Capítulo 12
Doze
Na sexta-feira acordei com muito sono, devido à noite mal dormida. Yara, mal falou comigo, quase nem respondeu minhas mensagens, no meu almoço liguei para a minha mãe e contei tudo para ela.
- Filha, desde o começo gostei da Yara, quando a conheci me encantei e agora ela ganhou mais pontos comigo. Que atitude certeira a dela, adorei!
- Foi incrível. Mas hoje nem está falando comigo.
- Também pudera né, até a pessoa mais segura, fica em choque numa situação como esta.
- Mãe, estou estranha hoje. Sei lá como vai ser esta conversa. Ai que droga.
- Meu bem, quando você estava casada com a Alejandra, por um tempo existiu sim entre vocês amor, paz, segurança afetiva e até estabilidade. Contudo, houve desgaste e acabou.
- Minha vidinha perfeita que construí com ela ruiu (falou nostálgica).
- Fique calma. Vai dar tudo certo e você está pronta para esta conversa, pois felizmente superou o término.
Eu não tinha certeza se realmente estava pronta. Como seria aquele reencontro? Qual seria a minha reação? Pedir colo para a minha mãe, não seria possível naquele momento, ao menos por telefone, pude ouvir os conselhos sábios dela, mas a minha inquietude não diminuiu.
Para aumentar o meu desespero a tarde passou rápida e no horário combinado Alejandra já me esperava. Ela estava muito bonita, com uma roupa social esportiva feminina, que uns anos atrás eu tinha escolhido para ela usar em seu trabalho e acabei mesmo sem querer sentido saudades daquela época que tínhamos uma linda cumplicidade. Nos cumprimentamos, em silêncio fomos até um quiosque próximo dali, no balcão pedimos dois sucos, escolhemos uma das mesinhas disponíveis e nos sentamos uma de frente para a outra.
- Você já está namorando? (Ela perguntou apontando para a minha aliança).
- Sim, estou namorando. Só não entendi o seu já. Nem fui tão rápida como você. Não o fiz enquanto ainda estávamos casadas (devolvi).
- Eu mereci ouvir tudo isso (ela disse incomodada).
- Realmente e sobre o que você quer conversar?
- Já tem meses que não nos encontramos e eu queria muito te ver.
Fiquei quieta, tomando meu suco e acalmando meus nervos.
- Você mudou seu cabelo (mencionou me olhando atentamente).
- Tem um tempo já (respondi rapidamente e comecei a ficar constrangida com a forma contemplativa que ela me olhava).
- Gostei. Combinou contigo e ficou mais jovial.
- Obrigada!
- Onde você está morando?
- Em um apartamento próximo daqui.
- Que bom, você tinha vontade mesmo de morar próximo do consultório.
- Sim! Também realizei outro sonho, além deste (contei).
- Qual? (Questionou toda curiosa).
- Agora tenho uma yorkshire, chamada Nina.
- Que bacana, você sempre gostou de cães. Em oito meses muitas coisas mudaram. Não é mesmo? (Perguntou avaliativa).
- É (foi só o consegui responder).
- Seu visual está diferente, tem uma residência nova e próxima do seu consultório; uma cachorrinha chamada Nina e também uma namorada.
- Felizmente! (Falei sorrindo e alegre).
- Pretende realizar seu outro sonho também? (Voltou a indagar me observando).
- Qual? (Não entendi).
- Maternidade (ela disse e suspirou).
- Talvez (falei sem ter certeza).
Ficamos alguns minutos em silêncio, precisávamos pensar e aquele reencontro não estava sendo fácil. Por falar em pensar, Yara me veio à mente, povoou meus pensamentos e eu passei a querer concluir logo aquele diálogo, objetivando rever minha menina, falar com a minha namorada e ficar em paz ao lado dela.
- Flor, eu me arrependo muito e sinto sua falta (ela disse quebrando o silêncio).
- Minha mãe sempre tem razão. Certa vez te vi na praia, acompanhada de uma loira...
