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Vivendo o Amor por dyh_c

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Palavras: 5058
Acessos: 3365   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 25: Último: Sempre Sorrindo

 

-- Aí amiga, vai arrasar! -- Flá disse batendo palmas. 

 

-- Vamos ver do que a loira é capaz, cobrou tanto…

 

-- Espero que a Lu goste também, nunca nem conversamos sobre o assunto -- pausou pensativa. 

 

-- Só testando mesmo para saber.

 

-- Já estou sentindo uma adrenalina, espero que ela tope.

 

-- Ela vai topar, o casamento de vocés é bem parado. Agora deixa eu ir que vou pegar as meninas na escolar e deixar lá em mamãe, porque essa noite vai ser longa -- pisquei -- Obrigado pela ajuda!

 

-- Meu casamento não é parado, mas de qualquer forma hoje ele vai pegar fogo.

 

-- Flá, espero mesmo que der certo, mas preciso ir.

 

-- Tá bom chata, boa sorte! E depois quero só ver quando a Lú elogiar para você meu desempenho.

 

-- Se ela fizer isso te pago um jantar.

 

-- Vou cobrar!

 

Flá foi embora, voltaria ao trabalho e eu iria pegar as meninas. Minha tarde estava livre para dedicar a Sabrina.

 

Peguei as meninas na escola e fui direto na casa da minha mamãe. 

 

-- O que vão aprontar hoje? -- ela perguntou curiosa.

 

-- Farei uma surpresa mamãe, desde que a loira comprou a casa que ainda não consegui agradecer a altura -- falei querendo ir embora. 

 

-- Entendi, mas vocês se casam próxima semana, tem a lua de mel e tudo ainda. 

 

-- Mas aí não tem graça né?! Tem que ser antes! -- beijei seu rosto -- Obrigado por ter vindo cedo do hospital para cuidar das meninas, tenho que ir pegar Sabrina agora -- saé quase correndo, mamãe me seguraria por horas se deixasse. 

 

Sabrina estava trabalhado, a clínica dela já funcionava a todo favor. Passei por lá para buscá-la, pela manhã já havia trazido, assim não haveria problema com seu carro. Fazia uns dias que estava planejando esse pequeno evento particular e quase não saia da minha imaginação, porque os dias estavam muito corridos devido aos prepares do casamento.

 

-- Já amor?! Ainda tenho uma paciente para atender! -- ela disse supresa. 

 

-- Certo, Sabrina! Fazer o quê né? -- ela sorriu e eu caminhei um pouco na anti-sala.

 

O dia tinha começado cedo, Sabrina estava cobrando algo bem mais quente entre nós, então ela teria. Hava passado a manhã com Flávia entre pesquisas e compras, tínhamos conseguido um bom resultado, só restava por em prática. 

 

 Resolvi sentar e ficar mexendo no celular.

 

-- Deculpa a demora a amor! -- ela saiu da sala uma hora depois. 

 

-- Sem problemas! -- demos uma selinho.

 

 -- E as meninas? 

 

-- Hoje a noite é sé nossa! -- pisquei.

 

-- Hum... 

 

Durante o caminho para casa ela queria saber o que eu iria fazer, coisa que não iria contar.

 

-- Vai tomar banho, loira! Deixa de ser curiosa.

 

Deixei ela subir e fui para um dos quartos que estava vazio na parte de baixo, deixei todos os objetos lá, a cama estava arrumadinha, toalhas no banheiro e algumas gulosemas que Sabrina adorava. 

 

Fui para o quarto levando a venda na mão, acessórios não faltariam naquele noite. Percebi que ela continuava no banho, então deitei na cama e fiquei a esperando, se entrasse iria demorar a sair, preferi ficar cama mesmo.

 

-- Pensei que iria tomar banho comigo! -- sabrina saia com o cabelo já seco e envolta de uma toalha. 

 

-- Amor, mas tarde tomo! -- pisquei -- Você tá com fome? 

 

-- Não, porquê? Acho que aguento mais umas horas sem comer.

 

-- Então vamos a nossa noite? -- falei levantando da cama  e mostrando a venda. 

 

-- Será que é o que estou pensando? -- passou a pontinha da lingua sobre os lábios. 

