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Sonho Possível por MegLove

Ver comentários: 8

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Palavras: 1205
Acessos: 1257   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7

"O tempo é o descobridor de todas as coisas...."

 

 

 

       Callie estava sentada a frente do computador, olhando o vazio. Sua mente estava direcionada a Marina. Já havia se passado uma semana desde o encontro entre elas. Claudio estava mais relaxado, embora trabalhasse com mais empenho que antes, se é que isso era humanamente possível, pensou divertida. Nenhum dos dois seria despedido, mas a equipe que viera da central ainda trabalhava verificando todos setores desta filial. Ela se sentia desconfortável com a situação, pois sabia que a grande maioria dos funcionários não entendiam qual o motivo da inspeção. A filial passava por dificuldades e não sabia como consertar a situação. Suspirou, passando a mão pela barriga. A bebê se mexeu lhe trazendo um alívio e um sorriso ao rosto. 


- Callie, preciso que vá.... Callie, está me ouvindo? Callie!

- O quê? - Olhou desorientada para Claudio, que a olhava preocupado.

- Precisa se concentrar! Tem andado distraída desde aquele desmaio, tem certeza que está bem? Foi ao médico?

- Sim, Claudio, não foi necessário, relaxe, estamos bem, eu e a bebê. Estava pensando, porque será que Ma..., digo, a Sra Mendes não nos chamou mais?

- Porque não há nada mais a dizer. Nós já explicamos tudo, entregamos os relatórios, a carga já fora liberada... Recebemos uma advertência e não fomos despedidos graças a Deus - Claudio suspirou visivelmente aliviado e continuou - então o que mais haveria a ser dito? Soube que o prejuízo foi bastante alto com relação aos lucros desse mês, mas não afetou o desempenho por completo dessa filial nesse bimestre. A Sra Mendes assumiu todo nosso prejuízo, nem seremos descontados financeiramente e isso me surpreendeu, sinto-me grato a ela por isso. Mas agora nossos clientes estão desconfiados e precisamos recuperar nosso prestigio anterior, portanto vou me esforçar para recuperar a idoneidade desta filial. E sugiro que me ajude se concentrando! - ele levantou sorrindo e se aproximou, pedindo enquanto colocava nas mãos dela um envelope selado: Esqueci de mandar os relatórios de pedidos e cancelamentos pelo boy, você poderia dar uma passadinha no fim do corredor, na sala de encaminhamento?

- Sem problemas. Na volta posso fazer uma pausa pro lanche? Já terminei aqui.

- Claro... - respondeu em quanto se sentava novamente. Antes que ela pudesse sair, ele chamou de novo - Callie...? - Ela parou perto da porta e olhou para trás esperando, ele  levantou a vista e aconselhou - Não se culpe tanto, vai dar tudo certo, ok?

      Callie respondeu com um aceno positivo e saiu. Marina havia solicitado deles a total discrição quanto ao problema. Se alguém perguntasse o motivo da ausência de Valter, ou o que acontecera para uma equipe estar inspecionando a todos os setores, nada deveria ser dito e eles concordaram até o mesmo aparecer ou ser encontrado para explicar o ocorrido. 


      O setor de descanso dos funcionários parecia mais uma "casa" dentro do edifício. Possuía uma sala grande, agradável, com plantas, televisão e sofás confortáveis. Numa porta lateral havia sala com várias mesas e cadeiras e num dos cantos, uma janela que dava acesso a cozinha, utilizada para pedidos de refeições. Tudo organizado e limpo. A empresa era pioneira e se responsabilizava por deixar toda a alimentação dos funcionários pronta individualmente, do café da manhã, lanches da manhã, almoço aos lanches da tarde. O custo era alto, entretanto, esse valor era recuperado através da produtividade garantida dos empregados satisfeitos. Numa outra porta lateral, Havia um corredor com várias portas que dava acesso aos pequenos boxes individuais que continham uma cadeira reclinável, perfeita pra relaxar e até dormir durante os intervalos do almoço. 


      Callie se dirigiu para sala das refeições e qual não foi a sua surpresa ao encontrar Mari sentada a mesa com uma xícara de café diante dela. Respirou fundo e tentou sorrir.


 - Já é hora da pausa para o lanche, Carlota ? - Callie desfez um sorriso, colocando no lugar uma careta diante do nome de batismo e do questionamento.

- Bom dia, Sra Mendes - Devolveu entre chateada e irritada, indo até a janela de pedidos e continuou - Meu supervisor, permitiu. Ele sabe que  preciso me alimentar de 3 em 3 horas. - Se aproximou da funcionária que era responsável pela copa e pediu salada de frutas - Não tem uma sala exclusiva para suas refeições, Sra Mendes? - Alfinetou Callie, indecisa onde sentar.

