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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 3114
Acessos: 7773   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7

 

Construindo o Amor -- Capitulo 7

Eduarda e Jorge estavam parados em frente à boate observando o trabalho de avaliação dos engenheiros.

-- Obrigada Jorge por ter contratado uma advogada tão gata e tão competente - simpática e gostosa completou somente para si.

-- De nada. Claudia é uma amigona, nunca nos deixaria na mão.

-- Jorge preciso te confessar uma coisa. Senta aqui - sentaram no capô do carro de Eduarda.

-- Fala - ajeitou-se melhor para ouvir a menina.

-- Eu estou apaixonada pela advogada - Jorge quase desabou de cima do carro.

-- Pode parar você não vai se meter a boba com a minha amiga. Não mesmo.

-- Nem uma saidinha? Um barzinho? - insistiu.

-- Um motel, uma trans*. NÃO e ponto final. Claudia é um amor de pessoa, uma mulher culta, uma diva. Nem se compara as sua piriguetes.

-- Não fala assim das meninas, elas são gente boa.

-- Tão gente boa que te mandaram pra cadeia. Duda cai na real essas meninas são perigosas.

-- A cartomante está vendo a sorte de um cliente na bola de cristal:                               -- Vejo uma morena que o fez sofrer muito no passado. Agora vejo uma loira que o fará sofrer muito no futuro.                                                                                                -- É minha mulher! Ela pintou o cabelo!

-- Essa até que foi boazinha Duda.

-- Estou me aperfeiçoando. Mas voltando ao assunto, eu não tenho culpa Jorge. Quando eu vejo uma mulher como Claudia de vestido e salto alto não consigo resistir. Minha vontade é de pegar naquelas coxas gostosas e ir subindo até...

-- Duda cheguei à conclusão que você deve se tratar. Isso não é normal garota. Vamos procurar um especialista e agendar uma consulta.

-- Deixa de ser besta bicha, não estou doente, sentir tesão é normal sabia?

-- Com licença - um dos engenheiros se aproximou.

-- Terminaram? Jorge pulou do capô do carro.

-- Terminamos. De nossa parte está aprovado.

-- Obrigado - Jorge apertou a mão do engenheiro e o dispensou.

-- Você até parece um homem de negócio biba. Obrigado - fez voz grossa imitando Jorge.

-- Para Duda - Jorge voltou a falar fino.

-- Vou mudar a fachada da boate. Quero algo hóóó...

-- E como seria esse HÓÓÓ... - fez um hó bem mais glamoroso que o dela.

-- O hó de bicha é melhor que hó de sapa - fez cara de indignação - Não sei. Preciso de umas ideias legais, alguém que bole isso pra mim.

-- Você poderia falar com a Rafaela, ela é muito boa nisso.

-- A arquiteta lá da construtora?

-- Ela mesma, sabe tudo - falava todo orgulhoso.

-- Vou lá sim, espero que não seja propaganda enganosa - pulou do capô do carro - Vamos, tenho umas coisinhas pra fazer ainda hoje.

 

 

 

Rafaela estava na cozinha preparando um sanduiche quando a campainha tocou. Largou tudo no balcão e foi atender. Claudia havia ligado há uma hora avisando que viria.

-- Entra moça bonita - deu passagem para a advogada entrar.

-- E você mesmo entocada em casa não perde a classe - Rafaela estava com um vestidinho, com estampa mimosa florida e sandália com saltinho.

-- Procuro manter o charme - risos - Vem comigo até a cozinha, estou preparando um lanche.

-- Vim te buscar para darmos uma volta no Shopping, fazer umas comprinhas, pegar um cineminha. O que você acha? - arrumava a mesa enquanto Rafaela preparava os sanduiches.

-- Podemos chamar o Jorge que tal? - os três costumavam fazer esse tipo de programa quase todos os finais de semana.

-- Esquece amiga, Jorge e o namorado vão ao Maracanã com a Eduarda assistir Fluminense x Corinthians. Ele estava tão nervoso que já tinha ido ao banheiro umas três vezes.