 

-- Vamos descer para ver? Na verdade, voce não verá por enquanto! -- coloquei a venda e a virei de costas, passei minha língua em seu pescoço rapidamente. 

 

-- Ai, amor! Assim não aguento brincar! 

 

-- Quem disse que é uma brincadeira? -- soltei a toalha do seu corpo.

 

-- Não é? -- ela perguntou e passei minha mão na lateral do seu corpo nú.

 

-- Não, mesmo! Mas existe uma regra, quando você quiser parar ou diminuir o que estarei fazendo você diz a palavra chave, certo? 

 

-- Entendi, amor!

 

-- Não me chama de amor, sou sua dona, entedeu? -- puxei seu cabelo de lado e falei em seu ouvido, desci para seus lábios e os beijei.

 

-- Nossa Aux, isso tá me deixando muito excitada, vou adorar essa brincadeira! 

 

-- Sabrina, não fala assim que perco o foco e não consigo fazer! 

 

-- Desculpa, Aux! 

 

-- Não é para me chamar de Aux esqueceu? 

 

-- Então sou sua excrava? 

 

-- Vamos descer que é melhor, porque se não, vai ser mais diálogo do que ação. 

 

-- Tá com pressa, hein?! 

 

-- Silêncio! Agora eu mando! Qualquer desobediência você sera punida -- encostei meu corpo ao dela e a fiz andar.

 

Descemos as escadas, Sabrina nua a minha frente com medo de cair, sim ela desceu vendada, mas segurei sua mão.

 

Quando chegamos ao último degrau falei que iríamos para o quarto que ficava para hóspedes, Sabrina continuava em silêncio.

 

-- Estamos entrando, a senha é sorriso, não esqueça!

 

-- Poderia ser sex* selvagem -- riu. 

 

-- Achou engraçado é? -- aproximei-me -- Senta aqui na cama -- fiz ela sentar-se, acendi todas as velas e voltei minha atenção a loira. 

 

-- Hora de deitar! -- mas a fiz deitar beijando seus lábios, comecei delicada e logo fui sugando com mais força, abre as pernas! -- Sabrina estava molhada, mas não ainda como eu queria -- Acho que devo melhorar essa situação. 

 

Desci bejando seu corpo, o quarto estava em uma penubra deliciosa, pena que Sabrina ainda não poderia ver. 

 

Cheguei ao seu sex* e ela gem*u com o primeiro toque da minha língua.

 

 Abriu-se mais automaticamente, abucanhei toda aquela sucolência, sulgava e parava na extensão de seu sex*, dava atenção ao seu clítoris a fazendo gem*r mais abafado. Apenas estimulei, pois ainda não era hora de Sabrina se satisfazer por completo. 

 

-- Por que parou? -- reclamou.

 

-- Porque hoje é diferente ainda não percebeu? Mas agora vai perceber. 

 

Primeiro item que peguei foi uma corda, peguei o pulso direito e amarrei na cabeceira da cama, por isso tinha escolhido aquele quarto, pois os móveis de madeira ajudaria, depois fiz a mesma coisa com a mão esquerda. Depois fui para seus pés, prende-os do mesmo jeito. 

 

Beijei todo seu corpo, brinquei com os seios, beijei sua boca, sulguei sua língua com vontade, desci para seu pescoço, fui até sua orelha, parei frustando Sabrina ao ouvir sua respiração de irritada, saí sobre ela. 

 

-- Já volto! -- apenas falei.

 

Fui até a cozinha e peguei gelo, voltei ao quarto quase correndo. Sabrina continuava na mesa posição. 

 

Aproximei dela e passei a língua no biquinho do seio dela, mordi e ela gem*u de dor, senti vontade de pedir desculpa, mas enfim, né?! Não caberia naquela situação. Fui para o outro seio e modisquei delicadamente. Peguei o gelo que havia deixado ao lado e passei sobre o biquinho que havia mordido mais forte.  

 

-- Ahh! -- Sabrina gem*u. 

 

-- Tá gostando né? 

 

-- Muito! 

 

-- Agora vai melhorar!  

 

Desci o gelo até seu sex*, passeando pelos seus lábios, coxas, subi novamente pelo seu corpo passando por seu abdome, o gelo derretia e Sabrina gemia baixinho. Com o gelo já derretido, levantei-me para pegar um vibrador, começa outra brincadeirinha para não esfriar Sabrina.

