.

Eles fabricam doces e quero fazer uma parceira com eles

 

-- doces de que pai?

Tangerina.

 

-- será que são bons?

 

-- vamos experimentar.

 

Já estava ali mesmo então fui com Papai.

Era uma pequena fabrica.

Ali fabricavam doces e geleias

E eu simplesmente estava adorando.

 

                          ***************************************

 

 

Eu bem que queria está na Padaria.

Onde está você Dávi? Será que pensou em mim.

O que está acontecendo comigo meu deus.

Ela é ocupada de mais pra isso.

Meu dia foi tão tedioso, ainda estava um pouco indisposta por nem sai na rua.

Fiz algo pra comer, já que minha mãe só chegava à noite.

Não tínhamos muita coisa e eu não poderia escolher o que fazer.

Só liguei um pequeno radio de mesa e fiquei viajando nas musicas que passavam.

 

                                  **********************************

 

-- Pai, dá pra me deixar em um local antes de ir pra Padaria.

 

-- aonde filha?

-- na casa de uma amiga.

Para aqui mesmo que depois pego um taxi.

 

-- depois volta?

 

-- sim, meu carro ficou lá.

 

-- então pronto.

 

Iria visitar a Bárbara e entregar um mimo.

Era um doce e uma flor de tangerina

Que peguei lá da pequena fabrica.

Espero que ela esteja em casa.

Fui caminhando uns 10 minutos e logo cheguei.

A porta estava fechada e pensei em voltar, mais acabei chamando e batendo na porta.

 

-- Baixinha linda pensei que não tinha ninguém em casa.

 

-- Dávi?

 

-- sim, sou eu.

Posso entrar?

 

-- ah tudo bem, desculpa.

Eu estou tão surpresa que nem mandei você entrar.

Fica a vontade.

 

-- imagina Barbie.

Eu vim lhe visitar e saber se está melhor.

Sua mãe não me deu tanta atenção assim quando perguntei sobre você.

 

-- não liga pra ela.

Eu estou feliz em te vê.

Mas olha senta aqui comigo, a gente não tem tanta coisa assim.

Acabamos de nos mudar.

 

-- eu sento até no chão, tenho besteira não.

Fique tranquila.

Olha o que eu trouxe pra você

 

-- o que?

 

-- um doce e essa flor,

Posso colocar em você?

 

-- pode

 

Sorri com a flor na mão e me aproximei da baixinha.

Olhei-a nos olhos e afastei uma pequena mecha do cabelo dela que teimava em cair.

Coloquei a flor atrás da orelha e suspirei.

 

-- pronto está mais linda.

 

-- risos.

Bárbara

 

Como assim gente? Não acredito que a Dávila está aqui.

Ela se lembrou de mim, e ainda trouxe mimo?

Meu deus assim eu me apaixono.

 

 

-- ah nem sei o que dizer...

 

-- risos.

Não precisa dizer nada.

Só lembrei-me de você e resolvi passar pra te entregar isso.

 

-- doce de que?

 

-- de tangerina.

Acabei de voltar de uma pequena fabrica.

Fui com meu pai, pra fechar negocio.

 

-- deve está uma delicia.

Dávi, obrigada.

 

-- pequena, não precisa está me agradecendo toda hora.

Eu não faço nada demais.

 

-- você coloriu meus dias.

E eu fico tão bem com você.

 

-- agora você que me deixou sem graça pequena.

Diz-me, porque não quis ir hoje?

 

-- eu queria ter ido, mas não fui.

Minha mãe preferiu me deixar aqui.

 

-- ah entendi.

 

-- Dávi quero te pedir uma coisa.

 

-- se eu puder fazer.

-- não conta pra minha mãe que você esteve aqui.

 

-- porque pequena?

Que mal a nisso?

 

-- eu não tenho certeza, e me desculpa a indiscrição também.

Mas ela percebeu a sua namorada com ciúmes e parece que não gostou.

 

-- como assim?

 

-- eu acho que ela tem  algum tipo de preconceito.

Você é lesbica não é?

 

-- sim, sou.

Tem algum problema?

 

-- logico que não Dávi.

Eu só não quero que minha mãe te trate mal.

 

-- entendi baixinha.

Não irei comentar porque você está me pedindo.

E outra eu não tenho namorada, o que tive com aquela moça que você chegou a vê não passou de uma ilusão.

 

-- ela te machucou?

 

-- não quero falar sobre isso pequena.

Eu só vim mesmo te vê e estou indo.

 

-- espera...

 

E agora meu deus.

Eu não quero que ela pense mal de mim.

 

-- Dávila eu não tenho nenhum preconceito, pelo o contrario.

Só não quero que fique constrangida ou que minha mãe fale algo contra você.

Desculpa-me por isso.

 

-- ei pequena, relaxa.

