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  • Capítulo 23 - O perigo se aproxima...

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Sentimentos Conflitantes por Paloma Lacerda

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2340
Acessos: 5295   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Olá, meninas! Está lançado o antepenúltimo capítulo. Boa leitura!

 

Capítulo 23 - O perigo se aproxima...

Bruna estava feliz. Seus filhos haviam gostado de Paula e seus amigos, principalmente Natália, com quem passaram grande parte da noite jogando.

            - Queridos, sentem-se aqui. Eu demorei muito para ter essa conversa, mas desejo muito saber a opinião de vocês.

            Renata se antecipou. Sentou no sofá junto à mãe enquanto Junior sentou-se do outro lado. Bruna estava ansiosa. Quase não dormira aquela noite.

            - Queridos – Novamente tomava fôlego. – Eu tomei uma decisão e gostaria de conversar com vocês sobre ela. Eu e o pai de vocês amamos muito os dois. Mas, não nos amamos mais. Iremos nos separar, mas gostaria muito que vocês entendessem que isso não afetará a nossa rotina.

            - Mãe, isso é por que o pai não fica em casa? Eu não sei se quero ser filha de pais separados. – Renata bufava.

            - Eu acho que você tem que fazer o que te deixa feliz, mãe. – Junior se prontificou.

            Os olhos de Bruna marejaram. Junior resolvera a pendência tão facilmente. Renata sentiu a emoção da mãe. Não eram filhos que ficavam com os pais o tempo inteiro, afinal as profissões que eles escolheram os tiravam de casa com grande frequencia. Marcelo era o mais ausente. Na realidade, a única coisa que mudaria era a certidão de casamento e a separação nos eventos sociais. Os filhos quase não viam os pais, seus dias eram ocupados com escola, cursos, atividades físicas e passeios com avos, amigos e a mãe quando tinha tempo.

            - Mãe, talvez nem faça diferença. Quase nem vemos o pai.

            Os dois se jogaram no colo da mãe ao mesmo tempo. Bruna estava emocionada. Tivera esta conversa, antes de falar novamente com Marcelo, porque não queria correr o risco dele usá-los como escudo. Não queria mais estar com ele. Na última noite que compartilharam a cama, sentiu-se invadida. Parecia que o marido a queria puni-la. Mesmo alegando não querer sex*, ele forçara a barra chegando a ser violento. Isso nunca havia acontecido entre eles.

            Não teria volta dessa vez. Estava decidida.

            ***

            Esperava a amiga terminar de se arrumar para poderem conversar. Queria alertá-la sobre Cristina. Mas, a fala do Raul no momento em que se encontraram na saída do plantão ficara martelando na sua cabeça.

            - Ela te enxerga além da amizade. Vê se acorda!

            “Como assim ela me enxerga além da amizade?”

            Helena apareceu na sala. Estava linda e leve como sempre. Era uma mulher incrível, uma amiga querida.

            - Oi, Paulinha. Pronto, banho tomado. Desculpe a demora. Estou ansiosa para saber o que quer me dizer.

            Paula não sabia mais por onde começar. Só conseguia projetar seus sentidos em direção a amiga. O cheiro, a suavidade da pele, a visão maravilhosa, a voz agradável... E, o gosto?

            Estava divagando e percebeu o estranhamento da ruiva.

            - Helena, qual é o seu interesse na Cristina? – Perguntou de sola.

            A ruiva ficou momentaneamente sem fala. Será que a situação entre Paula e Cristina era mal resolvida?

            - Ela é uma pessoa muito charmosa, eu diria encantadora. Mas, não entendi a pergunta...

            - Vocês estão saindo? – Paula se sentia mais incomodada.

            - Estamos. Isso é um problema para você? – Helena resolveu ser direta. Se isto fosse um problema para Paula, se afastaria de Cristina.

            - Eu... Eu... Adoro a Cristina. Mas, não acho que ela seja a pessoa certa para você. – Disse cuidadosamente. As palavras de Raul ecoavam em sua mente ainda.

            Helena sorriu.

            - Paulinha, eu já tenho idade para saber por mim mesma. Mas, agradeço a preocupação. – Sorriu aliviada ao perceber que a amiga não estava com ciúme da ginecologista.

            - Eu não quero que você sofra nenhuma desilusão. – Disse ternamente.

            - Eu adoro a sua preocupação comigo. Mas, desilusões são impossíveis de serem previstas. Nossos corações se envolvem em cada enrascada. – Helena sabia a que se referia. Mas, não tinha grandes pretensões com relação à amiga.