 

Subi arrastando o objeto por sua coxa direita até seus seios, encostei o mesmo em sua boca.

 

-- Sabe o que é isso? -- perguntei em seu ouvido.

 

-- Não faço ideia! -- falou baixo.

 

-- Vamos ver se você descobre…

 

Desci novamento o vibrador, mas agora até sua entrada, liguei na menor velocidade e intruduzi apenas um pouquinho.

 

-- Que gostoso, amor! -- ela falou sorrindo.

 

Aumentei mais o nível de velocidade,  fiz um vai e vem, mas parei. O introduzi por completo e deixei o objeto fazendo sua função sozinho.

 

 

-- Amor, faz um vai e vem nessa velocidade, vai?

 

-- Como é que é? -- fingi está brava.

 

-- Minha dona? -- riu, mas percebi que estava excitada demais. 

 

-- Já que não quer me obdecer acho que vou usar um objeto que não queria, mas... Você insiste em não me obdecer.

 

Era um chicote com várias cordas, dei de leve, mentira… Acho que exagerei, pois o grito de Sabrina foi tão alto que assustei. Havia batido em sua coxa esquerda, quando olhei estava muito vermelhada.

 

-- Aí, Aux! Isso doeu!

 

-- Doeu? Então vai ser assim toda vez que chamar meu nome! -- fui beijá-la, era de uma certa forma um pedido de desculpa.

 

Desci e voltei dar atenção ao seu sex*, fiz o que ela havia pedido antes, fiz um vai e vem com o vibrador, entrava e saia, aumentei a velocidade e Sabrina já respirava fortemente, gemia com mais frequência, sinal para eu parar…

 

-- Não para!  

 

-- Hum... Esqueceu de algo, não? 

 

-- Desculpa, minha dona?! -- riu.

 

-- Desculpo nada, bati novamente com o chicote, dessa vez na outra perna. 

 

-- Sorriso! -- ela gritou -- Para com esse chicote, porr* Aux! Minha perna vai ficar toda machucada!

 

-- Não tá gostando da brincadeira? -- tirei o  vibrador.

 

-- Me dar um beijo? -- falou manhosa. 

 

-- Te dou dois -- fui beijar sua boca e aproveitei para provocá-la com o vibrador, colocando novamente em sua vagin*, na medida que o beijo intensificava eu fazia um vai e vem com objeto.

 

Resolvi deixar Sabrina goz*r, enquanto ela recuperava seu fôlego, retirei o vibrador, tirei a venda e soltei seus pulsos e tornozelos, que estavam vermelhos.

 

Ela me puxou para mais um beijo, que correspondi ficando sobre ela.

 

-- Ainda não acabou, quero você de quarto -- afirmei.

 

Rapidamente ela se colocou na posição.

 

Dei um tapa em seu bumbum e saí da cama, peguei o plug anal que havia comprador com Flá. 

 

-- Vai ficar interessante! -- falei olhando para a loira -- Onde tá aquele strap-on duplo? -- perguntei. 

 

-- Vai usar tudo? -- perguntou assustada.

 

-- Só se você quiser, mas não foi o que pensei -- ri de lado.

 

-- Tá lá em cima, o que você pensou?

 

-- Vou pegar, e não brinca com o vibrador, viu?  

 

-- Certo minha dona -- piscou.

 

Corri no quarto e peguei na gaveta o strap *n com a cinta. 

 

Sabrina estava parada com sacola olhando as coisas que havia comprador quando cheguei.

 

-- Você comprou tudo isso? E não vai usar? 

 

-- É muita coisa. 

 

-- Eu quero essa a mordaça, será que isso doí? -- apontou para o prendedor de mamilo. 

 

-- Claro, né Sabrina! 

 

-- Quero testar! 

 

-- Já perdi o controle né? 

 

-- Que nada amor, você caprichou em tudo e tem total domínio da situção, agra vamos continuar? -- puxou-me para cama.

 

Voltou a ficar na mesma posição, prendi a mordaça que era em formato de bola em sua boca e fiz o mesmo com os prendedores em seus biquinhos dos seios, ela não gem*u, mas a vi segurando forte o lençol. 

