CapÃtulo 30-namoradas
FERNANDA
Ao acordar estranhei o lugar, mais minha mente voa para os acontecimentos da noite anterior “preciso dar um jeito nisso não vou conseguir viver escondendo o que sinto por ela pra sempre” olho ao redor a procura de algum indicio que denuncie aonde ela se encontrava ,já ia me levantar quando percebi que estava nua, procuro por minhas roupas que se encontravam espalhas pelo quarto e ao tentar me levantar escuto o barulho de porta se abrindo e direciono meu olhar pra mesma ,qual não é minha surpresa quando a vejo entrando de roupão e com uma bandeja nas mãos.
-Bom dia –disse se aproximando da cama-você deve estar com fome, trouxe café da manhã apesar de já ser quase hora do almoço-fala parecendo acanhada o que estranhei, pois ela sempre fazia de tudo pra me irritar.
-obrigada, realmente estou com fome –responde puxando o lençol pra cima de mim pois ao me ajeitar escorregou descobrindo meu corpo nu. Gesto que não passou despercebido por ela. - você disse ontem que precisava conversar comigo, sobre o que era-perguntei pois também precisava esclarecer algumas coisas.
-é sobre a gente- me olha de um jeito tão inseguro e ao mesmo tempo tão fofo que faz com que eu me apaixone mais-eu queria tentar-fala em um so folego.
-tentar o que- pergunto não entendendo ao que ela se referia.
-namorar-me encarou e eu percebi medo e receio pro que estava por vim- você quer namora comigo. - quanto ela termina a frase meu coração dispara como se tivesse acabado de correr uma maratona, sabia pela sua fisionomia que ela estava insegura, talvez pelo fato de nunca ter estado em um relacionamento sério.
-você tem certeza que é isso que quer, percebo o quanto você está nervosa.
-é que nunca fiz nada desse tipo antes, pedir alguém em namoro- ela me olha –podemos tentar pelo menos.
-Renata eu também nunca me envolvi a sério com ninguém, eu sei bem o que você está sentindo-falei mas pra ver a dela, queria saber se ela estava certa do que estava me propondo.
-que bom pelo menos aprendemos uma com a outra- ela desvia o olhar do meu – mas quero te pedir uma coisa antes- me encara de novo-não quero mais te ver com a Paloma.
-é por isso que está me pedindo em namoro- a olho decepcionada, pois imaginei que realmente ela estava disposta a tentar.
-NÃO! Eu quero sim namorar você- respiro mais aliviada- so não quero sentir de novo, o que senti ontem, dói muito eu nunca me senti algo assim por ninguém –ela me abraça e sinto seu corpo todo tremulo e resolvo acabar com tudo que havia inventado era muito dolorido vê-la assim tão frágil.
-Renata olha pra mim –ela me obedece e vira seu rosto de frente pro meu-Não tenho nada com a Paloma, e nunca tive- ela me olha desacreditando em minhas palavras, so não iria falar a respeito do plano com a Paloma –e eu aceito namorar com você –senti sua respirar aliviada pela minha resposta
-ok , mas não te quero com ela assim mesmo-reviro meus olhos quando a escuto- nem com ela e nem com ninguém-neste momento vi que iria ter muito trabalho pra convence-la que eu tinha ninguém.- vamos comer você deve estar com fome.
Se ajeita na cama, pega a bandeja e deposita no meio um pouco de suco e tomo pois estava precisando de glicose devido a bebedeira de ontem.
-está uma delícia este suco- bebi saboreando.
-prova está geleia –deposita um pouco em uma torrada e coloca em minha boca “gente nunca pensei que um dia iria me ver assim seminua, tomando café na cama com minha agora namorada.
Terminamos de comer a ainda ficamos deitadas, ela tira o lençol que me cobria e começa a passar suas mãos sobre minha barriga e aquilo já estava me excitando, sentia meu sex* já molhado me levanto nem me importando com minha nudez e a olho por cima do ombro.
-vou tomar banho- a olho-quer vim comigo-vejo aquele sorriso sem vergonha que ela da toda vez que quer me provocar.
-nosso primeiro programa como namoradas-não aguento e começo a rir, e a puxo em direção ao banheiro.
