Capítulo 14
O Jardim dos Anjos -- Capítulo 14
Alisson andava de um lado para o outro, impaciente. Assustou-se ao ouvir as vozes vindas de dentro da sala. Virou-se na direção dos sons, mordeu o lábio e esfregou as mãos.
-- Que demora! No mínimo a guardiã do templo deve estar tocando a flauta para a serpente sair do cesto -- deu uma risadinha imaginando a cena hilária.
Uma mulher vestindo farda azul e sapatos pretos, passou ao seu lado empurrando um carrinho com balde, vassoura, escovão e produtos de limpezas.
-- Por favor, senhora responsável pela limpeza e manutenção do nosso ambiente de trabalho.
-- Pode me chamar de zeladora mesmo -- replicou a mulher, estacionando o carrinho metálico próximo a uma porta -- Pode falar.
-- Você conhece a doutora Hernandes? Gostaria de saber como ela é?
-- O demônio! -- sua resposta rápida e mordaz fez a pediatra estremecer -- Muito bonita, mas dizem que o demônio tem várias faces. Não é mesmo? Estou aqui há dez anos e até hoje ela só me dirigiu duas palavras.
-- E quais foram?
-- Limpe aqui!
-- Pelo jeito ela é bem profissional -- Alisson comentou com sarcasmo -- Obrigada pela informação.
A mulher saiu empurrando o carrinho, graciosamente, como se pilotasse um Lamborghini Huracan.
-- Não vou ficar aqui a tarde inteira esperando a boa vontade da madame. Eu vou é entrar.
Pegou o trinco, virou-o facilmente e a porta abriu com um rangido leve. Colocou a cabeça pelo vão da porta e falou:
-- Olá... Vocês estavam demorando mu... Aiiiiii... -- tirou a cabeça rapidamente quando viu um objeto vindo em sua direção. Ouviu quando ele chocou-se contra a porta causando um estrondo e espatifando-se no chão -- Jesus amado! -- Alisson colocou a mão sobre o peito -- Essa foi por pouco.
Sandy apareceu toda descabelada passando pela porta entreaberta.
-- Eu não pedi para você aguardar aqui fora? -- A voz da secretária soou aterrorizada -- Não sei o que você fez para a mulher estar desse jeito. Parece possuída por uns dez espíritos malignos -- ajeitou os cabelos com as mãos, alisou a blusa e tentou limpar uma mancha de café da saia -- Como você é insistente. Vou chamar o segurança.
-- Acho mais indicado você chamar um padre. Ela precisa de um exorcismo -- falou com o pescoço esticado tentando espiar o que acontecia lá dentro da sala.
-- Muito engraçadinha. Vou chamar o segurança para tirar você daqui. Ordens dela.
-- Mas não mesmo! -- bateu o pé -- Eu vou entrar! Nem que para isso tenha que fazer o cerco de Jericó.
-- Não entra. Estou avisando. A mulher está o bicho -- Sandy fez uma careta para a mancha visível em sua saia -- Droga, essa mancha não quer sair por nada. Acho que vou ter que lavar -- E você... Fica quieta aqui que eu já volto.
Alisson sacudiu os ombros várias vezes.
-- Vou entrar e ponto final -- resmungou por trás da secretária.
Alisson empurrou a porta, deu um passo para dentro, e quando seus olhos azuis encontraram os verdes de Lorraine, a sala pareceu ficar do tamanho de um banheiro químico. Sentiu vontade de recuar, entrar em ebulição e sair pela janela ou, passar do estado sólido para o estado líquido e escorrer por debaixo da porta. Completamente confusa e pálida, Alisson ficou perplexa.
-- Lorraine? -- respirou com dificuldade e a sua voz saiu fraca.
Pela segunda vez naquele dia, Lorraine sentiu perder o ar dos pulmões com maior intensidade. A raiva tomou conta dela e berrou:
-- Sai daqui sua safada!
Lorraine parecia uma louca. Começou a jogar de tudo em Alisson. A loira defendia-se cobrindo a cabeça com os braços.
-- Calma! -- pediu a pediatra -- O que você está fazendo aqui?
-- Trabalhando. Muito ao contrário de você e aquela piranha da Pâmela -- jogou uma caneta, que passou zunindo próximo ao rosto da pediatra.