            - Você está apaixonada por ela? – Paula ainda não havia se dado por satisfeita. Observava as expressões faciais da ruiva. O que será que Raul captara que ela ainda não havia percebido?

            - Não. Mas, estou adorando conhecê-la, para ser sincera. – Realmente Helena estava sendo sincera.

            Paula engoliu a seco. A missão estava cumprida. Não tinha mais nada que pudesse fazer ali. Levantou-se sinalizando que iria embora.

            Mas, obedeceu a um impulso. Segurou as mãos de Helena e beijou-as.

            - Você merece o melhor, minha linda! Te desejo um grande amor. Se tiver que ser com a Cristina, que ela faça por onde merecer.

            - Você é... – Helena pensou bem. Não devia revelar seu sentimento. – Uma grande amiga. A melhor de todas. – O olhar da ruiva foi intenso e Paula conseguiu enxergar o que Raul lhe dissera.

            Se abraçaram. Um abraço apertado e demorado. E, Paula saiu.

            “Você é meu grande amor. Mas, o seu grande amor não sou eu”. Lamentou Helena encostada à porta recém fechada após a saída da mulata.

            Paula estava surpresa. Os olhos de Helena denunciaram o que ela evitou falar. A infectologista conseguiu vislumbrar o sentimento da amiga. Sabia que haviam passado muitos momentos delicados juntas num curto espaço de tempo. Tanto que já a chamava de amiga, sem pestanejar. A ruiva era essencial para si.

***

            - Eu não vou perder a minha mulher para outra mulher. – Ele soltou aos gritos o que sabia.

            Bruna ficara atônita. Esperara ele chegar do hospital, já havia mandado os filhos para a casa de seus pais, porque pretendia ter aquela conversa definitiva. A agressividade e desrespeito de Marcelo há duas noites a fizera perder qualquer consideração que podia sentir por ele. E, mediante o que acabara de ouvir entendera o porquê da violência a qual fora submetida.

            - Marcelo, não é questão de perder ou ganhar. Eu não quero mais e um casamento não se faz sozinho.

            - Eu vou matar aquela desgraçada. Ouviu bem? Você não ficará com ela.

            Seu olhar era colérico e isso assustou Bruna. Mas, sabia que o marido não era violento. Alias, pelo que conhecia de Marcelo jamais seria submetida à violência da noite anterior.

            - Eu não o reconheço. Nosso casamento tem sido empurrado com a barriga. Ontem foi o cúmulo do desastre do nosso casamento. Eu não quero mais.

            - Eu não vou deixar você ficar com as crianças. Todos saberão que você é uma pervertida sem moral para cuidar dos nossos filhos.

            Ela ficou abismada. Já devia saber que ele usaria os filhos como um trunfo, para fazê-la mudar de ideia. Marcelo sabia que Bruna era discreta e detestava exposição. Ameaçar expô-la era a sua tentativa de obrigá-la a recuar.

            Ela sorriu. A cada palavra que ele proferia mais segura de sua atitude ela ficava.

            - Eu não tenho medo de você e nem do que planejar fazer. Ontem foi a última vez que você me agrediu. O que mais você pode fazer para me ferir?

            Ele debochou.

            - Me aguarde.

 Ele saiu de casa transtornado. Tomaria uma providência ainda naquela tarde.

***

- O Joaquim soltou tudo. Mais um carregamento hoje à noite. Precisamos nos antecipar para que não haja mortes.

- Mas, você sabe que não poderemos interferir no caso. – Suzana disse descontente.

- Ninguém morrerá se eu conseguir impedir. Já temos todo o esquema... Não perderemos mais ninguém para esses desgraçados. – Raquel sentia muita raiva.

- Talvez seja necessário o flagrante e sabemos que precisamos da mula para isso. – Suzana disse resolvida. – Se for preciso, paciência.

- Paciência? Você enlouqueceu, Suzana? – Vociferou Reis.

A frieza dela assustou a loira. Já conseguiram fortalecer o grupo com a polícia federal e Interpol. Durante a investigação, chegou ao conhecimento delas que grande parte da droga abastecia também o leste europeu.

Os demais policiais foram chegando. Traçaram a tática para a emboscada do grupo. A jogada de Suzana em colocar Santos como delegado fora essencial para terem um panorama do esquema. Com sua vaidade alimentada começara a cometer deslizes por desatenção.

- Qual a importância da doutora Paula? – Anderson perguntou passando a mão pelo bigode. Estar afastado de sua função diretamente o fizera a voltar aos velhos tempos de investigação.

