O que será que acontecerá com a Paula?
Capítulo 24 - Desforra...
Sabia estar nas dependências do Hospital. Mas, em qual lugar? Sentia tontura e náusea. A última coisa da qual se lembrava era de Marcelo a segurando e aplicando algo em seu corpo. Estremeceu... Ele fora bem claro quando fizera referência a seu relacionamento com Bruna.
A sala era mal iluminada e sabia que estava sozinha. Sentia medo. Será que Natália dera por sua falta? Como ele conseguiu carregá-la até ali sem que fosse visto ou alguém estranhasse? Estava amarrada. Fortemente amarrada.
Ouviu barulho na porta, resolveu fechar os olhos e simular que ainda estava desacordada.
- É essa aí a pilantra que traçou sua mulher? – A pergunta dele era debochada. Marcelo odiara a provocação e sentiu-se mais humilhado ainda.
- É. De hoje ela não passa. - Paula se desesperou. Estava nas mãos de Marcelo e nada conseguiria fazer para libertar-se. – Mas, eu serei cuidadoso. Os órgãos dela me serão úteis. A Bruna receberá uma jóia com o dinheiro que ganharei com seus órgãos. Esse será o sofrimento dela.
- Ok. Vamos indo. O hospital ainda está muito desperto a este horário. Vamos deixar para o início da madrugada. Chega de correr mais riscos do que o necessário.
Eles saíram e Paula não conteve as lágrimas.
***
Helena se mostrava um tanto ausente. Quando questionada do por que disse que estava angustiada sem saber bem o motivo. Era como se tivesse o pressentimento de algo ruim para acontecer.
- Sabia que eu tenho o dom de me apegar a pessoas que se apaixonam por outras.
Cristina comentava isso com um sorriso no rosto.
- Isso é uma indireta para mim? – Helena correspondeu ao sorriso.
- Sim. – Elas estavam no quintal dos fundos da casa de Cristina. Helena estava aninhada em Cristina que a abraçava por trás.
- O tempo muda algumas coisas... – Helena dizia sem muita certeza da fala.
- Mas, você se apaixonou por uma mulher incrível. A Paulinha é mesmo apaixonante. Pena que ela se interessou pela Bruna. Não creio que a Bruna tenha iniciativa para ficar com ela. É casada, tem filhos, vive a mercê de uma reputação. – Cristina tinha convicção daquilo.
- Será? Elas são tão apaixonadas. Será que a Bruna não se separará daquele médico homofóbico e grosseiro?
- Pode até se separar. Mas, daí assumir a Paula para os filhos, amigos, familiares e para a sociedade é que eu não acredito.
Helena ficou pensativa. Queria tanto ter tido a chance de conquistar Paula. Tinham tanta afinidade. Mas, chegara tarde e a infectologista sofria de amores por uma mulher casada. Gostava dos momentos que compartilhava com Cristina, mas estava longe de sentir por ela o que sentia pela mulata.
Achava interessante Cristina ter ciência disso e não criar problemas. Era uma mulher muito bem humorada, uma amante fantástica. Mas, não lhe despertara a paixão.
- Pode ser. Infelizmente a Paula sofrerá muito com a covardia da Bruna. – Cristina sentenciou.
- A Bruna também sofre Cristina. Talvez sofra mais do a Paula. Porque ela sabe que vivenciar isso depende exclusivamente dela e não se sentir pronta ou capaz de enfrentar o mundo para estar ao lado da mulher que ama, com certeza, lhe causa muita dor.
Cristina admirou ainda mais a mulher que estava em seus braços. Mesmo apaixonada por Paula, ainda defendia Bruna, sua rival amorosa.
- Você é um ser humano lindo, sabia? – A apertou em seus braços.
O celular de Helena vibrou.
“Oi. A Paula está contigo? Não consigo contato pelo celular. Bj. Naty”
“Oi, Naty! Não a vi hoje. Vou tentar contato. Bj. Helena”
- Estranho. Paulinha, não deu notícias para a Naty e ela está preocupada. Será que aconteceu algo?
- Pode ser que ela esteja com a Bruna...