-- Estou completamente surpresa. Você era a última pessoa que esperava encontrar nessa sala.
-- Realmente espera que eu acredite que você não sabia que eu sou a vice-presidente do hospital?
-- Mas é verdade -- Alisson se voltou para ela, e Lorraine tremeu com a intensidade dos olhos azuis -- Eu não sabia.
Lorraine entretanto pareceu não ouvi-la e continuou:
-- Agora está explicado o fato de você sempre aparecer nos lugares onde eu estou -- deu uma risada irônica -- Me salvar... Era isso que você dizia? Pensa que eu sou boba? -- jogou um carimbo que bateu violentamente contra a parede.
-- Na primeira vez, tentavam matar você e na segunda você estava querendo se matar -- Alisson tentou aproximar-se, mas Lorraine jogou um lápis.
-- Não queria! -- Lorraine esbravejou, remexendo-se na poltrona. Encarou Alisson de volta, a expressão fria e irritada ainda era a mesma.
-- Queria sim!
Lorraine levantou-se furiosa e caminhou até a pediatra.
-- Não queria!
Alisson deu um passo à frente e segurou o braço dela.
-- Eu não premeditei nada. Não sei como e nem porque, mas eu sentia que você precisava de mim.
O corpo de Lorraine reagiu imediatamente ao toque dela. Não foi raiva que sentiu, não foi repulsa. Foi uma sensação forte de desejo, algo que queimava.
Lorraine estava irritada consigo mesma por não conseguir dominar o próprio sentimento. As mãos de Lorraine tremiam. A raiva e o desespero a envolveram. Encontrou forças para agir. Puxou o braço com força, passou a mão pela mesa e sem olhar, pegou um objeto e jogou na loira. O cinzeiro de vidro acertou em cheio a cabeça da pediatra que caiu no chão.
-- Alisson! -- Lorraine deu um berro desesperado -- Meus Deus!
Em pânico, incapaz de pensar direito, sentou-se a seu lado, colocou a cabeça dela em seu colo e começo a gritar por Sandy.
-- Eu não acredito! -- Fael pulou no pescoço de Felipe dando-lhe um grande abraço. Soltou-o e disse: Você jura que vai fazer isso?
-- Juro -- o médico balançou a cabeça, confirmando -- Amanhã mesmo, quando chegar no hospital, vou conversar com o pessoal do RH. Técnico de enfermagem é um profissional que sempre estamos contratando.
-- Estou mais feliz que pobre em dia de excursão -- falou dando um beijo no rosto de Felipe -- E a minha amiga?
-- Vou falar sobre ela também. Não se preocupe.
-- Lembrei de uma coisa -- coçou o queixo pensativo -- Lembra-se da Alisson?
-- Claro. Aquela que deixou a minha irmã falando sozinha no meio da rua.
-- Ela mesma.
-- O que tem ela? -- Felipe perguntou. O seu olhar era de grande curiosidade.
-- Ela é pediatra e trabalha no Hospital de vocês.
-- O queeee???
-- Meu Deus! -- Sandy parou na porta com os olhos arregalados e a mão sobre a boca -- A doutora matou a pediatra.
-- Não fala besteira, agorenta. Me ajuda -- com dedos trêmulos, ela afastou os cachinhos loiros da testa de Alisson -- Chama a Nádia e diz para ela trazer a maleta de primeiro socorros -- fez uma careta, quando viu o tamanho do corte que havia feito na cabeça da loira. O sangue escorria manchando o cabelo dourado.
-- Me perdoa! -- com o dedo, ela contornou a linha dos lábios da pediatra -- Me perdoa. Sou uma grossa, uma estúpida, uma idiota, uma... -- corou ao ver Sandy ainda parada na porta olhando incrédula para ela.
Sandy não podia acreditar no que ouvia. Lorraine Hernandes, cujo o orgulho e arrogância predominavam sobre tudo, era a última mulher do mundo que ela esperava ouvir pedindo perdão daquela forma.
-- O que está fazendo empacada aí? Sabia que a culpa é sua?
-- Minhaaa...??? -- Sandy entrou em desespero -- O que eu fiz?
-- O que esse cinzeiro fazia em minha mesa, se eu nem fumo?
