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Sentimentos Conflitantes por Paloma Lacerda

Ver comentários: 5

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Palavras: 2401
Acessos: 6669   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8 - Muita coisa para entender...

             - Meu Deus, acho que já perdi uns 5 quilos desde que começamos a nossa aventura...

            Paula viu com prazer o corpo suado de Cristina cair sobre o seu. Estavam exaustas, mas extravasadas. Saciadas. Apaziguadas.

            Cristina, que ainda guardava fôlego para um momento especial, se ajeitou ficando rosto a rosto com Paula.

            - Preciso te falar uma coisa... Séria...

            Paula achava Cristina cômica demais para ser séria. Deu um sorriso que fez com que a outra não resistisse e lhe desse um selinho.

            - Quanta seriedade para uma ginecologista só... – Tentou descontrair quando percebeu o olhar da outra brilhar...

            - Meu coração não anda mais o mesmo. Ando sentindo a sua falta e não estou falando só de cama...

            Paula enrijeceu. Entendeu aonde Cristina queria chegar com aquela conversa. Mesmo sentindo falta de algo na relação entre elas, sentia falta até de sentir falta de Cristina, percebeu logo após a conversa com Raul que esteve enganada quanto a uma possível paixão pela ginecologista. Entendeu que o que as atraía era carnal. E, nunca estivera tão realizada sexualmente, quanto com Cristina. Mas, não havia nada além disso. Segurou o rosto da outra entre as mãos.

            - Cris, eu acho que temos uma parceria imbatível e que tem nos feito muito bem.

            - Paula, eu estou... – Antes que pudesse concluir a fala Paula a beijou. Reiniciaram o ritual dos corpos, mas desta vez fora diferente.

            Cristina a possuiu sem pressa. Apreciando cada detalhe, cada forma, acompanhando cada suspiro de sua parceira. Fizeram amor de uma forma totalmente nova e nada selvagem, como era próprio e incontrolável da parte da ginecologista. Cristina percebera a fuga de Paula e tentou completar sua frase no sex*. Pela forma de tocar, de beijar, de sugar e de ch*par demonstrou para a infectologista o quanto estava envolvida com a relação delas.

            Paula sentiu em todo o seu corpo o sentimento de Cristina. Isso a assustou um pouco. Nunca haviam feito amor com aquela intensidade. Ficou com medo da ginecologista estar se apegando demais. Temia fazê-la sofrer por mais interessante que estivesse o relacionamento delas. Nunca esquecera o que fizera com Bárbara por comodismo.

            Na manhã seguinte no hospital.

            Aquela mulher imponente. Com ar sério entrou num lugar inimaginável, pegando os amigos de surpresa. Direcionou-se a Paula.

            - Bom dia a todos. – Esperou as respostas cessarem. – Paula, meu anjo, posso falar contigo em particular?

            Paula olhou para Bruna e prontamente passou a segui-la fechando a porta da saleta dos médicos.

            - Meu Deus, a nossa poderosa médica se abalou do Olímpo até a saleta dos médicos. Será que aconteceu alguma coisa? Paula andou aprontando? – Raul já começava a ter ataques.

            - Raul, você já pensou que pode ser o contrário? Vai ver ela comporá outra equipe. A Paula é muito esforçada. Dra. Bruna é referência aqui dentro.

            - É verdade. – Disse Raul já mais controlado. – Mesmo porque ela chamou nossa Paulinha de anjo.

           

            Bruna puxava um assunto qualquer com Paula quando esbarraram na Dra. Cristina. Cristina as olhou surpresa. Nunca havia visto elas juntas dentro do hospital. Paula estava conversando animadamente com Bruna como se estivesse expondo seu ponto de vista sobre algum assunto de interesse de ambas.

            Cristina as deteve e lançou um olhar declaradamente recriminador para Paula que a encarou. A troca não passou despercebida por Bruna. Cristina fizera toda aquela cena somente para perguntar sobre o paradeiro de Raul, coisa que a própria Paula sabia ser uma desculpa. A infectologista não gostou nem um pouco da postura da outra. Que não mantivera o profissionalismo.

            Entraram no consultório de Bruna que pediu que a mais nova se acomodasse enquanto ela própria se sentava em sua cadeira.

            - Seu consultório é lindo, Bruna.

            - Obrigada. Deve estar se perguntado o porquê de tê-la chamado aqui.

            - Confesso que você me pegou de supetão.

