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Conexão Inesperada por Dani

Ver comentários: 7

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Palavras: 1980
Acessos: 2715   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 5: Desgraça pouca é bobagem

Quando já estava quase na metade do caminho, devia ter andado pelo menos uns três quilômetros, meu celular começa a tocar. Como assim o celular? Jurava que havia o esquecido. Logo penso que é Amanda e decido não atender, afinal iria demorar um bocado para chegar e antes precisava ainda recuperar seu presente. Definitivamente não chegaria de mãos abanando. Não depois de tudo que tive que passar nesse dia.

No caminho só conseguia pensar em como o tempo é louco. Às vezes passam meses sem que nada de muito interessante nos aconteça e tem dias como hoje que em apenas algumas horas parece que vivemos anos. Encontrei um tronco de árvore no caminho e decidi parar um momento para descansar não somente da caminhada, mas do dia que estava literalmente acabando com meu coro.

Escutei um barulho estranho vindo da mata e logo me assustei. Só me faltava aparecer um leão, cobra, aranha, escorpião ou urso polar agora. Tá bom. Urso polar é definitivamente exagero, mas não podia deixar de pensar em todas as possibilidades que Murphy pudesse me enviar para testar sua teoria. Ele estava bem empenhado em me utilizar de cobaia.

Estava definitivamente apavorada, pois um vulto meio assombrado vinha em minha direção e estava cada vez mais perto. Mas, minhas pernas simplesmente travaram e não tinha forças para sair dali. Só me restou esperar pelo pior. Servir de comida a algum animal peçonhento realmente era um bom jeito de morrer. A única coisa que me alegrava era que assim pelo menos finalmente me despediria desse dia.

Quando o vulto tornou-se visível a minha cara de espanto não seria tão grande se tivesse visto o próprio Michael Jackson vivíssimo naquele momento. De novo? Como pode? Sim. Era ELA. A garota dos atropelamentos, que para não perder o costume foi logo disparando:

-- Ah não! Como é possível? Você me persegue, só pode ser. Garota, me fala de uma vez o que você quer de mim pelo amor de Deus, que é pra gente evitar esses encontros tão desagradáveis. Faço qualquer coisa pra você me deixar em paz definitivamente. Sabe que nem iria te procurar só para evitar algum outro indício de destruição que você como uma ótima especialista iria certamente me causar...

-- Deixa de ser convencida garota. O que eu poderia querer de você? És totalmente repugnante, chata, parece que engoliu uma vitrola desafinada de tanto que fala. Você é que está me perseguindo, querendo destruir toda a minha vida. Vê se some da minha vista de uma vez e me deixa em paz! – Fui logo metralhando contra essa menina. Afinal, quem ela pensa que é?

Ela esboçou indícios de que iria retrucar a altura, então simplesmente deixei-a falando sozinha e continuei andando sem olhar pra trás. Mas, uma surpresa maior ainda me esperava quando vejo outro ser ameaçador vindo em minha direção. E dessa vez não era um humano. Eu só conseguia pensar que devo ter feito alguma coisa muito horrível em outra vida para merecer esse karma tão pesado. Logicamente me desespero e ponho-me a correr de volta ao local que estava a esquentadinha.

Ela, logo que percebe meu semblante desesperado e a criatura desafiadora surgindo atrás de mim decide correr junto comigo. Definitivamente ela também não devia estar num dia muito bom. Foi atropelada, bateu o carro, ou melhor, bateram no seu carro e está fugindo de um animal desconhecido que está no nosso encalço. Sabe, estou ficando até um pouco mais compreensiva com ela.

Num dado momento, o bicho estava a centímetros de nós e não pude evitar me jogar rumo a um barranco antes que ele mordesse meu tornozelo. Não me pergunte como, quando, onde, mas eu com minhas indiscutíveis habilidades para confusão além de tudo consegui a arrastar junto comigo ladeira abaixo.

Só sei que depois de uns segundos de total pânico o animal não identificado, mas claramente selvagem, simplesmente desapareceu como surgiu: misteriosamente. E lá estávamos nós totalmente esbaforidas pela corrida inesperada. Eu cai não sei como em cima dela e agora estávamos a centímetros de distância uma da outra.

Não pude deixar de reparar em como ela parecia ainda mais bela de perto. Mesmo com o rosto meio sujo de terra, continuava encantadora. Visualizei seus lindos olhos que nesse momento estavam de um verde intenso por causa da adrenalina. Quando me deparei com seus lábios perfeitos, vermelhos e carnudos na medida certa, mesmo tendo namorada não pude evitar o desejo arrebatador de beijá-los.

