Meus amores, boa tarde!
Esse é o último capítulo que irei postar essa semana!
Como sempre, espero que vocês gostem!
Um beijão!
Capítulo 3
Lívia
Sabe qual é a melhor sensação do mundo? A plenitude de acordar ao lado da pessoa amada. Brega? É, de fato. Mas uma verdade universal. Não foi à toa que eu acordei naquele domingo com um leve calor no peito. A Nanda dormia praticamente em cima de mim, e por opção porque aquela cama era enorme, devia ser para sustentar o ego dela.
Me mexi e ela resmungou, olhei o relógio da cabeceira, já passava das nove, ela precisava tomar o anti-inflamatório. Tentei levantar sem acordá-la, mas era praticamente impossível. Ela abriu aqueles olhos verdes lindos e confusos, parecia não entender o que eu estava fazendo ali.
- Você precisa tomar o remédio. – me levantei e fui à cozinha sob o olhar atento da dona da casa.
- Que horas você se vestiu assim que eu não me recordo? – perguntou enquanto eu desfilava pela casa só de calcinha e com uma camisa de basquete dos Lakers que eu nem sei porque ela tinha. Ela se sentou com uma clara afeição de dor.
- Assim que você dormiu eu tomei um banho, peguei essa camisa sua espere que não se importe, não tinha roupa de dormir na mochila. – ela negou com a cabeça mas não tirava os olhos da marca dos meus seios na camiseta. Não sei como uma mulher tão pequena tinha a libido tão grande. – ainda sente dor?
- Sinto – fez um biquinho – você podia dar uma massagem na minha perna, né?! – mas é treteira essa menina, no entanto, talvez fosse bem interessante para os meus planos excitá-la.
- Deita de bruços! – ela virou com um sorriso safado no rosto. Catei um óleo na prateleira do banheiro e subi na cama. Derramei um pouco do líquido na metade da perna dela, e comecei a massagear, subi as duas mãos pelas coxas e já via ela apertar o lenço. Sorri. A Nanda é tão sensível ao toque que chega a ser engraçado.
Troquei a perna, comecei pelo pé delicado, subi para a panturrilha acarinhei um pouco mais a tatuagem tribal que eu adorava, estendi para a cocha e dessa vez não parei ai. Deixei minha mão deslizar para cima, por debaixo do short, alcançando o bumbum, massageei-o devagar, a Nanda era magrinha, mas a bunda era durinha e arrebitada. Ela tentou puxar o short para baixo, no entanto, eu a impedi.
Montei na bunda dela, ouvi um suspiro. Puxei a camisa para cima e espalhei óleo nas costas, passei as unhas por cima e vi a pele dela se arrepiar. Como eu já estava na merd* mesmo resolvi dar um tiro de misericórdia, segurei suas duas mãos acima da cabeça e me debrucei, esfreguei meu nariz do pescoço até a orelha. Dei um beijinho na bochecha e saí de cima.
Ela girou com os olhos pegando fogo, me chamou com os dedos e eu neguei com a cabeça. A bailarina me olhou com descrédito, tadinha não deve estar acostumada a tomar um “não”, ainda mais de mim que sempre fui caída por ela.
Fui salva pelo gongo, quando Nanda fez menção de levantar a campainha tocou. Abri a porta e não acreditei na cara de pau. O rapaz do elevador com uma caneca na mão. Sério que ele veio pedir uma xícara de açúcar?!
- Aqui é o apartamento da Fernanda? – perguntou confuso. Resolvi fazer uma gracinha.
- De quem? – dei um tapa na testa – ah sim, desculpe, é que eu ainda não me acostumei com o novo nome após a cirurgia.
- Que cirurgia? – me perguntou confuso.
- A mudança de sex*. – ele arregalou os olhos – mas olha ficou perfeito, fora as cirurgias plásticas né?! A barba que foi mais doloroso, fazer a laser, mas enfim...ele, quer dizer, ela está na cama. Quer que eu chame? – perguntei solícita.