-- Era só um enfeite -- Sandy falou apavorada -- A doutora que o transformou em uma arma.
-- Deixa de papo e chama a Nádia.
Alisson abriu um olho e fechou rapidamente antes que Lorraine percebesse que ela não estava desmaiada. O colo dela era tão gostoso, que nem mesmo a dor que estava sentindo a faria sair dali. Afinal, que mal teria fingir um pouquinho?
Lorraine deslizou a mão pelo rosto dela, pescoço, e ombros. Olhou para o rosto bonito tão perto, tão frágil. Aquela mulher era linda demais. Ela havia invadido a sua vida e a atingida como nenhuma outra mulher havia feito antes.
O que ela sentia era impossível resistir, era desconhecido. Seria ela uma bruxa? Teria um plano maldoso? Ironicamente, ficava ainda mais excitada com esses pensamentos.
Curvou-se vagarosamente, aproximando os lábios dos dela. Fechou os olhos, entregue, dominada pelo desejo.
-- Jesus!!! -- Nádia entrou porta a dentro -- O que aconteceu?
Nádia ajoelhou-se ao lado da loira. O cinzeiro caído no chão, a poucos centímetros de onde estavam, era a prova do que havia acontecido.
-- Eu atingi ela com o cinzeiro -- Lorraine virou-se para a irmã. As lágrimas escorriam por seu rosto, mas não se preocupou em escondê-las -- Foi na hora da raiva.
-- Sei -- Nádia observava o rosto da irmã. Sem dúvida, ela estava muito preocupada com a pediatra.
-- Me dá a maleta -- pediu Lorraine, fungou e secou as lágrimas com o dorso da mão -- Vou fazer um curativo provisório, depois levamos ela para a sala de sutura.
-- Não quer que eu faça isso?
-- Pode deixar que eu mesma faço.
Minutos depois o curativo estava pronto. Alisson suportou a dor sem fazer uma careta sequer.
-- Alisson, acorda! -- Nádia a sacudiu de leve pelo ombro -- Doutora Alisson!
Alisson decidiu que era o momento de voltar à realidade. Abriu os olhos devagar, focalizando o rosto de Lorraine.
-- Você está bem? -- ela quis saber, preocupada.
-- E essa boca aí? Ela só fala ou também beija? -- resmungou.
-- O que falou? -- ela perguntou com um jeitinho tão delicado e sexy, que Alisson quase desmaiou de verdade.
-- Estou um pouco confusa -- disfarçou -- olhou para o decote dela, depois olhou para o rosto -- Eu vejo anjos.
-- Acho que ela não está bem -- Nádia comentou olhando para Lorraine.
O jardim do orfanato estava repleto de flores. Helena se deliciava com a beleza daquela paisagem.
Caminhava por entre os canteiros e volta e meia parava para sentir o perfume delicioso da natureza.
-- Senhora Helena!
Helena virou-se sorrindo em direção a quem lhe chamava.
-- Pois não? -- percebeu tratar-se de um casal de jovens -- O que desejam?
-- Boa tarde senhora Helena. Lá dentro falaram que encontraríamos a senhora aqui -- a moça sorriu sem jeito -- Eu sou a Rosana e esse é meu esposo Lauro.
O homem cumprimentou-a com um gesto de cabeça.
-- Somos o casal interessado em adotar a menina Priscila -- continuou a moça -- Estivemos com ela. Na verdade passamos alguns minutos com ela.
Helena sorriu, mas depois retomou sua expressão séria.
-- O que decidiram?
A moça abaixou a cabeça, e quando levantou-a novamente, olhou primeiro para o marido.
-- Sinto muito dona Helena, mas não sabíamos que a menina é portadora da Síndrome de Down.
Helena já havia entendido e não precisava ouvir mais nada.
-- Adotar uma criança com Síndrome de Down pode ser uma experiência gratificante e mudar completamente a vida de quem adota. Mas é lógico que a família que está pensando em adotar uma criança com Síndrome de Down deve se sentir confiante em sua capacidade de oferecer defesa em muitas áreas, incluindo educação, assistência médica e principalmente amor.
-- Nós não estamos preparados para assumir essa responsabilidade. É assustador demais.