...
RENATA ALVES
Acordo sentido meus braços em volta do corpo da Nanda , como se eu sentisse medo que ela desaparecesse de uma hora pra outra ainda achava incrível esse jeito possessivo que tenho em relação a ela, fico a observando dormir por alguns minuto .levanto e resolvo preparar nosso café quando retorno pro quarto com uma bandeja a vejo sentada na cama enrolada com lençol ,sabia que ela estava nua e esse pensamento me acendeu de uma tal forma que senti meu corpo pegar fogo mas precisava manter o foco e conversar com ela .Depois do que ouve na noite de ontem resolvi fazer algo que a algum tempo venho pensando ,ou seja pedir a Nanda em namoro sabia o que sentia por ela era mais que gostar.
Tomamos café e eu tomei coragem e a pedi em namoro estava nervosa e com medo de sua resposta, quando ela aceitou soltei a respiração que nem tinha reparado estar presa esperando sua resposta.
Conversamos a respeito de sua amizade com a Paloma, apesar de ela me afirmar que não tinham nenhum envolvimento, meu coração teimava em não acreditar, mas tudo bem agora estávamos namorando e eu iria fazer prevalecer meus direitos ou seja mante -la o mais longe dessa mulher e de outras que se atreveram a chegar perto de novo dela.
Tínhamos acabado de sair do banho onde nos amamos com a urgência que sempre tínhamos quando estávamos juntas voltamos pro quarto quando a convido pra sair.
-linda, vamos dar uma volta na praia e depois podemos almoçar por la mesmo.
-Renata esqueceu que a única roupa que tenho aqui é justamente a que sai ontem?
-não seja por isso iremos ao seu apartamento buscamos algumas roupas pra você e depois saímos.
-como assim pegar algumas roupas.
-pra você ficar aqui comigo até amanhã por favor vai- falo manhosa ela me olha sorrindo.
-que coisa mais linda fazendo manha-vem se chegando e me envolve com os braços e começa a me dar beijos por todo o rosto- ta bom, mas você não se esqueceu que a Flavia nos convidou pra ir almoçar com ela amanhã, não é.
-Não esqueci, nós vamos almoçar e depois retornamos pra casa.
-Renata tenho trabalho segunda esqueceu.
-logico que não também tenho, você poderia sair daqui - não sei o que estava acontecendo so queria mantê-la perto de mim.
-ok , depois conversamos sobre isso ,agora vamos quero trocar essas roupa –saímos pro estacionamento fomos em seu carro ,chegamos em seu apartamento ela entrou em seu quarto e voltou minutos depois, já havia trocado de roupa e com uma mochila na costas.
Passamos o dia praticamente grudadas, fomos a praia passear e almoçamos por la mesmo, nunca em minha vida poderia me imaginar passando o dia com alguém e não querer logo voltar correndo pra casa sozinha, como acontecia com as outras.
-linda vamos locar alguns filmes pra assistirmos- falo na hora que estamos retornando pro meu apartamento.
-vamos sim , aproveitamos e passamos no supermercado pra comprarmos ingredientes pra eu fazer uma macarronada estou desejosa.
Quando chegamos em casa seguimos pro quarto ela deposita sua mochila em cima de um puf que encantava –se próximo a cama.
-vamos tomar um banho pra assistirmos ao filme-falei me aproximando dela a segurando pela cintura-mais tarde te ajudo a preparar a macarronada mas primeiro quero assistir ao filme bem agarradinha com você – seguimos em direção ao banheiro sem afastar nossos corpos.
Depois do banho nos aconchegamos na cama e coloco o filme fico o tempo todo fazendo carinho em sua cabeça pois ela estava deitada com suas costa encostada no meu peito, eu me encontrava sentada com as costas no espelho da cama, senti ela relaxando contra meu corpo e aos poucos sua respiração se tornou um ressonar percebi que ela havia adormecido a deitei com cuidado pra não acorda-la e deitei a puxando com cuidado para os meu braços acabamos dormindo a tarde todo acho que devido ao cansaço da noite anterior e nosso dia na praia.