- Não, eu acho melhor não incomodar – deu um sorriso amarelo e saiu quase correndo. Fechei a porta aos risos. A Nanda ia me matar quando descobrisse. Homem é um bicho idiota viu?! Não me aguento com isso.
Caminhei de volta ao quarto, mas meu sorriso morreu quando eu olhei para a cama. A Fernanda simplesmente tirou a roupa e estava se tocando na minha frente. Eu abri a boca, mas não conseguia me manifestar. Ela me olhava enquanto rebol*va nos próprios dedos.
Levou a mão a boca lambeu-os e introduziu-os em si mesma, soltando um gemido rouco. Eu permaneci extasiada no mesmo lugar até a lourinha chegar ao ápice. Porr* era difícil para mim também, mas eu precisava ser forte. Bem, a força acabou quando a dançarina veio até mim e passou seus dedos melados na minha boca.
Respirei fundo, precisava deixar de ser tão idiota por ela. Na verdade, não podia mais deixar ela ter o total domínio da nossa relação, não queria mais ser só amante. Ou ia ser do meu jeito, ou também não seria mais de jeito nenhum.
Fui à pia do banheiro e passei água na boca. Ela me olhou magoada. Primeira vez que a vi me olhar desse jeito. Geralmente ela fica irritada, mas triste é a primeira vez.
Resolvi tomar um banho e ir para casa, ela não questionou, ficou deitada na cama incapaz de abrir a porta para que eu pudesse voltar futuramente. Toda mal-educada essa lourinha.
Ao chegar em casa me deparo com a Bruna morgada na minha cama, cheirando a cerveja e com a roupa do dia anterior, ou seja, provavelmente nem tomou banho.
- Levanta da minha cama, folgada! – resmunguei enquanto puxava o pé dela.
- Ai, fala baixo branquela! – olhou para mim e arqueou uma das sobrancelhas – estava me traindo?
- Não – passei a mão nos cabelos e me joguei na cama – mas dormir na casa da Fernanda.
- Olha lá hein? Não basta não poder pegar ninguém porque estou fingindo namorar você, ser pseudo-corna já é demais!
Resumi os fatos para a Bruna que gargalhou. De fato, ela não gostava da Fernanda, era contraria a minha ideia de tentar conquista-la, natural já que esteve ao meu lado todos esses anos, e foi testemunha de todo meu sofrimento pela bailarina assanhada.
- Você feriu o ego dela. Não se recusa o gozo de alguém – gargalhou.
- Nem me fale, foi bem difícil sabia? Adoro o gosto da Nanda – abracei o travesseiro.
- Eca, me poupe dos detalhes. – respirou fundo. Me olhou como se pensasse longamente. Lá vinha merd*. – Sua mãe ligou, parece que o Marcos fugiu de novo.
Eu suspirei. Já não tinha esperanças em reabilita-lo, mas minha mãe acreditava nessa possibilidade com todas as forças. Eu era a terceira filha de quatro irmãos, o Marcos era o segundo e o único que não prestava.
Se ele queria utilizar as porcarias dele, eu estava nem aí, o problema é que esse marginal ainda aprontava, enquanto eu e o Nicolas nos esforçávamos para ajudar nossos pais dentro de caso, aquele drogado de merd* furtava as coisas dentro de casa para sustentar o vício. Pior, uma vez tentei impedi-lo e o imbecil me golpeou com uma garrafa, depois disso, enterrei meu irmão em vida, não sei porque minha mãe insistia em me atualizar das burradas do Marcos.
- Eu não tenho interesse nesse assunto – a Bruna me olhou exasperada, nunca entendi porque ela simpatizava tanto com o Marcos, foi o amor dela de criancinha, tudo bem, eu entendia, mas ele se transformou num bosta, e minha amiga com certeza merecia um cara melhor – eu já disse para você, eu só tenho dois irmãos, o Nicolas e a Júlia. – minha amiga encolheu os ombros, ela sabia que não adiantava argumentar – falando na Júlia sabe o que eu vi esses dias? – ante a negativa da minha amiga eu continuei – ela simplesmente estava imitando uma coreografia que a Nanda postou numa rede social. Achei tão engraçado, minha caçulinha se amarra na cunhada.