- Não. Não é política desta Empresa, como sabe - Marina retrucou ignorando a resposta atravessada. Tranquilamente puxou uma cadeira a seu lado e pediu - Sente-se aqui - e diante do olhar cauteloso de Callie, completou suavemente - Por favor, nós precisamos conversar.


     Carlota sentou se sentindo encurralada. A neném sentiu seu desconforto emocional e passou a se mexer de forma inquieta. Tentando acamá-la, e também a si própria, começou a alisar a própria barriga suavemente. Mari acompanhou o gesto e esboçou um sorriso terno. Callie se surpreendeu pela expressão carinhosa e espontânea dirigida a ela e a bebê. Algo em seu íntimo se aqueceu, respirou fundo e esperou as perguntas que certamente viriam.  

- Como estão seus pais? - Mari resolveu ir devagar e Callie sorriu, achando graça nessa nova faceta da personalidade marcante dela.

- Meus pais estão bem - respirou fundo e emendou: e os seus?

- São falecidos - Mari respondeu, sua feição era de consternação.

- Sinto muito.

- Foi a muito tempo. Porque não me disse na época que terminamos a faculdade que havia deixado seu curriculo aqui na empresa? - Callie desmanchou o sorriso lentamente e desviou o olhar e se ajeitou na cadeira.

- Papai havia visto no jornal e me avisou. Isso foi duas semanas antes do baile. Fui chamada pra entrevista uma semana depois e, posteriormente, Sr Duarte, autorizou a minha contratação temporária. Imagino que você já tivesse partido neste período... - Mari assentiu. Realmente Duarte era, naquela época, por ser meu assistente pessoal, o responsável por acompanhar a contratação e o andamento de toda a filial. Callie não sabia, mas ele fora promovido e escolhido para o lugar de Sofia, que por sua vez fora transferida para assumir o mesmo cargo só que outra filial, fora do Brasil. 

- Soube que é uma menina. Já escolheu o nome? - ela assentiu e respondeu:

- Melody.

- Roger é o pai de Melody.

- Não me ofenda, Sra Mendes, a senhora sabe que é - retrucou seca. Marina respirou fundo.

- Não pretendi ofender Callie, apenas constatei o fato. - Marina respondeu num tom de voz baixo. Surpreendendo Callie, pegou as mãos dela e continuou - Notei que você não usa aliança, nem de noivado nem de casamento. Se me recordo, você era cuidadosa... Então, o que aconteceu depois que nos beijamos? Porque você não foi para a sua casa naquela noite? Porque você se deixou engravidar logo depois do que aconteceu entre nós, foi pra provar que era hetero? Você é hétero, Carlota?

 

Os olhos azuis a sua frente estavam um mar revolto, com um brilho intenso. A jovem puxou as mãos rompendo o contato. Ignorando totalmente as perguntas feitas, questionou:


- Porque nunca me disse que você era lésbica, Mari? 






CONTINUA....




Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
Mille
Mille

Em: 31/12/2017

Oi Meg tudo bem?

“A aventura da vida renova a cada 365 dias e só desejo que os próximos sejam os melhores de sempre.“

Que você tenha inspiração e continue nos proporcionando a alegria de histórias maravilhosas personagens cativantes.  

 

Feliz Ano Novo!


Resposta do autor:

Oi Mille! Obrigada pelo carinho! Desculpe a demora em responder, perdi o login e senha do site, juntamente com as aventuras da vida profissional me deixaram sem tempo para me dedicar.

Responder

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Mille
Mille

Em: 31/12/2016

Olá Megge tudo bem?

 

"Desejo a você…
365 dias de felicidade.
52 semanas de saúde e prosperidade.
12 meses de amor e carinho.
8760 horas de paz e harmonia.
Que neste novo ano você tenha muitos motivos para sorrir!"

E muitas inspirações para nos presentear com lindas histórias. Abraços

Responder

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Mille
Mille

Em: 13/10/2016

Ola autora tudo bem?


Hoje me bateu aquela saudade, e resolvi vim deixar meu recado.
Espero que retorne logo ao LETTERA.


Bjus

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 07/09/2016

Será que dessa vez Callie irá assumir o que realmente sente por Mari? Ansiosa para o próximo, espero que tenha beijos dessas duas logo logo kkkkk

Beijo

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Mille
Mille

Em: 04/09/2016

Essas duas vão brigar muito ainda, o filho ser do Roger pensei que seria uma reproduão independente. 

Será que agora a Callie foge do que sente pela Mari.

Bjus e até o próximo

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rhina
rhina

Em: 03/09/2016

 

Olá. 

Muito bom.

Lindo as duas se alfinetando mas cheias de sentimentos. 

Não demore autora. 

Beijos. 

Rhina.

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Endless
Endless

Em: 03/09/2016

Este capítulo já foi postado ou eu sou profeta. Um abraço.

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Juracy costa
Juracy costa

Em: 03/09/2016

Autora sua história é linda. Adoro romances. Mas por favor não demore muito a postar novo capítulo.

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