- Quando? Nossa eu não te vi.
- Já tem um tempo isso, foi logo depois da nossa separação e confesso que na época fiquei muito mal. Minha mãe me ajudou muito, falou que se tratava de uma fase e que eu precisava superar. Que um dia você iria se arrepender e que eu já estaria em outra.
- Me dê mais uma chance? (Pediu com sinceridade).
- Minha namorada também acertou e ontem me alertou que você pediria outra chance. Ale, quando começamos a nossa relação estabelecemos que traição não tem perdão.
- Eu não estou mais com a loira que você viu, nem deu certo (contou).
- Que pena para vocês e de verdade, saiba que não te desejo o mal. Quero que sejamos felizes, que superemos o passado e sigamos em frente.
- Você está apaixonada?
- Muito e quando você ligou, eu não queria ter esta conversa contigo. Minha namorada que me aconselhou a ter este diálogo o quanto antes para que tudo fique resolvido.
- Sério que ainda tenho que agradecer a mulher que te roubou de mim?
- Ela não me roubou de ti. Na realidade, você me traiu e me deixou.
- E eu me arrependo profundamente. Se arrependimento matasse, eu estaria morta.
- Ainda bem que não mata. Leve como lição e não cometa o mesmo erro nos seus próximos relacionamentos.
- Flor, não seja tão dura comigo.
- Não estou sendo dura, somente realista.
- Então me dê outra chance.
- Ale, a confiança acabou e tudo que tínhamos desgastou.
- Não estou sabendo lidar com a solidão, você faz falta nos meus dias e noites (lamentou).
- Bom, eu já vou indo, tenho que cuidar da Nina e depois seguir para casa da Yara.
- Ela te faz feliz?
- Sim! (Afirmei sorrindo).
- Agradeça a ela por mim, por ter lhe incentivado com relação a nossa conversa e por te fazer feliz. Espero que ela não vacile contigo, como o fiz (falou com maturidade e franqueza).
Levantei, encostei a cadeira e ela fez o mesmo.
- Amigas? (Pediu).
- Pode ser (concordei).
- Posso te dar um abraço?
- Sim.
Nós nos abraçamos e eu já não me sentia como outrora. Os braços dela não me acalantaram, pelo contrário, nos tornamos estranhas uma para a outra e ela percebendo que não existia mais o encaixe de antes, se soltou devagar do abraço, pegou nas minhas mãos e perguntou:
- Você nunca vai me desculpar?
- Eu já te desculpei. Demorou mas superei. Se eu não tivesse te desculpado eu não estaria tão bem como estou. Ale, atualmente sou mais feliz (expliquei informando como eu me sentia).
- Se cuida!
- Você também (falei soltando nossas mãos).
- Se precisar de algo, me ligue, me procure!
- Ok.
Ela abriu sua bolsa, retirou um saquinho de papel e me entregou.
- O que é isso? (Perguntei antes de abrir o pacote).
- Sensação, seu chocolate favorito (falou e sorriu).
Independentemente do desfecho que tivemos, era bom ver ela sorrindo.
- Obrigada.
- Disponha.
- Então, tchau.
- Tchau e uma boa noite.
Fui para casa me sentindo mais leve, cuidei da Nina, separei uma troca de roupa e feliz fui ao encontro de Yara. Liguei assim que cheguei e ela abriu o portão. Minha namorada estava toda desassossegada e ressabiada. Mal entramos na sala e ela perguntou:
- Como foi a conversa? Me conta!
Contei tudo e ela ficou em silêncio me ouvindo.
- Então ela continua como sua ex e eu permaneço como atual? (Questionou manhosa quando terminei meu relato).
- Claro sua boba (falei a abraçando).
- Você veio rápido, achei que iria demorar e já estava aflita te esperando (contou).
- Tudo que eu mais queria era vir logo te encontrar, passei a conversa toda pensando em ti (revelei).
- Sério? (Perguntou olhando nos meus olhos).
- Sim e maldade da sua parte mal falar comigo hoje (reclamei).