- Eu não entendo como você se apaixonou pela Fernanda, na verdade, eu acho sinceramente que é aquele negócio sabe? Da primeira vez. – eu franzi o cenho - Reza a lenda que a menina se apaixona pelo primeiro cara que a comeu. – que idiotice era essa gente? A Bruna me sai com cada uma.
- Não, fique tranquila porque eu já testei outras coisas depois da Nanda. – sorri tímida para minha amiga. Eu passei meses mantendo relações sexuais só com a Nanda, logo após a nossa primeira vez, mas um dia eu a vi se esfregando com um professor na garagem da escola. Fiquei muito puta.
Depois disso, dormi com algumas pessoas diferentes, homens foram apenas dois, só para ter certeza que eu não gostava mesmo, mulheres foram a maioria, mas eu também não gostava de ficar de galho em galho, sempre preferi namorar, o problema é que eu tenho tendência a monogamia, então ficava sem a Nanda.
Problema mesmo, porque eu não aguentava a saudade. Não era só pele, não existe isso. A Fernanda não estava brincando quando disse que tem quase dez anos que a gente fica, desde adolescente mesmo. Sinceramente? Acho que não existe relação que se mantenha por tanto tempo sem que exista sentimento. Ela pode negar o quanto quiser, mas gosta de mim.
As vezes eu penso que foi até melhor a Fernanda ter rodado tanto, ao menos, se um dia ela escolher ficar comigo vai ter certeza, e também nunca poderá me acusar de cercear sua liberdade, seus anseios, suas vontades.
- Acho que vou na praia, está a fim? – Bruna me fitou duplamente surpresa. – que foi não posso ir a praia não? Sou do litoral, ok?!
- Essa cor de escritório diz outra coisa – riu da minha cara – Liv você nunca falta os almoços de domingo, tem certeza que você não quer ir?
- Absoluta, não tenho mais paciência para isso. Eu avisei a minha mãe. – levantei da cama e fui em direção ao banheiro, me apoiei na borda da pia – se ela acobertar o Marcos é porque está escolhendo a ele ao invés de mim.
- Mas você nem sabe se ela o está ajudando. – disse num fio de voz, minha amiga me conhecia, assim como conhecia cada um dos membros da família. Ela sabia que não era a primeira vez que o Marcos fugia, e em todas minha mãe o acobertava.
No entanto, após o incidente da garrafa eu intimei minha mãe e fui bem clara, se ela ajudasse o Marcos nessa vida ilícita dele, eu iria entender que a preferência dela era por aquele traste e não por mim. Meu irmãozinho já tinha aprontado muito, tráfico, furto e até lesão corporal nas costas, e minha mãe sempre passando a mão na cabeça dele, gastando mundos e fundos com advogados mercenários. Eu não queria mais saber disso, de mim não teria nem um copo de água.
Quando eu saí do banho minha amiga já tinha escolhido o biquíni, um dos meus, claro. Adorava usar minhas coisas. Eu fiz uma careta.
- Bruna, você sabe que dizem que não é bom usar as roupas íntimas de outras mulheres né?!
- E desde quando você é mulher Lívia? Uma pirralha. – jogou uma almofada em mim – tô nem aí para isso. Tá com nojo de mim agora? – fez cara de ofendida, mas eu sabia que ela estava cagando e andando.
A praia foi bem agradável, fiz questão de tirar uma foto e postar no facebook, a Fernanda curtiu automaticamente e eu gargalhei. Só imaginava a cara da lourinha. Encontramos com o Pepê e uma galera da academia lá, o rapaz fez questão de nos cumprimentar, era o melhor amigo da lourinha assanhada mas sabia que a amiga não valia nada.
- Tem certeza que você prefere a Bruna? – perguntou baixinho lá para as tantas quando minha amiga foi ao mar.