-- Quem diria hein? Jorge nunca gostou de ir ao Maracanã. Pega o suco na geladeira Claudia.

-- Ele não vai na arquibancada.  Mas no camarote ele vai. Lá até eu iria. É um luxo.

-- Acho que perdi um amigo para os prazeres que o dinheiro pode proporcionar.

-- Não fala assim, Eduarda está fazendo muito bem ao nosso amigo. Ele parece um adolescente. Está falando até em aprender a surfar - Rafaela caiu no riso.

-- Essa eu não posso perder, não esqueça de me avisar, quero assistir de camarote. Você já parou pra pensar no Jorge em cima de uma prancha com aquele jeitinho de pavão - riram muito.

-- Quando ele me contou pensei a mesma coisa tive que engolir o riso várias vezes, mas vou apoia-lo mesmo assim.

-- Fica de olho neles Claudia, daqui a pouco vão fazer rapel nas Cataratas do Iguaçu - mais risos - Vamos comer.

 

 

Na saída do Maracanã:

-- Dá-lhe Nense, dá-lhe Nense, dá-lhe Nense - gritavam abraçados.

-- Cara 5x1 em cima do Corinthians é muito louco, é surreal - Eduarda vibrava.

-- A ultima vez que vim ao Maraca ver o Flusão o gato do Roger ainda jogava. Foi em 95 - Jorge comprava pipoca doce.

-- Caracas, nessa época eu torcia pra nascer. Ao menos você é pé quente biba. Aquelas palminhas na hora do gol foi demais - comprou pipoca salgada.

-- Vamos lá pra casa? Pedimos pizza e assistimos um filme, que tal? - Eddie convidou os dois.

-- Eu topo - Jorge respondeu rápido.

-- Eu passo, vou tentar um programa mais intimo. Mesmo assim obrigada, deixo vocês em casa. Vamos bibas.

 

 

-- Você tem um gosto meio duvidoso pra filmes Claudia - Rafaela reclamava da escolha de Claudia.

-- Até que não foi tão ruim - pensou um pouco - Tá foi bem fraquinho mesmo, mas eu disse pra gente assistir Jogos Vorazes, você não aceitou porque era muito violento então só sobrou esse - o celular de Claudia toca ela olha no visor e vê que a ligação é de Eduarda - Me dá um minutinho? - Rafaela faz um gesto de sim e Claudia vai para a sacada.

-- Eduarda que surpresa - ficou imaginando o que a garota teria pra falar com ela.

-- Pois é eu estava aqui em casa assistindo um filme e lembrei-me de você - mentiu.

-- E que filme seria esse? Claudia fez que acreditou.

-- A princesa e o sapo. É um filme animado pela Walt Disney e lógico que eu era o sapo - Claudia foi obrigada a rir - Tá a fim de dar uma volta comigo mesmo eu sendo um sapo?

-- Eu não corro o mesmo risco da princesa do filme?

-- Não garanto nada. Você como advogada pode me conceder o benefício da dúvida?

-- Concedido. Ao menos posso saber para aonde serei levada?

-- Não tenhas medo minha princesa não te levarei para nenhum brejo. Passo te pegar daqui à uma hora.

-- Não estou em casa Duda, estou no Leblon no apartamento de uma amiga. Anota o endereço... - passou o endereço do prédio de Rafaela e retornou para a sala.

-- Tá de segredinhos comigo Claudia? - Rafaela estava sentada no sofá bebendo uma taça de vinho e viu o sorrisinho que permanecia no rosto da amiga.

-- Não é segredo. Eduarda me convidou pra sair - Rafaela levantou e foi pegar uma taça de vinho para Claudia.

-- Você aceitou? - deu a taça com vinho para Claudia e sentou novamente no sofá, demonstrava preocupação no olhar.

-- Aceitei, ela me parece uma menina legal e divertida. Preciso sair respirar outros ares, ver gente nova e bonita.

-- Ultimamente tenho me sentido uma velha perto de vocês.

-- Porque não vem com a gente? O Kenedy está longe mesmo.

-- E estragar os planos da Dudinha? Nem pensar - Rafaela conhecia a fama da garota, tinha certeza que ela daria em cima da amiga.