 

-- A senha agora é duas palmadas na cama, tá? -- beijei seu pescoço e desci por suas costas.

 

Continuei por seu bumbum, descendo e sulgando toda aquela região. 

 

-- Gostosa! Agora vamos ação!

 

Comecei a masturbar sua vagin* e logo o anûs, ela voltara a ficar molhada.

 

Intensifiquei o vai e vem, mas logo parei. Peguei o plug anal e aos poucos fui introduzindo-o nela, mas não deixei de estimular sua vagin*. 

 

Introduzi o objeto até a metade, parei, deixei Sabrina se acostumar com o objeto.

 

Quando ela se acostumou, ousei intensificar os movimentos. Sabrina começou a movimentar o quadril, liguei o modo vibrador do plug e beijei suas costas. Não queria perder tempo, coloquei a cinta com o dildo e introduzi na vagin* da loira, sobre seus olhares de desejos e gemidos de quem estava chegando ao êxtase. Fiquei em um vai e vem leve, mas logo aumentei o ritmo até chegar ao auge com Sabrina. Perdi as forças, e só deu tempo retirar a dildo de dentro de Sabrina e deitar na cama.

 

Ela encostou a cabeça no colcão e logo deitou-se. Quando minha respiração tranquilizou, voltei a atenção a Sabrina. Ela ainda tremia, com delicadeza retirei o plug. O orgasmo havia sido intenso, ela bateu na cama chamando minha atenção e apontou para a mordaça, tirei. 

 

-- Preciso de comida -- disse rindo.

 

-- Vamos tomar banho aqui no chuveiro, trouxe toalhas e tem comida na cozinha, comprei uns doces para você. 

 

-- Pensou em tudo, né? 

 

-- Sim, meu amor! Deixe-me tirar esses prendedores -- tirei -- Sabrina, vai ficar todo dolorido.

 

-- E marcado! -- riu.

 

Os biquinhos quando olhei estavam muito vermelhos, suas coxas também, o chicote fez estrago.  

 

-- Quer ajuda para levantar? 

 

-- Quero sim, no banho, com a comida… Em tudo na minha vida.

 

-- Hum… Minha linda! 

 

A noite não acabou depois do banho, jantamos e continuamos testanto os outros objetos, mas no nosso quarto, os outros eram mais leves. A experiência foi boa, apesar de não conseguir ser tão má como a loira.

 

 

No outro dia pela manha me assutei com o corpo de Sabrina, estava muito marcado, ela tranquilizava que estava tudo certo, mas garanti que faria um massagem toda noite em suas coxas até sair as marcas.

 

A semana foi passando, Flá me contou que foi um sucesso sua noite com Lú. Disse que a minha com Sabrina também havia sido ótima. 

 

Entres outros assuntos entre as conversas com minhas amigas, ocorria paralelamente o assunto do casamento, os preparativos que estavam quase tudo, mas mesmo assim causava pânico.

 

A fazenda estava sendo preparada e iríamos todos para lá no sábado, pois o casamento seria no domingo, no fim da tarde. 

 

Resolvi não trabalhar a semana que antecipava o casamento para ajudar Sabrina com os preparativos. 

 

Eram muito detalhes que nem fazia ideia. Minha preocupação maior era com a comida, pois teria que ser levada para a fazenda, mesmo sendo de responsabilidade do buffet, era algo preocupante, a fazenda não era perto. 

 

Depois do casamento haveria um jantar, uma banda ao vivo, depois uma DJ, a festa iria demorar. A noite de núpcias programamos para uma chácara pertinho mesmo.

 

-- Amor? -- Sabrina entrou no quarto. 

 

-- Oi, loira! -- falei enquanto abria minha camisa.

 

-- Você experimentou o vestido? 

 

-- Sim, de manhã -- tirei a calça jeans. 

 

-- E o buffet, amor? 

 

-- Tudo certo, eles garantiram que não ocorrerá problema, o carro que fará o transporte é próprio para isso.

 

-- E a banda? 

 

-- Já paguei a metade como combinado e a DJ também -- entrei no banheiro, e ela veio atrás -- Vem tomar banho comigo? 

 

-- Não, mamãe deve tá vindo, combinei de ir olhar meu vestido agora com ela. 

 

-- Agora? 

 

-- Sim, últimos ajustes, janta com as meninas que não demoro. 