- Você sabe que sou ciumenta. Te incentivei a conversar logo e resolver tudo, mas confesso que fiquei receosa.
- Minha mãe te elogiou e disse que sua atitude foi certeira. Você tem uma fã!
- Gosto muito da sua mãe.
- E ela de ti.
- Tenho uma sogra muito gente boa.
- Verdade! Alejandra falou para te agradecer, por você ter incentivado com relação a conversa e por me fazer feliz.
- Folgada!
- Também falou que espera que você não vacile comigo, como ela o fez.
- Não o farei, diferente dela tenho caráter e agora vamos esquecer tudo isso. Já tomei banho, tome também. Vou preparar nosso jantar (encerrou aquela conversa me dando um beijo, mordendo de levinho meu lábio e seguindo para a cozinha).
Tomei meu banho e ao sair senti um aroma delicioso. Yara preparou um jantar gostoso. Comemos, assistimos filme e namoramos durante todo o final de semana.
Certa terça-feira, já no final do dia, eu estava aguardando Yara, que chegou rapidamente. Ao término do procedimento orientei:
- Amor, vamos dar uma pausa de alguns meses no tratamento, para ver como a sua pele reage.
- Tudo bem. Já diminuiu bastante e nem me incomoda tanto como antes.
- Você ainda não me contou como adquiriu este hematoma (comentei).
- Dia destes te conto. Agora estou com muita fome, nem almocei hoje, só comi um salgado.
- E posso saber porque não se alimentou direito mocinha?
- Meu dia foi muito corrido, passei a manhã inteira no Guarujá e agora a tarde no colégio daqui.
- Então vamos comer!
Fomos até um restaurante e depois seguimos para a minha casa.
- Amor, no domingo vou para São Paulo com meu primo, para visitar meu afilhado e entregar o presente dele de natal.
- Tudo bem, vou precisar estudar um pouquinho mesmo. Ainda bem que as férias estão chegando, estou cansada.
- Eu também.
Conversamos amenidades e a semana transcorreu em paz. Passamos o sábado juntas e no domingo de manhã ela viajou; retornando somente a noite. Na casa dela comemos lanche e decide dormir por lá.
- Minha prima não está bem de saúde (ela contou triste).
- Irmã do Rui?
- Não, ele é filho único. Esta minha prima é mais como uma irmã para mim, pois fomos criadas juntas.
- O que ela tem?
- Câncer cervical.
- Nossa amor.
- Barra viu.
- Ela vai se recuperar!
- Que assim seja! Nós vamos que dia para a casa dos seus pais?
- Pode ser no dia 21?
- Sim.
Final de ano passa muito rápido. As obras no novo colégio ficaram prontas e adorei o novo espaço. Yara já estava com a inauguração agendada para o próximo ano. Seguindo o combinado viajamos para a casa dos meus pais, foram dias muito agradáveis ao lado deles e o natal foi maravilhoso. Réveillon com os meninos foi um dos mais divertidos que tive. Na primeira semana de janeiro meus pais passaram uns dias no meu apartamento e depois levaram a Nina com eles, já que na outra semana eu estava com viagem agendada.
Em 10 de janeiro, Yara e eu, embarcamos, destino: Cancún – México. Uma das melhores viagens da minha vida, não conhecíamos aquela localidade e amamos tudo. Eu nunca tinha tirado tanta foto na minha vida e compartilhamos tudo nas nossas redes sociais. O mar é incrivelmente azul e a estrutura turística é surpreendente. Visitamos inúmeras praias, apreciamos diversos pontos turísticos, conhecemos a arquitetura, as tradições, os parques aquáticos, passeamos em barcos, conhecemos os arredores de Cancún, degustamos de uma culinária deliciosa, tomamos tequilas, nos divertimos nas noitadas calientes, fizemos amor em locais exóticos, passeamos por ambientes luxuosos e também vistamos lugarejos mais simples. Também nos aventuramos nos diversos esportes radicais; pura adrenalina. Nadar com os golfinhos foi uma experiência maravilhosa e apaixonante. Os passeios de lancha também foram arrebatadores.