-- A senhora pode até achar desumano escolhermos um perfil exato para nossos futuros filhos, que, além da idade, inclua cor de pele, cabelo, se tem alguma doença crônica ou não, entre outras características.
-- Apesar de realmente achar desumano, entendo perfeitamente, senhor Lauro. Acompanho casos como o de vocês há anos. Nem todas as pessoas estão em condições e preparadas para receber um adolescente, por exemplo -- explicou Helena -- Há ainda os casos que se configuram o pior dos mundos para a adoção: quando não há adaptação entre pais adotivos e seus novos filhos. Nós temos casos de devolução, o que é algo muito triste, porque causa problemas psicológicos na criança e no adolescente devolvido.
Helena sorriu compreensiva.
-- Por isso é melhor que desistam agora. Nem sempre o desejo de ajudar vai ser suficiente para enfrentar as questões que vão aparecer no dia a dia.
-- Acho que vou desmaiar -- Alisson apertou a mão de Lorraine com tanta força, que os dedos chegaram a doer. Em seus olhos duas lágrimas brilharam.
-- Com medo de uma sutura? Que vergonha! -- Lorraine falou cheia de carinho -- Você faz isso quantas vezes ao dia?
-- Mas nunca doeram fisicamente em mim. Aiiiiiiiii....
-- Assim não dá doutora -- reclamou o cirurgião -- Eu nem comecei. Desse jeito vou ter que lhe submeter à anestesia geral.
-- Claro que não -- Lorraine falou para o médico -- Coragem Alisson! Feche os olhos e pense em algo maravilhoso.
Alisson fechou os olhos e pensou: Que seios lindos, que boca gostosa...
-- Aiiiii... Acho que não funcionou.
-- Desisto! -- o cirurgião jogou o bisturi na bandeja.
Sandy bateu de leve na porta e entrou.
-- Doutora Lorraine. O seu pai está lhe chamando em sua sala. Avisou que é urgente -- disse, séria.
Lorraine olhou para Alisson com meiguice.
-- Vou ter que ir. Quando meu pai chama é porque algo de muito importante aconteceu -- num gesto carinhoso, ela passou a mão pelos cabelos loiros cacheados -- Assim que puder eu volto correndo. Tá bom?
Alisson olhou para ela com a maior cara de sofrimento. Ficou olhando a mulher maravilhosa sair da sala. Controlou a vontade de agarrar-se a barra do vestido dela e sair arrastada pelo chão.
Sandy aproximou-se lentamente dela. A secretária tinha uma característica marcante: a curiosidade.
-- O que o canibal vegetariano come? -- perguntou baixinho.
-- A planta do pé e a batata da perna -- Ela desviou os olhos da secretária para o médico, que estava sentado com os punhos cerrados e cara de mau- humorado -- O que é? Tá esperando que eu mesma faça os pontos?
-- O que aconteceu? Estava dando chilique até agora -- o cirurgião voltou a pegar o bisturi de dentro da bandeja.
-- Nunca ouviu falar de manha? De birra? Chantagem e coisas desse gênero? Sutura logo isso.
Lorraine bateu à porta da sala do pai e entrou.
Surpreendeu-se quando ele levantou a cabeça e a recebeu com um sorriso largo no rosto, um sorriso que ela não se lembrava de ver havia muito, muito tempo.
-- Entre minha querida! -- falou com entusiasmo.
Lorraine se deixou ficar parada, no meio da sala, sem reação ou rumo, até que o pai foi até ela.
-- Hoje é um dia memorável. Vamos organizar um jantar lá em casa.
Ante a falta de reação da filha, Marcos continuou:
-- Um jantar de comemoração e também para comunicar que estarei passando a presidência do hospital para a minha competente, responsável, carismática e amada primogênita.
Ela era uma ótima médica e administradora, mas o pai nunca havia demonstrado qualquer tipo de sentimento quanto a isso. Pedira que ela assumisse um papel ativo no hospital, ao lado dele, tomando o lugar de sua mãe.
Foi a primeira vez que ele falara a ela assim, de forma tão carinhosa e paterna.
-- Alissonsinha! Meu Deus! -- Pamela entrou na sala de observação agindo como se a pediatra tivesse acabado de levar uma surra da Ronda Rousey -- Deixe-me examina-la. Você tem escoriações? Hematomas? Quer processa-la por agressão?