 

-- Entao tá certo, cadê meu beijo? -- pedi.

 

Ela se aproximou da porta do boxe e me deu um beijo delicioso, por pouco, não a puxo. 

 

-- Volto já!

 

Jantei e fiquei assistindo desenho com as meninas, mesmo a semana corrida eu e Sabrina resolvemos dedicar muita atenção a elas, porque ficaríamos muitos dias sem vê-las, coisa que ainda não tinha acontecido.

 

A semana foi passando e o sábado havia chegado, foi aquele pânico para todo os lados. Resolvi ir para a fazenda mais cedo para ir organizando as coisas na frente. A família e amigos de Sabrina chegaria mais tarde, quando eles chegasses viram todos com Sabrina.

 

-- Mamãe, ficaremos na fazenda esses dias?

 

-- Não meu amor, ficarão até quarta apenas.

 

-- Oh!

 

-- Nas férias vocês ficarão!

 

A viagem foi tranquila, as meninas me pediram o caminho todo para ficar na fazenda, mas tinham aula e não podiam perder tantos dias.

 

Papai já havia reservado o local que seria realizado o casamento, ao lado de sua casa, ele ficou responsável para limpar o espaço.

 

O pessoal da decoração chegaria pela manhã seguinte, mas queria acompanhar tudo.

 

Quando chegamos, mal cumprimentei papai e já fui verificar o andamento dos serviços.

 

-- Lindo né? -- meu pai chegou perdo de onde estava na varanda. 

 

-- Essa parte cercada ficou incrível!

 

Papai havia trocado a cerca, estavam todas iguazinhas com a cor da decoração do casamento, era vernizada, deixando a fazenda ainda mais linda. 

 

 

Durante a tarde aproveitei para passear um pouco com as meninas. 

 

Andamos no pedalinho e cavalgamos um pouco. Mandei uma foto para Sabrina da diversão com as meninas, na mesma hora ela me ligou. 

 

-- Estou vendo como você está organizando as coisas! 

 

-- Está tudo pronto. 

 

-- Hum... Quero ver quando chegar aí, vou pegar o pessoal agora no aeroporto, te amo!

 

-- Também te amo! Beijo!

 

 Lanchei com as meninas, depois dei banho na Antônia e aninha foi tomar o dela. 

 

Elas deitaram nas redes que estavam armadas na varanda e deram uma cochilada. 

 

Deitei em uma rede também, fiquei olhando o celular, algumas fotos da Sabrina, das meninas,  acabei dormindo. 

 

Acordei com o barulho das meninas e a movimentação do pessoal que havia chegado. 

 

Durante a noite teve uma prévia da festa do casamento, com tantas pessoas era inevitável.

 

-- Acho que tá tudo certo né?

 

-- Tudo Sabrina! -- ela me abraçava -- Tá cansada? 

 

-- Bastante!

 

-- Se quiser ir descansar fico mais um pouco com o pessoal. 

 

-- Não é feio? 

 

-- Claro que não e amanhã o dia vai ser longo. 

 

Sabrina aceitou meu conselho e foi dormir, fiquei com o pessoal, Flá havia chegado com Lú, Débora e Sandra. Estas últimas estavam sempre grudadas agora, Sandra dizia que estava enrolando Débora, e esta dizia que estava conquistando minha cunhada.

 

Fiquei com elas até mais tarde, como havia dormindo muito durante a tarde estava sem sono. 

 

Quando a festa acabou fui direto para o quarto.

 

Sanbrina estava com uma camisola clarinha domindo de bruços no meio da cama, fui ao banheiro, me molhei rapidamente e deitei ao seu lado. 

 

-- Também quero um espaçozinho -- falei em seu ouvido ao deitar.

 

Ela virou para o outro lado e eu a abracei, cheirosa, usava um perfume delicioso, beijei sua nuca e apaguei a luz. 

 

--

 

O dia amanheceu ensolarado, Sabrina já não estava no quarto quando eu acordei. Quando me olhava no espelho no banheiro, pensava que aquele dia começaria intenso e acabaria ainda mais. 

 

Na cozinha as meninas tomavam café. 

 

-- Oi, amorzinho! Cadê a mamãe? -- Perguntei a Aninha.

