Ao chegar à casa, Teodoro vai direto pra seu quarto de onde ouvia barulhos altos parecendo gemidos.

Amelina gemia enquanto Antônio a bombava com seu membro, ela estava apoiada na cama: Aiii gostoso, mete vai, mete fundo esse cassete, forte! Ahhh (gemia descontrolada, Teodoro observava pela brecha da porta horrorizado, não acreditava que a esposa, com quem convivia há 40 anos estava fazendo isso com ele e justo com o pai do ex-genro deles). Fode, fode Antônio... (Amelina estava completamente entregue aquele momento de luxuria que há anos dividia com Antônio).

Antônio, urrava de tesão: Gem*, gem* que to te arrombando safada, vou goz*r!

Amelina: Na minha boca, na minha boca (ela se virou de joelhos, quando Antônio colocava o membro na boca dela despejando o liquido o gozo melando sua cara, ela pode ver que Teodoro observava a cena, com os olhos cheios de lagrimas). Teodoro? (Antônio assustou-se ao ouvir Amelina, deduziu certamente na hora, que eles acabavam de ser descobertos, se afastou tentando se vestir rápido, o mesmo fez Amelina) Teodoro, não é nada do que você tá pensando, ele me obrigou Teodoro, o Antônio me obrigou esse desgraçado! (Estava desesperada com aquele flagrante).

Teodoro socou o a cara de Antônio com tal força que ele caiu ao chão. Com nojo da desfaçatez da mulher disse: Sua vagabunda! Eu sempre te respeitei Amelina! Sempre!

Amelina desesperada: Foi ele que me obrigou!

Teodoro ríspido a repreende: Não seja cínica Amelina, eu vi, tive o horror de ver, faz tempo que estou ali, o suficiente para ver o quanto você não vale nada! E você ainda tentando recriminar nossa filha, com que moral? Há quanto tempo isso?

Amelina: Foi só essa vez, eu juro Teodoro! (Chorava em desespero por ter sido flagrada).

Teodoro: Eu vou embora, não quero nunca mais ter o desprazer de olhar pra sua cara! (Teodoro saiu apressado, Amelina se desesperou, olhou para, Antônio) e agora Antônio?

Antônio: Se vira! Quero mais nem saber de você! É uma puta safada, e o Teodoro tem é razão de te cuspir. Quero nunca mais te ver! (Saiu, Amelina se quer conseguiu falar estava destruída, toda sua fama de boa mulher havia ido para o espaço, nem o marido a queria e o amante apenas a usou. Sentia-se horrível, e o medo que tinha da má fama que a filha teria por se assumir lésbica, parecia nada diante do que ela fez).

Teodoro, estava com ar triste, já havia desabafado com a filha sobre o ocorrido.

 Teodoro concluía: E ela chegou te julgar filha, se achava melhor, no direito, se achava à correta! Desculpa te falar tudo isso, ela é sua mãe, eu sei, mas precisava desabafar me entende?

Antonela, abalada, mas tentando se manter firme pra passar algum consolo ao pai disse: Você não tem que me pedir desculpas pai, imagino seu sofrimento, nunca esperei isso da mamãe, ainda mais com o Antônio. Que horror, minha mãe jamais podia ter-te exposto desta maneira pai, você é um cara incrível, bom marido, ela sempre fútil! Essa dor vai passar, tenha certeza. (Abraçou o pai, tentando passar conforto, realmente jamais imaginaria algo assim vindo da mãe, que sempre a condenou julgou).

Antonela e Mayara conversavam, ela já havia falado o que tinha acontecido entre os pais.

Mayara: Fico muito triste pelo seu pai, ele é um homem bom, não merecia, desculpa Antonela eu sei que dona Amelina é sua mãe, mas não consigo entendê-la.

Antonela: E você acha que eu entendo Mayara, minha mãe foi horrível comigo, mas ela conseguiu ser ainda pior com meu pai que sempre foi o máximo! (Neste momento Amelina entra às pressas sem bater na porta, desesperada para falar com Teodoro).

Amelina: Antonela, eu preciso falar com seu pai, cadê ele? Ele tem que me ouvir, me perdoar, foi uma fraqueza, ela não pode separar de mim depois de 40 anos de casamento, o que vão dizer de... (Se deu conta da presença de Mayara e ficou furiosa) o que essa pervertida faz aqui! Desapareça já da vida de Antonela, quantas vezes vou precisar mandar hein?

Antonela a repreendeu na hora: Melhor assenhora falar baixo que está na minha casa, e melhor você não ofender minha mulher.

Amelina em choque: Sua o que?

Antonela confirmou: Isso mesmo que você ouviu, Mayara é minha mulher, eu a amo e vou viver com ela. (Falou decidida).

Amelina deveras surpresa, falou: Você perdeu o juízo de vez Antonela? Claro que eu não vou permitir que você cometa uma safadeza dessa... (Fez cara de nojo).

Antonela não se abalou e falou de pronto: Safadeza é o que a senhora fez com meu pai, isso sim, o que eu tenho com a Mayara é amor, sentimento que a senhora desconhece e ignora. Sai da minha casa mãe.

Amelina: Você tá me expulsando Antonela? (Não acreditava que a filha estava lhe destratando na frente daquela aprendiz de cafajeste, segundo suas concepções).

Antonela triste, mas firme fala: Tô muito decepcionada com você e eu sinceramente espero que esse sentimento ruim passe um dia. Enquanto meu pai estiver aqui a senhora tenha gentileza de não aparecer, ele não quer vê-la!

Amelina furiosa diz: Isso não vai ficar assim! E ouça bem, jamais vou permitir que meu neto seja criado por duas sapatãos! (Amelina ameaçou e saiu cuspindo fogo).

Fim do capítulo