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Kairós por Mabre 27

Ver comentários: 4

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Palavras: 2392
Acessos: 4679   |  Postado em: 08/01/2018

Capítulo 8 Preconceito x Felicidade

Dávila

Depois do beijo que a Bárbara me deu, voltei á padaria e fiquei lá até a hora de fecharmos.

Não tinha muito trabalho então fiquei descontraindo um pouco com os funcionários.

Dentre eles a mãe da baixinha, que parecia muito seria.

É incrível como as pessoas te julgam por sua orientação sexual, como se isso fosse prejudicial à vida de alguém.

Tentei puxar conversa com a Dona Catarina e não foi tão agradável assim.

 

-- Catarina gostaria de uma carona?

Irei passar perto da sua rua e se quiser posso lhe dá.

Aproveito e faço uma visita para sua filha.

 

-- patroa, eu agradeceria muito.

Mas irei de ônibus mesmo.

E nem sei se a Bárbara está em casa.

Ela deve ter saído com uma amigas da vizinhança que ela arrumou.

 

-- então já se sente melhor?

Você falou que ela estava descansando.

 

-- sim, deve estar bem melhor.

 

Ela está mentindo e isso é claro como agua. Agora entendo porque a Bárbara não queria que ela soubesse da minha visita.

De algum modo ela descobriu minha orientação e quer me afastar da filha dela.

 Pois sei que a baixinha não fez amizade nenhuma e muito menos vai sair.

Dona Catarina querendo me enganar que coisa feia.

 

-- pois então fica pra próxima.

E se caso sua filha esteja em casa, diga a ela que mandei lembranças.

 

-- digo sim patroa.

 

Continuei por ali e depois segui pra jantar em casa.

A família já estava reunida.

 

-- Boa noite meu pai,

Mamãe.

Cadê a dinda?

 

-- Boa noite filha.

Está na cozinha;

 

-- volto já mamãe, só o tempo de tomar um banho.

Segui para um banho rápido e logo voltei ao jantar.

 

 

 

                    *******************************************************

 

-- Boa noite filha.

 

-- Oi mãe, Boa noite.

Como foi no trabalho?

 

-- muito trabalho literalmente.

Como foi seu dia? Não abriu a porta pra ninguém?

 

-- ninguém mãe.

Por quê?

 

-- nada filha.

 

-- viu a Dávila?

Ela perguntou por mim?

 

-- filha, eu a vejo todos os dias.

Ela é minha patroa.

Você acha que gente importante como ela vai lembrar-se da gente?

 

-- é mãe você tem razão.

 

 Mãe se você soubesse que ela se lembrou de mim.

Ainda veio me visitar.·.

Não consigo entender porque isso agora, antes você até gostava da Dávila.

Será que é só preconceito?

Meu deus.

Já vi que irei passar a não dá sinais de minha alegria quando estou com a Dávi.

Minha mãe pode acabar prejudicando nossa aproximação.

 

                      ************************************************

 

-- filha quero que você viaje comigo para outra cidade.

 

-- urgente meu pai?

 

-- sim, é urgente.

Podemos abrir outra filial.

E você que entende de economia.

 

-- quantos dias de viajem?

 

-- será uma semana filha.

 

-- tudo isso?

 

-- sim, você adora viajar porque a surpresa?

 

-- nada Pai.

Quando vamos?

Daqui a cinco dias.

 

-- tá ok Pai.

 

-- contei a sua mãe da sua namo..

 

-- ela nunca foi minha namorada.

Só foi um grande erro.

E sim mamãe, ela vai casar.

 

Meu pai já deve ter contado os detalhes.

 

-- graças a deus que você se livrou desse encosto filha;

Você não é pombo pra viver de migalha não.

 

-- só você mesma pra me fazer rir uma hora dessa mãe.

 

Sei que mereço algo melhor.

Investir em uma relação onde só uma pessoa busca e corre atrás, onde só um investe e se doa por completo não há lucro algum.

É amar sozinha.

Eu acabei me doando tanto por a lu, que acabei ficando vazia de mim.

Eu vou superar isso.

E você baixinha, o que significou aquele beijo?

Não entendo porque você fez isso e pior ainda: eu gostei.