Acordei estranhando, pois não senti o corpo da Nanda junto ao meu, levantei fui ao banheiro lavar o rosto e segui em direção a sala, foi quando escutei um barulho vindo da cozinha e segui em direção a mesma fiquei parada alguns minutos encantada olhando a Nanda de frente pra pia cantando com os fones no ouvido e preparando ,”creio eu” nossa macarronada ,me aproximo e a abraço por traz depositando alguns beijos em seu pescoço vejo como seus pelos se eriçam com meus beijos e isso sem sombra de dúvida era um deleito para o meu coração.
-por que não me chamou?-pergunto tirando seus fones.
-você estava tão linda dormindo que preferi, não lhe acordar –vira e me dá um beijo suave.
-precisa de ajuda?
-não está quase tudo pronto, você poderia arrumar a mesa pra jantarmos, você tem algum vinho pra acompanhar?
-tem sim, vou escolher um que combine com massa.
Arrumei a mesa , busquei o vinho e quando estava tudo pronto ela trousse a travessa com sua macarronada jantamos conversando sobre vários assuntos entre eles coisas sobre nossas famílias ,ela me falou sobre a reação de sua família quando souberam de sua orientação sexu*l* ,do afastamento dos irmãos e eu falei sobre minha mãe e como foi crescer na casa da família LAYAME BOAVENTURA, nunca imaginei que iria gostar tanto de ter a companhia de alguém em minha casa ,mas estava adorando ter com quem dividir pequenas coisas ,que até o momento so tinha dividido como a Flavia e o Flavio pois os considerava como irmãos.
Após o jantar fomos pra cozinha limpar e quando terminamos voltamos pra sala para terminar de tomar o vinho, ficamos namorando até que a Nanda se levanta me puxando pra retornamos ao quarto.
-vou tomar banho, quer vim comigo? -me olhou de um jeito tão meigo que entendi que não poderia mais viver sem aquilo.
Entramos no banho, não fizemos nada apenas carinhos sem nenhuma ousadia e sinceramente não achei ruim, pois queria que ela entendesse que o que sentia por ela não era apenas sexu*l* e sim emocional, voltamos pro quarto vestimos pijamas e nos deitamos ficamos mais algum tempo namorando até que ela se virou e eu me encaixei por traz dela pra dormimos.
Acordo com a claridade entrado no quarto a Nanda estava aconchegada em meus braços e eu como sempre fazia quando dormíamos juntas a prendendo como se estivesse medo que ela sumisse, me Virei com cuidado pra ver as horas em um relógio que tinha na cabeceira da cama, me espante quando vi que já passavam das 9:00, tendo me desvencilhar sem acorda-la, ela se vira e resmunga algo incompreensível.
Uma mexa de seus cabelos repousava em seu rosto o retiro e fico olhando ela respirar calmamente, levo uma de minhas mãos até suas pernas início um movimento de descer e subir em suas coxas com os dedos vejo seus pelos arrepiarem e ela dá um gemid* ainda com os olhos fechados com a outra mão levando a blusa de seu baby doll e vou distribuindo beijos e passando minha língua por toda a extensão de sua barriga a fazendo suspirar, sinto meu liquido vertendo em minha calcinha e meu sex* latejando ao escutar seus gemid*s afasto suas pernas e subo minha com as pontas de meus dedos em direção a lateral do short do baby doll afastando e introduzindo até alcançar sua intimidade por cima da calcinha ,sinto o quanto ela está excitado já estava toda molhada passo pelo elástico de sua calcinha e começo a massagear seu clit*ris com o polegar em movimentos leves ,quando a sinto seu corpo se contorcendo em baixo ao meu retiro meu dedo ela abre os olhos e sua fisionomia e de pura frustação.
-NÃO, VOLTA VAI- lhe dou um sorrido e começo a puxar seu short pra baixo junto com a calcinha, seus olhos estão brilhantes de tanto desejo, vou distribuindo beijos ate alcançar seus seios passando minha língua suavemente- você quer me tortura.
Volto meus dedos para o local de seu prazer voltando a massagear seu clit*ris, escuto seus gemid*s cada vez mais alto, e eu já estava em brasa louca para senti-la também em mim.