            - Eu não tive tempo de agradecê-la pela atenção no Congresso. E, principalmente, pela sua discrição.

            - Não precisa agradecer. Conte comigo sempre que precisar.

            Conversaram por um bom tempo. E aquela singela amizade tomava formas e força.

            Paula passou a ter conhecimento de toda a vida de Bruna, suas frustrações e tentava ajudá-la. A aproximação de Paula foi vista por Bruna como uma grata surpresa da vida, pois teria com quem dividir alguns assuntos incompreendidos por suas outras amigas.

            Quem estava detestando essa aproximação era Cristina. Que depois do dia no hospital tivera sua primeira briga com Paula que a acusou de falta de profissionalismo.

***

- Natália, você está impossível nestas duas últimas semanas. Que T.P.M. longa... – Raul fez a observação sendo cutucado por Paula.

- Não torra, Raul. As coisas não estão indo bem neste últimos dias para mim.

            Natália não via a policial desde o episódio em seu apartamento. Isso a estava corroendo, porque Raquel se tornara o seu pensamento diário. Sabia que não deveria tê-la beijado, mas ao mesmo tempo não se arrependia. Sentir aquela mulher lhe envolver para corresponder ao beijo era uma sensação maravilhosa. Aquela boca quente, macia e vigorosa estava lhe tirando do sério.

            Paula observava ligeira, havia associado a mau humor da amiga ao desaparecimento da policial do hospital. Duas semanas e nada da outra, era no mínimo estranho. Será que a amiga havia de fato se interessado pela loira?

            Raul saiu da sala e elas ficaram sozinhas.

            - Todo esse estresse tem a ver com a Reis? Vocês andaram se estranhando novamente? – Paula tentou abordar de outra maneira, pois sabia que a amiga não estava bem. Não faria piadas.

            Natália encarou Paula. Não sabia o que dizer, mas precisava se abrir com alguém.

            - Paula, tem a ver com aquela ogra. Mas, não nos estranhamos. Pelo contrário até estávamos nos dando bem.

            - O que aconteceu? – O olhar perdido de Natália a lembrava do momento em que a conhecera. Ela tinha acabado de flagrar o noivo com outra. E aquele mesmo olhar perdido.

            - Eu... Eu... – Nossa como era difícil verbalizar o que estava sentindo.

            Natália observou Paula colocar a cadeira em sua frente e sentar-se. A infectologista carinhosamente segurou sua mão.

            - Meu amor, você está interessada nela? É isso?

            Os olhos de Natália encheram-se de lágrima. E ela balançou a cabeça afirmativamente.

            - Eu não sei como isso foi acontecer. Depois do meu noivo eu nunca mais me interessei por ninguém, meus relacionamentos foram passageiros e sem envolvimento. Eu nunca havia me interessado por uma mulher... E ainda mais ela. Você testemunhou nossas brigas. O quanto a grosseria dela me incomodava. Mas, de repente, me peguei querendo chamar a sua atenção, cuidar dela, estar com ela. Passei a achá-la sexy naquele jeito marrento.

            - Ela sabe disso tudo? – Paula tentava imaginar a reação da policial quando ela soubesse daquele desejo da médica.

            - Eu a beijei. – Natália disse sem graça.

            - Oi? Você a beijou? – Já imaginou a policial sacando a arma e ameaçando sua amiga.

            - E ela correspondeu, Paula. Ela tem uma pegada deliciosa. Um beijo maravilhoso. – A amiga viajou.

            - Ual! Por essa eu não esperava. Mas, se ela correspondeu é sinal de que também a quer.

            - Ela saiu do meu apartamento correndo e não deu mais as caras. Desapareceu.

            Paula ficou pensativa. E, então...

            - Vá atrás dela.

            Natália refletiu a fala da amiga. Como não havia pensado nisso antes? Estava tão atormentada pelo desaparecimento da policial que não lhe ocorrera de ir atrás dela. Mas, o que ela pensaria se a abordasse? Será que voltaria a ser grosseira?

            ***

            - Cris, eu não quero mais. – Paula estava certa do que falava.

            - Por quê? – Cristina estava abalada.

            - Porque quero algo mais do que temos. Eu te adoro. Mas, quero algo além do físico.

            - Mas eu posso te dar. Eu estou tentando.

            - Eu sei. Também tentei. Mas não tem que ser conosco.

            Cristina se sentou no sofá derrotada. Paula também sentou-se. Por mais doloroso que fosse estava tomando a decisão certa. Temia repetir com Cristina o mesmo erro de acomodação que teve com Bárbara.

