• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Bárbara
  • Capítulo 10 - O blefe

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Marina  ama  Biatriz
    Marina ama Biatriz
    Por Bel Nobre
  • A Vizinha
    A Vizinha
    Por Dud

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Bárbara por Nyna Simoes

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1269
Acessos: 1568   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 10 - O blefe

Carol estava na casa de Bernardo, o seu refugio. O único lugar que se sentia bem e à vontade para ser ela mesma falando ou fazendo o que quisesse. Seu amigo estava limpando a câmera e todas as suas lentes. Era admirável o carinho que tinha com seu material de trabalho. Enquanto isso, Carol estava deitada no sofá, fumando um cigarro e observando o teto, como se ele estivesse revelando coisas realmente incríveis.  

 

-Tô pensando em voltar a desenhar, o que você acha? Perguntou Bernardo. 

-Eu acho ótimo, Be! 

-É, só não sei que horas, tô com a agenda lotada de trabalhos, graças à Deus. Mas é tanta coisa, que às vezes quando fico uns 2 dias sem fazer nada, parece que eu não tô produzindo sabe? Pensei que o desenho me tirasse disso. 

-Vida ganha, né? Que inveja. E eu aqui apertada nos prazos da editora. 

-Já falei mil vezes que você deveria ter a sua! 

-Quem sabe um dia... 

 

A conversa foi interrompida pelo interfone. Bernardo foi atender enquanto dizia pra Carol que com certeza não era nenhum boy, já que ele tinha tirado a tarde pra limpar seus equipamentos. Ele ficou um tempo em silêncio e olhou pra Carol com cara de surpreso e logo depois liberou a subida. Assim que colocou o interfone no gancho disse pasmo: 

 

-É a irmã do Rodrigo. 

-Aqui? Disse Carol sentando imediatamente no sofá 

-É ela perguntou se você estava aqui e pediu pra subir. 

-Meu deus, mas como essa mulher me achou aqui? 

-Quando você não está em casa, você está aqui, é meio óbvio né Carol. 

-Mas eu nem sabia que ela tinha o endereço. 

-Vai ver o Rodrigo falou pra ela. 

-Ou a Bárbara...  

 

A campainha tocou e Bernardo recebeu Fernanda de maneira bem educada, afinal ele não tinha nada contra ela, pelo menos não de concreto. Sabia que Carol a odiava e ele também não gostava muito das suas matérias no jornal, mas o fato é que ela nunca havia feito nada a ele, pelo contrário sempre foi muito simpática e educada. Assim que fechou a porta deixou-a à vontade na sala, enquanto Carol sentada no sofá com cara de tédio não fez questão de cumprimentá-la. Ele fez sinal para que ela se sentasse, mas ela ignorou seu gesto e continuou de pé no meio da sala. 

 

-Bom então acho que vou deixar vocês sozinhas. 

-Por favor - disse Fernanda sorrindo. 

-Não senhor, você vai ficar aqui - protestou Carol - Depois com certeza eu vou contar pra ele, pelo menos me poupe disso. 

-Tudo bem... Carol, eu vim dizer que eu já entendi tudo. 

-Entendeu tudo o que? 

-Você tem alguma coisa com a Bárbara, é óbvio - disse Fernanda indignada - como pode ter algo com a sua própria prima? 

-O que? Você ta bem louca? 

-Olha Fernanda, seja lá o que tenha acontecido ontem - interviu Bernardo - você deve ter interpretado mal. 

-Eu sei muito bem o que eu vi. E pelas coisas que o Rodrigo me contou fica bem deduzível. 

-Mas de onde você tirou que eu tenho um caso com a minha própria prima? 

-Ta na sua cara, eu vi como você fica irritada com a presença dela, e contradiz tudo o que ela fala. Ela tenta te agradar e você rejeita. 

-E daí? 

-Eu não sou idiota, Carol! Você acha que eu nasci ontem? 

-Infelizmente não, Fernanda. E se você veio aqui tentar plantar uma sementinha do mal, perdeu sua viagem. Eu não tenho e nem nunca tive nada com a Bárbara. 

-Pra cima de mim não, Carol. Olha, eu acho melhor você contar tudo pro Rodrigo, antes que eu conte, não quero meu irmão no meio do caso de vocês duas. O que você pensa que está fazendo com ele? 

-Eu não estou fazendo nada com ele, eu não tenho caso com ninguém. 

-Ah não? Então acho que você não vai se opor se eu ligar agora pra Bárbara e perguntar. 

-Mas é intrometida além de chata, hein? Olha por mais que eu queira que você vá embora logo, faço questão que você ligue pra ela e pergunte. 

