Capítulo XVI É uma longa história.
Manuela estava estática na porta. Não teve nenhuma reação, afinal ver Carolina parada em frente a sua porta não acontecia todo dia. O problema era que ela estava, á poucos instantes atrás, pensando em como iria falar com Carol... E agora ela estava bem ali, esperando alguma reação de Manuela, que não acontecia.
- Tá tudo bem? – Falou após perceber que a moça não se mexia.
- Sim... Eu só fui pega de surpresa. Não esperava que você aparecesse em minha porta.
- Está esperando alguém – Félix pensou Carol – Ou está ocupa? Posso deixar para outro dia...
- Não! Por favor, entre. Não estou esperando ninguém. – Assim que Carol entrou, Manuela fechou á porta atrás dela.
- Está fazendo café? – Sorriu para ela.
- Sim. Você vai querer? Sempre faço á mais! Na verdade faço muito. – Literalmente estava sem jeito perante sua chefe.
- Claro... Seu café é o melhor que já provei! – Manu percebeu que os olhos de Carol mudaram o brilho.
- Hum... Sabe que isso pode ter vários sentidos Senhorita Portman! – Manu arqueou a sobrancelha e foi em direção à cozinha.
- Eu sei... – Manu voltou e entregou uma caneca para Carolina, fazendo gesto para que a jovem se sentasse.
- Então a que devo a honra de sua visita? Afinal não é todo dia que Carolina Portman aparece na minha humilde residência, ás nove horas da noite.
- Desculpe pelo horário, mas eu realmente preciso conversar com você... – Foi interrompida.
- Eu também precisava... Estava indo para sua casa quando você chegou. Eu só iria tomar um café antes. – As duas sorriram juntas olhando para suas canecas. Carol ao ouvir Manuela continuar a encarou. – Eu não sei se você sabe, mas á quatro anos atrás eu sofri um acidente. E bem... Não lembro algumas coisas. Mas algo me diz que esse é o motivo de estar aqui. Estou certa? – Lançou o olhar para Carolina.
- Eu poderia fazer um monte de rodeios, mas sim. Está certa Manu! – Os olhares se mantinham firmes de ambas as partes.
- Então já nos conhecíamos, antes do meu acidente?
- Sim. – Ao ouvir o “Sim”, Manuela respira fundo.
- Entendo... Por isso sua reação quando entrei pela porta do escritório. Você... Bem... Me chamou de Manu. – Carol percebeu como ela estava atenta a tudo.
- Foi uma reação involuntária... Jamais imaginei que você entraria na empresa, muito menos na minha sala.
- Bem que achei estranho você me defender da “Senhorita Barcellos”. – Disse com certa ironia na voz, que não passou despercebida pela outra – Se fazia pouco tempo que me conhecia.
- Conheço você para saber perfeitamente, que não agrediria ninguém por um simples esbarrão.
- Me conhece tão bem assim? Senhorita Portman.
- Na verdade conhecia Manu... Bem, acho que você mudou assim como eu, como todos. Jamais esperaria você entregar Débora com tanta alegria contida. – Carol sorriu ao lembrar da cara de Manuela.
- Ela mereceu! Não sou uma pessoa que se diverte vendo os outros na pior, mas não serei falsa em falar que não me diverti um pouco. – Retribuiu o sorriso.
Houve um instante de silêncio para aproveitarem aquele café, que estava uma delicia. E sem duvidas para acalmarem seus corações, mas principalmente para Manuela.
- Carol... Me conta tudo, por favor. Eu não aguento mais ficar andando por ai sem saber o que eu fiz... Com quem eu estive esse tempo. Eu preciso saber! – Ao ouvir aquilo Carol sentiu um aberto em seu coração, imaginou o quanto deveria ser difícil para ela, e resolveu não adiar mais.
- Claro. Por onde começo...
- Que tal por como nos conhecemos!
- Ok... É uma longa história.
- Então café não irá faltar! – Sorriu ansiosa para Carol.
