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Escol do Afeto por May Poetisa

Ver comentários: 8

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Palavras: 2183
Acessos: 4628   |  Postado em: 29/07/2017

Capítulo 6

 

Seis

 

A noite de sexta, que tinha começado excelente, terminou com as duas chateadas, ela por conta de ter levado fora e eu por ter sido o motivo dela ter ficado chateada. Voltei para casa recordando o semblante dela, que estava toda radiante, mas depois, devido a minha indelicadeza, ela acabou por ficar toda chateada. Pensei em mandar mensagem me desculpando, mas nem tive coragem e ela também não mandou nada. Nina, nem quis saber de mim, quando eu cheguei ela estava dormindo, acordou com o barulho da porta, me olhou e voltou a dormir. Fui para cozinha e tomei uma taça de vinho pensando naquela noite. Quando terminei, fui para o quarto, tomei um bom banho, deitei e demorei a dormir; já que a culpa e a consciência pesada, começaram a me atordoar. Tive até pesadelo, tratava-se de um sonho confuso, como se a Yara tivesse desaparecido da minha vida.

No sábado e no domingo, nenhuma mensagem dela. Meu final de semana foi chato, fiquei pensando naquela linda jovem e lamentando minha falta de coragem. Fui tão tola, merecia que ela me ignorasse. Na segunda novamente nada dela e no final do dia infelizmente, a Bia tinha um aviso triste para me dar.

 

- Doutora, sua paciente que vem toda terça no último horário ligou e cancelou a consulta, vai ter um compromisso.

 

- A Yara?

 

- Vou conferir o nome aqui, só um momento (falou checando em seus papeis).

 

Eu fiquei arrasada. Será que ela iria interromper o tratamento?

 

- Isso mesmo, o nome dela é Yara e avisou hoje à tarde.

 

- Ok Bia, até amanhã (falei desanimada e fui embora triste).

 

Enquanto eu caminhava pensei se deveria ligar para ela ou se mandaria alguma mensagem, contudo me faltava força. Quando cheguei, Nina fez festa, mas nem ela conseguiu-me motivar. A terça foi muito chata, eu nem veria a Yara no final do dia e senti um vazio, por não a encontra no horário que ela geralmente chegava. Mais um dia que fui para casa desanimada. A semana passou e eu não tive nenhuma notícia daquela que me encantava. Combinei de viajar para a casa dos meus pais no final de semana. Fui na sexta e retornei no domingo.

Quando a nova semana começou, fiquei com receio de que ela voltasse a desmarcar a consulta, porém, desta vez ela nem ligou e fiquei com a esperança de que ela aparecesse. Para a minha sorte ela apareceu, contudo, estava diferente e muito séria.

 

- Boa tarde! (Falei sorrindo e feliz em vê-la).

 

- Boa tarde! (Balbuciou).

 

- Tudo bem?

 

- Sim e você?

 

- Também. Deixa me ver como está o seu braço, sente-se na maca, por favor (pedi).

 

Ela foi sem muita vontade e um pouco cabisbaixa. Aquilo me entristeceu, fui até ela e examinei.

 

- Tem melhorado bastante.

 

Ela consentiu chacoalhando a cabeça em concordância.

 

- Você nem veio semana passada (puxei conversa).

 

- É, tive um compromisso (falou olhando para o chão).

 

- Você sumiu (disse já me arrependendo).

 

Ela fingiu que não ouviu. Eu me concentrei no meu trabalho e terminei o procedimento.

 

- O creme, tem ajudado com as espinhas?

 

- Sim (monossilábica e objetiva).

 

- Yara, nunca tive a intenção de te chatear, se o fiz peço desculpas. Não interrompa o seu tratamento, já que a evolução tem sido satisfatória. Se você preferir, posso te indicar outro dermatologista (eu disse com o coração partido).

 

- Se você não quiser mais me atender, aceitarei sua indicação (ela disse decepcionada).

 

- Eu quero muito que você conclua o tratamento. Eu só acho, que talvez tenhamos misturado às coisas e criado expectativas. Temos que ter bom senso.

 

- Doutora, já entendi. Peço desculpas se fui indelicada e insistente. Fique tranquila, nada além do profissional, podemos continuar com o tratamento?

 

- Claro! (Comecei a ficar incomodada com o tom frio e firme que ela utilizou).

 

- Encerramos por hoje? (Ela perguntou, olhando nos meus olhos, pela primeira vez naquele dia, eu vi tristeza naqueles lindos e sinceros olhos claros).

 

Eu fiquei desnorteada, ela estava muito mais chateada do que eu tinha imaginado e tudo por minha culpa.

 

- Yara, me desculpe, eu não quis te chatear, eu juro!