Só não o fiz porque ela se recompondo começou novamente a me escorraçar:

-- Você definitivamente deveria ganhar um prêmio pela sua cara de pau. – gelei quando ela falou isso. Será que percebeu que estava louca para beijá-la?

Mas ela logo me tranqüilizou quanto a isso quando continuou:

-- Além de ser atropeladora, destruidora, maluca, desequilibrada, ainda consegue a proeza de cair por cima de mim e nem assim se toca. Vamos, garota. Levanta, está achando que sou colchão?

Com toda a gritaria que ela fez, enfim acordei de meu devaneio nada inocente com seus lábios e levantei-me com certa dificuldade. Comecei a sentir uma dor imensa no tornozelo. Verifiquei se o tal bicho havia me mordido, aparentemente não, mas acho que devo ter torcido na queda só pra melhorar um pouquinho minha já “adorável” situação física. Além de tudo, não poderia continuar caminhando e ainda estava presa num buraco no fim do mundo sei lá de que profundidade.

Só conseguia me perguntar: E agora? Meu irmão gêmeo, Joseph Climber, certamente me entenderia num momento desses. Estava literalmente ferrada, no meio do nada, longe demais tanto para voltar a faculdade quanto para continuar a jornada rumo a cidade e sem nenhum tipo de condução, além de estar praticamente no fundo do poço. Não era um poço realmente, mas bem que poderia para dar vazão aquela expressão popular.

Matutava naquele momento que se não foi meu fim ainda certamente que ele estava bem perto. Nunca tinha visto a morte tão de perto e tantas vezes quanto nas últimas horas. Só o que conseguia pensar era “Por que eu? Por que logo eu? Tem mais de 6 bilhões de pessoas nesse mundo e tudo de errado tem que acontecer só comigo”. Estava realmente devastada, sem ânimo algum para fazer qualquer coisa que fosse.

Acho que por perceber meu estado de espírito, a garota estressada deixou de lado um pouco sua antipatia por minha pessoa e resolveu me ajudar a sair daquela enrascada. Não sei como, mas ela já estava lá em cima do barranco e eu nem sequer havia percebido qualquer movimentação. Definitivamente sou muito distraída.
Ela estava com a roupa toda enlameada e o rosto irreconhecível de tão sujo, mas de qualquer forma bem melhor que eu que além de toda desgrenhada estava com o braço quebrado e o tornozelo torcido.

Já perdi as contas de tantas vezes que tive que botar minhas pernas pra correr nesse dia. Acredito que se corresse uma maratona não ficaria tão cansada como estava.

Mas, por fim, a garota me ajudou a subir a ribanceira. Ela meio que me puxou praticamente sozinha, porque estava sem forças pra nada no momento, parecia mais uma múmia ambulante que um ser humano.

E o pior é que depois de tudo que havia causado na vida daquela desconhecida ainda precisaria agradecer-lhe por todo seu desprendimento em me ajudar. E, logicamente, não pude deixar de fazê-lo. Baixei minha guarda e exclamei simplesmente:

-- Obrigada. – Não tinha mesmo forças para falar nada além disso.

A garota meio surpresa com minha gratidão e suposta educação, já que pensava que eu era o ser mais mal educado do planeta, apenas balançou a cabeça como que me dizendo que não importava. Foi andando de volta, mas quando percebeu que me deixei cair por lá mesmo, no meio daquele matagal e naquela escuridão toda me fitou aparentemente preocupada e disse:

-- Vai ficar aí no meio do nada e sozinha ainda por cima? Afinal, o que fazia aqui? Cadê seu possante destruidor?

-- Você já pode partir em paz, porque meu carro foi guinchado e estou a pé. Pelo menos te atropelar não vou conseguir mais, o que não é totalmente motivo para alívio já que com certeza posso arranjar inúmeras outras formas de atentar contra sua integridade física como você pôde presenciar. – sorri tentando amenizar toda a dificuldade pela qual passamos agora pouco.

Ela me olhou novamente com uma cara que não consegui decidir se dessa vez era porque eu parecia desequilibrada ou totalmente sem noção. Provavelmente as duas coisas.

-- ESTÁ A PÉ? Veio da faculdade até aqui andando? – falou meio que gritando, totalmente desacreditada.

Como apenas balancei a cabeça confirmando ela logo resolveu continuar, mas dessa vez com um leve tom irônico.

-- Cada vez mais tenho certeza absoluta de que você não é normal. E, como futura psicóloga, acredito que tenho a obrigação moral em te ajudar a superar esse seu desequilíbrio mental. E não se preocupe que não cobrarei nada, o farei apenas pelo prazer que sinto em tratar de anomalias. – me deu um riso debochado que trouxe de volta toda a minha ira e a vontade de assassinar alguém hoje, ou melhor, ela.