 

-- Aqui! -- ela entrou na cozinha -- O pesssoal da decoração acabou de chegar, estão uma hora atrasados.

 

-- Calma, amor! -- beijei seu rosto. 

 

Ela respirou fundo.

 

-- As maquiadoras estão também atrasadas. 

 

-- Ainda temos muito tempo Sabrina, relaxa!

 

-- Estou nervorsa. 

 

-- Calma minha loira, não vou fugir. Essa seria a única coisa que poderia dar errado. 

 

-- Tá bom, agora fiquei mais tranquila -- riu e me deu um beijinho. 

 

Realmente Sabrina estava uma pilha, praticamente não comeu durante o dia.

 

A decoração estava ficando linda com flores naturais, os assentos de madeira, assim como o altar e o tapete vermelho que tanto Sabrina exigiu.

 

A festa seria na parte da frente da casa, onde tinha outro palco para a banda e mesas com cadeiras, havia um espaço para o jantar e para dança. 

 

Depois do almoço fomos nos arrumar separadamente, fiquei em nosso quarto e ela ficou onde nossas mães estavam hospedadas. 

 

Eram maquiadoras e todas as nossas amigas querendo ajudar.

 

Aos poucos a fazenda ficava cheia, toda hora perguntava quem havia chegado.

 

Com a aproximidade da hora, minha maquiagem já estava pronta, um pouco escura com o lápis e a sombra, meu vestido era tomara que caia de cor clara, sem muitos detalhes, era bem simples, minha sandália era de salto médio. Quis ficar com o cabelo solto bem natural. O ruim foi que mamãe me queria encher de joias, recusei ficando apenas com um par de brincos pequenos e o colar. 

 

A cerimonialista veio chamar para dar início a cerimônia. 

 

Resolvi com Sabrina que caminharíamos juntas. 

 

Saí do quarto, atravessando toda a sala, chegando a varanda. 

 

Tinha muita gente, muitos amigos e familiares. Dei uma tremida quando começou a tocar uma música, era a música que havíamos escolhido para entrar.

 

Caminhei para a entrada e fiquei esperando Sabrina. Olhei para meu pai e minha mãe que estavão perto do altar, sorri de nervosa, minhas amigas, filhas... Quando voltei minha visão vi Sabrina descer a escada da varanda, meu coração acelerou mais que nunca. 

 

Sabrina estava com um vestido também acima do joelho, sendo que o dela era de mangas longas e de renda, era sexy! Sua maquiagem era bem suave, o contrário da minha, seu cabelo estava com um penteado de lado. Quando ela sorriu ao me ver, percebi que ela tinha gostado do mesmo jeito que eu do dela, seu visual completava com um saltinho.

 

-- Você tá linda! -- falei quando ela se aproximou e seguei sua mão. 

 

-- E você, não? -- riu. 

 

-- Podem ir -- a responsável do cerimonial pediu. 

 

O pessoal ficaram de pé e eu caminhei com Sabrina, diante daquela música lenta.

 

No altar a juíza nos aguardava.

 

Nosso casamento civil seguiu, quando chegou a hora do sim, foi dito entre sorrisos, trocamos alianças, beijamo-nos! Assinamos a certidão junto com as testemunhas.

 

Teve chuva de arroz e muitos abraços.

 

Com o sol se pondo a festa começou.

 

-- Que casamento rápido foi esse?! -- Flávia falou em meu ouvido.

 

-- Essa juíza é demais! -- falei.

 

-- A cara que a Sabrina fez quando já foi para a parte das alianças foi demais -- riu.

 

-- Nem me lembre, vou trocar o vestido já volto.

 

Quando voltei da troca do vestido, Sabrina dançava com nossas meninas, aproximei-me.

 

-- Vamos chamar o pessoal para jantar? -- perguntei a ela.

 

-- Claro, amor! Agora eu que estou com pressa! -- piscou.

 

A festa foi muito animada, dançamos muito, pelo menos tentei. Tudo deu certo, a comida estava ótima, e depois do jantar partimos o bolo. Apesar de querermos fugir, ficamos até o fim da festa. A DJ era ótima, bebemos muito, coisa que fez Sabrina se alterar bastante.

 

-- Mãe, já vou! Se não, a noiva vai sair carregada -- falei para mamãe.