 

Carol estava bufando e percebeu o olhar de reprovação do Bernardo, fez um gesto pra ele que significava "Deixa essa louca ligar". Ela começa a ligar e falar com Bárbara: 

 

Fernanda: 

"Alô, oi Bárbara, é a Fernanda irmã do Rodrigo, tudo bem? (pausa) Tudo bem sim, então, eu te liguei pra te fazer uma pergunta. (pausa) Bom não é uma pergunta muito normal de se fazer...(pausa). Eu estive com a Carol, e ela me disse que vocês têm um caso, pediu pra que eu não contasse para o Rodrigo, mas você sabe como ela é, queria confirmar essa história com você, pra ver se é algo que eu deva guardar mesmo ou apenas rir; (pausa) Contou, é verdade? (pausa) Ah sim, não, tudo bem, pode deixar que eu não vou contar nada pro meu irmão. (pausa) Queria saber, porque a principio não acreditei, e quero ajudá-la. (pausa) Bom, conte com a minha discrição, querida. Obrigada pela atenção, viu? Um beijo". 

 

-E? Perguntou Carol debochada. 

-Ela confirmou. 

-É mesmo? Então me dá aqui o seu celular. 

-Pra quê? 

-Quero ver uma coisa... 

-Não vou te dar meu celular. 

-Ué, então liga pra ela de novo e coloca no viva-voz. 

 

Bernardo dá risada, e isso faz com que Fernanda fique muito brava. 

 

-Ela acabou de confirmar tudo. Você acha que eu estou blefando? 

-Acho, acho inclusive que você nem tem o número dela. 

-Ela me passou no jantar. 

-Ah, é? Deixa eu ver então, se é o mesmo que eu tenho aqui ou se ela te passou um número errado. 

-Bom, Carol, eu não preciso te provar nada. E você tem 2 dias. Se você não contar pro meu irmão, eu mesma vou contar 

-Me poupe - disse Carol levantando e abrindo a porta - e cai fora. Você não é bem-vinda aqui. 

-Bom - bufou Fernanda - Se pra você é tão importante assim ter uma prova, então olha 

 

Fernanda estendeu o celular e Carol pôde ver o número de Bárbara. E realmente era o número dela nas últimas chamadas. Levou a mão na boca de espanto e soltou bem baixinho, mas ainda audível: 

 

-Puta que pariu... 

-Pra você ver como são as coisas. 

 

Bernardo então viu a gravidade do que estava acontecendo e se intrometeu na conversa. 

 

-Você não tem o direito de se intrometer assim na vida das pessoas! 

-A Bárbara que não tinha o direito de contar Bernardo. Por que ela fez isso? Eu falei pra ela que ninguém podia saber. 

-Ah então é verdade mesmo? 

-A vaca da Bárbara acabou de te contar isso, agora que você já sabe vai embora da minha casa. 

-Engraçado - disse Fernanda se divertindo - A Bárbara não me contou nada. 

-O que? 

-Eu não liguei pra ela, na verdade... liguei sim, mas coloquei meu celular na opção "mudo", ela realmente atendeu e não me ouviu, ficou dizendo alô, e desligou. 

 

Carol não se conteve e partiu pra cima de Fernanda, sendo contida por Bernardo. 

-Ah sua cadela, filha da puta eu vou te matar! 

-Fala logo o que você quer e vai embora Fernanda! 

-Já disse, quero que conte em 2 dias, senão eu mesma vou contar. 

-E o que você ganha com isso? perguntou Bernardo 

 

Fernanda não respondeu e apenas sorriu. Saiu pela porta que já estava aberta e os dois ainda puderam ouvir uma risadinha sarcástica perto do elevador. Bernardo correu e trancou a porta, enquanto Carol desmoronava no sofá. 

 

-Calma Carol, calma, nós vamos dar um jeito nisso. 

-Que jeito Bernardo? Essa maldita já sabe de tudo, sabe lá o que ela vai fazer agora. 

-Ela não pode fazer nada. 

-E se ela contar pro Rodrigo? 

-O Rodrigo não vai acreditar nela. 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior

Comentários para 10 - Capítulo 10 - O blefe:
rhina
rhina

Em: 07/09/2016

 

Olá. 

Boa noite. 

Não acredito que Carol caiu no blefe de Fernanda. 

Suspeitava que ela tinha pescado tudo mas por este passo não esperava.Meio que dá uma pause ...um novo caminho para a relação confusa entre Carol e Bárbara. 

Beijos. 

Rhina 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 07/09/2016

Fernanda armou e a Carol caiu.  Agora Carol?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web