- A Fernanda não me quer, né?! Está na hora de seguir a vida. – ele me olhou de soslaio.
- É uma pena, vocês sempre formaram um belo casal – eu sorri involuntariamente – a Nanda está sozinha naquele apartamento, tadinha, corre o risco até de cair no banho e não ter ninguém para ajudá-la. – sério que ele ia ficar jogando com meu coração daquele jeito? – pensei que você cuidaria melhor de sua amada.
Eu odiava ser manipulada daquele jeito, mas o Pedro tinha razão. A Nanda era meio estabanada, capaz de fazer uma cagada e piorar a situação. Eu realmente tinha motivo para preocupação, ela caia da cama, se batia nas quinas das mesas, escorregava no banheiro, não sei como o dedo mindinho dela não tinha descolado ainda de tanto que ela chutava a quina da parede, vivia toda roxa, e depois ainda dizia que era minha culpa.
Dei uma desculpa qualquer para o grupo, selei os lábios aos de minha “namorada” e parti para a casa da loura assanhada. Ao chegar no local, ouvi vozes já estava irritada e fiquei mais ainda quando vi um rapaz sem camisa abrir a porta, arregalei os olhos quando vi outro atrás dele. O que é isso um ménage?
- Cunhada! – oi? Como? Só então me recordei, eram os irmãos da Nanda. Mas, bem, ser chamada de cunhada era novidade. – entre ai, estamos fazendo um almoço em família. A Fê tá na cozinha com nossos pais. – arregalei os olhos.
- Eu acho melhor ir embora. – já tinha virado as costas quando o Fabrício me segurou e me puxou para dentro. Olhou para o Felipe e piscou o olho. O outro rapaz também passou o braço pelos meus ombros, me conduzindo a cozinha.
- Fê sua mulher chegou. – Nanda se engasgou com a própria saliva, eu não sabia onde enfiar a cara, os meninos gargalhavam e o casal me sorriu simpático.
- Ah minha querida, eu sempre soube! Nunca vi a Nanda tão grudada em alguém como era em você. – a mãe dela veio me dar um abraço. – fique a vontade viu?! Agora você também faz parte da família, na verdade, sempre fez né?!
- Obrigada, dona Fabiana! – ela me olhou com cara feia.
- Pra quê esse formalismo? Sogra é uma segunda mãe! Me chame só de Fabi! – me abraçou novamente – faço tanto gosto nesse namoro de vocês, não aguentava mais ver minha filha fugindo disso. – eu só ria da cara desesperada da lourinha.
- Exatamente, minha filha tem muito bom gosto! – o pai dela me cumprimentou com dois tapas nas costas, inclusive, nunca tive tanta certeza que minha coluna tinha saído do lugar como naquele momento.
- Obrigada meu sogro! – sorri, não vou mentir, estava adorando aquela brincadeira, a Nanda só me fuzilava com os olhos – se vocês me dão licença vou ter que tomar um banho. Me acompanha até o quarto amor, Nan? – sorri para ela que me olhou incrédula.
- Nan? Sério que você vai compactuar com essa palhaçada dos meus irmãos idiotas? – falou baixinho no quarto.
Eu tirei devagar o short e a blusa que eu usava, ficando parada na porta do banheiro só com o biquíni azul marinho, mirei os olhos da mulher que descaradamente fitava o meu corpo. Puxei o laço das costas e a peça desamarrou.
- O que você estava falando, Nan?
- Que você é gostosa! – tentou tocar meus seios e eu segurei suas mãos – porr* que maldade viu?! Você é minha namorada devia me satisfazer – que garota cínica meu Deus!
- Vaza, eu vou tomar banho! E outra, seus pais estão em casa. – empurrei-a até a porta do quarto e tomei banho sorrindo.
O almoço transcorreu tranquilo, os irmãos implicavam muito um com o outro, tudo muito natural. No fim da tarde, a família foi embora e ficamos só nós duas, e o Lipo que deu sinal de vida, se deitando preguiçosamente no braço do sofá.
Eu acabei adormecendo no tapete felpudo, enquanto a Nanda assistia um programa de moda.
