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  • Capítulo 9 - Perdendo o controle...

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Sentimentos Conflitantes por Paloma Lacerda

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2428
Acessos: 7079   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

As coisas começam a esquentar entre a policial e a médica... Será que Raquel cederá? E a nossa Paula prestes a encarar um revelação...

Curtam a viagem!!! Beijos.

Capítulo 9 - Perdendo o controle...

- E você, namora? – A médica perguntou de sola. Paula ficou sem saber o que responder.

Era a terceira vez que ia até a casa de Bruna a pedido da médica que se interessou por seu projeto de pesquisa. Estavam sentadas no escritório da casa da médica.

- Namorava até a semana passada. – Disse lentamente.

- Alguém do hospital? – A resposta de Paula deixou Bruna incomodada.

- Sim. – A infectologista temia que a outra perguntasse quem. O que responderia? Seria sincera? Falar em homossexualidade com alguém tão, aparentemente, conservadora como Bruna tirou a médica de sua zona de conforto. Mas, não poderia mentir caso a outra insistisse.

- Eu o conheço? – A mais velha tentava conter a ansiedade, mas sentia necessidade de saber um pouco mais sobre a mais nova. Sempre que conversavam sobre coisas pessoais era Bruna se queixando para Paula.

- Você a conhece. – Ela respondeu mantendo firme o olhar na mais velha tentando flagrar algum lampejo de preconceito que a outra pudesse tentar ocultar. Quem sabe ao decepcionar com Bruna fosse o caminho para frear o que começava a nutrir por ela. O que viu a pegou se surpresa. Percebeu a mais velha abrir um leve sorriso e constatar.

- Hum! Doutora Cristina. Estou certa? – Sorria timidamente para a outra, pois no momento em que disse “a conhece” lembrou-se imediatamente da troca de olhares de ambas há dias no hospital.

“Que sorriso lindo!”

Paula suspirou. Bruna captou.

- Sim.

Estava visivelmente sem graça. A outra percebendo se aproximou e tomou para si suas mãos fazendo carinho nelas com os polegares.

- Você tem sido um presente dos deuses em minha vida tão apagada. Eu agradeço todos os dias por terem colocado você no meu caminho. Não quero que fique sem graça na minha presença por conta da sua vida. Amor é amor! E é lindo em todas as suas manifestações. Eu te acho um ser humano fantástico. Só tenho cara de careta, mas não sou tanto assim.

“Ai, meu Deus. Assim eu me apaixono”.

Paula sentiu-se acolhida por alguém que a enxergava. Que lhe via além da estabilidade e do desejo. Adorou aquele momento com Bruna que seria daqueles para serem guardados no fundo da memória num lugarzinho especial para eterna recordação.

A médica mais velha percebendo que a deixara sem fala a abraçou. Paula  aproveitou para sentir de perto o perfume delicioso daquela mulher, sentir o cheiro de seu cabelo que naquele momento invadia sua face.

- Obrigada, Bruna. Confesso que temi um pouquinho a sua reação.

- Deixa de ser boba. Quando precisar desabafar estarei aqui para você.

Neste momento Marcelo chegou e Paula utilizou a chegada do médico como desculpa para ir para a casa. Bruna se despediu da nova amiga com desejo de conversar mais. No entanto, sabia que a chegada do marido atrapalharia a conversa. Marcelo era imponente, autoritário, poucas pessoas se sentiam a vontade perto dele, Paula não era uma dessas pessoas. O perfume, a disponibilidade, o olhar carinhoso e compreensivo de Paula mexeu com o íntimo da madura médica que passou a se sentir mais viva com a entrada da infectologista em sua vida. Paula era muito atenta e solicita isso cativara de imediato a carente médica.

***

Estavam sentadas no sofá. A policial não facilitaria a conversa. Novamente a médica teria que tomar a iniciativa caso desejasse algum diálogo com aquela difícil mulher.

- Sua casa é muito você. – Disse a primeira coisa que lhe ocorreu.

Observou pelo arquear de sobrancelha da loira que ela havia estranhado o rumo da conversa.

- Isso é um elogio ou uma crítica? – Achou graça o acanhamento da médica, mas jamais demonstraria isso a ela. Manteve a seriedade.

- É um elogio, Raquel. – A médica desta vez pareceu mais segura de si ao falar. Embora estivesse quase arrependida de estar ali. Só não tinha certeza sobre o arrependimento porque sentiu seu mundo fazer sentido novamente ao ver a policial.

