Mayara em seu apartamento comentava com Julia sua relação com Antonela, sua felicidade era palpável.

Mayara, falava encantada: Ela parece outra mulher sabe Julinha, a amo tanto.... Sinto que estou cada dia mais apaixonada. Ela é carinhosa, tá me fazendo participar de tudo na vida dela, tô até convivendo com meu sogro que é uma pessoa maravilhosa. O Téo é um encanto, e parece gostar muito de mim também.... Nós brincamos nos divertimos a família que eu sempre sonhei formar com ela. (Estava feliz e não queria, não precisa esconder ou negar).

Julia feliz pela amiga: Você nem imagina como me deixa feliz com isso May, vê o quanto essa mulher mudou. Aliás, no dia que ela chegou aqui de madrugada assustando a gente atrás de você, eu percebi, vi mesmo nos olhos dela o desespero, o medo de perder você, ela te ama May!

Mayara: E eu amo ela Julia, amo mais que tudo, amo como jamais imaginei amar.

Julia fez cara de sapeca: E a paixão é que deve tá tórrida né? Devem está quebrando a cama! (As duas riram).

Mayara: Que nada, ainda não fizemos amor. (Mayara falou e baixou a cabeça já imaginando a cara de Julia).

Julia entalou de tão surpresa: Vocês estão juntas há dias já May, e você tá me falando que vocês não trans*ram ainda, que é isso? Acabou a química, perderam o tesão foi isso?

Mayara riu do jeito admirado de Julia: Que nada Julia! A cada dia que passa aumenta nossa vontade, você nem imagina como eu tenho vontade de toma-la nos meus braços e fazê-la minha de novo, como quero estar nos braços dela sentindo ela me dar todo amor dela, me fazendo vibrar nos braços dela, me sentir mulher como só quero com ela, como só ela fez. (Os olhos dela brilhavam ao falar).

Julia: A paixão exala por seus poros May, já vi que não vai demorar muito e que vocês vão quebrar a cama (As duas riram as gargalhadas).

Estão no cinema Mayara e Antonela de mão dadas, vendo um filme infantil com Téo. O que há tempos atrás parecia impossível, era a mais pura realidade. Antonela passeou por todo o shopping de mãos dadas com sua garota, sem se importar com o que fossem pensar. Estava feliz, amava aquela garota e não tinha do que ter vergonha, sabia que a olhavam, uns com horror, mas a maioria com inveja daquela beldade que a acompanhava. Ao chegar a casa puseram Téo para dormir e as duas entraram no quarto de Antonela.

Antonela falava com um olhar de desejo: Sempre quis você nesse quarto, dividindo comigo a vida, todos os momentos, dividindo comigo essa cama Mayara (Assoprou o Mayara de uma maneira que Mayara sentiu molhar sua calcinha).

Mayara sentia o olhar de Antonela que a desnudava: Me deseja ainda?

Antonela: Isso é mesmo uma pergunta? Você me faz arder de desejo Mayara (Mayara sentia o sex* pulsar ouvindo seu nome da boca de Antonela) Quero te amar, te fazer minha de novo (Aproximou-se, beijou o pescoço de sua garota, mordeu a orelha, passando a língua, Mayara arrepiou inteira, estava cheia de tesão, e não resistiu a baixos gemidos de prazer que as carícias de Antonela a provocavam) Quero te amar, quero te morder, te ch*par inteira (Esfregou o joelho entre as pernas de Mayara, descendo as mãos por baixo da calça dela tocando o sex* molhando e ficando enlouquecida de desejo) Aii... Que delicia você tá molhadinha pra mim Mayara! (Mayara gem*u entregue, queria sentir as caricias de Antonela).

Mayara disse gem*ndo: Pra você Antonela. Você vai me pirar falando desse jeito, me ama, quero sentir você dentro de mim, quero sentir sua língua, sua boca brincando aqui (Pegou as mãos de Antonela e a fez acariciar o clit*ris da mesma).

Antonela querendo aumentar ainda mais o tesão daquele momento: Fala amor! Fala o que você quer, como você quer Mayara?