            - Você sabe que ela não te corresponde. Né?! – Falou de forma calma, mas seus olhos estavam lacrimejando.

            A fala de Cristina mesmo magoada pegou Paula de surpresa.

            - Ela quem? – Sabia de quem Cristina falava, mas não queria admitir que já sabia.

            - Ela é casada, tem dois filhos e uma reputação a zelar. A senhora perfeição não abandonará tudo para ficar com você.

            - Não viaja. Ela é minha amiga. – Ficou nervosa. Cristina estava jogando baixo.

            - Você está apaixonada por ela. Seus olhos brilham quando você fala o nome dela. Até sua voz muda.

            - Não confunda as coisas. Não mude de assunto.

            Cristina segurou as mãos de Paula e sussurrou.

            - Eu sei que temos um pacto. Que estaríamos livres para partir caso nos interessássemos por alguém. Mas, você prefere terminar o que temos para ficar sozinha?

            - Cristina...

            - Ficar sozinha sim. Porque ela não te corresponde. – Falou num tom mais alto.

            Paula ficou irritada.

            - E você prefere que eu faça amor com você pensando nela? – Não queria magoar Cristina, mas sabia que se não desse uma cartada final não conseguiria romper o relacionamento delas. Mas, até que ponto o que dissera não tinha um peso real?

            Cristina levantou-se e dignamente pegou sua bolsa e partiu.

            “Ah, Cristina. Seria tão bom me apaixonar por você.”

***

            - Vai para casa, Reis, nada de pub. Pode ser que seu dia ainda lhe reserve uma surpresa.

            Agora entendia o porquê de Anderson lhe dizer aquilo tão debochadamente. Seu dia havia sido muito difícil. Não era nunca fácil lidar com casos de pedofilia. Era um assunto que muito mexia consigo, assim como casos de abusos e violência contra a mulher. Pegara um caso que envolvia as duas coisas que mais a tirava do sério em sua profissão. E, quando estava prestes a chegar à conclusão de sua investigação, percebeu que mexera num vespeiro. Estava lidando com um empreiteiro muito famoso e que tinha amigos influentes, inclusive na política. Relatou o caso a Anderson que a olhou preocupado. Falar em justiça num país que privilegia classes sociais era um tanto quanto complicado.

            Sua cabeça estava quente.

            Aquela mulher em pé em seu portão. Ainda toda vestida de branco. Não pode negar que seu coração disparou.

            “O que ela quer aqui? Será que veio direto do hospital? Será que aconteceu alguma coisa?”

            Respirou fundo e saiu do carro.

            - Doutora, o que faz aqui?

            Aquele velho “doutora” sarcástico de sempre.

            “Voltamos à estaca zero”.  Pensou com pesar a médica.

            Quando aparecera naquele final de tarde na delegacia esperava encontrar Raquel. Refletiu por dias as palavras de Paula até tomar a decisão de procurar a loira. Mas, quem veio ao seu encontro após se identificar à procura da policial foi o delegado.

            - Prazer, doutora Natália. Eu sou Anderson, delegado deste D.P.

            Natália corou. Pareceu-lhe por um segundo que ele sabia quem era ela. Tentou ignorar este pensamento e apertou a mão do bonito e grisalho delegado. Ele a conduziu para sua sala.

            - Em que posso lhe ser útil? – Ele lhe perguntou depois de se acomodarem.

            - Na verdade, eu precisava conversar com a investigadora Reis.

            - Eu sei. Me disseram. Ela faz trabalhos externos. Nem sempre é fácil encontrá-la por aqui.

            A médica se levantou e agradeceu a acolhida do delegado. Ele percebeu que ela estava sem graça.

            - Obrigada, senhor Anderson.

            - Mas, caso queira e for importante posso lhe dar o endereço dela.

            Natália parou junto à porta.

“O endereço dela? Por que ele lhe daria o endereço de uma policial comprometendo a segurança dela?”

- Eu quero. – Disse num impulso. Pensaria em suas indagações depois. Precisava ver aquela loira teimosa.

Ele lhe sorriu e rabiscou o endereço num bloco de anotações que repousava em sua mesa. Entregou-lhe o endereço e disse por volta de que horário provavelmente a policial estaria em casa.