Acordei sentindo meu corpo pesado, uma sensação gostosa no pescoço, um arrepio tão conhecido. Arregalei os olhos. A loura estava montada em mim, pelo menos estava vestida. Encostou a testa na minha e pediu docemente:
- Me dá um beijo?
Fim do capítulo
Pois é gente, trouxe um pouco da Lívia para vocês hoje!
Como eu falei nas observações iniciais, só volto a postar semana que vem! Acredito que um capítulo por semana.
O carnaval acabou, e minha Bahia volta ao ritmo normal! E com faculdade, monografia e estágio fica um pouco complicado postar mais que um capítulo semanal.
Enfim, espero que minha estória cative cada vez mais vocês!
Beijos para todas!
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LuaV
Em: 02/03/2017
Adoro demais essa estória, uma vez na semana? Assim vai me deixar louca! Vamos negociar isso ai, quem tal 2? Kk
A primeira coisa que me fez a amar foi essa sinopse, ja foi paixão a primeira vista.
E segundo que esse enredo me conquistou. Além de ser uma estória muito bem escrita.
Ainda to tendo descobrir o porque do nome ser "Torra de limão" kk. Bjs
Resposta do autor:
Obrigada mocinha!!!
Observe, como eu sempre digo, eu tô no final do curso, ai é aquela confusão TCC, provas, estágio, crise existencial, essas coisas que dá mesmo! Por essa razão não posso me dedicar tanto as minhas estórias!
Mas, a depender da minha produtividade, e do quanto eu tiver agradando, posso fazer uma gracinha e dar um presente para vocês no meio da semana, tá bom?!
Juro que você gostou da sinopse? Velho, eu juro pra você que quando eu escrevi achei horrível, tinha certeza que ninguém ia ler minha estória! Sério mesmo, achei muito ruim! Pôxa fico super feliz em saber que você gostou! De coração mesmo!
A razão do título eu deixo para você descobrir!
Um cheiro, minha linda!
Tatta
Em: 02/03/2017
Ahhh como assim só semana que vem?! Faz isso com a gente não!
E poxa... só um capítulo por semana?! Vamos negociar isso aí... pelo menos dois por semana vai... ;) rsrs
Resposta do autor:
Tatta, é sempre um prazer te ver por aqui!
Agradeço o carinho viu?! =D
A autora, no caso eu, está na merda! É monografia, prova, estágio, final de curso é um caos...por isso eu não disponho de tanto tempo para me dedicar a escrita. Maaas eu prometo que a depender da minha produtividade eu posso dar um bônus pra vocês no decorrer da semana.
Um beijo minha princesa!
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mtereza
Em: 01/03/2017
Amei a Lívia esse humor sarcástico dela é bem interessante todo mundo tem a relação delas como namoro falta só a Fernanda aceitar bjs até semana que vem
Resposta do autor:
Oi, boa noite!
Obrigada pela atenção!
Semana que vem te espero aqui viu?!
Um abraço!
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Flavia Rocha
Em: 01/03/2017
haha gostei da historia.Tô torcendo pra Livia ter força e conseguir deixar a Nanda louquinha sem ela rsrs Adorei o jeito que a Livia espantou o vizinho cara de pau da Nanda.... ri muito com isso... Uma maneira bem eficaz de espantar os caras kkkkkkkkkkkk Que a Nanda morra de ciumes da Livia e Bruna, tá merecendo.
Resposta do autor:
Olá Flávia!
A Lívia é criativa né?! Também a adoro! Hahahahaha.
Aiai, tenho bons planos para essas duas!
Um abraço e obrigada pelo carinho!
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CahLima
Em: 01/03/2017
Moça, estava procurando uma história boa p ler e encontrei a sua.
Tô amando, e já estou ansiosa pelo próximo capítulo :)
Boa tarde e sucesso!
Resposta do autor:
Oh meu bem, obrigada!
Me faz muito bem saber que você gostou!
Agradeço muito o carinho!
Um cheiro.
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