Mayara em devaneios que aquelas sensações  provocavam responde: Aii amor... Entra em mim (Ela tirou rapidamente a calça) Tira com os dentes a minha calcinha (Enquanto ela falava Antonela se livrava das roupas, estava nua e se abaixou diante Mayara arrancando com os dentes a calcinha dela, acariciando com os dedos e entrando de vagar na vagin* dela, enquanto ao mesmo tempo circulava com a língua ávida de desejo no clit*ris dela, ch*pando, mordendo toda extensão da intimidade dela, sentia tanto desejo que não cansava, puxou a perna de Mayara colocando em cima dos ombros para ter maior contato, Antonela ch*pava, sugava tanto que parecia que não havia mais mundo, Mayara gemia enlouquecida, suspirava, nunca sentiu tanto prazer, era algo surreal o que a boca e os dedos de Antonela faziam).

Mayara, gem*ndo sem parar: Não paraa, aii... Ahhh que gostoso, delicia... Ahhhh... Ooooo, (Mayara apertava a cabeça de Antonela, queria afunda-la dentro de sua cavidade.) Ummmm, aiii, amor eu tô quase, aii, ahhhh, eu vou goz*r, vou goz*rrr Aiiiiii (Ela explodiu num orgasmo incrível, sentiu as pernas bambas e Antonela ainda a sugava, bebia todo liquido que ela expirou. Mayara a puxou pelos cabelos, e caiu sobre ela a beijando com ardor). Quero sentir meu gosto na sua boca... (Voltaram a beijar-se). Não sei como aguentei tanto sem isso! Te amoo Antonela, não quero nunca mais ficar longe de você, te quero pra sempre.

Antonela embevecida: Você é o amor da minha vida Mayara, eu te amo mais que tudo! Te amo e te quero pra eternidade May. (Mayara a beijou, e começou a mordiscar e lamber o pescoço dela, Antonela dava pequenos suspiros). Não quer se recuperar mais um pouquinho? Aii (Gem*u quando sentiu a língua de Mayara ch*pando seu pescoço).

Mayara: Minha vontade de você é maior meu amor! Quero sentir você, não quer? (Perguntou insegura olhando pra ela).

Antonela sorriu tudo que mais queria era sentir Mayara dentro dela: Você com essa carinha insegura é linda, será que ainda duvida mesmo de quanto quero? Me faz goz*r Mayara, como só você faz! (Falou provocando, sensualmente, Mayara beijou, ch*pou os seios dela um por um, provando, puxando os biquinhos e lambendo toda extensão, desceu pela barriga mordendo, quando chegou à bucetinha passou a língua experimentando, ch*pou sugou, mordeu o clit*ris puxando, depois lambeu delicado e enfiou a língua penetrando o mais fundo que conseguiu, não demorou muito até ela explodir gem*ndo num orgasmo alucinante) Aii... Ahhhhhhh meu amor, que delícia!

Mayara sorriu safada olhando pra ela: que goz*da deliciosa Antonela, aii como você é gostosa, quero mais! (Mayara começou penetra-la com os dedos alucinadamente enquanto ch*pava o clit*ris e a outra mão apertava o seio, Antonela gemia, delirava sentindo tudo que sua garota estava lhe proporcionando e como ambas sentiram falta dessas caricias, de uma coisa tinham certeza nunca mais conseguiriam ficar tanto tempo uma sem a outra).

Ambas conversavam, recompostas, após as várias trans*das que deram madrugada adentro.

Mayara: Quero ficar assim pra sempre!

Antonela: Também, não quero que acabe nunca mais Mayara, nunca mais minha garota. Você tá ainda mais deliciosa! (passou a mão na vagin* de Mayara) tá ainda mais gostosa essa bucetinha que é só minha...

Mayara, embevecida: é só sua mesmo meu amor. E você não imagina como senti falta desse toque, nunca mais vou permitir que separem a gente, nem se você me expulsar eu vou embora!

Antonela: Isso jamais vai acontecer, porque eu não vou deixar (Subiu em cima de Mayara e começou a esfregar a vagin* dela na de Mayara, faziam um esfrega delicioso, abriam as pernas para melhor posicionassem e atritavam os sex*s até goz*rem de novo, gem*ndo entre beijos enlouquecidas de paixão).

Fim do capítulo