Chegar até ali foi um processo de muita reflexão ou impulsividade? Estava ali, mas precisava ter paciência para esperar. Queria muito vê-la e essa necessidade passou a ser combustível que dava a energia necessária para esperar em frente a sua casa. Mas, ao ver a aproximação do carro já não sabia se havia feito a escolha certa. Viu a policial descer do carro, aquele ar sério e durão de sempre. Aquela voz grave além de lhe deixar insegura também disparou seu coração.

- Estou esperando, doutora. O que faz aqui? Como descobriu onde moro? – Sabia a resposta para as duas perguntas, mas precisava ganhar tempo. Desde que decidira sumir esperava esquecer as inquietações que a médica estava lhe provocando e nunca cogitou a outra lhe procurar.

- Eu preciso falar com você. – Disse com uma voz segura. Tentando não demonstrar o quanto a outra estava a intimidando com aquela postura. A observou inteira no trajeto do carro ao portão. Aquela calça jeans justa, aquela camiseta colada ao corpo e a jaqueta de couro jogada por cima, juntamente com a bota, davam à policial um ar sexy. O cabelo loiro bagunçado, o ar arrogante e sério. Aquela voz grave. Fizeram com que a médica se perdesse um pouco.

A policial demonstrou impaciência.

- Pode falar doutora ou vai ficar muda? – Disse de forma fria.

- Aqui? No portão?

Raquel bufou. Demonstrava toda a impaciência e o cansaço que estava sentindo.

- Ok. – Disse depois de um minuto pensativo. – Vamos entrar.

Natália sorriu e assentiu. Raquel sentiu seu coração aquecer com aquele sorriso mesmo tímido. Sabia que estava pisando em terreno perigoso. Da última vez não conseguiu se controlar diante da insistência da médica e devorou seus lábios enquanto a segurava junto ao seu corpo. Essa lembrança a arrepiou. Se manteria distante e o mais fria possível.

Fim do capítulo

Notas finais:

E aí? O que será que vai rolar? Bjs


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Comentários para 8 - Capítulo 8 - Muita coisa para entender...:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 26/12/2020

Eita que momento tenso entre Paula e Cris... espero que Cris não faça besteira.... eeeeee, nossa Nat foi a luta pela policial gata.... kkkkk... Raquel, será que vai resistir?!?! Kkkkkkk

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ReSant
ReSant

Em: 15/06/2016

é um ogro mesmo, como gosta de destratar a coitada da medica, essa policial é fogo cara..

 


Resposta do autor:

Oi, Re! Verdade, essa Raquel gosta de dificultar as coisas. Mas, até quando será que irá aguentar???

Beijo

Responder

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line7
line7

Em: 14/06/2016

E agora ? Agora eu fico na curiosidade😉 a doutora é  fogo meu..rsss..espero que pegue de supresa a marrenta da Raquel com aquela beijo de perder o fôlego.kk.. vai dar uma de durona e fria, será  que  vai aguentar ? ( meio difícil gata😏).rsss..a mulata teve uma decisão  certa, se envolver com uma pessoa só  por envolver não  vai dar certo, nunca dá. Mas vai ser complicado um suposto envolvimento com a chefe " Bruna " mas como sempre o mais difícil é o proibido sempre chamar a nossa tenção 😯😑😍 até  logo linda😙


Resposta do autor:

Pois é, Line. Nem sempre vamos pelo caminho mais fácil e nos metemos em cada enrascada por isso, rsrs.

É muito bom ter a sua companhia neste conto. Sempre que puder e quiser me deixe por dentro da sua opinião.

Veja o que nossas meninas aprontaram no novo capítulo.

Beijo

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wood
wood

Em: 14/06/2016

Parabéns cada capítulo  você se supera autora,e logo a Reis cai  de amores pela Naty.Também acho que Paula está se apaixonando pela Bruna que encrenca,até o próximo 😚😚


Resposta do autor:

Oi, Wood. Fiquei muito feliz com seu comentário. É muito bom saber que vc está gostando do rumo da estória.

Continue acompanhando e veja o que Paula e Bruna aprontaram no novo capítulo.

Beijo

Responder

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Ciely Alves
Ciely Alves

Em: 14/06/2016

Estou adorando essa história... a Raquel com seu jeito de durona já, já amolece e se rende a Natália.
Beijos, até.
Resposta do autor:

Oi, Ciely. Muito bom saber q vc está curtindo o conto. Continue acompanhando e sempre que sentir vontade me deixe por dentro da sua opinião.

 

Beijos, flor.

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