-- Então deixa pra próxima, mas não fica assim com essa cara de fim de amizade, eu só vou sair pra beber alguma coisa e conversar.

-- Tá bom, mas se cuida não vai querer aprender a surfar também - risos.

 

 

-- Bába hoje caprichei no programa - jogou o celular na cama - acabei de falar com a Camila, àquela garota que trabalha lá na construtora, eles estão em um luau na praia Vermelha e é pra lá que eu vou. Preciso também da chave da casa de praia do opa Sven.

-- Essa hora Dudinha? Não é perigoso filha?

-- Não Bába, essa praia fica perto da base do Instituto Militar de Engenharia (IME) e do campus da Unirio, é uma praia tranquila e agradável, além de ser bem segura.

-- Não existe lugar seguro no Rio Duda - a governanta fez uma cara tão desesperada que Eduarda decidiu dar um alivio para aquele coração.

-- Tudo bem você me convenceu. Chama o Lula Molusco pra mim - o sorriso de Bárbara foi de orelha a orelha.

-- Só vou me sujeitar a isso por que hoje vou sair com uma mulher caviar - falou séria e Bárbara teve que voltar para perguntar.

-- Porque caviar Duda? - não resistiu à pergunta.

-- Você sabe que alguém está comendo, mas não é ninguém que você conheça.

-- Eu não aprendo mesmo - e saiu brava.

 

 

 

Quando saiu para pegar o carro, Eduarda encontrou o segurança de dois metros aguardando sentado em sua moto potente.

-- Escuta aqui Vingador do Futuro dos anos 90, Arnold Schwarzenegger da Rocinha, eu não sou Sharon Stone, então... - fez os sinais de cego, surdo e mudo. O homem sentado na moto ficava na altura da garota - Amanhã se prepara vou dar uma voltinha nessa sua motinha - o homem revirou os olhos e ela entrou no carro rindo da cara de desespero dele.

Eduarda perdeu a conta de quantas vezes caiu com a moto do Lula. Sabia pilotar, mas aquela era gigante e pesada demais pra ela.

 

Assim que chegou a frente ao prédio que Rafaela mora ligou para Claudia avisando que havia chegado. A morena logo desceu e encontrou Eduarda de bermuda até o joelho, de camiseta verde com a seguinte frase estampada: "Economize água tome banho comigo". Estava encostada em seu Porsche GT3 vermelho e assim que viu a morena, abriu um lindo sorriso.

-- Essa cena merecia um pôster gigante no meu quarto - beijou a loirinha no rosto.

-- E essa... - se afastou para olhar melhor para Claudia - Merece um outdoor.

-- Isso é um convite? - apontou para a estampa da camiseta.

-- Eu tento. Eu vinha com outra escrita assim: "Garotas eu escolho a dedo", mas mudei de ideia - risos -- vamos? - abriu a porta para Claudia entrar.

No carro em direção à praia Vermelha Eduarda colocou no aparelho do carro o DVD da Pink.

-- Se você não gosta posso trocar.

-- Adoro - Claudia assistia ao show da cantora americana.

Pink começou a cantar Just Give Me A Reason ela olhou para Eduarda e sorriu.

-- "Me chama de previsão do tempo e diz que tá rolando um clima."-- Eduarda piscou e jogou um beijo pra ela.

-- Palhaça - e Claudia lhe deu um tapinha no braço.

 

A praia Vermelha é uma praia localizada na Urca e escondida. Escondida porque ela fica entre dois morros e também é pouco conhecida dos cariocas. A praia é pequena, porém muito bonita. Ela possui uma linda vista para o Pão de Açúcar.

Os olhos de Claudia brilhavam.

-- Amei o lugar, é lindo!

-- Pequeno mais bem aconchegante. Vem vou te apresentar a uma galera mais do que legal - pegou na mão de Claudia e a levou até um grupo de pessoas que estavam sentados na areia tocando violão, cantando e bebendo. Camila assim que viu Eduarda correu para abraça-la.