- Então... O que a traz aqui? – Raquel resolveu ser direta. Era um tormento sentir o perfume de Natália e agora sabia que este perfume ficaria em sua casa.

- Eu preciso falar com você... – O olhar de Natália buscou Raquel.

A outra a encarou. Permaneceu muda. Isso dificultava a fala da médica que se sentia acovardada frete aquela mulher mal humorada.

“Porque essa mulher é tão difícil. Custava ela facilitar minha vida?”

- Eu não sei o que está acontecendo comigo. Mas, você não me sai do pensamento. – A fala de Natália fez com que Raquel arregalasse os olhos. Jamais esperaria uma abordagem tão direta. – O seu sumiço do hospital foi por causa do beijo?

Raquel se ergueu do sofá. Natália ergueu-se junto.

- Acho melhor você ir para casa. Está tarde. – Na verdade Raquel queria fugir daquela abordagem direta e invasiva.

- Eu pensei que a policial durona tivesse um pouco mais de coragem para falar sobre as coisas – Natália resolveu desafiá-la porque ficou claro a tentativa da outra de fugir da conversa.

Raquel não se intimidou. Olhou para a outra como se quisesse responder à altura a provocação. Mas, nada disse. Sentou-se no sofá e não viu com bom grado quando Natália sentou-se do seu lado esquerdo.

- Você correspondeu ao beijo, eu pensei que... – Estava tentando demonstrar uma segurança que não tinha.

- Pensou errado. – O corte da policial lhe feriu. Aquela velha carranca de quando discutiam no hospital. Natália pensou que pudesse haver um diálogo saudável entre elas, que eram duas mulheres adultas, mas se enganara. A policial deliberadamente estava saindo de sua vida como havia entrado, de repente.

Ficou em pé. Seus olhos encheram de lágrimas. Mas não deixaria a outra ver. Foi caminhando em direção a porta. Respirou fundo e tocou na maçaneta. Raquel assistia a tudo sem sair do lugar. Missão cumprida, a médica estaria fora da sua vida em questão de segundos e então poderia voltar a ser a mulher solitária que sempre fora.

Num rompante que assustou Raquel, Natália se virou com a voz alterada e um semblante zangado.

- Você é muito grossa, sabia? Não é a toa que é sozinha. Você espanta todo mundo. É a primeira vez que me interesso por alguém depois do meu noivo. A para piorar a situação além de ser uma mulher é extremamente grosseira. Eu odeio pessoas grossas. – Natália parou somente para puxar o ar, enquanto Raquel se utilizava de sua máscara de superficialidade e frieza, como se a fala descontrolada da médica não estivesse lhe importando. – Você é uma idiota. Nem a sua sobrinha merecia ter que passar o resto da vida ao seu lado aguentando esse seu gênio de cão.

Enquanto terminava a frase a médica viu a policial saltar do sofá e vir  em sua direção com um olhar enfurecido. Raquel segurou com força o braço da médica. Nesse momento Natália se arrependeu de colocar a sobrinha da policial no meio da sua ira. Estava nítido o quanto esse assunto era delicado.

Raquel estava com muita raiva. Com que direito aquela médica estúpida utilizava a informação de um momento de conversa que tiveram para agredi-la. É por isso que não confiava nas pessoas. Elas poderiam trair sempre que bem entendessem.

Sua vontade era de dar um tapa na cara daquela insolente. Mas, a aproximação, as respirações alteradas, o perfume da médica e Natália com a face numa mescla de assombro e petulância fez com que a policial perdesse o controle.

Raquel a puxou para si. Segurando-lhe a nuca. Tomou posse daqueles lábios que haviam acabado de proferir palavras mordazes. Sentiu a médica ceder. Dando passagem para que a policial lhe explorasse a boca, sugasse a língua. O cheiro daquela mulher petulante enlouquecia a policial que perdia o controle frente a excitação desencadeada pelo beijo.

Raquel interrompeu o beijo puxando a cabeça da médica para trás pelo cabelo, passou a ponta do nariz por toda a extensão do pescoço da médica e logo em seguida a língua. Natália sentiu a calcinha encharcar. Seu sex* latejou neste momento. E se apertou na policial.