- Ok... Até onde sei você só lembra das coisas antes da formatura na escola. – Manu confirmou com a cabeça – Depois da formatura você foi com seus colegas para uma festa, feita pelos universitários.
- E você estava lá. – Sorriu para Carol que retribuiu com todo o carinho que sentia.
- Sim, eu estava. E quando te vi ao longe, você já tinha esse cabelo maravilhoso – Carol fez uma pausa olhando boba para ela – quero dizer... Você já era linda Manu. Eu me encantei na hora que te vi, mas assim que Ana percebeu, ela me trouxe a realidade. Ela disse: “- Pode esquecer Carolina, aquela ali não joga no seu time!”.
- E Aninha tinha razão?
- Tinha – Carol gargalhou ao lembrar da cena – você estava ficando com um rapaz na festa, mas não me lembro o nome dele. Bem... Eu tinha que te conhecer então fiz meu dever de casa!
- E perguntou pra quem sobre mim?
- Para você, oras! Eu lá sou de mandar recados... Nem pensar.
***
A festa estava animada e a musica era maravilhosa, mas nada se comparava aquela linda menina que Carol não parava de olhar. Ficou observando-a por um bom tempo, nunca havia visto uma mulher tão bela e simpática em um corpo só. Percebeu como ela tratava bem á todos e sorria com muita frequência. Ou seja, não era das nojentas pensou Carol. Mas não iria ficar a noite todo só a olhando, mesmo depois do que Ana havia falado, Carolina tentaria uma aproximação. E foi o que fez, quando notou que a jovem foi em direção ao jardim, Carol a seguiu. Viu quando Manu estava olhando as estrelas e aproveitou.
- Sabe... Dizem que se você estiver olhando as estrelas com alguém, e do nada uma estrela cadente surgir... É porque estão destinados a ficar juntos. – Carol falou olhando as estrelas, mas Manu assim que ouviu aquela voz não conseguiu olhar para mais nada.
- É?! E quem falou isso, posso saber? – Encarou seriamente a morena ao seu lado, mas viu que não surtiu enfeito. Pois a mesma estava com um lindo sorriso, que aprisionou o olhar de Manuela.
- Na verdade, foi a velhota quem me contou essa história. – Ficou feliz ao perceber que tinha conseguido a atenção daquela bela moça.
- E quem é “velhota”? – Perguntou achando graça do apelido.
- Minha avó. Ela adora tudo que for místico, mágico ou sem explicações lógicas...
- Sua avó deve ser uma mulher muito interessante...
- E é! Ela é incrível! Gostaria de ser como ela... Sair por ai desbravando o mundo! – Manu sentiu algo de bom vindo daquela jovem menina, mas ver o amor que ela sentia ao falar da avó aqueceu o coração de Manuela.
- E por que não segue os passos dela, então?
- Porque eu sou mais desenhista que historiadora! – Riram as duas, pela resposta de Carol.
- Então já esta na faculdade?
- Sim. Entrei este ano.
- E o que está cursando?
- Arquitetura e Urbanismo.
- Nossa... Eu adoraria seguir nesse ramo.
- E por que não segue?
- Meus pais, ou melhor, minha mãe. – Carol notou que ela havia ficado com um semblante triste e voltou a olhar as estrelas enquanto falava.
– Adoraria saber o nome da moça que estas me fazendo companhia, nesta agradável noite estrelada de sábado.
- Hum... Já vi que não perde tempo! – Manu se sentiu tão a vontade ao lado dela, era como se sempre tivessem conversado. Era algo natural...
- Não mesmo! Sempre vou atrás do que quero. – E foi a primeira vez que Manuela viu o sorriso sapeca de Carol.
- E o que você quer nesse exato momento? – Manu não sabia o porquê, mas queria muito ouvir da moça a sua frente, que era ela seu desejo.
- Saber seu nome!
- Manuela Fernandes. – Estendeu a mão para a outra.
- Carolina Portman! E é um prazer conhecer você Manuela... – Carol apertou a mão da moça. E naquele momento, sem que qualquer uma das duas tivesse notado, uma belíssima estrela cadente cortou o céu...