 

Ela não falou nada, só ficou me olhando.

 

- Aquela sexta começou tão linda, tudo estava maravilhoso e eu não queria que tivesse terminado daquela forma.

 

Novamente ela permaneceu em silêncio.

 

- Por favor, diga algo!

 

- Doutora, terminamos por hoje?

 

Eu suspirei e respondi:

 

- A consulta, sim terminou, mas eu preciso falar contigo. Conversa comigo?

 

- Não. Estou cansada e já vou indo (falou se levantando).

 

Levantei também e me aproximei dela.

 

- Por favor, vamos conversar (pedi pegando em suas mãos).

 

Ela não respondeu nada e dos seus olhos começaram a escorrer lágrimas. Eu a abracei e ficamos alguns minutos naquele abraço aconchegante, aos poucos ela se acalmou.

 

- Não chore! Eu estou me sentido tão mal te vendo assim.

 

- Eu preciso ir embora (falou se afastando).

 

- E eu preciso conversar contigo.

 

- Outro dia (ela disse secando o rosto).

 

- Tudo bem, quando você quiser. Ficarei esperando, é só você me dizer o dia.

 

- Ok!

 

- Quer uma água?

 

- Não. Até mais!

 

Eu voltei a pegar na mão dela e depositei um beijo que a fez sorrir discretamente. Em seguida ela saiu da minha sala. Eu fui embora pensando nela e me sentindo a pior pessoa do mundo por ter feito a chorar. Naquela noite tive insônia. Na quarta-feira, me joguei no trabalho e na quinta também, visando ocupar a mente e tentando para de pensar nela. Durante as noites, meu travesseiro foi um ótimo companheiro, me agarrei nele com todas as minhas forças e chorei; devido a insegurança que eu sentia e eu queria mesmo abraçar a Yara. Minha vontade de estar com ela só aumentava.

Consegui esperar por ela até sexta, mas como ela não tinha me mandado nenhuma mensagem, optei por procura-la, é aquela história: quem errou, que precisa correr atrás e por isso, no começo da noite, liguei para ela.

 

- Alô!

 

- Oi, fiquei esperando você me dizer qual dia poderíamos conversar e por isso resolvi te ligar (expliquei).

 

- Eu posso amanhã à tarde (ela respondeu rapidamente).

 

Nós combinamos horário e local. Conversamos pouco, pois ela logo disse que precisava desligar e tudo que eu mais queria era reencontra-la.

No sábado à tarde nos encontramos em um quiosque na praia e eu nem sabia por onde começar. Após os cumprimentos pedimos dois sucos e começamos a conversar.

 

- Yara, quero me desculpar por ter te chateado. Eu falhei ao deixar que tudo evoluísse tão rápido (comecei a dizer sem nem mesmo saber o que falar).

 

- Florência, você me chamou para conversar, para dizer que nossa aproximação foi um erro? (Perguntou entristecida).

 

- Não é isso. É que misturamos as coisas, você é minha paciente, tem toda a ética profissional.

 

- Se é este o problema, me indique outro dermatologista. Sinceramente não quero continuar o tratamento com nenhum outro profissional, pois gosto de realizar contigo. Mas se for este o empecilho para a nossa aproximação, eu deixo de ser sua paciente.

 

- Acho que esta nem é a questão principal. Yara, eu sou dez anos mais velha que você.

 

- Sério que você se abala com isso? Nossa diferença de idade te assusta?

 

- Sim, para as duas perguntas (afirmei revelando a minha insegurança).

 

- Deixa disso, é algo sem importância (falou naturalmente).

 

- Aposto que várias mulheres da sua idade ou até mais novas, demonstram interesse em você (ponderei receosa).

 

- E eu estou interessada em você. Além disso, não ligo para isso de idade (afirmou).

 

- Mas Yara, não é certo (lamentei).

 

Ela me observou atentamente, balançou a cabeça em negativa, totalmente inconformada e seus olhos se encheram de lágrimas.

 

- Por favor, não chore. Eu fiquei me sentindo a pior pessoa do mundo quando te vi chorando.

 

- Eu não vou chorar (falou respirando fundo, tomando todo o seu suco e pedindo outro em seguida).

 

- Tenho receio de nos magoarmos e de não dar certo (assumi).

 

- Se não tentarmos, não vamos saber se vai dar certo (salientou me olhando atentamente).

 

Me perdi no olhar dela e nem soube o que dizer. Será que eu teria coragem de tentar?

 

- Florência, inicialmente eu pensei que fosse somente uma atração e que logo passaria. Mas a cada novo encontro, o que eu sinto só aumenta. Parei de te procurar, porque não quero te pressionar e muito menos te sufocar. Contigo é diferente de tudo que já passei e confesso que estou apaixonada por você. Eu não paro de pensar em ti e morro de vontade de te beijar.