A loira não pensava. Ainda agarrada à médica foi voltando para o sofá, sem interromper o beijo que recomeçara logo após a exploração do pescoço. Raquel caiu sentada no sofá e puxou Natália para que se sentasse em seu colo. A médica estava muito excitada. Nunca desejara tanto alguém como desejava a loira. Quase perdeu o fôlego no momento em que a policial ergueu sua blusa e abocanhou seu seio por cima do sutiã. Rebolou instintivamente no colo da policial. Seu gemido rouco excitou ainda mais a policial que baixou o sutiã e abocanhou o bico enrijecido do seio esquerdo da médica, que sentia a vibração de cada ch*pada vigorosa que a outra dava. Neste momento Natália gem*u alto e segurou a policial pelo cabelo. Raquel ch*pava o seio da outra com muita excitação, como se precisasse daquilo para viver. Sentia seu sex* ensopar a calcinha. O cheiro daquela mulher lhe entorpecia a alma. Já não eram capazes de pensar os seus atos... Tudo era puro instinto.

Um barulho ao fundo começava a tirar aquelas incendiadas mulheres de seu momento único. O barulho era insistente, mas a princípio nenhuma das duas atinou. Até que Raquel caiu em si e parou o que fazia olhando para o telefone. Era o quinto toque e logo em seguida parou. Mesmo parando o barulho o clima havia sido brutalmente cortado. Assim que a policial cessou o quente e delicioso contato Natália se pôs de pé e se recompôs  observando na loira um semblante perdido.

- Me desculpa, Natália. – Raquel passou a mão pelo cabelo e se colocou de pé. Estava encabulada. A médica registrou isso quando a policial esteve em seu consultório e saiu sem agradecer, ao voltar fizera o mesmo gesto que agora fazia.

Natália ainda sentia correr em seu corpo a excitação. Para si ficou mais que claro que a policial a queria. Mas, não sabia como agir.

Se aproximou e tocou o rosto da policial.

- Eu quero você para mim. Quando estiver pronta quero que faça amor comigo.

Raquel a olhou sem reação. Natália estava disposta a tê-la. Estava deixando isso muito claro. Jamais se imaginara naquela situação.

A médica deu um selinho nela. Pegou a bolsa e a deixou sozinha em seu apartamento e com seus sentimentos.

***

Um mês havia se passado e algumas coisas não eram mais as mesmas. Natália se via aflita pelo novo desaparecimento da policial. Eram frequentes as noites que se masturbava lembrando-se do que havia acontecido no apartamento daquela mal humorada que tirava seu juízo.

Paula sentia-se cada vez mais interessada por Bruna. Mas depois da última conversa que tivera com a amiga resolveu se afastar. Estava sentada em seu sofá, coberta com uma manta quentinha e assistia a Criminal Minds, seu seriado preferido. Era uma sexta-feira e estava sem ânimo para noitadas com Raul e João.

Mal conseguia acompanhar o episódio do seriado porque sua mente lembrava-se somente do último dia em que estivera com Bruna na casa dela. Havia chegado com pressa, pois o telefonema da outra lhe assustara.

- Obrigada por ter vindo, Paula.

- Em que posso te ajudar? – Estava aflita a outra de fato lhe causava preocupação. Tudo bem que era mais do que o normal. Bruna havia tomado para si grande parte dos pensamentos diários da mais nova. Que estava a todo custo tentando lidar com isso para não prejudicar a amizade.

- Paulinha, como anda o seu coração? Você está gostando de alguém?

- Como assim? – Paula não achava nexo na abordagem da amiga. Estavam sentadas no sofá.

“Putz, será que ela percebeu que ando arrastando um Boeing por ela???”

- Presta atenção no que vou te falar... Eu estou apaixonada. E, pela primeira vez, me vejo capaz de trair o Marcelo.

O mundo de Paula caiu, desmoronou diante da notícia.

- A pessoa te corresponde? – Perguntou tentando não demonstrar o desanimo que a abateu.

- Eu espero que sim. – O olhar da médica era intenso. Era nítida a sua euforia.

- Então por que trair? Se separe do Marcelo e viva essa paixão. – Estava fazendo um esforço gigantesco para não se deixar cair frente à amiga. – Só precisa ter certeza.

-  Como faço para ter certeza? – A ansiedade de Bruna, o constante movimento com as mãos, eram provas cabais para a mais nova da paixão da outra.

- Sei lá! Se declara. – Tentando fazer piada e rir da própria tragédia emendou. – Tasca um beijo nele e se depois disso ele não se jogar aos seus pés, esmurra e cai fora.

- Ok. – Disse a médica tomando fôlego. – Lá vai... Paula, eu estou apaixonada por você.

