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Lembranças Esquecidas por Ka_fornari

Ver comentários: 2

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Palavras: 1315
Acessos: 4849   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo XI Nunca tivesse esquecido

Marta observava Manuela parada em frente à porta. Parecia ponderar se entrava ou não. Não foi difícil para Marta perceber a semelhança entre elas. Talvez fossem irmãs, pois a mulher aparentava ser nova de mais para ser sua mãe. Ouviu Manuela respirar fundo e abrir à porta. A partir daí nada mais viu, além da porta fechando-se atrás dela.

Carol estava com a cabeça baixa e com a mão em sua nuca, parecia estar massageando á mesma. Sabia que Manuela estava parada em sua frente, mas estava tão cansada que não conseguiu levantar o astral tão rapidamente. Se Manu tivesse chegada um pouco antes teria presenciado toda aquela situação. O que não seria bom para ninguém. Respirou fundo e assim que o fez, sentiu o aroma, tanto do café quanto de Manu, e aquilo pareceu revigora-la.

- Esse café deve estar maravilhoso – levantou a cabeça sorrindo fraco para Manu – pois estou sentindo o cheirinho dele daqui.

- Sim espero que estejas... – Manu notou que Carol não tocou no assunto de sua mãe ter estado ali – Carol... A mulher que saiu de sua sala... Bem ela...

- Está tudo bem Manu. Não há com o que se preocupar. – Carolina sorriu, ao ouvir Manuela chamando-a de Carol.

- Como não! O que ela lhe disse? – Sabia que sua mãe não foi nada educada com Carol.

- Olha Manu... Eu não me importo com o que ela falou ok. – os olhos verdes continuavam a fitar Carol – o que realmente importa para mim é saber se você tem algo, ou alguma coisa contra trabalhar junto comigo...

- Como?! Mas claro que não! Trabalhar com você é maravilhoso... Eu não quero sair daqui... Da empresa... – e nem de sua vida, pensou.

- Então está tudo certo. E me dá logo esse café, que já estou com água na boca!

Apesar dos pesares a manhã transcorreu de forma tranquila. Manuela estava muito inquieta, sentia que tinha que conversar com Carol. Queria que a jovem moça lhe abraçasse e dissesse que tudo ficaria bem. Que Malvina não iria estragar aquela amizade que começou a nascer entre elas. Por que era isso que era, uma amizade? Pra Manu naquele momento estava difícil até de saber o que acontecia entre ela e Carolina.

Manuela nem notou a presença de Carol em frente a sua mesa a olhando, só desviou a atenção da tela do computador, quando Carolina falou:

- Estou indo almoçar e adoraria uma bela companhia.

- Hum... Segundo Ana eu não deveria aceitar seus convites!

- É? E posso ao menos saber o porquê?

- Claro! Ela disse que é muito perigoso...

- Perigoso? – Carol estava confusa.

- Sim, ela falou que você pode me confundir com uma tal de “Tailandesa”... E segundo ela isso seria muito perigoso para minha integridade física! – Manu estava adorando ver Carolina com aquela cara envergonha e, ao mesmo tempo querendo matar Ana.

- Você me paga Ana... Me aguarda... – sussurrou para si, mas não passou despercebido por Manu.

- Como disse?

- Você é uma mulher inconfundível Manu! Foi isso que disse... – Sorriu sapeca.

- Aha sei... Vou te dar uma chance então. Almoço com você, mas quero saber essa história de tailandesa! – Manu pegou o blazer que estava em sua cadeira e encarou a moça dos olhos castanhos. Carol engoliu em seco e deu um meio sorriso respondendo.

- Como quiser... – Se Carol não conhecesse Manuela diria que a jovem já tinha recuperado a memória, e nesse exato momento estava brincando com ela. Manuela passou muito próximo de Carol o que a fez arrepiar-se. Aquela história de tailandesa não havia agradado a jovem... Seu instinto falou mais alto e resolveu provocar sua chefe.

- Você não vem? – Manuela estava ao lado da porta com um ar desafiador.

- Posso reconsiderar a oferta? – Carol já estava suando, não era nada bom quando Manuela tomava aquela postura... E com toda certeza, mesmo ela não lembrando de nada, Carol sabia que não seria muito saudável para sua vida ir junto.

- Não! – Manu sorriu e arqueou a sobrancelha.