 

Eu ouvi cada palavra, fiquei perplexa com toda aquela confissão sincera e emocionada que ela acabará de fazer.

 

- Nossa! Yara, eu não esperava ouvir tudo isso e estou muito confusa. Não estou sabendo lidar conosco. Assumo que também não paro de pensar em você e que senti sua falta quando você sumiu. Eu preciso pensar muito, raciocinar melhor e compreender esta nova situação.

 

- Promete que vai pensar com carinho? (Ela pediu pegando em minhas mãos).

 

- Eu prometo (garanti e beijei a sua mão).

 

- É a segunda vez que você faz isso e este gesto me dá esperanças (salientou).

 

Eu repeti minha ação, beijando sua outra mão e ela sorriu. Aquele belo sorriso me encantou muito.

 

- Vamos continuar o tratamento? (Ela perguntou olhando para o seu próprio braço).

 

- Sim, os resultados têm sido satisfatórios (assenti).

 

- Quer andar pela praia? (Convidou novamente).

 

- Quero. Você passou protetor solar?

 

- Passei sim.

 

Paguei a conta, ela insistiu que pagaria, mas falei que era a minha vez, já que eu tinha convidado. Caminhamos um pouco em silêncio, apenas admirando o mar.

 

- Sabia, que você está sendo preconceituosa? (Yara falou enquanto olhava para o céu).

 

- O quê? (Perguntei meio abobada).

 

- Você está deixando o preconceito falar mais alto.

 

- Yara, eu não sou preconceituosa. Eu sou lésbica e assumida. Já fui até casada.

 

- Não este tipo de preconceito.

 

- Seja clara!

 

- No início você não queria a nossa aproximação porque sou sua paciente. Além disso, o que mais te incomoda é a nossa diferença de idade. Isso também é preconceito!

 

- Meu Deus, eu não tinha pensado desta forma (falei envergonhada).

 

Voltamos a ficar em silêncio e meus pensamentos fervilhavam. Ela tinha razão eu estava sendo extremamente preconceituosa.

 

- Yara, você está certa e irei refletir sobre tudo isso.

 

- Vamos ch*par sorvetes? (Falou apontando para uma sorveteria).

 

Tomamos sorvetes juntas e logo a noite chegou.

 

- Onde você deixou seu carro?

 

- Em casa, vim a pé, é pertinho.

 

- Então eu te darei uma carona.

 

- Não carece, são poucas quadras daqui (expliquei).

 

- Você não quer que eu saiba onde você mora? (Perguntou me analisando).

 

- Não é nada disso.

 

Ela acabou me dando carona e de fato chegamos rapidamente; infelizmente, pois eu estava adorando a companhia dela.

 

- Por favor, não suma (pedi).

 

- Pode deixar e até terça (ela falou sorrindo).

 

- Sim, até terça! Boa noite!

 

Desta vez ela que beijou a minha mão e aquele gesto me tocou intimamente. Também depositei um beijo na mão dela, nos despedimos e deixei o carro. No meu apartamento fiz uma festa com a Nina, eu me sentia mais leve depois da nossa conversa. Liguei para a minha mãe e contei tudo detalhadamente. Ela me ouviu com atenção e sentenciou:

 

- Filha, você já está totalmente envolvida e fugir nunca é a solução para nada. Essa moça está certa, você foi preconceituosa, mas não é só isso. A grande questão é o seu medo de acabar machucada outra vez, mas pare para pensar, você me contou que ela também já passou por isso e ainda viu uma cena terrível de traição. Eu te entendo, sua vida mudou repentinamente e foi traumatizante, mas meu bem, você não pode ficar se prendendo ao passado, precisa viver e ser feliz!

 

- Obrigada Mãe.

 

- Disponha meu bem e se permita!

 

Eu fiquei refletindo e elas tinham total razão. Antes de dormir mandei mensagem para Yara.

 

Boa noite! Durma bem e bom descanso. Beijos!

 

Em seguida, para a minha felicidade, ela respondeu:

 

 

Obrigada e idem. Espero sonhar contigo. Boa noite! Beijo.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Olá! Agradeço por cada leitura, comentaristas obrigada por toda companhia e feedback.

Aproveito este capítulo para fazer uma divulgação. Participei de um concurso e o meu conto foi escolhido para compor uma antologia intitulada: "Isso também é preconceito", mais detalhes no link: http://causoseprosas.com.br/livraria/isso-tambem-e-preconceito

 

Que tenhamos um doce e belo final de semana!


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
Vanderly
Vanderly

Em: 01/09/2022

Boa tarde May, banho tomado e quando eu ia saí chuva novamente, aí o jeito foi voltar pro ti. Digo o conto. Risos.