-- Não exagera, Pâmela -- Alisson revirou os olhos -- Foi apenas uma cinzerada na cabeça.
Pâmela arregalou os olhos.
-- Apenas? Aquela mulher é uma louca -- segurou a cabeça da loira com cuidado entre as mãos e deu um selinho -- Está doendo? Está sentindo sono? Se está, tente não dormir, pode ser um traumatismo.
-- Pâmela, precisamos conversar...
-- Agora não -- deu outro selinho -- Você precisa descansar. Eu vou te levar para o meu apartamento e cuidar de você.
Augusta abriu a porta de cara feia.
-- Já vou avisando que estou de saída e a Alisson não está em casa.
Felipe olhou para ela meio sem graça.
Fael e Beca entraram sem dar a mínima para ela.
-- Entra Felipe. Não dê ouvidos à ela. A Guga é a empregada mais patrão que eu conheci até hoje -- Fael puxou o médico pela mão até o sofá.
-- Não se preocupe com a gente, Guga -- disse, Beca -- Nós vamos esperar a Alis. Pode sair.
-- Vou mesmo. Até parece que vou me preocupar com vocês -- abriu a porta e saiu apressada.
-- Ela é sempre assim? -- Felipe perguntou para Fael.
-- Não! Às vezes ela nem abre a porta.
Lorraine resolveu voltar para junto de Alisson quando subitamente esbarrou com uma cena que a paralisou. O choque a atingiu como água gelada.
-- De novo? Meu Deus, Pâmela, espero que ninguém pense que você é o exemplo de funcionários que temos em nosso hospital -- disse irritada -- Nossa reputação seria de sermos vadias oferecidas.
Pâmela se virou para observar a dona daquela voz raivosa.
-- E você Alisson, sendo a vira-lata que é, faz com ela um par perfeito.
Os olhos azuis receosos de Alisson encararam Lorraine.
-- Ai meu Deus! -- Alisson ergueu os braços -- De novo não.
Acesse o face do romance e deixe a sua opinião ou algo relacionado ao assunto. Beijos.
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Fim do capítulo
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NovaAqui
Em: 24/01/2017
Vandinha!
Que pena que o casal não quis adotar Priscila, mas acho que eles vão mudar de ideia num futuro próximo. Algo vai acontecer: um sonho, um anjo vai aparecer e eles vão mudar de ideia.
Alisson é uma figura muito engraçada.
Agora a Terceira Guerra Mundial vai acontecer. Alisson, Pâm e Lô no mesmo espaço. Meu Deus!!!
Espero que Alisson "desmaie" e fique só com um olho meio aberto Pâm e Lô se estapearem para ver quem vai socorrê-la kkkkkk
Não se preocupe em não responder. Sabemos que temos nossos afazeres e não dá tempo para fazer tudo que queromos e precisamos.
Ansiosa para ver as três juntas e Andras aprontando.
Abraços fraternos!
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Mille
Em: 24/01/2017
Ola Vandinha
O capitulo foi muito engraçado, e essa Ali fingindo desmaio para aproveitar da situação com a Lo.
A Pamela sempre atacando a loira vai ser dificil a Alisson dar um basta nela, e ela não vai desistir tal fácil da loirinha já que a Lorraine está interessada também.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Olá Mille.
Acho que essa disputa ainda vai longe.
No próximo capítulo voltaremos com Andras e suas maldades. Beijos.
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Van Rodrigues
Em: 24/01/2017
Oie^^
Acho que não vou me aguentar de ansiedade até o próximo capítulo^^
Desse jeito n vou ter mais unhas ^^
A história está otima, parabéns!
Beijoss
Resposta do autor:
Olá Van.
Obrigada querida.
Aguenta firme. Beijão.
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Jauregui
Em: 24/01/2017
Mano morrir de rir com esse capitulo mds kkkkk...
Essa Alisson é terriveeell kkk...
Parabens a historia esta incrivel :)
bjoos
Resposta do autor:
Olá Jauregui.
Obrigada!
A Alisson é um personagem que vai nos divertir muito ainda. Ela é do tipo que todo mundo se apaixona, mas é irritante e metida.
Continue comigo. Beijão.
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