- É, pode ser... – Mas, para Helena aquilo estava estranho.
***
Abriu a porta com o coração acelerado. Desde o momento que em o porteiro anunciara que a loira estava subindo.
- Oi, Natália. – A loira tinha foco. Estava nervosa porque a infectologista não havia enviado a mensagem que pedira e pior nem respondia o celular.
- Oi, Raquel. – Natália também estava preocupada, mas talvez a amiga estivesse com Bruna.
- A Paula ainda está acordada? Ela ficou de me mandar uma mensagem quando chegasse aqui e até agora nada. Da última vez que falei com ela, disse que estava saindo para vir para sua casa.
- Eu sei, estava com ela. Mas, ela não veio.
- Como assim ela não veio? – A fala tensa de Raquel assustou Natália.
- Estávamos indo rumo ao estacionamento, os pneus do carro dela estavam vazios e quando ela foi pegar o celular percebeu que o havia esquecido em nossa sala. Fiquei no carro a esperando. Daí veio essa mensagem.
Mostrou para a loira e mensagem supostamente enviada por Paula.
- Que merd*! – Esbravejou a policial.
- O que está acontecendo? – Ficou preocupada.
- Ela está correndo perigo. – Já disse pegando o seu celular e ligando para Suzana. – Suzana, o grupo está com a Paula. Te encontro no hospital.
Desligou o telefone e observou a médica. Nitidamente descontente por estar falando com Suzana na sua frente. Se o momento fosse menos tenso acharia engraçado a morena com ciúme de Suzana.
- Vai me deixar sem saber o que está acontecendo?
- Agora não dá tempo. Preciso ir.
Deu um selinho rápido na médica como se ainda tivessem um relacionamento. Para si era tão natural beijá-la que por um lapso de memória ou pela pressa impensada, esqueceu-se e colou seus lábios nos dela. Ficou sem graça e mais uma vez presenciou a interrogação no semblante de Natália. Saiu como um raio.
Natália tinha uma série de interrogações. Mas, por hora se concentrou na preocupação com sua amiga. Pegou seu casaco, o celular e a chave do carro. Não iria ficar em casa enquanto sua amiga corria perigo, sabia-se lá por que. Mandou mensagem para Raul que devia estar de plantão e para Helena, comunicando que a amiga precisava deles.
***
- Hum! Nossa amiguinha acordou... – Eles entraram na sala.
Santos a colocou sentada. Marcelo não perdera tempo, desferiu um soco no rosto de Paula descarregando toda a antipatia que sentia. Não era um homem dado a violência física. Mas, não se decepcionou com o resultado de sua agressão. O sangue corria solto do nariz da médica.
- Cuidado com o que pretende estragar nela. Não afete os órgãos. – Disse Santos.
Paula arregalou os olhos. Sentia muita dor e entendeu claramente que não sairia viva dali e ninguém poderia ajudá-la.
Tentou abstrair a mente. Lembrou-se de Bruna e de tudo o que viveu ao seu lado. Não se arrependia de nada. Estar com a médica foi a melhor sensação que tivera na vida. Sua mente fora invadida por uma ruiva linda e que no último momento em que estiveram juntas havia enxergado o que Raul lhe dissera. Lembrou-se do ciúme que sentira quando soube dela com Cristina. Este ciúme a havia deixado chocada. Queria poder olhar nos olhos de Helena mais uma vez.
Sentiu uma dor alucinante ao receber um golpe na altura da costela. Com certeza, no mínimo, havia trincado. Urrou de dor e viu o sorriso maquiavélico de Marcelo se desenhar em seu rosto.
- Chega. – Interrompeu Santos. – Se não os órgãos não serão aproveitados. Sua equipe já chegou? Precisamos levá-la para a sala. Você já deixou claro para ela que comanda a situação.
- A equipe já deve ter chegado.
Neste momento, Helena e Cristina adentraram o hospital correndo. Encontraram Raul, que já estava muito nervoso.
- Eu não a vejo por aqui. Já a procurei por todos os lugares. Tem certeza de que ela está no hospital? – Ele estava desesperado.