Tudo bem.

Sua mãe acha que pessoas homossexuais são uma má influencia só isso.

Ela está enganada, eu sei.

Sei que não é por mal que você comenta isso.

 

-- mesmo?

Não vai ficar chateada?

 

-- logico que não.

Com sua mãe continuamos no mesmo posto.

 

-- vai continuar vindo me visitar?

 

-- risos.

Bárbara sua mãe não gosta de mim pelo visto.

Ou pelo menos da minha orientação.

E imagina se ela me pega aqui com você sozinha.

Vai pensar o que?

 

-- Dávi, não me importa o que ela vai pensar.

Sabe o que realmente importa?

 

-- o que?

 

Acabei criando coragem e fiz algo que eu queria muito fazer.

 

-- Dávi

Chega mais perto.

 

-- um?

 

-- me dá sua mão.

 

-- pronto o que foi pequena?

 

 

-- sabe quando você tem a sensação de estar nas nuvens?

Quando seu coração disparada e você não consegue suspirar.

Sabe quando sua boca seca e não sai palavra alguma?

 

-- sim, pequena.

Mas eu ainda não estou entendendo.

 

-- você não precisa entender Dávi.

Só quero que sinta.

 

Aproximei-me lentamente da Dávila e me agarrei com ela.

Eu sentia a respiração dela junta a minha e senti também que o coração estava acelerado.

Então a olhei e sorri.

Fechei o olho e aproximei meu rosto com o dela.

Encostamos nossas testas e eu a beijei.

Foi um beijo tão delicado, eu não sei onde tive coragem.

Só me deixei ser levada por meu desejo...

 

Dávila

Eu não entendi muito bem isso da pequena.

Ou não queria entender.

Ao passo que ela iria falando meu coração iria aumentando o ritmo. E quando ela me abraçou parecia uma escolha de samba.

Encostamos nossas testas e ela me beijou.

Foi um beijo completamente diferente de todos os outros.

Ele veio carregado de um misto de inocência, timidez e delicadeza.

Beijamo-nos e eu não conseguia para de olhar para esse pequeno anjo loiro.

 

-- Dávi, agora você pode ir.

E não esquece que eu vou esta com seu cheiro e com seu gosto em mim.

 

-- pequena o que significa isso?

 

-- só foi pra te falar que te adoro.

Agora vai, antes que alguém chegue.

-- se cuida bárbara

(falei sorrindo)

 

Sai e peguei o primeiro taxi que encontrei

Confesso que ainda estou meio surpresa, atônica e no mundo da lua.

Ela é tão inocente meu deus.

No taxi começou a tocar uma musica e eu não pude deixar de sorrir...

Acho que no fim, sempre encontramos uma luz para nossa escuridão.

 

https://www.youtube.com/watch?v=e4Ez99gCOiY

 

Depois sonhei que ela voltava

E dessa vez bem mais que linda

À meia luz me afagava

E sua pele era tão fina

Quando acordei meu bem chegava

Seria onça ou menina

Chegar assim de madrugada

Cheirando a flor de tangerina

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite meninas!

Bárbara criando coragem pelo visto!

Beijão 


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Comentários para 7 - Capítulo 7 Flor de tangerina :
Lea
Lea

Em: 14/01/2025

Dávila esse pedido de casamento não foi de uma hora para outra,a Luciana estava namorando e você era só uma distração.

Bárbara deixou os novos sentimentos falarem mais alto. Agora é hora de criar confiança para falar sobre a doença. E começar o tratamento.

Responder

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rhina
rhina

Em: 03/05/2018

 

Olá 

Boa noite 

Eita.....Bárbara  foi a primeira. ...ela tomou a ação. ...demais 

Lindo capítulo 

Rhina


Resposta do autor:

Bom Dia Rhina!

Bárbara tomou a frente e será que vamos ter um possivel namoro?

Beijão

 


Resposta do autor:

Bom Dia Rhina!

Bárbara tomou a frente e será que vamos ter um possivel namoro?

Beijão

 

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 06/01/2018

Eita espero que pelo menos agora a Davi desencane de vez dessa Luciana é menina quer surpresa não esperava nunca que a Barbara fosse tomar a iniciativa 


Resposta do autor:

Bom M. Tereza!

Assim esperamos! A Davi tem que deixar essa obsessão 

Pela Luciana.. Isso vai acabar com ela.

Então, surpresas acontecem! Bárbara é arretada

Beijão.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 05/01/2018

Olhaa Bárbara, foi corajosa. A Luciana e uma demonia falsa. Bjs


Resposta do autor:

Patty, Luciana é o molde de tantas pessoas que são desse 

Jeito no nosso mundo.

Tem gente que é falso pra caramba

E sim, Bárbara foi corajosa e terá que ser mesmo.

Beijão

 

Responder

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