-- Dudinha, a menina do Rio mais fofa que eu conheço - espalhou o cabelo da loira.

-- Camila controle-se, já te disse para não exagerar no suco de uva - Virou-se para o pessoal que estavam sentados - Galera essa é minha amiga Claudia - berraram um oi em coro e um fique a vontade do organizador do luau.

-- Tudo bem Claudia? -- Camila deu dois beijinhos na advogada.

-- Já se conhecem? - Eduarda pegou uma das toalhas que eram oferecidas aos convidados.

-- Da construtora, Claudia é amiga da Rafaela - Camila explicou para Eduarda.

-- Legal. Senta aqui - Eduarda estendeu a toalha para sentarem juntas com o grupo.

-- Duda conta uma piada pra gente - Rafael um bichinha ruivo pediu.

-- Não ria da piada - Camila falou baixinho no ouvido de Claudia.

-- Tá bom - Duda começou:

O espermatozoide chega até o óvulo, morrendo de cansaço e o óvulo diz:                     -- Caramba hein, cara! Que vergonha... Só você chegou até aqui e, mesmo assim, quase morrendo! Seu dono tá fraquinho, hein!                                                                   -- Você que pensa! -- responde o espermatozoide, ofegante -- O problema é a sua dona que ainda é virgem!                                                                                                  -- Virgem? -- pergunta o óvulo, assustado -- Ah, conta outra! Se ela fosse virgem você não estaria aqui!                                                                                                                -- É, mas por que você acha que eu tô tão... Cansado? Eu vim lá das amígdalas!

Silêncio total ninguém riu da piada.

-- Poxa Claudia nem você, podia ao menos ter me dado apoio moral - Claudia não aguentou e caiu na risada, sendo acompanhada por todos.

Depois de cantar e beber muito com o pessoal do luau, Eduarda convidou Claudia para dar uma volta. Pegou uma garrafa de champanhe, duas taças e levou consigo.

Eduarda sentou em uma pedra e puxou Claudia para sentar em sua frente. Claudia gostou do contato e se aconchegou ainda mais ao corpo da garota, encostando a cabeça em seu peito.

-- Gostou da praia Vermelha? - Eduarda encostou o queixo no ombro de Claudia, seus cabelos emanavam um perfume delicioso.

-- Amei. Interessante, moro no Rio há tantos anos e não conheço nem um terço dessa cidade maravilhosa - pegou a mão macia de Eduarda levou até os lábios e beijou.

-- Praia Vermelha beijo na mão, Praia Azeda e Azedinha em Búzios beijo no pescoço, Praia do Farol no Arraial do Cabo beijo na boca e se eu te levar pra conhecer Kauna'oa Bay no Havai?

-- Aí você merece mais que um beijo - brincou.

-- Que horas te pego amanhã? - risos.

Claudia virou-se e encarou Eduarda.

-- O que eu tenho que fazer pra ter um filho assim, loirinho de olhos lindos como os seus? - passou a mão no rosto da menina.

-- É só fazer um filho comigo. Podemos tentar hoje - deu um selinho na morena.

-- Palhaça - retribuiu o selinho.

-- Bem, vou te explicar: Meu opa é da Alemanha e como ele era embaixador e vivia mudando de país, conheceu a oma na Suíça. Casaram e foram morar na Holanda. Na Holanda minha vó deu a luz a minha mãe. Quando vieram para o Brasil minha mãe tinha quinze anos e com vinte e dois conheceu meu pai, casaram e aí nasceu eu, uma mistura de gente branquela.

-- Vai ser impossível fabricar uma parecida - fez cara de triste.

-- Vai ter que viajar bastante. Tenho uma surpresa - levantou e tirou uma chave do bolso e jogou pra cima -- Vamos? - puxou Claudia pela mão.

-- Vamos para onde espertinha? - passou os braços pelo pescoço de Eduarda.

-- Para o paraíso - antes de saírem Eduarda deu um beijo em Claudia de tirar o fôlego.

 

 

-- Caracas, isso aqui é lindo demais!!! - Claudia não se acreditava que uma casa de praia pudesse ser tão linda.