Retornamos no dia 20, encontramos com meus pais no aeroporto e eu estava com muitas saudades da Nina; eles nos levaram para a minha casa e durante o regresso, relatamos detalhes da viagem.
- Eu adorei todas as fotos (mamãe comentou).
- Mãe, a Yara estava parecendo fotógrafa (contei).
- Tudo tão lindo, por isso fiz tantas fotos. Além disso, eu estava na companhia de uma mulher muito bela, que merece ser fotografada (Yara falou toda apaixonada).
- Como um bom pai coruja, tenho que concordar contigo. Minha filha é mesmo belíssima.
É tão bom ser amada e meu ano começou maravilhoso. Na última semana de janeiro retornamos para os nossos trabalhos. A inauguração do novo colégio foi um sucesso e a Yara ficou toda radiante.
Em fevereiro, passamos o carnaval no Rio de Janeiro, junto com os meninos. Os desfiles das escolas de samba, são maravilhosos e apenas eu não conhecia. Já era o segundo ano que os três curtiam a maior festa do mundo em terras cariocas.
Com as festas e férias findadas, voltamos para a nossa rotina com bastante trabalho, ótimos desempenhos profissionais e aproveitando muito nosso namoro.
Numa sexta-feira, já próximo do final do dia fiquei surpresa quando li o nome da minha próxima paciente, Alejandra.
- Boa tarde! Como vai? (Ela falou entrando na minha sala).
- Boa tarde! Bem e você?
- Também.
- O que te traz ao meu consultório?
- Vim te ver (disse sorrindo).
- Você marcou uma consulta só para me ver? (Perguntei desacreditada).
- E também por conta de uma unha encravada.
- Deixa eu examinar então.
Realmente a unha dela estava irregular, mas era algo extremamente simples, uma podóloga ou até mesmo uma pedicure, poderia resolver. Mas já que ela tinha marcado uma consulta e estava ali, cortei e a mediquei.
- Como sempre, você e suas mãos de fada; leves e precisas.
Ignorei o comentário dela e me concentrei no meu trabalho.
- Vi fotos da sua viagem. Gostou do México?
- Sim! Adorei Cancún.
- Quando vi a foto da sua namorada, foi inevitável e pensei, será que a Flor pegou ela para criar? (Provocou risonha).
- Mais um comentário desnecessário. Cuidado para não se engasgar no seu próprio veneno.
Ela ficou sem graça e quieta. Terminei o procedimento rapidamente.
- Pronto!
- Marco meu retorno para quando?
- Não será necessário. Basta higienizar com sabonete mesmo.
- Mas ontem saiu até pus.
- Não se preocupe, trata-se de algo simples e já realizei os cuidados necessários.
- Vamos sair para jantar?
Depois daquele convite, percebi que ela não estava tão preocupada com a unha e que se tratava somente de uma desculpa para se aproximar.
- Agradeço e já tenho compromisso.
- Com a sortuda da sua namorada?
- Exatamente.
- Podemos marcar para outro dia (insistiu).
- Sinceramente, não quero (afirmei).
- Poxa, eu sinto sua falta.
- Ale, tenho que atender meu próximo paciente e nós já conversamos.
- Sim conversamos, mas persistirei e quem sabe numa próxima você aceite um outro encontro.
- Deixa disso. Já fique avisada que recusarei.
- Durona e linda.
- Alejandra, deixe de ser chata.
- Ok! Parei, não quero te atrapalhar no seu ambiente de trabalho. Obrigada pelos cuidados.
Nos despedimos. Atendi meu último paciente e depois fui para casa. Fiz festa com a Nina e alimentei a mesma. Tomei banho e me arrumei para sair com a Yara, naquela noite combinamos de jantar no Guarujá com os meninos. No horário combinado desci e a minha namorada já me aguardava.
- Boa noite minha linda.