- Não me diga que ela estava envolvida?  – Suzana sentou-se tensa. – Ela é seu contato dentro do Hospital, não é? – Se direcionou à loira.

- Sim. Ela teve a infelicidade de se apaixonar pela mulher do Marcelo. A Bruna não faz parte do esquema, provavelmente nem sabe o canalha de médico com quem se casou. Mas, até agora a Paula não representa uma ameaça porque o marido não sabe.

- O marido não sabia... O Santos andou pesquisando a doutora. Só pode ser por isso. – Anderson conjecturou.

- Então ela corre perigo.

Raquel pegou o celular imediatamente e procurou o número da médica.

- Oi, Reis. – Paula disse.

- Oi, Paula. Você está no hospital?

- Estou. Inclusive conversando com a doutora Natália sobre um paciente. – Cutucou a mulata.

Natália estava em choque. Por que motivo Raquel ligava no celular de sua amiga? Só de ouvir o nome da policial, a médica já sentiu o coração acelerar. Desde que conhecera Yasmin voltou a imaginar um futuro em comum com a loira. E seria um prazer ter a companhia daquela jovem que tanto admirava a tia. Comporiam uma família interessante. Suspirou.

- Ok. Preciso que você saia do Hospital. De preferência não volte para casa. – Raquel tentava não assustar Paula, mas não conseguia encontrar palavras melhores para que a médica tomasse cuidado.

- O que está havendo? – Paula sentiu um frio na espinha.

- Você está na mira do doutor Marcelo devido ao seu caso com a Dra. Bruna. Ele é perigoso e preciso que se mantenha em segurança. Fui mais clara? – Por mais que tentasse ser menos autoritária e seca, muitas vezes a ogra que existia em Raquel gritava por ela.

- Ok. – Disse sem chão. A preocupação com Bruna veio de imediato. - Vou para a casa da Natália.

- Quero que me avise assim que chegar lá. Passo lá depois.

- Certo. Te espero.

Paula desligou o telefone com sua amiga atenta lhe devotando toda a atenção. Natália ainda estava estupefata com a ligação da policial para a infectologista.

- Por que ela te ligou? – Foi a única coisa que conseguiu articular enquanto olhava a amiga ainda com o semblante tenso provocado pela ligação.

- Preciso ir para a sua casa. Falta muito para terminar seu plantão? – Estava angustiada. Se corria perigo como estaria Bruna?

- Na verdade já acabou. Estava só colocando o papo em dia contigo. Minha casa ficou muito sem graça e vazia depois da Raquel. – Confessou a morena.

- Então, no caminho eu te conto. Vou pedir minha dispensa, já volto.

Enquanto Paula se ausentou, Natália sentiu vontade de ligar para a policial e tirar satisfações. O que seria imaturo de sua parte, pensou, pois não tinham mais nada juntas. Ao mesmo tempo percebeu o quão tensa a amiga ficara. Reis passaria em sua casa para falar com  Paula? Será que havia ouvido direito? O que estava acontecendo?

Paula entrou já sem o jaleco e com a bolsa pendurada.

Caminharam juntas para o estacionamento. Entraram no carro de Natália porque para piorar o seu dia, seu carro estava com os quatro pneus arriados. Estava tensa e Natália percebeu isso, desde o telefonema de Raquel.

- Paulinha o que está acontecendo? – Precisava daquela informação.

- Naty, é tanta coisa... – Paula disse com os olhos marejados. Colocou a mão nos rosto. – Quando chegarmos em seu apartamento eu te explico.

- Você está me preocupando... – Natália também ficou tensa.

Paula procurava o celular na bolsa. Sem sucesso.

- Naty, espera um pouquinho. Esqueci meu celular e preciso falar com a Bruna. Ligar para o seguro guinchar meu carro.

Paula saiu do carro.

“Ué, quando foi que doutora Bruna virou somente Bruna?”

Paula adentrou o hospital com pressa. Lembrou-se nitidamente de onde o aparelho havia ficado. Assim que chegara à sala dos médicos o colocara na tomada para carregar.

“Ufa! Ainda está aqui. Que bom!”

Enquanto tirava o carregador da tomada, ouviu a porta ser aberta e fechar. Gelou quando olhou para trás.

- Boa noite, Dra. Paula! – Marcelo disse com o semblante fechado.

- Olá, dr. Marcelo. – ficou receosa. Ele nunca devia ter entrado naquela sala. Lembrou-se da fala de Raquel e gelou. Mas, não demonstraria.

- Você vai enviar uma mensagem para a Dra. Natália dispensando a carona porque precisamos conversar.