Antes que pudesse soltar novamente os cachorros pra cima daquela garota, meu telefone tocou nos interrompendo e ao ver que era Gabi respirei fundo e decidi atender.

-- Criatura, hoje você está mais arisca que gato escaldado. Por que não atende essa porcaria de celular? Quando te ligo várias vezes é porque realmente é URGENTE. Aprende isso de uma vez por todas.

Gabi respirou fundo pra recuperar o fôlego depois de disparar as palavras ininterruptamente, mas logo voltou a falar:

-- Sophia, você tem exatos sete minutos e meio pra chegar aqui se não quiser se ferrar para o resto da sua vida acadêmica. O carrasco do professor Cláudio inventou inesperadamente um teste surpresa valendo quatro pontos na média. Sabe o que é isso? Se não vier agora, vai certamente ser reprovada, pois sabe perfeitamente que ninguém consegue tirar mais que quatro na sua prova regimental. Portanto, volte logo que agora você tem exatos sete minutos para chegar aqui. Vou desligar antes que te atrase mais. Beijos.

Tão rápido como falou tudo aquilo, desligou descaradamente na minha cara, me deixando com mais esse pepino nas mãos. E que problema! Ele era o pior professor de toda a Universidade, o que mais reprovava, só na minha sala tinha vinte e seis pessoas fazendo dependência na sua matéria. Vinte e seis alunos de uns trinta e cinco mais ou menos. Prometi pra mim mesma naquele instante que amanhã sem falta iria me benzer. Nunca acreditei nessas coisas, mas na situação em que me encontrava se não encontrasse nenhum pai de santo na cidade estudaria para me tornar um.

Devo ter ficado mais branca que o normal, porque a garota pareceu verdadeiramente preocupada comigo quando perguntou se estava passando bem. Estava tão desolada no momento que me esqueci de toda a sua ironia anterior e de que éramos praticamente inimigas mortais e passei a narrar parte de meus infortúnios.

Pude perceber que ela ficou realmente penalizada com minha falta de sorte e com toda uma pompa dramática colocou a mão no peito e disparou:

-- Pelo bem estar geral da nação, proclamo solenemente que te levarei até lá. Claro que tudo pelo bem da humanidade, para salvar as velhinhas e criancinhas desse seu jeito furacão que chega e vai devastando tudo pela frente impiedosamente.

Cheguei realmente a rir, a cara que ela fez foi hilária. Porém, mesmo assim, estava verdadeiramente preocupada. Já era cinco para as dez da noite e eu estava mais enrolada que novelo de lã ao pé da mesa. Mas, o que mais me deixava apreensiva é que pelo visto aquele dia ainda ia demorar a acabar e isso significa presságio de mais desastres pelo caminho.

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capítulo doido pra vocês. rs. Gostaria de expressar mais uma vez meus profundos agradecimentos a todas que estão comentando minha história. Não vou citar nomes para não correr o risco de ser injusta com ninguém. A opinião de vocês é muito importante pra mim. Obrigada mesmo pelo carinho. Amanhã provavelmente estarei de volta. Até +


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Comentários para 5 - Capítulo 5: Desgraça pouca é bobagem:
rhina
rhina

Em: 09/03/2017

 

Merda.....uma anomalia como está que és Sophia nunca li.....

cara coitada da guria.....

kkkkk

Rhina


Resposta do autor:

Se não me engano, esse foi do bicho insano que apareceu né kkkkkkk Realmente é pra acabar, tenho muita dó dela também. Sofreu demais coitada. Mas no fim tudo se resolve, fique tranquila que um dia acaba, talvez Murphy se desapaixone, vamos ter esperança. Obrigada pela participação novamente. beijooo 

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FanyRJ
FanyRJ

Em: 17/09/2015

Dani que bom te ver por aqui! Já li essa história lá no abcles, mas vou ler novamente.. Posta maaiss! 

=D


Resposta do autor: Que legal, uma conhecida das ‘antigas’:) Bem vinda aqui Fany! Pode deixar que todos os dias estou postando essa história louca, dessa vez não precisarão esperar mais de um ano. rs. Espero vê-la mais vezes por aqui e que se divirta novamente na releitura. Um abraço.

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Mag Mary
Mag Mary

Em: 16/09/2015

rsrsr mãe Diná acho que é um pouco demais rsrs eu já li essa história então estou a par dos acontecimentos rsrsr mas não me canso de reler porque é muito hilária 

Bjus


Resposta do autor: Se já leu está explicado, estava seriamente preocupada em ser mãe Diná reencarnada. Agora posso respirar de novo. rs. Fico contente com sua manifestação, ótimo saber que se diverte com essa história insana. Espero continuar fazendo jus a sua participação e carinho. beijoo

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Mille
Mille

Em: 16/09/2015

Vixe vou manda um milhão de trevos. 