 

          ************************************************************

 

Estava na rede perdida em meus pensamentos que nem percebi minha mãe falando comigo.

 

-- Menina faz tempo que falo e você não me dá atenção.

 

-- desculpa-me nem reparei mãe.

Que foi que disse?

 

-- eu falei besteira...

 

-- diz mãe.

 

-- seu namoro com o Bruno não tinha mais jeito?

 

-- você sabe que eu nunca gostei do Bruno mãe

Eu namorei por insistência sua.

E nada mais.

 

-- filha, você é uma menina frágil.

Precisa de uma força masculina que lhe proteja.

 

-- o Bruno?

Mãe ele foi um desgraçado que me forçou a ficar com ele e ainda acabou com minha vida.

Se eu não tivesse ficado com ele não teria o HIV hoje.

 

-- filha ele não sabia.

 

-- e você acreditou?

Pelo o amor de deus mãe.

Não vai começar com isso de que eu preciso namorar.

De novo não.

 

-- falo pelo o seu bem.

E toda mulher sonha em encontrar um homem e em ter sua casa.

 

-- igual a você e o Papai?

Viu onde ele nos deixou?

-- não fale do seu pai.

 

-- sinto muito mãe;

Mas não nasci pra ser submissa a homem nenhum.

 

-- Bárbara você está proibida de continuar com as flores.

Não quero que faça mais isso.

Foi uma péssima ideia.

 

-- por quê?

 

-- porque eu não quero.

Só isso.

 

Acabei ficando com ódio disso.

Será que não posso mais tentar ser um pouco feliz?

Era só o que me faltava meu deus.

Não consegui dormi e fiquei muito apreensiva.

Se minha souber que eu estou começando a sentir algo muito forte pela Dávi nem sei o que ela pode fazer.

 

                                   *****************************************

 

Acordei bem animada, como á tempos não fazia.

Coloquei uma boa musica e comecei a cantar no chuveiro.

Perdi até a hora no banho, quando desci para o café da manha só estava a dinda recolhendo as coisas.

 

-- cadê a família?

(falei dando um beijo nela)

 

-- filha, sua mãe já saiu pra oração e seu Pai como sempre, já acorda na rua.

 

-- e me deixaram aqui abandonada dinda, pode isso?

 

-- menina para de falar besteira.

Me diz o que quer pro café?

 

-- uma boa xicara de café preto, um misto quente com vitamina e frutas.

 

-- acordou com apetite minha filha.

 

-- amo sua comida.

 

-- e sua amiga?

 

-- dinda você adorou ela pelo visto.

 

-- não me enrole menina eu sei bem quem é você.

Porque essa alegria?

 

-- coisa minha dona curiosa.

Mas lhe respondendo, ela está bem melhor.

 

-- traga ela mais vezes aqui.

 

-- sei, você vai interroga-la é?

(falei descontraindo)

 

-- me respeite sua moleca.

Só quero conhecer a moça.

 

-- dinda dinda dinda.

Ai tem coisa.

 

Passei a manha em casa.

Resolvi nem pisar na Padaria hoje pela manha.

Só iria depois do almoço.

Talvez a dinda tenha um pouco de razão, a quem eu quero esconder se a companhia da baixinha me faz bem?

Tive uma ótima ideia e resolvi chama-la para almoçar.

Só não queria correr o risco de encontrar a mãe dela lá, então antes de ir a casa dela liguei pro meu Pai e perguntei se a Catarina estava na Padaria.

Ele confirmou que sim, então segui pra casa da Bárbara com a certeza de que ela estaria só.

 

                        *******************************************************

 

Que tedio.

Eu não posso sair de casa, e nem ir à Padaria.

Se você soubesse o mal  que está me fazendo mãe.

 

-- já sabe o que tem que fazer.

Não deixe ninguém entrar e na hora do almoço tem uma barraquinha perto daqui, compra um lanche e depois volta.

-- não sou mais criança mãe.

 

-- faça o que eu mandei Bárbara e não quero mais conversa.

 

Ela saiu e fiquei pê dá vida em casa.

Sentia-me em um cativeiro. A manha não passava e eu já estava tão entediada quando ouço um carro buzinar.