***
Carol viu quando Manuela limpou uma lágrima que escorria pelo rosto, sentiu uma louca vontade de abraça-la... E foi o que fez.
- Você está bem? – Perguntou com ela em seus braços. – Posso parar de falar se você quiser?
- Não é isso... – Se distanciou o suficiente para olha-la nos olhos – É só que ouvir você contando, sei lá... Doeu, mas ao mesmo tempo me senti tão bem.
- Entendo. O melhor seria eu esquecer dos detalhes e fazer um resumo?
- Eu agradeceria... Não é que não queira ouvir, mas...
- Mas você está vendo através dos meus olhos. Então não sabe como receber minhas emoções... É isso?
- É. – Manu não estava acreditando em como Carolina era uma pessoa compreensível. E como ela a entendia bem! Não tinha nenhuma duvida quanto Carolina realmente a conhecia. Realmente, se apaixonar por ela era fácil demais!
- Ok! Naquela noite apenas trocamos contatos. E seguimos conversando ao longo das semanas. Nos reencontramos alguns meses depois na universidade. Você tinha entrado para a faculdade de administração e estava namorando, com aquele cara da festa. Umas semanas depois, te encontrei chorando muito, perguntei qual era o motivo e você me falou que tinha visto ele beijando outra. Nisso chegou a Aninha, ela sempre teve mais jeito que eu pras coisas, e nos levou para tomarmos um sorvete. Só na cabeça da Ana mesmo... Para um sorvete melhorar os ânimos, mas melhorou.
- A Ana é muito especial para você, né?
- Muito... Ela é minha melhor amiga, desde que nascemos, não nos separamos mais. – Carol sorriu feliz ao saber que Ana sempre estaria lá para ela, assim como ela estaria para Ana.
- Depois disso nos tornamos amigas? – Manu não conseguia parar de ouvir.
- Isso, grandes amigas... Mas eu sempre senti algo a mais por você. Então um dia eu simplesmente falei: “Manu eu sei que você pode levar a mal o que irei te dizer, mas eu estou apaixonada por você! Pronto falei.”
- Sério?! Assim do nada... Nem flores? – Manu fez cara de decepcionada o que levou Carol a rir
- Sim! Eu não iria te pedir em namoro para levar flores, ou algo do tipo... Só queria saber se teria alguma chance! Só isso.
- E eu?
- Você falou uma coisa que até hoje não esqueço. Você disse: “- E está esperando o que para me conquistar?”. Eu fiquei boquiaberta com o que você falou e continuou: “- As pessoas não se apaixonam por corpos, mas sim por almas...”.
- Nossa... Gostaria muito de lembrar... Sinto inveja de você, sabe! – Manu estava olhando para sua caneca, segurando-a com as duas mãos, enquanto Carol não desviava o olhar dela.
- Não sinta... Talvez não lembrar, não seja tão ruim assim... – Carol lembrou do beijo que deu em Sara e sentiu seu coração doer.
- Por que está dizendo isso? – Carol baixou a cabeça – Carolina?!
- Depois de umas semanas começamos a namorar... Quando você completou dezoito anos, contou sobre nós aos seus pais. Francisco sempre foi uma boa pessoa, já Malvina... Ela enlouqueceu! Fazia de tudo para nos atrapalhar... Foi ai que te convidei para ir morar na casa da piscina comigo. – Manu estava atenta, pois sabia que logo alguma coisa viria, e não era boa, pelo menos era isso que os olhos de Carol lhe falavam. – tínhamos dezoito anos quando fomos morar juntas, cedo eu sei, mas não existia nada melhor que estar com você... Você era tudo o que sempre quis, Manu... Ainda é!
- Continua... Pois se não estamos juntas é por que algo aconteceu. – Mas saber que Carolina ainda a amava... Era um sentimento que despertava sensações em seu estômago. Contudo não iria demonstrar, pelo menos não tão cedo.
