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Sonho Possível por MegLove

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Palavras: 1406
Acessos: 907   |  Postado em: 31/05/2018

Capítulo 8

"A vida é feita de escolhas. Aprenda a viver com as consequências"


       Marina ponderou sobre o rumo da conversa. Fora um erro iniciar aquela conversa ali. Observava Callie parada, sem comer a salada de frutas que pedira, esperando a resposta. 
- Você sabe a resposta a essa pergunta. Temi que descobrisse a atração que eu sentia e se afastasse. Agora responda a minha pergunta - Callie não desviou do olhar enquanto respondia. O brilho intenso que havia antes neles, agora estava apagado. - Você nunca quis minha amizade - a voz era seca - E mesmo agora, continua não querendo-a. A relevância da sua pergunta é para saber se você tem chances comigo. Você sempre teve todas as mulheres que quis, foi isso que Sofia deu a entender quando me contou a verdade, mas na hora eu não entendi. Perceba que, se a minha resposta for negativa, é uma perda de tempo prosseguir com esta conversa, certo?
     Mari assentiu e sem dizer mais nada, Callie calmamente afastou a cadeira e se levantou, pegou a salada de frutas e saiu da sala. Marina pela primeira vez desde que a conheceu, concordou com ela. Como fora egoísta e idiota.


    Quando Carlota entrou na sua sala de trabalho, estava pálida e respirava com dificuldade. Sentira uma pontada na barriga, durante o trajeto de volta e essa dor viera aumentando a cada passo que dera. A pressão devia estar alta novamente, Callie pressentia. Claudio, assim que a avistara, correra em seu encontro, ajudando-a a se sentar enquanto imediatamente chamava uma ambulância pelo celular.

      Enquanto o socorro não chegava, Claudio solicitou ajuda aos colegas para ajudar a levar Callie até o térreo. O corre-corre só foi percebido momentaneamente naquele andar. Entretanto, depois a notícia de que uma das funcionária, grávida, do quinto andar, precisou de atendimento de emergência, se espalhou de andar em andar até chegar a secretária da presidência cerca de uma hora depois.


       Marina chegou ao hospital particular e se dirigiu direto para o balcão de atendimento.
- Boa tarde, poderia me ajudar? Gostaria de saber sobre uma jovem chamada Carlota Sant-Jones que deu entrada neste hospital. Ela está grávida e parece que estava em trabalho de parto - A atendente digitou no computador o nome, e sem emoção nenhuma respondeu:
- Não sei informar o estado dela, mas ela foi encaminhada pra urgência do terceiro andar. Siga pelo corredor, no final tem elevadores e escada de acesso aos andares superiores - Após um "obrigada" relâmpago, ela saiu praticamente correndo na direção indicada. Ao descer no 3º andar, imediatamente avistou Roger que andava de um lado por outro, numa sala de espera. Ele só havia mudado o corte de cabelo e passara a usar uma barba bem cuidada. Vestia terno. Quando a avistou, seu semblante mudou de preocupado pra desagrado. Sem se incomodar, Marina se aproximou e questionou:

- Como ela está? - Ele a olhou por alguns segundos e respondeu seco.
- Não sei. Os médicos não me informaram nada até agora - respondeu dando de ombros. Ele sentou-se num banco próximo, em seguida, sacou o celular e passou a ignorá-la. Passeando o olhar pela sala de espera, Mari notou a ausência dos pais dela, mas nada comentou. Acabou por se acomodar num banco oposto a ele.

     Observando a circulação no corredor, pessoas, pacientes e funcionários indo e vindo, Marina conseguiu identificar a enfermeira que parecia ser a chefe do setor. Fez uma aproximação discreta e pediu informações. A princípio, obteve as mesma respostas polidas: "não há informações no momento, aguarde", mas depois de insistir várias vezes, a enfermeira notando a apreensão de Mari, resolveu informar que os médicos tentavam impedir o nascimento de Melody e que devido a pressão alta de Callie, o estado delas inspirava cuidados. Compartilhou a informação com Roger, mas ele assentiu e voltou a ignorá-la.

    Marina ficou angustiada. Era sua culpa delas estarem ali. Deveria ter respeitado o estado de Callie. Ela estava sob pressão desde a metade da semana. Ponderando sobre nascimentos prematuros, sabia que havia cerca de 80% de chance de sobrevivência da pequena Melody nascer sem sequelas aos 7 meses, por que sua irmã mais nova passara por esse situação ao dar a Luz ao Pedro, seu cacula, hoje com 3 anos... Houve sérios riscos, mas tudo ficara bem no final. Rezava para que a pequena Melody não nascesse agora, e se nascesse, que ambas tivesse a saúde preservada, assim como o sobrinho...