 

-- Sabrina bebeu muito, leve-a e não se preocupe com as meninas.

 

-- Obrigada, mãe!

 

Sabrina deu trabalho, não queria sair da festa. Mas com muita insistência ela aceitou entrar no carro.

 

-- Por que você bebeu tanto assim hein?!

 

-- Estou feliz, amor?

 

O sol já nascia, resolvi dar banho em Sabrina e deixá-la dormi um pouco. Quando chegamos na chácara estava tudo muito lindo. Afastei as pétalas da cama e fiz o que tinha pensando. Dei banho na loira e deitei-a na cama, a cobri e depois foi minha vez de tomar um banho e deitar.

 

Já era tarde quando acordei, Sabrina não estava na cama.

 

Fiquei na cama deitada, mas ouvi o chuveiro ligar e pulei da mesma.

 

Invadi o banheiro e Sabrina se ensaboava.

 

-- Posso entrar? -- pedi colocando a cabeça no box.

 

-- Deve!

 

-- Tá se sentindo bem?

 

-- Estou, desculpa por ontem?!

 

-- Tudo bem, amor! -- tirei a roupa e entrei -- Podemos nos divertir agora! -- a  imprensei na parede.

 

-- Agora e sempre! -- ela respondeu já capturando meus lábios.

 

Todos nossos momentos eram intensos, Sabrina ligou o chuveiro e a água escorria por nossos corpos grudados.

 

-- Eu te amo! -- ela dizia.

 

-- Também te amo, loira! -- o clima esquentou e nos amamos algumas vezes sob o chuveiro -- Delícia... -- fazia um vai e vem, e Sabrina estava prestes a goz*r mais uma vez.

 

O dia foi incrível, esquecemos do mundo e nos fechamos na chácara, aproveitamos o momento a sós para nos amarmos e ficamos em uma conversa que não parava, só na segunda de manhã que voltamos a fazenda.

 

O pessoal voltava para suas rotinas, despedi da família e amigos, partiria com Sabrina para a lua de mel.

 

Os dias iam passando, tudo com Sabrina era divertido e romântico, ela sempre criava uma situação para ficarmos a sós. Havíamos mudado as meninas de escola, durante a semana era uma rotina, aos sábados sempre saíamos juntas para passear e os domingos era dia de almoço em família. As coisas iam dando tudo certo na empresa e no consultório de Sabrina.

 

---

 

Um anos depois...

 

-- Estamos grávidas! -- Sabrina gritava ao descer as escadas.

 

-- Sério, amor? -- fui ao seu encontro.

 

-- Sim, mostrou o teste -- vi.

 

Estávamos tentando há alguns meses, mas agora era real.

 

Cíntia e mamãe que estavam ali nos abraçaram, era domingo e teríamos um almoço.

 

-- A mais incrível da família chegou! -- Sandra gritou ainda da porta.

 

-- A madrinha mais incrível, isso sim! -- Gritei e ela quase correu a meu encontro.

 

-- Como? -- Sandra e Flá perguntaram juntas.

 

-- Você será madrinha! -- Sabrina disse.

 

-- A madrinha mais incrível sou eu! -- Flá justificou.

 

-- Você tá grávida? -- Sandra pulou -- Deu certo?

 

-- Sim! -- as irmãs se abraçaram.

 

-- Posso escolher o nome? -- pediu.

 

-- Tenho que ver com a Aux -- a loira respondeu.

 

-- Por mim tudo bem, mas que não seja tosco!

-- Ebâ! -- bateu palmas.

 

-- Parabéns, mamães! -- Lú nos abraçou.

 

-- Hora de vocês serem também hein?!

 

-- Daqui a um ano -- Lú respondeu.

 

-- Também quero logo -- Débora falou.

 

-- Nem pensar, daqui no mínimo cinco anos -- Sandra respondeu.

 

-- Como cinco anos? -- Débora questionou, elas estavam namorando há seis meses.

 

-- DR de vocês para depois tá? -- falei -- Vamos almoçar que estou com fome! -- abracei Sabrina mais uma vez e beijei-a.

 

-- Vou chamar as meninas no quarto e contar logo, tá? -- ela falou.

 

-- Vai, amor!