Não ia abrir a porta depois de muita insistência resolvi abrir e meu coração quase pula de alegria.

 

-- Dávi...

 

-- pequena, quero te fazer um convite.

Almoça comigo?

 

-- serio?

De verdade?

 

-- risos.

Serio e de verdade.

Posso te levar pra almoçar? Se você quiser é claro.

 

-- é tudo que mais quero Dávi.

Você me deixa tão feliz quando vem me vê.

Mas como vamos fazer?

Eu não posso sair de casa;

 

-- não pode por quê?

-- minha mãe está na minha cola.

 

-- ela está na Padaria.

Eu não a vi hoje, mas liguei pra lá.

 

-- olha, eu iria comprar um lanche.

Não é essas coisas boas ai que você come.

Mas dá pra matar a fome.

Então aceita?

 

-- risos...

Tá bom, aceito se me deixar pagar.

 

-- nada disso a gente divide

Por favor, entra que eu vou comprar.

 

-- vou com você.

 

Com a Bárbara tudo se tem um jeito.

E olha como são as coisas eu vim pega-la para almoçar e ela que me convenceu e me fez o convite.

Fui junto com ela comprar o lanche.

Confesso que fiquei com receio.

Ela precisa comer coisas saudáveis e não essas comidas de rua.

Acabamos voltando pra casa e fomos “almoçar”

 

-- Dávi, posso te fazer uma pergunta?

 

-- risos...

Pode, vai devagar com esse lanche pequena.

 

-- é a fome.

Mais me diz.

Você pensou em mim? Sentiu saudades?

 

-- sim, pensei em você e senti muitas saudades.

Por isso estou aqui.

Imaginei que sua mãe agora quisesse me afastar de você e acertei nisso.

 

-- ela me proibiu de ir vender as flores.

E eu já estou ficando irritada

 

-- pequena não adianta bater de frente.

Talvez ela tenha razão por sua saúde.

 

-- mais eu já me sinto bem.

E quero voltar pra lá.

Quero me sentir útil.

 

-- prometo que a gente vai dá um jeito nisso.

Confia em mim?

 

-- confio.

 

Dávila

Eu me sinto leve na companhia da Bárbara.

É tão bom esta com ela.

Estamos aproveitando e se conhecendo melhor.

Todos os dias era assim, eu sempre dava um jeitinho de vim visita-la e ela sempre me esperando.

 

-- finalmente Dávi.

Pensei que não vinha

(falou me abraçando)

 

-- hum que abraço gostoso minha pequena.

Desculpa à demora, a Padaria estava lotada.

 

-- vai passar mais tempo comigo?

Vamos continuar nossa conversa de ontem?

Você viu aquela mulher Dávi?

 

-- risos.

Bárbara, uma pergunta por vez.

Primeiro me diz como você está

 

-- eu estou bem.

 

-- que bom, então.

Eu quero muito passar mais tempo com você.

Mas hoje só vim mesmo te dá um beijo e já tenho que ir.

Vamos conversar sobre isso sim, só não agora.

E eu não vi mais a Luciana.

Bárbara

Dentro de alguns dias nossa sintonia cresceu muito.

Sempre a Dávila vinha almoçar comigo e eu já esperava ela chegar.

Descobrimos que temos gostos tão parecidos e adoramos coisas em comum.

Minha mãe não desconfiava de nada, e eu estava amando poder ter o contato com ela.

Sempre arrumava uma situação para estar perto e poder beija-la, isso quando não estava agarrada a ela literalmente.

 

-- porque não podemos conversar sobre isso?

 

-- minha pequena.

Eu quero te falar uma coisa.

 

-- é serio?

 

-- sim, é serio.

 

-- não vai mais vim me vê?

É isso?

 

-- não, me escuta.

Eu irei viajar pra fora da cidade.

 

-- quando?

 

-- amanha

 

-- já?

 

-- sim, já.

 

-- serão quantos dias?

 

-- uma semana.

 

-- tudo isso Dávi?

Eu não vou te vê?

Poxa...

 

-- ei princesa.

Não fica assim, não quero te vê triste.

 

-- Dávi, eu já me acostumei a almoçar todos os dias com você, já me acostumei a tirar um cochilo no seu colo enquanto você me faz cafune, já me acostumei a sentir seu cheiro junto ao meu.