      Enquanto ela aguardava ansiosamente por notícias, percebeu que a enfermeira-chefe, aquela que lhe dera informações sobre Carlota, a observava discretamente. Sempre que ela ia ou vinha pelo corredor, lhe lançava olhares furtivos, e quando seus olhos se encontravam, lhe lançava um sorriso quase imperceptível. Marina notou que ela era uma mulher de traços simples, bonita, com olhos azuis semelhantes ao de Callie, só que não havia neles o brilho intenso que a atraia tanto para a ruivinha.

Ela e Roger estavam na sala de espera ha mais de 4 horas sem notícias, até um médico se dirigir a eles.

- Quem é o acompanhante da Senhora Carlota Sant-Jones? - Roger imediatamente se ergueu do banco, se identificando como pai da criança. Marina ficou silenciosa, apenas ouvindo as explicações clínicas, confirmando o que a enfermeira havia lhe dito anteriormente. Suspirou aliviada ao saber que a bebê realmente não nascera e que o quadro de ambas fora estabilizado. Pelo histórico médico dela, Carlota estava tendo picos de pressão desde o 5 mês de gestação devidos aos estresses e a má alimentação. Essa conduta, informou o médico, era a razão das quatro "visitas" ao hospital com os mesmos problemas. Alertou ainda, que se ela retornasse ao hospital com este mesmo quadro, seria internada para garantir o repouso e a preservação da vida de mãe e filha.

- Posso vê-la Doutor? - Marina se manisfestou pela primeira vez. Apesar do pedido, não sabia se Callie gostaria de vê-la. Roger olhou pra ela com cara de poucos amigos. Não se incomodou, apenas a resposta do médico lhe importava.
- Ela está repousando no quanto de observação. Em uma ou duas horas poderá ser transferida para um quarto particular, desde que tenha convênio. Ela tem? - Roger disse que sim e que trataria disso, e os dois saíram para preparar toda a papelada referente a transferência dela. Roger a ignorava completamente Marina, mas esperava que ele não a impedisse de vê-la, portanto, seguiu atrás de ambos.

      O Médico assinou toda a papelada de transferência e Callie foi acomodada em um quarto do décimo andar. Roger havia entrado e Marina aguardava impacientemente a sua vez de entrar para vê-la. Não havia almoçado, nem ingerido nada, exceto aquele café no refeitório da empresa. O estômago já dava sinais de incômodo, resolveu descer até a lanchonete que vira no térreo para comer algo.

        Mari estava sentada e pensava sobre o que dizer a Carlota quando avistou a mesma enfermeira chefe se aproximando. Ela não vestia mais a roupa branca, usava jens, camiseta e sapatilhas.

- Olá - sorriu - Posso sentar aqui com você?
- Olá - Respondeu - Sim, claro - Embora não quisesse companhia no momento, Marina não queria ser grosseira com ela, uma vez que a ajudara dando informações de Callie.
- Meu nome é Ágata - estendendo a mão suave em sua direção. Mari aceitou e percebeu o aperto firme ao mesmo tempo que delicado.
- Marina.
- Sua amiga está melhor depois do susto?
- Ainda não falei com ela, falarei daqui a pouco. Obrigada por sua ajuda - Agradeceu Marina mais uma vez.
- Normalmente não é permitido fazer o que fiz, exceto quando o médico autoriza. Como simpatizei com você, resolvi me arriscar - disse simpática.
- Sim, eu imaginei que você estaria quebrando algum protocolo do hospital. Olha, eu preciso subir. Foi um prazer conhecê-la, se este encontro fosse noutra situação, ficaria feliz em conversar mais com você.
- Sim, eu entendo. Então, vou esperar que esta situação apareça. Ligue para mim quando desejar conversar. Sou boa ouvinte - disse-lhe dando um sorriso compreensivo enquanto entregava um papel com seu nome e telefone.

     Marina seguiu pelo corredor, pegou o elevador e subiu até o 10º andar. Chegou até a porta do quarto deu três batidas na porta e abriu-a. Roger já havia ido, e assim que a porta foi aberta, Callie olhou para ela. Parecia bem, mas seus olhos estavam indecifráveis até mesmo para ela.

- O que faz aqui, Mari?





CONTINUA....

Fim do capítulo


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