Bom, não tenho nada contra as diferenças de idade, mas é um caso a se pensar com carinho no quê quer para não magoar a outra pessoa. Já fiquei com uma garota com mais da metade da minha idade e no final ela me trocou por um homem. Também tentei levar algo adiante com uma mulher da minha faixa etária que estava num casamento em crise e no fim ela fez as pazes com a esposa, e eu fiquei cá achando que eu tenho o dedo podre pra o lado afetivo; porém nada disso me deixa insegura. Eu direta igualmente a Yara, mas quando não quero dou fora com a Flôr. Risos.

Tomara que elas se entendam.

Abraço!

Vanderly


Resposta do autor:

Olha a chuva me ajudando rs

Eu também nunca tive problema com idade, sobre traição uns anos atrás já sofri igual as personagens, a namorada da época me traumatizou em vários aspectos, tudo estava um caos e para piorar quis enfeitar minha cabeça com chifres, prefiro tanto meus cachos hahaha é luta né mas, faz parte, é a vida.

Responder

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Lea
Lea

Em: 30/07/2022

Se a menina tem uma mente boa, é maior de 18 anos,e bem resolvida,que mal tem!

Se joga Florência!

Responder

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rhina
rhina

Em: 29/05/2019

 

Yara não perde tempo com desvios.....suposições 

Clara e direta 

 

Rhina

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flawer
flawer

Em: 06/08/2017

Parabéns May!!! Pela estória que está envolvente e pelo concurso que ganhou! Não me espanto já que é uma autora escritora talentosa! Me alegro com sua conquista! (apaludindo de pé aqui) Rssss

Agora dá licença que tou botando leitura em dias! kkkkkkkkkkk

Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Resposta do autor:

Muito obrigada, adorei "uma autora escritora talentosa", agradeço muito. Isso coloque a leitura em dia e não nos abandone. Eu, Flor e Yara, gostamos dos comentários rs

Responder

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Bia08
Bia08

Em: 29/07/2017

Que a Flor ouça e faça uso do Conselho de sua mãe e se permita ser feliz. 

A Yara é muito objetiva e uma fofa. 

Bjs Flor 


Resposta do autor:

Olá! Feliz domingo e que tenhamos uma bela semana!

Flora é uma mãe encantadora e uma excelente conselheira. Flor toda perdida né rs

Team Yara? Ela é muito fofa e objetiva mesmo. Uma adorável! Beijos Flor e até o 7.

Responder

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Mille
Mille

Em: 29/07/2017

Olá amiga May

Flor é insegura e ver a diferença de idade como se fosse uma coisa ruim e a Yara já demonstrou ser muito diferente da ex mulher dela. Se dar uma chance de recomeçar e assim ser feliz, aí fica as duas sonhando com beijos, amor vamos deixar acontecer. 

Bjus e até o próximo capítulo, vou espiar aí seu trabalho. Um ótimo final de semana. Abraçooo


Resposta do autor:

Olá! Querida amiga Mille,

Insegurança é o sobrenome dela rs estou adorando este enredo; infelizmente para algumas pessoas a idade é um tabu e nunca me prendi a isso. Pelo contrário quando surge o assunto faixa etária, sou a primeira a citar que são só números, Yara é uma das minhas rs

Pode espiar a vontade, muito obrigada pela habitual companhia. Feliz semana! 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/07/2017

Já comprei o livro e agora é esperar chegar

Abraços!


Resposta do autor:

Obrigada! Agradeço em nome de toda a equipe que participa desta antologia. Também estou aguardando ansiosa pelo meu exemplar, as organizadoras da obra informaram que a gráfica vai começar a realizar as impressões em 5/8 e na sequência iniciam os envios. Depois que você receber e ler, me conte a sua opinião. Muito obrigada! Beijos e abraços, May.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/07/2017

Parabéns, May! Amor, diversidade e progresso – May Poetisa

Muito feliz por você

Já vou separar a grana para comprar a versão impressa.

Muitos parabéns pela conquista!

Sobre o capítulo:

Flor está sendo muito preconceituosa mesmo. Tenho uma diferença ade idade para minha esposa e isso não atrapalha em nada.... só mesmo na hora de engravidar kkkk. Não quisemos correr riscos e ela foi quem levou nosso AMOR em seu ventre.

Adorei o capítulo enorme. Uma vez por semana e pequenininho? É maldade com nosso coração...kkkk leitora abusada...kkkk

Bom final de semana e mais uma vez PARABÉNS

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Olá! Boa tarde! Agradeço muito por ter a sua companhia, por contar com o seu feedback a cada novo capítulo e também pela parabenização. Obrigada! Outro abraço fraterno para ti.

Responder

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