- Não. A Natália já chegou? – Mal fechou a boca, Natália entrou no hospital.
- Viram a Reis? – Todos balançaram a cabeça negativamente.
- Precisamos nos espalhar. A Reis afirmou que ela estava por aqui. Vamos procurar em todos os lugares.
- Ok.
Espalharam-se. Mas, sabiam que a missão parecia impossível. O hospital era gigantesco. Mesmo agindo como amigos, eles não tinham noção do real perigo que a amiga corria assim como eles próprios se caíssem nas mãos do grupo.
A tensão era muita.
Cristina e Helena estavam juntas. Ambas demonstrando todo o desespero. Estavam no subsolo do Hospital. Uma sala vazia chamou a atenção das duas porque tinha muito sangue nela. Cristina colocou a mão no sangue.
- Está fresco.
- Pode ser de alguma cirurgia? – Helena estava com medo.
- Aqui não é a ala cirúrgica. Nem sabia que este espaço estava sendo usado.
Deram as mãos e saíram correndo.
Esbarram-se em Reis.
- Encontramos uma sala com sangue fresco. Muito sangue.
Reis sabia quais seriam os próximos passos. Precisava agir depressa.
Olhou para Helena.
- Preciso de você. Mas, tem que ter autocontrole para ajudar a Paula.
Explicou o plano para a ruiva.
- Então é isso. Ela corre todo esse perigo por ter se envolvido com a Bruna? – Helena desabafou mesmo sabendo que aquela não era a hora apropriada para aquela observação. – Mas, ele vai me reconhecer.
- Não vai. Com certeza não passará pela cabeça dele que você estará fazendo parte da equipe. A Cristina ele conhece há tempos. Ele é vaidoso. Não vai se dar conta. Acredite-me. Você – disse referindo-se à ginecologista. – Acompanhe a Suzana. Ela te dirá o que fazer.
***
- Todos prontos. Essa situação cirúrgica diferencia-se das outras. Mas não se preocupem. Vocês serão bem recompensados.
Todos estavam de acordo. Paula estava acordada na maca, o sangue de seu nariz havia sido estancado. Não reconhecia nenhuma daquelas pessoas que ali estavam.
- Onde está a instrumentista? – A porta foi aberta e uma jovem médica entrou. Estava com o avental e a máscara. Estava pronta e se posicionou junto à cabeça de Paula.
- A Débora não pode vir. Vim em seu lugar para não deixá-los na mão. Sou a Andressa.
Falou pouco. Estava desesperada por ver Paula machucada daquele jeito. Havia mais quatro pessoas naquela sala.
Marcelo não suspeitou de nada. Tinha pressa. Com Santos como delegado não havia o que temer naquela operação. Achou a mulher levemente familiar, mas não conseguia associar de onde.
Paula sentiu a presença junto a sua cabeça, mas se recusava a olhar nos olhos de qualquer um de seus algozes. Helena via as lágrimas silenciosas de Paula com o coração em aflição. Mas, ela não a olhava.
De repente um apagão. A voz de Marcelo se fez fortemente presente.
- Acalmem-se. Deve ser uma rápida queda de energia. O gerador do hospital estabilizará tudo.
Paula estava trêmula. Helena abaixou-se em seu ouvido e sussurrou.
- Vai dar tudo certo. Tiraremos você daqui. – Beijou-se o ouvido mesmo com a máscara hospitalar.
A energia se estabilizou. Paula fixou o olhar na mulher que estava em sua cabeceira. Reconheceria aqueles olhos em qualquer lugar. Helena piscou para ela. Paula iniciou um choro sem precedentes.
- Administrem o Cloreto de Potássio. Daí é só esperar. – Ordenou friamente Marcelo.
Mal tivera tempo de falar. A sala foi invadida por Reis e Suzana. Que deram voz de prisão para todos. Mas, ao sentir Marcelo partir para cima de Paula com o bisturi atirou em sua mão para freá-lo.
Helena soltou Paula da maca e a abraçou. Paula sentia muita dor. Mas, o seu choro era de alívio. Jamais se imaginara numa situação como aquela. Estava tensa e totalmente perdida.