-- O opa nem aparece por aqui - Eduarda jogou-se no sofá.

-- Alguém mora aqui? Está tudo tão limpinho.

-- Um casal mora lá nos fundo.

-- Que servicinho mais ou menos dos dois.

-- É verdade e ainda recebem por isso - risos.

A casa de Sven ficava no coração de Ipanema, quadra da praia, quatro pavimentos, varanda com vista para o mar.

 -- Fica comigo hoje? Eu não sou a Casas Bahia, mas prometo dedicação total a você.

-- Você não perde a piada - Claudia teve que rir - Fico. Amanhã trabalho só atarde.

-- Tá afim de um banho? - mostrou o que dizia na camiseta - É pra economizar água.

-- Não. Sou moça de família - falou entre os lábios de Eduarda.

-- Desculpe a minha falta de respeito moça - Eduarda falou brincando - Vem vou te mostrar onde fica o banheiro.

-- Claudia entrou no banheiro tirou a roupa fechou a porta de vidro do Box e entrou embaixo do chuveiro. Eduarda escutou o barulho da água e imaginou aquele corpo lindo todo molhado dando sopa lá no banheiro.                                                                                                           Entrou no banheiro sem fazer barulho algum. O vidro do Box estava embaçado devido ao calor da água, mas deu pra ver que ela estava de costas para a porta. Tirou a roupa lentamente e abriu a porta. Quando Claudia sentiu sua presença, olhou para ela e sorriu. Eduarda entrou embaixo do chuveiro com um sorriso safado no rosto, abraçou Claudia por trás segurando os seios dela. A advogada gem*u de tesão quando sentiu o corpo dela encostar-se ao seu. Duda com uma mão continuava tocando os seios e com a outra massageava a barriga, a bunda, a coxa de Claudia que já estava extremamente excitada. A morena virou-se para a loira e viu aqueles olhos lindos faiscando. Mordeu de leve os lábios dela.

-- Me ch*pa Duda - sussurrou no ouvido da loirinha.

Eduarda ajoelhou-se na sua frente separou as pernas delicadamente e passou a língua lentamente por toda a bucet* de Claudia. Parou por alguns instantes olhou nos olhos da morena, depois começou a ch*par com desejo.

Claudia ora segura os cabelos de Eduarda com força, ora arranhava as costas da menina com suas unhas.

-- Enfia o dedo Duda, enfia o dedo - quase suplicava.

Duda colocou um dedo fazendo Claudia gem*r alto e quando colocou dois dedos ela sentiu suas pernas tremerem e ondas elétricas percorrerem o seu corpo.

-- Não para, não para, vou goz*r - Claudia tremia e gemia enlouquecidamente.

Duda intensificou os movimentos e teve que segurar Claudia para impedir que ela caísse.

Claudia chegou ao orgasmo, mas ainda estava com muito tesão queria mais, muito mais, queria sentir Eduarda todinha dela. Duda a levou para a cama e lá trans*ram gostoso até o amanhecer.

 

 

 

 

Kauna'oa Bay no Havai - Considerada por muitos a praia mais bela do mundo.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
cristiany
cristiany

Em: 30/03/2024

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rhina
rhina

Em: 17/05/2018

 

Sério mesmo.....não estou crendo.....até a Claudia. ...amiga da Rafaela. ....amar a Duda é algo que é difícil. ...ela leva o mundo inteiro  para a cama

Rhina

Responder

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gleice
gleice

Em: 08/10/2015

Adorando a história e me divertindo muuuuuuuuitooooo....parabens!!!


Resposta do autor:

Obrigada, Gleice. Bjs querida.

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Maria Flor
Maria Flor

Em: 23/09/2015

Dudinha não deixa passar uma, hahaha.

Adorei todas as praias (tirando a do Havaí que ainda não conheço pessoalmente) que você citou nesse capítulo. Todas são maravilhosas, apesar de não serem as minhas preferidas em cada cidade. 

Estou curiosa pro encontro entre a Rafa e a Duda. E espero que a Claudia não se apaixone. Ia enrolar demais a história, hahaha.

Beijooo

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