 

O domingo foi perfeito, as meninas estavam animadas com a irmãzinha ou irmãozinho que ganhariam. Curti muito a família, Sabrina não desgrudava, era muita felicidade.

 

-- Sabe, às vezes fico pensando se existe destino. Nunca pensei que o casamento da minha mãe fosse mudar a minha toda, na verdade da família toda né?! -- Sabrina falou, estávamos sentadas perto da piscina olhando as meninas brincarem com a água.

 

-- Nem eu, quando te conheci, emocionalmente estava derrubada. Nem sei o que teria acontecido na minha vida, como estaria agora.

 

-- Realmente sou uma heroína -- riu sentando-se mais próxima a mim, aproveitei para abraçá-la.

 

-- Sim -- ri -- Mas também você foi bem corajosa, entrou na minha vida e deixou até sua cidade.

 

-- Não tive escolha, só tinha uma opção. O amor é assim, único, quando ficamos confusa ou pensamos muito ele perde a essência -- ela termina e me dar um beijinho.

 

-- Isso eu concordo, para o acerto ou o erro, temos que vivê-lo intensamente, poderíamos não ter dado certo, mas o que fez dar certo foi não termos medo de errar, tínhamos muita instabilidade, por morarmos longe, de sermos da mesma família, de você ser bi, e de muito mais.

 

-- E você tinha saindo de um relacionamento, estava sem emprego, morando com as amigas -- riu.

 

-- Mesmo assim você ainda me quis.

 

-- Quis e quero, apesar que estava em uma fase ruim você estava cheias de planos.

 

-- Isso também é verdade, e a partir do momento que te conheci você se transformou no top 1 da minha lista.

 

-- Ainda sou né? -- perguntou me dando um selinho.

 

-- Até hoje você estava em terceiro agora você vai para o quarto -- ri.

 

-- Vou para o quarto é? -- levantou-se com o brilho de desejo no olhar.

 

-- Sabrina!

 

-- Auxiliadora!

 

-- Já que estou no quarto lugar, vou para o quarto -- disse com malícia -- Meninas hora de entrar e fazer a tarefinha, e você... -- olhou-me -- Dois minutos para chegar lá em cima.

 

Não sei se o desejo sexual de Sabrina aumentaria ainda mais, mas o que sei é que aquela loira que caminhava sedutoramente até a porta de entrada da casa estaria presente na minha vida até o fim. Antes de entrar ela parou na porta e provocou mais um pouco.

 

Levantei, seria mais uma noite intensa das muitas que viriam. O amor é imprevisível, pode acontecer em qualquer momento e situação, às vezes cedo, outras tarde, mas sempre é único.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite, meninas! Tudo bem?

Este foi último o capítulo narrado por Aux, como prometi ainda haverá mais dois, um narrado por Débora e outro por Sandra.

 

Espero que gostem, bjss!


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Comentários para 25 - Capítulo 25: Último: Sempre Sorrindo:
rhina
rhina

Em: 24/01/2017

 

Maravilha.....foi ótimo 

Parabéns. 

Mais uma bebê. ....linda história de amor e amizade. 

Rhina

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 17/01/2017

Hey Dyh,

Perfeita!!

Parabéns por essa história Maravilhosa...

Eu sei que tá um pouquinho tarde pra comentar (oks, talvez muito mas foda-se preciso dizer algo) então, essa história apesar de ter poucos capítulos e acabar TIPO, NA MELHOR PARTE, foi construída de um jeitinho tão lindo que eu não sei nem o que falar, nunca vi uma história com uma amor tão puro e sincero como foi o da Aux e da Sabrina.
Foi incrível, histórias como a sua não ultrapassam só um tipo de preconceito, e isso é lindo, ensina muito, por mais que não pareça, obrigado por me fazer sorrir com essa história.

Bom, lhe dou novamente os parabéns, e sinta-se beijada.
O que me resta agora é esperar a próxima, que eu tô sabendo que também vai lacrar como todas as outras.

Obrigada por essa história, ficou realmente linda <3
Até a próxima Dyh, beijos de luz na tua testa.

Cidinha.

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lis
lis

Em: 16/11/2016

Boa noite Dyh, tudo bem? Parabéns lindo o final delas.


Resposta do autor:

Oi, Lis!

Bem sim e você?

Obrigada por acompnhar!

Bjss

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