-me toca meu bem, minha bucetinha esta doida pra te sentir nela- dou um gemid* quando sinto sua mão me tocando por cima do short, ela vendo minha entrega puxa ele retirando junto com minha calcinha que já se encontrava encharcada, me posiciono de quatro ao seu lado e sinto seus dedos entrarem em mim ao mesmo tempo em que introduzo dois dedos em sua abertura.
-MAIS FORTE HAAMMM-obedeço e minhas estocadas se aprofundam mais e mais quando sinto seu orgasm* se aproximando não aguento e gozo encharcando seus dedos e ela os meus.
Meu corpo cai sobre o dela, sinto nossos corações em uma mesma batida, nossos corpos suados e aquele jeito de prazer por todo quarto, e naquele momento tive a certeza que tinha me viciado nela e não tinha mais volta pois meu coração e minha alma tinham encontrado paz em seus braços.
-precisamos nos levantar, pois temos que ir almoçar com as meninas-falo ainda mole em seus braços.
-só mais um pouquinho e já vamos levantar- me responde dengosa.
-vou tomar banho e irei preparar nosso café, enquanto isso você se esperta pois quando eu ter quero você já pronta. - sigo pro banheiro mais ainda a escuto falar
- está bem mamãe – começo a rir feliz da vida.
...
Passei o sábado tentando falar com a Nanda e nada dela atender ao telefone, estranhei pois ela retornava minhas ligações no instante em que via. A Flavia conseguiu se comunicar com a Renata e convida-la para almoçar conosco e os meninos no domingo não me conformava que minha amiga não estava me atendendo e já estava ficando preocupada pedi pra Flavia ligar de novo pra Renata pra ver se ela tinha alguma notícia so que ela não atendia mais as ligações ,ligamos pra portaria do prédio e como o porteiro já conhecia a Flavia falou que ela tinha saído com uma moça e ainda não tinha voltado e ao descrever essa dita cuja concluímos se tratar da Nanda consegui ficar mais aliviada. Estava conversando com a Marta na cozinha sentada próximo a mesa, quando sinto meu amor chegando por traz me abraçando pelos ombros.
-Meu anjo, temos que ligar pra mamãe pra convidar ela para o almoço de amanhã- fala descansando seu queixo em minha cabeça.
-Verdade Flavinha a Dra Ana ficara chateada se resolverem escolher os nomes das netas sem a presença dela.
-busca meu celular amor, eu mesma iriei convida-la.- ela sai e quando retorna me entrega o celular disco o número e na terceiro toque atende.
-Boa tarde Rê aconteceu alguma coisa, você está bem e minhas netas – nessa hora so lembro do Rick e dou um sorriso
-esta tudo tranquilo Ana , estou ligando pra convidar você para vim almoçar conosco amanhã ,vem alguns amigos nosso e gostaria muito da sua presença.
-alguma comemoração?
-não, só queriam reunir os mais próximos pois queríamos sua opinião a respeito dos nomes de suas netas.
-Claro que irei –sinto o quando ela estava empolgada e aquilo me aqueceu por dentro pois apesar de pouco tempo que a conhecia ela sempre fez questão de me tratar como uma filha.
-vou te esperar, a Flavia está mandando um beijo-vi ela acenando pra mim.
-Manda outro pra ela, tchau até amanhã. - desligo e me viro pra Flavia a beijando.
-Tomara que a Nanda resolva nos dar notícia até amanhã.
-Tenho a impressão que aquelas duas estão aprontando.
Me abraçou e ficamos conversando sobre o ocorrido na boate
...
FERNANDA
Estamos já no carro em direção ao apartamento das meninas, á estava até imaginando a cara de surpresa delas quando nos verem, estamos em frente ao prédio como a Renata já era conhecida pelo Sr. Joao ele não anunciou nossa chegada, toco a campainha e quando a porta é aberta, entramos de mãos dadas e vejo cinco pares de olhos em nossa direção com expressões totalmente surpresos.
Fim do capítulo
Boa noite meninas!
espero que curtam mais este capitulo.
bjss ate o proximo capitulo.
Comentar este capítulo:
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]