Imagem relacionada

Alivia alguma coisa para a Sophia, mais bem que não ira corre de volta a faculdade, a alma generosa da nossa vitima favorita da Sophia ira ajuda-la.

Bjus e até amanha, prevejo que terá muita tragédia.


Resposta do autor: Você mandou mesmo um milhão de trevos kkkkkk Com certeza as tragédias ainda não acabaram, Mille, mas não será pra sempre. A coitada da protagonista apesar de vítima favorita do querido Murphy, terá uma merecida folga sim, só que mais pra frente, pra nossa alegria deixa ela sofrer por enquanto. Dá-lhe tragédias! rs. Novamente agradeço pela presença e participação. Beijoo.

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Van Rodrigues
Van Rodrigues

Em: 16/09/2015

coitada da Sophia, a menina sofre muito... desse jeito a bichinha vai ter que morar no hospital, a coitada tá se quebrando toda...kkkkk Querida autora não tem como a gente não ficar com dó da Sophia, ela sofreu por tantas coisas só em um dia kkkkk A bichinha precisa se benzer... porque parece que o azar a acompanha .....
Espero que as coisas melhorem pra ela, porque viver desse jeito ninguém aguenta não kkkkkk Tadinha da Sophia :( Autora você está de parabéns! se você quis causar risos em nós leitoras com essa história você compriu o seu objetivo, porque eu morro de rir com a Sophia... a Bichinha é uma azarada de primeira e muito legal, mas prefiro ela longe de mim " Vai que pega " kkkkk Parabéns autora! Estou amando a sua história.
Resposta do autor: “a coitada tá se quebrando toda” kkkkkk Ela é a discípula favorita do querido Murphy. Ele meio que se apaixonou pela protagonista, por isso o sofrimento a lá Maria do Bairro viu. A verdade é que a coitada ficou toda quebrada mesmo, mas é legal fazer ela sofrer oras. rs. Está certo, pode ficar com dó dela, mas sei não se vai adiantar alguma coisa. rs. Acredito que ela dará uma passadinha numa benzedeira, verá. Só igualmente não sei se vai resolver. rs. É russo mesmo viver assim, acho que nem Sophia que deve ser atleta encubada consegue, então espere que o dia vai acabar, mas não ainda, deixa ela sofrer mais um bocadinho. rs. Que legal, obrigada pelo belo feedback, Van. Fico feliz de causar um pouco de riso nas pessoas, a felicidade e alegria são o caminho. Fique longe dela mesmo. Vamos lançar sua hashtag: #Vaiquepega kkkkkk Espero que continue apreciando as trapalhadas murphéticas de Sophia. Mais uma vez agradeço o carinho do comentário. beijoo

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Van Rodrigues
Van Rodrigues

Em: 16/09/2015

coitada da Sophia, a menina sofre muito... desse jeito a bichinha vai ter que morar no hospital, a coitada tá se quebrando toda...kkkkk Querida autora não tem como a gente não ficar com dó da Sophia, ela sofreu por tantas coisas só em um dia kkkkk A bichinha precisa se benzer... porque parece que o azar a acompanha .....
Espero que as coisas melhorem pra ela, porque viver desse jeito ninguém aguenta não kkkkkk Tadinha da Sophia :( Autora você está de parabéns! se você quis causar risos em nós leitoras com essa história você compriu o seu objetivo, porque eu morro de rir com a Sophia... a Bichinha é uma azarada de primeira e muito legal, mas prefiro ela longe de mim " Vai que pega " kkkkk Parabéns autora! Estou amando a sua história.
Resposta do autor: A net estava encarnada no Murphy e repetiu o comentário duas vezes ainda. Cuidado que se apaixonou por ti, Van. Tenha medo. #vaiquepega kkkkk

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Van Rodrigues
Van Rodrigues

Em: 16/09/2015

coitada da Sophia, a menina sofre muito... desse jeito a bichinha vai ter que morar no hospital, a coitada tá se quebrando toda...kkkkk Querida autora não tem como a gente não ficar com dó da Sophia, ela sofreu por tantas coisas só em um dia kkkkk A bichinha precisa se benzer... porque parece que o azar a acompanha .....
Espero que as coisas melhorem pra ela, porque viver desse jeito ninguém aguenta não kkkkkk Tadinha da Sophia :( Autora você está de parabéns! se você quis causar risos em nós leitoras com essa história você compriu o seu objetivo, porque eu morro de rir com a Sophia... a Bichinha é uma azarada de primeira e muito legal, mas prefiro ela longe de mim " Vai que pega " kkkkk Parabéns autora! Estou amando a sua história.

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