Grande parte do esquema se desmontava ali. Havia a maleta aonde os órgãos de Paula seriam depositados e outra maleta com as drogas que seriam postas no corpo da médica.
Paula fora encaminhada para o atendimento médico, enquanto o reforço do DEIC chegava para apoiar as policiais.
***
Santos que estava na sala de Marcelo aguardando o OK para seguir para o IML, estranhou a movimentação. Já se encaminhava para a saída do hospital quando encontrou Natália.
- Oi, Santos. – Natália parecia transtornada. Ainda não tinha notícias da amiga.
- Olá, morena. O que está acontecendo?
- Você viu a Reis? Estamos desesperados procurando a Paula por todo o hospital. Ela está por aqui com a aquela ruiva asquerosa.
Santos perdera o chão. Tentava não transparecer.
- A Suzana?
- Sim. Estamos todos atrás da Paula.
Santos ficara transtornado. Precisava sair dali o mais rápido possível. Suzana e Reis juntas não era um bom sinal. Será que havia sido enganado esse tempo todo?
- Vem comigo. Enquanto elas procuram vamos à delegacia prestar uma queixa. Abrir um B.O.
- Acho melhor aguardar por aqui. – Natália estava incerta. – Estou muito preocupada com elas.
- Vem comigo. Assim poderemos garantir a segurança da sua amiga enviando reforços. – Ele estava impaciente. Sair com ela talvez fosse um passaporte para se manter em liberdade até entender o que estava acontecendo.
- Eu – Ela ia resistir. Até que ele lhe apontou uma arma. Ela gelou e passou a acompanhá-lo. Chegaram ao estacionamento.
- Santos, a casa caiu. Renda-se.
Anderson gritou apontando-lhe a arma.
Santos não dera tempo. Atirou no policial. O viu cair e sob os gritos de Natália entraram no carro e saíram.
Reis estava no primeiro andar quando viu a maca com Anderson ensanguentado.
- Ei, o que houve? Tanto tempo fora do trabalho de campo e se esqueceu como seu usa um colete? – Ela se desesperou mas tentava brincar para não demonstrar sua aflição..
- Ele está com a sua médica... – Disse com muita dificuldade.
Raquel se desesperou.
“Mas, o que ela estava fazendo aqui?”
Fim do capítulo
Será que o coração de Reis vai aguentar?
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line7
Em: 16/08/2016
Nossa bem tenso, TRETA🙄👏👏 super envolvente capítulo, a mulata em perigo em cada palavra eu ; aí droga😢😲..kk..esses cuecas merecem um belo balanço só com diretão de direita..olha a raiva da leitora..kkk..parabéns peli ótimo desenvovimento genial da história, agora Nathalia foi pegar por Santos, eu sentir o desespero de Raqueld84; , abraço linda🌷😘
Resposta do autor:
Line, vc é fofa.
Obrigada por estar comigo durante toda a estória. Foi muito importante essa companhia.
Dá uma conferida no último capítulo e depois me conta o que achou.
Um grande beijo
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wood
Em: 15/08/2016
Caracas que tenso esse capítulo quer matar suas leitoras coração com taquicardia aqui só de pensar,como vai ficar a situação da Naty,😥😥😥😥Vontade de espancar esse crápula do Santos e do Marcelo torcendo pra Reis dar um corretivo nesses dois.Ate o próximo parabéns pela estória 😚😙😘
Resposta do autor:
Oi, Wood!
Adorei seu desabafo, rsrs. Obrigada por sua companhia nesta estória.
Vc foi demais.
Um grande beijo
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patty-321
Em: 15/08/2016
Que tensão. Primeiro Paula agora a Nat. Putz. Foi por pouco q a Paula não morreu. Con quem ela ficará? Paula ou bruna? Parei duro. E a Cristina? Gostosa, mas ninguém s apaixona por ela. Bj
Resposta do autor:
Patty, o último capítulo responde todas as suas dúvidas, rsrs.
Obrigada por estar comigo ao longo da estória. Vc foi fundamental.
