Agridoce por afranciellensantos e

Os Amores avassaladores, às vezes,  chegam de mansinho e deixam sim...suas marcas!

Uma poetisa notívaga!!!

 Quanta delicadeza...

Menina!!! Você escreve de forma angelical.

..."Ser feliz mesmo só"...Quanta expressividade!!!

Que versos... repletos de verdade...Parabéns!!!

poema maravilhoso...

Esses versos realmente poetizaram um instante de crise...Parabéns, belos versos!!!

Ser intensa nos amores tem o seu preço...Parabéns, belos versos!!!

Infelizmente, "dizer adeus" é algo que não nos ensinaram...e é uma lição de sobrevivência.

Como é bom saber...que tudo passa. Parabéns, belos versos!!!

Esse poema ilustra a representatividade lésbica.

Que poema visceral!!!

Quanta beleza poética...

Cada término, cada fim de relacionamento traz seus dramas. Parabéns, belos versos!!!

Uma ótima combinação ler os versos acima: ouvindo Evanescence- My Immortal.

Que riqueza poética. Parabéns!!!

O primeiro amor é sempre uma tormenta ou  uma montanha russa de sentimentos...Parabéns, belos versos!

Os amores errados fazem parte do nosso processo de existir...

Sempre vale a pena recordar dos momentos felizes, isso nos humaniza!!! 

"Amo mais a mim" ...deveríamos aprender esse caminho existencial.

Às vezes, as pausas são necessárias em nossa existência!

Muita delicadeza da sua parte detalhar o percurso para que a sua poesia possa nos afetar!!! Parabéns...

Sempre!

Sempre!

Todos merecem ser felizes. O mundo é que está desacreditado do amor.

Parabéns pelas palavras de acolhimento.

Que intenso!

Irei adicionar para acompanhar 

Olá, tudo bem?

Gostei de suas palavras, dos seus poemas, poesias... Este, por exemplo, você preocupa-se em estrutura-lo como um Decassílabo, mesmo não usando a sua métrica clássica. Pena que poucas pessoas apreciem esse tipo de literatura. Não só aqui no Lettera como em outros sites também. Na verdade, poucas pessoas dão o seu devido valor nessa gostosa  e sensível literatura. Gosto de sua sensibilidade.

É isso!

Post Scriptum:

Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto.

Fernando Pessoa