            - Eu tenho pressa, dr. Marcelo. Pode ser outra hora?

            - Não pode.

            Ela avançou caminho a porta. Tentou passar por ele. Sem sucesso. Ele a segurou utilizando-se de toda  vantagem física que possuía a segurou.

            - Dr. Marcelo, o senhor está me machucando.

            - Você vai aprender, sua vadia lésbica, o que é ter um homem na sua vida. A não mexer com a família alheia. Vagabunda. – Sua fala foi agressiva e extremamente alterada. Uma postura colérica, nunca antes vista por ela, no tão contido e polido chefe dos médicos.

            Paula se assustou.

            - Se você não me soltar eu irei gritar.

            - Mas não vai mesmo. – Tirou de seu jaleco e a seringa com o líquido aplicado na médica antes mesmo que ela pudesse visualizar o movimento dele.

            Paula ainda caminhou rumo à porta, sem conseguir alcançá-la, despencando na cadeira próxima a ela.

            Natália sentiu o celular vibrar.

            “Querida, pode ir. Carona dispensa. Beijo, não se preocupe.”

 

            A morena ficara sem nada entender. Ligou o carro e foi embora. Depois teria uma conversa séria com a amiga. 

Fim do capítulo

Notas finais:

E agora, Paulinha???


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Comentários para 23 - Capítulo 23 - O perigo se aproxima...:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 26/12/2020

Porra porra porra... 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 11/08/2016

Caraca. Não faz isso com a Paula. Desgraçado. E a Nat foi embora sem perceber nada? Ah mala.
Resposta do autor:

Oh, Patty que maldade com a Natália, rsrs.

Acompanhe o final. Está postado.

Beijo flor.

Responder

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Lily Porto
Lily Porto

Em: 11/08/2016

Momento super tenso. Tomara que alguém entre nesta sala antes desse lunático fazer alguma coisa pior com a Paula, já que a Natália acreditou na mensagem e resolveu ir embora. Super ansiosa pelo próximo capítulo.! Bjs


Resposta do autor:

Oie, Lily! Flor acompanhe o final. Como estou atrasada não entrarei na questão Marcelo e Paula... Mas, acompanhe Natália e Santos.

Beijo querida

Responder

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line7
line7

Em: 11/08/2016

aiaiaiaiai🙆🙆😲! Droga! Esse tal marcelo é um, porrada nele..kkkk.. Paulo em perigo total, e espero que reis consigar falar mais rápido com Nathalia e consigar salva a mulata,  anpenultimo capítulo, nossa já, eu estou pura anciedade e curiosa pra saber o que vai acontecer 😘b0;


Resposta do autor:

Line, to atrasadinha para responder. O último está postado. Acompanhe e depois me diga o que achou. Beijo

Responder

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wood
wood

Em: 11/08/2016

Bom dia Paloma!Que tenso esse capítulo porque Natália não foi atrás da Paula agora oque esse crápula vai fazer com ela,roendo as unhas até o próximo capítulo,ainda acho que Paula e Helena não ficar juntas.🤔🌻🌻😊😚


Resposta do autor:

Oi, Wood! Estou atrasadinha na resposta, né, rsrs. Acompanhe o final. Está postado.

Beijos depois me conta o que achou.

Responder

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Lili
Lili

Em: 11/08/2016

Natália é lesada viu, ainda acho que Paula deve ficar com a Helena.


Resposta do autor:

Coitadinha da Naty, Lili, rsrs. Será que a Paulinha ficará com Helena???

Aguarde o final, rsrs.

Beijo.

Responder

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rhina
rhina

Em: 10/08/2016

 

Olá. 

Lá se foram as possibilidades da Helena fique com a Paula. 

Que vença o amor.... como vc disse. 

Mas sinceramente e com uma dor no coração eu queria tanto que a Helena ficasse com Paula. 

Não dê atenção aos meus devaneios. 

Ansiosa. Preocupada. 

Até linda. 

Rhina. 


Resposta do autor:

Oi, Rhina! A mor vencerá  no final. Não perca a esperança, rsrs.

Beijo flor.

Responder

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Mille
Mille

Em: 10/08/2016

E agora essa leitora está com o coração na mão, mãos suadas, que tenso esse capítulo.

Espero que a Nat ligue para a Raquel para saber o que houve e porque ela não foi com ela.

A Marcelo o que será que você vai aprontar com a Paulinha, oxi só no próximo capítulo.

Bjus e até o próximo não demore.


Resposta do autor:

Tô atrasada na resposta né, Mille!!! 

Beijo

Responder

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