Beijo
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cidinhamanu
Em: 15/08/2016
Você escreve tão bem que eu me sinto realmente mal quando os personagens estão mal. Eu rio com as cenas engraçadas, sufoco um grito assustado nas cenas chocantes, e me sinto mal e querendo abraçá-las nas cenas tipo o capítulo de hoje. O 'pior' de tudo é saber que se fosse realmente real tudo isso poderia acontecer, tipo, as partes ruins sabe?
Só os verdadeiros fãs e os que amam de verdade estarão aqui pra tudo, para apoiar suas decisões, se aquilo as fizerem feliz. tem que ser assim, não mandamos na vida de ninguém, apenas na nossa.
Então, parabéns, parabéns parabéns parabéns. você merece toda a repercussão que a história tem, todos os comentários positivos - ignore os negativos, essas pessoas tem bosta em vez de um cérebro -, merece tudo de bom! obrigada por escrever algo tão perfeito ???
um beijo e um queijo procê!
Resposta do autor:
Seus comentários foram me pegando de surpresa e forma me inflando, rsrs.
Obrigada mais uma vez.
Grande beijo
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cidinhamanu
Em: 15/08/2016
Capítulo cheio de tensões!!!
Paula quebrando corações!! Eita mulata arretada.
Paloma,que história,que romance lindo,organizado,com ótimo diálogo, QUE DOM QUE VOCE TEM!!!! Obrigada por essa linda história que você compartilha conosco.
Cara eu não tô preparada pra isso. Isso foi cruel, imaginar Santos levando a Natália... Não dá, não faz sentido e eu realmente não sei como você conseguiu escrever isso sem se matar. Você é sempre tão intensa escrevendo que eu não sei como eu ainda consigo me impressionar,cada dor do personagem parece que é passada pra gente.
AH, E UM FINAL BEM MERECIDO AO DEMÔNIO DO MARCELO. rss <3
O que será que acontecerá com a Paula?
Como a Bruna vai reagir com todo esse acontecido envolvendo o seu ex marido?
Será que ela vai deixar seus medos,reputação e covardia de lado e assumir a Paula perante todos?
Para os filhos, amigos, familiares e para a sociedade?
E o coração de Reis vai aguentar?
Por favor Paloma não demore com o último capítulo.
Estou torcendo que tenha 2ª temporada,pois essa história merece ser continuado e não ser terminado no próximo capítulo minha querida Paloma.
Bom dia,uma ótima semana.
PS: Pense com carinho e quem sabe nos não ganhamos uma 2ª temporada eim?
Beijos e um queijo procê anjo!!
Resposta do autor:
Oi, Cidinha!
Vc é muito fofa. Muito obrigada pelos elogios e por acompanhar esse conto. Uma segunda temporada... Não sei se saberei fazer isso, rsrs. Mas, prometo pensar com carinho.
Muita obrigada pelo carinho.
Um beijo querida. Me deixe por dentro do que vc achou do último capítulo.
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cidinhamanu
Em: 15/08/2016
Pelo amor de Deus, você acabou de partir o meu coração de todas as formas possíveis! Eu continuo encantada com a maneira que você escreve, e deve ser por isso que eu nunca vou superar esse capítulo. Você passa as coisas de uma forma intensa e torna tudo muito real, faz a gente sentir de verdade. Imagina sentir isso? Foi como se elas estivessem se separando de verdade e eu simplesmente não consigo parar de chorar, por mais que eu tente. Você é uma das melhores escritoras aqui, você é realmente uma ótima escritora e ninguém pode te odiar por isso, mas você também saber ser cruel :'( Jesus! Você consegue ouvir o meu choro? Eu tô quebrada. Desculpa o desabafo, eu só não sei o que fazer depois desse capítulo, é muito sofrimento ):
Resposta do autor:
Muito obrigada, Cidinha.
Que injeção de ânimo... hein??? Me senti muito feliz depois de ler seu post. Mostrando que de fato consegui atingir meu objetivo... Tocar aquele que lê o que eu escrevo... Minha medalha de ouro, rsrs.
Beijo querida e muito obrigada por me deixar por dentro do que vc sentiu ao ler meu conto.
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