- Tudo bem... Conforme os anos iam passando nossa cumplicidade só aumentava... Então quando tínhamos vinte anos, eu comprei a Alfa e junto com ela um anel de noivado. – Manuela recordou do momento em que Alfa pulou em seu colo e de como aquilo lhe trouxe uma linda lembrança.
- Nós... Nós éramos noivas? – Manu sentiu seu coração pular tão forte, que teve mede de Carol o escutar.
- Sim Manu! Mas como deve imaginar Malvina não estava nada feliz... Ela...
- O que minha Mãe fez Carol? – Estava apreensiva.
- Ela me ameaçou... E eu cedi! No dia do seu acidente, eu armei para você me encontrar com outra... – Manu não estava acreditando – Eu sabia que seria o único jeito de te afastar de mim, pois sei como você sofreu por causa daquele cara... Não por ele ter te trocado, mas pela traição em si...
- Carol... – Falou ao perceber que ela havia ficado calada.
- Armei para você me ver beijando outra! – Falou de uma só fez. – E depois você sabe o que aconteceu...
- Quem era Carolina?! – Manu sentia em seu coração quem foi à mulher que Carol beijou. Lembrou-se do dia no shopping, e depois no Celinho, lá no restaurante. – Quem foi ela?!
- A Sara. – Ao ouvir aquilo Manuela sentiu seu coração vacilar na batida.
- E mesmo assim... Você continuou a sair com ela! – Manu estava sentindo uma enorme raiva de Carolina.
- Manu me escuta, por favor! – Tentou, mas foi em vão.
- Tem certeza que minha Mãe teve tanto trabalho assim, para nos separar? Pois está parecendo que você soube aproveitar! – Carol percebeu o olhar raivoso que Manuela lhe lançava.
- Manu...
- Não me venha com Manu! Senhorita Portman! Sabe o que mais me dói nisso tudo... O fato de todos saberem menos eu! Era minha vida, meu direito! E a esconderam como se nada tivesse existido... Vocês não tinham o direito! Nenhum de vocês tinha!
- Calma... – Mas Manu não deixava Carolina falar. Levantou-se bruscamente do sofá e falou olhando nos olhos de Carol... Algo que a magoou Carolina mais que tudo.
- Você deve ter se divertido muito... Para ficar todos esses anos calada! Você falou da Malvina, mas não pensou em meus sentimentos, em momento algum! Sabe do que mais, Senhorita Portman? Não sei até onde você falou a verdade... E sabe o porquê! Porque não lembro! – Aquelas palavras machucaram demais o coração de Carolina, sabia que Manu não teria a melhor das reações, mas ser ofendida daquele jeito, não havia passado em sua cabeça.
- Tudo bem Manu... Você tem o direito de ficar brava. Mas não tem o porquê me tratar assim. Eu assumo meu erro... Deveria ter falado para você sobre as intenções de sua mãe, mas eu não sabia como... – Iria contar de Miguel, mas Manu não deixou que ela continuasse.
- Não sabia como iria se divertir com a Sara? – Manuela estava irredutível. E Carol estava cansada, não aguentava mais... Queria sair dali para poder chorar em um canto qualquer.
- Agora que sabe... O que pretende fazer? – Já estava pondo um fim naquilo.
- Não sei... – Manu pareceu se acalmar um pouco.
- E a empresa?
- Meu trabalho é minha prioridade! E além do mais... Eu amo aquele lugar... – E amo você... Mas não diria isso a Carol. Estava ferida demais.
- Tudo bem então. – Carol pegou suas chaves que estavam depositadas na mesa de centro e foi em direção à porta, abrindo-a, e sem se virar disse – Tchau Manu.
- Tchau Senhorita Portman.
Carol saiu de lá o mais rápido que pode e foi em direção à praia. Uma fina chuva começava a cair quando ela sentou em meio ás pedras e ficou ouvindo o mar... Suas lágrimas se confundiam com a chuva que ia se intensificando. Estava tudo esclarecido, ou quase tudo. Agora ela sabia que não dependeria mais dela e sim de Manu. A amava tanto, mas não poderia fazer mais nada... Além de esperar por ela, isso se Manuela permitisse.