- Boa noite, amor (respondi ao cumprimento já a beijando).
- Tudo bem contigo?
- Sim e com você? Como foi seu dia?
- Bem. Hoje menos corrido, sem problemas e nenhum professor faltou. Como foi o seu?
- Foi bom e em ordem; tirando o aparecimento da Alejandra. Acredita que ela marcou uma consulta comigo?
- Pior que acredito. Mulherzinha abusada. Me conte! Como foi?
Contei tudo para ela, omitindo apenas as provocações que recebi, visando evitar rusgas.
- Espero que ela não volte a te incomodar (ela comentou quando terminei meu relato).
- Eu também espero e já avisei a Bia, que não quero atende-la, pedi para informar que minha agenda está lotada e indicar um colega que atua na mesma área que a minha. Melhor assim, prefiro evitar para que não tenhamos conflitos.
- Faz bem!
Logo chegamos, encontramos os meninos, tivemos uma noite agradável e jantamos em um restaurante no centro da cidade.
Fim do capítulo
Leitoras, sim! Capítulo maior, pois nós merecemos, não é mesmo?!
Alguém quer arriscar palpites? Qual a história por trás do hematoma da Yara?
No final de semana retorno com o próximo episódio desta narrativa. Agradeço a cada uma que me lê e até breve!
Comentar este capítulo:
Vanderly
Em: 01/09/2022
Vai catar coquinho Ale!
Criatura mais sem noção, bota o chifre na coitada e agora vem com cara de jumenta arrependida. Ainda bem que a Flôr está em outra.
Ninguém merece assédio de ex.
May, cheguei no limite, o sono está demais aqui.
Excelente descanso.
Abraços, beijos carinhosos e fica com Deus.
Vanderly
Mille
Em: 30/08/2017
Oi querida May
Hum palpite!!!! Gostei tenho três:
1. Fico com a alternativa dá NovaAqui, alguém deve ter tentando algo com ela, roubo ou tentativa de assédio.
2. Não lembro se você falou dos pais da Yara, mas podería ela ter se falando que era lésbica e o pai não ter aceitado de boa.
3. Uma grande realidade é alunos não respeitarem os professores, e agride o professor (a).
E essa mala da Ale, não se manca não May coloca essa individua para a Antarctica, oxe coisa mais feia ela coloca um par de chifres na Flor pede o divórcio e vem com o rabinho entre as pernas depois da Flor estar feliz e namorando pedindo uma chance, nem que ela estivesse namorando quando se quebra a confiança para resgatar é difícil e principalmente que ela percebeu que o amor acabou.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Olá! Sempre bom receber seus comentários. Agradeço muito.
Uau quantos palpites bons e interessantes. Gostou da forma como ficou?
Hahaha quer que eu faça um chá de sumiço para a Ale? Kkk
Confiança uma vez rompida, já era e adeus. Até quarta e beijocas!
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NovaAqui
Em: 30/08/2017
Eu sou péssima de palpites, mas vou dar meu pitaco. Acho que ela foi agarrada por algum tarado de plantão e ele tinha uma faca. Ela conseguiu se safar, mas teve esse corte.kkkk só um palpitizinho....
Acho que o próximo convite para jantar Flor tem que aceitar e levar Yara Kkkkkk assim a ex duzinferno irá se mancar. Maleta sem alça. Aff
Abraços fraternos procê!
Resposta do autor:
Oie, nem foi péssima não. Acertou e o pitaco foi certeiro.
Hahaha eu ri com ex duzinferno kkk tmb gostei de maleta sem alça. Muito ela mesmo rs
Beijos e outro abração!
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Bia08
Em: 30/08/2017
Toma Alejandra kkkkkk
Agora que perdeu fica correndo atrás, que mala.
Estou bem curiosa pra saber o motivo da cicatriz. Aguardando com paciência kkkkkk
Bjsss
Resposta do autor:
Vai toma! Kkk Ale mala!
Perdeu e correu é regra rs
Agradeço a paciência e quarta eu volto. Bjs
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