E você não quer que eu fique triste?

 

-- risos.

Oh pequena, também vou morrer de saudades.

Adoro ouvir você contado suas historias, adoro nossa troca de experiência e adoro mais ainda ser seu travesseiro.

Mais isso conversamos depois.

 

-- insensível

 

-- risos.

Vai brigar comigo agora?

 

-- não.

Mas eu poderia fazer isso.

 

-- poderia é?

 

-- sim, poderia.

 

-- então vêm cá, deixa beijar esse meu anjinho loiro.

 

A puxei para perto de mim e a beijei com delicadeza.

Beijei os lábios, os olhos, o queixo e a abracei fortemente.

Em tão pouco tempo eu passei a confiar nessa menina, e percebo que ela também tem muita confiança em mim.

 

-- promete que não vai me esquecer?

 

-- prometo minha linda.

Só são alguns dias.

E assim que eu chegar juro que venho logo te vê.

Quero que me prometa que vai se cuidar e nada de ficar comendo só lanches.

Pode ser?

 

-- pode deixar Dávi.

Promete que vai se cuidar e que não vai esquecer de mim, muito menos de pensar em mim, nem das nossas conversar nem dos beijos..nemm.....

 

Não deixei ela continuar pois a puxei novamente e começamos a nos beijar.

Queria que ela se sentisse segura, estamos nos conhecendo sem cobranças nem paranoias.

 

-- tenho que ir pequena.

 

-- leve meu coração junto.

 

-- pode deixar.

Se cuida.

 

Depois de muito grude, finalmente consegui ir pra casa arrumar minhas coisas pra viajem.

Seriam dias de tortura, também já estou apegada com essa pequena.

 

Bárbara;

 

Que péssima noticia.

Meu amor vai viajar...

Sim, meu amor! Eu tive tanta vontade de chama-la assim.

Eu queria tanto esta com ela, tanto.

Ela dá cor aos meus dias e eu quero fazer até o impossível para não perdê-la.

 

https://www.youtube.com/watch?v=zstS1lS2VVo

Pensa num cara que anda feliz

Pra cachorro

Mas pensa assim num cachorro

Pra lá de feliz

Desde que te vi, que o chão não

Tem fundo, que o céu não tem forro

Cantarolo e morro de rir

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas essa mãe dá Bárbara pelo visto ainda vai dá muita dor de cabeça

e finalmente o clima está fluindo entre as duas.

beijão 


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Comentários para 8 - Capítulo 8 Preconceito x Felicidade :
Lea
Lea

Em: 14/01/2025

Nossa,essa mãe da Bárbara é cheia de preconceito,e ainda tentando empurrar a garota para o cara que a infectou. Que tipo de mãe é essa? E a Bárbara não precisa de nenhuma figura masculina.

Responder

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rhina
rhina

Em: 03/05/2018

 

Olha.....a coisa está evoluindo. ...

Puxa não esperava que a mãe da Bárbara fosse ficar contra elas.

Rhina


Resposta do autor:

Está sim, estamos em um namoro....

pois é, preconceito é assim

 

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 08/01/2018

Como assim a mãe de Barbara prefere a filha com o homem que a forçou e lhe passou HIV a ver a filha com uma mulher sinceramente espero que seja só medo q a filha sofra seria preconceito demais será que ela teria coragem de expulsar a Barbara se descobrir q ela não só está se encontrando com a Davi como esta apaixonada por ela


Resposta do autor:

Minha querida M. tereza! Boa noite;

exatamente isso, pensou corretamente. 

Bárbara corre risco se prosseguir nessa relação com a Dávila.

o preconceito corre nas veias da mãe dela.

infelizmente dávila vai sofrer com essa "sogra"

beijão 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 08/01/2018

A mae da Bárbarave antiquada e nao compreende a filha. Temos que dar um desconto pra ela. Mas a Bárbara precisa se impor e contar pra Davi sobre a sua saúde.


Resposta do autor:

Sim, ela não está dando a oportunidade de compreender 

A filha, Patty.

Será que ela terá coragem de falar isso?

Acho que a receio da parte dela.

Beijão

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