Fim do capítulo
Não vou falar o meu tipico inicio...
uahsuashu.
Mas parece qu vai ser um recomeço não só para Manue Carol, mas também para a história aqui no Lettera.
Bom quero dizer que mesmo que os comentários não estejam mais ai... Guardei cada um, em um lugarzinho especial do meu coração...
Agora é 03:07... E acreditem ou não... Está chovendo...
Bjaooo Meninas e se cuidem!
ATÉ O PRÓXIMO!
Vai TIMEEE...
ehheheh
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cidinhamanu
Em: 18/11/2016
Olá Ka_fornari, tudo bem?!
Eu sou leitora nova e estou maravilhada com a sua escrita e essa história...
Nossa, que triste ??’” partistes meu coração.
Aaaahhhhh que história é essa?? Tô no chão viaaaddoooo ? amei ? apaixonada ? porra.. primeira briga? Ahhhhhh eu amo ??
Concordo com o que a leitora lia-andrade falou:
A reação da Manu é compreensível, mas ela poderia ter ouvido a história até o final. Que pena tô sentindo da Carol... Vamos ver o que Manu irá fazer agora né...
Já as quero bem de novo, não vai nos fazer sofrer, ok, dona Ka?
Posta mais, por favor, eu quero mais, maaaaaaais...
Resposta do autor:
Eaee
Ler um elogio a minha escrita é maravilhoso!!!
Vamos esperar que elas duas nos surpreendam...neh??!!
ehheheh
"dona Ka"... Não é só a Marta então...kkkkkk
vou postar simmmmm
hehehe
Bjaoo Cidinhamanu
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rhina
Em: 30/10/2016
Olá.
Adorei. Momento lindo. Lindas palavras.
O amor está no ar....nos corações. ...dele....fugir...impossível.
Beijos.
Rhina.
Resposta do autor:
Eaeee Rhina...
"O amor está no ar....nos corações. ...dele....fugir...impossível. "
AMEI! <3
Bjaoo
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Maria Gi
Em: 28/10/2016
Manu está coberta de razão, afinal Carol se divertiu com Sara... Se fosse eu faria coisa pior com Carol...
E a "chuva" sempre presente <3
Beijão
*Gostaria de conhecer a autora dessa bela história; Deve ser uma pessoa encantadora...
Resposta do autor:
Eaeee Gi...
Espero que vc n tenha uma Carol em sua vida... Se não, tadinha dela... Deve apanhar muito!
kkkkkkk
Sim... A chuva sempre estará...
Bjaooo
* MAS BÁH MOÇA... ME DEIXOU SEM PALAVRAS AQUI! FAZ O SEGUNTE GURIA, ME PASSA TEU CONTATO... E VEREMOS SE SOU ENCANTADORA. - rs.
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lia-andrade
Em: 27/10/2016
Poxa mas a Manu não deixou a Carol falar tudo. A reação dela é compreensível, mas ela poderia ter ouvido até o final. Que pena da Carol.. Vamos ver o que Manu irá fazer agora.
Beijos
Resposta do autor:
Eaeee Lia...
Vc viu só... Manu n é fácil, né... kkkkkkk
Ahã... Vamos esperar e ver o que lhes aguarda!
sahuasuhau
Bjaooo
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Mille
Em: 27/10/2016
Olá Ka, menina espero que não tenha tomado muito café.
Manu agora sabe de uma parte da vida dela antes do acidente, no momento da raiva por saber que a Carol a traiu com a Sara por isso não quis ouvir o restante.
Acho que ela vai tirar satisfação com a Marvada, e tenho certeza que depois ela vai procurar a Carol para saber o que a mãe fez chantagem.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Eaeee Mille...
Café nunca é demais... mas fica tranquila que só tomo quando escrevo.
heheheh
Manu... "Marvada" e Carol... O que ás esperam...
uashuahsua
Bjaooo e até...
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