Se aproximou de uma Paula atônita e a beijou com delicadeza. O beijo teve um sabor de curiosidade e conhecimento. Paula correspondeu timidamente. Mas, logo cortou o contato com uma interrogação.

- Desde quando você é gay?

- A pergunta certa não é essa, minha linda! Você me cativou e isso foi tomando outras proporções. E, quando você disse que é lésbica, comecei a dar asas à imaginação. E, confesso, ela tem me levado ao paraíso. – O sorriso de Bruna acelerou o coração de Paula que ainda parecia descrente do que ouvia e lia nos olhos da médica.

- Não. Você deve estar confundindo as coisas...

Bruna deu um selinho em Paula e colocou o indicador sobre seus lábios como quem pede silêncio.

- Diz que sou correspondida, que você está apaixonada por mim e que quer ficar comigo? Eu vejo isso nos seus gestos, nos seus olhos... Diz que não me enganei.

- Bruna... Eu... Te... Quero. Mas, e o Marcelo? E seus filhos? – Ao pensar em tudo isso Paula se colocou de pé. – Preciso ir embora.

- Mas... – A mais velha tentou impedi-la, mas sem sucesso.

Ficaram um bom tempo sem se falar. Até no Hospital evitava o contato com Bruna. Somente Raul sabia o que estava acontecendo.

Voltou a atenção para a TV. Era comercial. Já nem sabia mais em que pé andava o episódio da série. O interfone tocou. O porteiro disse ser Cristina. Estranhou. Há tempos não a via e não se lembrava dela já ter ido a seu apartamento.

- Bruna? – Sua surpresa ao abrir a porta e constatar quem de fato estava do outro lado.

- Oi. – Seu sorriso se iluminou. – Você está fugindo de mim?

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Capítulo 9 - Perdendo o controle...:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 26/12/2020

Eita que eh todo mundo fugindo de todo mundo.... kkkkk

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 11/07/2016

Pqp. Romances enrolados. Adoro.

Responder

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rhina
rhina

Em: 28/06/2016

 

Olá. 

Ai ai... Nathália indo a luta. Que cena quente. 

Paula sendo correspondida em seu afeto. 

Mas existe um marido filhos e reputação a zelar

Então querida autora como vai ser... 

Beijos. 

 

Rhina. 

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Ciely Alves
Ciely Alves

Em: 20/06/2016

Essa história tá cada vez melhor! !!

Responder

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Teresa
Teresa

Em: 18/06/2016

Socorro está do melhor!!!!!!!!!!!


Resposta do autor:

Oie! Teresa, fico feliz em saber que está curtindo. Beijo

Responder

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 16/06/2016

Meu deus autora, tá bom demais... todas as pontas se encaixando e o amor solto no ar, em todo lugar, é quase palpável... ui... lindo, e esperando essa marrenta se entregar de vez... estou por cá autora, só te esperando... beijão...


Resposta do autor:

Oi, Silvia! Que bom ter seu comentário novamente e saber que não decepcionei, rss. Tem capítulo fresquinho na área. Aproveite!!!

Beijo, flor!

Responder

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Mille
Mille

Em: 16/06/2016

Kkkk putz agora a Paula fica mais doida será mesmo que a Bruna vai abandonar marido e filho para viver com a Paulinha, se for pode engatar o romance.

A telefone pra que tocar, mais acho que foi bom já que no momento elas estavam cegas a Nat poderia sofrer com a nova fuga da Raquel.

Bjus


Resposta do autor:

Concordo contigo, Mille. Não era o momento da entrega de Raquel, ela é sem noção e seria capaz de arrasar com a médica depois, rsrs. Veja o que Bruna e Paula aprontaram no novo capítulo.

Beijos e obrigada pelo apoio.

Responder

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line7
line7

Em: 16/06/2016

Uau!😲..kkkkk. fiquei até  me abanando AQui. Rsss...esse ódio  todo da Policial pela a médica..rsss, com a cena do beijo e qui beijo, coitada da nossa linda médica, ambas partes as meninas estão  fingindo! Raquel da Naty, e Paula da Bruna, Bruna me surpreendeu com sua decisão  de correr atrás  de Paula. Oi linda o Cap  foi Sensacional, show😊😙


Resposta do autor:

Oi, Line!!! Nossas meninas continuam aprontando muito. Obrigada pelo carinho de sempre.

Beijo, flor.

Responder

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