- Ok. – Se alguém ai em cima me ama... Essa é a hora de me salvar, pensou e deixou um sorriso feliz escapar.

Ao passarem por Marta, Carol que estava logo atrás fez sinal de que Manuela cortaria seu pescoço. Marta não aguentou e fez um comentário mais que debochado.

- Parece que alguém, finalmente, tá em maus lençóis. – Carol cerrou os olhos, mas nada disse. Continuou seguindo Manuela, enquanto Marte se divertia com sua cara.

Quando chegaram ao estacionamento, a jovem abriu a porta do carro para sua assistente. Manu adorou aquela gentileza, mas não demostraria, estava amando ver sua chefe daquele jeito. Ao sair do local Carolina ligou o rádio e manteve-se em silêncio. Mas não era bem o silêncio que Manuela queria...

- Então pode começar... Estou loca para ouvir.

- É uma longa história e...

- É um longo caminho! Temos muito tempo. – Sorriu para Carolina, achando graça em ver aquela mulher fugindo do assunto.

- Tudo bem... Por onde devo começar?

- Que tal: “- Era um lindo dia de Outono, as flores caiam sem pressa...”.

- Pode continuar Manuela, adorei essa introdução! – As duas caíram na gargalhada. Era sempre tão prazeroso quando estavam juntas. – Ok... Mas não espere um “Grand Finale”.

Seguiram rumo ao restaurante, Manu ouvia a tudo muito atenta, mas não conseguia ficar sem rir. A história de Carol era muito engraçada e divertida, tirando a parte dela ter dormindo com a tailandesa, estava tudo certo. Manu percebeu que não gostou de imaginar Carol com outras... Será que ela era assim com elas também? Toda atenciosa... Educada... Gentil... Divertida... Quando Carol estacionou o carro Manuela saiu de seus pensamentos e observou como estava interessada na vida de sua chefe.

Estavam na sobremesa quando Carolina recebeu uma ligação.

- Você se importa se eu atender?

- Claro que não.

- Oi? Sim é ela. Hum... Entendo. Daqui a quinze minutos, meia hora, estou chegando. Tchau.

- Está tudo bem?

- Ocorreu um problema em uma obra e terei que ir analisar. – Olhou chateada para Manuela, pois odiava ter que dar um jeito nos erros alheios.

- Tudo bem posso voltar de táxi.

- Manu eu só não há levei nas obras comigo ainda, porque queria que você se adequasse a empresa. Mas a partir de agora onde eu for você vai. – Viu que o semblante de Manu mudou – Tudo bem pra você?

- Sim! Eu só me surpreendi... Por isso você pediu para eu reservar duas passagens para o Brasil?

- É. Ia falar com você sobre isso essa manhã, mas...

- Minha mãe chegou e tirou tudo do prumo... – Completou Manu.

- Entenderei se não quiser ir.

- Senhorita Portman! – Indagou altiva – Eu trabalho pra a Senhorita. Então não tenho motivos para negar o meu dever! Mais alguma dúvida?!

- Nossa ok... Sim senhora! Sem dúvidas... – Estavam saindo do restaurante quando Carol sorriu para Manu com Malicia.

- Que olhar é esse Carolina? – Disse ao ver aqueles olhos castanhos virarem negros.

- É que o próximo Congresso será num lugar muito peculiar... – o sorriso de Carol aumentou e Manu ficou com receio de perguntar, mas não se conteve.

- E onde será?

- Numa praia de nudismo! – Começou a rir, mas foi interrompida por um tapa no braço – Ai... Isso dói!

- Como disse minha amiga Aninha... Vai doer muito mais!

Manu deu as costas e entrou no carro. Carol parou alguns segundos antes de entrar... Mesmo que Manu não se lembrasse, mesmo que nunca venha há lembrar... Seu coração e seus sentimentos agiam como se nunca tivessem esquecido. Carol entrou sorrindo ao constatar aquilo.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capítulo XI Nunca tivesse esquecido:
rhina
rhina

Em: 26/02/2021

 

Não lembrar.

Mas tudo está lá.

Rhina

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Val Maria
Val Maria

Em: 08/02/2018

Autora adoro estorias completas,essa eu estou apaixonada.


Resposta do autor:

Ownnn... S2

Obrigada pelas carinhosas palavras!!

Bjaoo Val!!

0/

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 17/08/2017

No Review

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