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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 1360
Acessos: 5410   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 81. Reencontro com os filhos.

Por volta das onze horas da manhã, a coronel que estava dormindo tranquilamente, sentiu uma carícia gostosa em seu rosto. Ao abrir os olhos calmamente, viu que a mão de uma certa menininha, estava fazendo o carinho. Sorriu ao ver Celina que estava com a cabeça encostada em seu peito e olhava seriamente para o ferimento no ombro da mãe e André estava sentado no sofá, juntamente com Andressa e quando viu a mãe acordar, foi em sua direção e ao subir na cama, abraçou a coronel.

 

-- Meus filhos lindos, que visão maravilhosa vê-los aqui! Disse beijando cada um dos filhos e envolvendo-os num gostoso abraço.

 

Olhou para o lado e viu que Andressa estava com Nicola e a mãe com Antônia. Pediu para a esposa que chegasse mais perto com os outros dois filhos. Ajeitou-se na cama e pegou no colo Nicola e depois do outro lado colocou Antônia, enquanto isso, Celina e André estavam disputando a outra cama para ver quem ficava mais perto de Márcia. Andressa e dona Carlota se divertiam com a cena e a esposa da coronel tirou uma foto e depois filmou toda a cena.

 

-- Calma meus filhos, tem colo, carinho, atenção e muito amor para todos, então, não precisam brigar! Falou séria para os filhos mais velhos que entenderam o recado e pararam com a briga.

 

-- Amor daqui a pouco o Magalhães virá aqui e dependendo de como você estiver, ele irá te dar alta.

 

-- Ai que bom, não agüento mais ficar nessa cama, quero ir para casa e comer um belo churrasco ou uns dois Big Mac lá do Mc Dolnad’s.

 

-- Nossa filha a sua fome está tão grande assim?

 

-- Sim mamãe estou com muita fome e com outro tipo de fome também. Falou deixando Andressa vermelha igual a um peru, pois tanto ela como a sogra, haviam entendido o final da frase.

 

Dona Carmela saiu e deixou a família se curtindo. As crianças estavam tranqüilas e a coronel amava essa tranqüilidade. Pouco depois o médico entrou e ao fazer os últimos exames, falou:

 

-- Bem coronel Mantovanni, a senhora está dispensada desse hospital.

 

-- Nossa nem acredito que vou sair daqui e ir para casa.

 

-- Sim meu amor e agora eu vou assinar os papéis da sua alta e volto logo.

Depois de meia hora que havia saído, Andressa voltou ao quarto e a coronel já estava com a roupa trocada e aguardava juntamente com os filhos, a chegada da esposa.

 

-- Pronto meus amores, podemos ir embora porque nossos familiares e amigos estão ai fora e o seu pai vai fazer um churrasco e nós vamos almoçar lá, ok?

 

-- Sim minha primeira dama, se você não se importar vamos almoçar na casa dos meus pais e depois isso é ótimo porque depois eu quero uma sobremesa especial, mas isso, será lá em casa, no nosso ninho de amor. O que você acha?

 

-- Adorei a proposta coronel, tentadora e maravilhosa. Então fica combinado assim, a sobremesa será em casa. E agora vamos embora porque as crianças acordaram cedo e eu quero colocá-los para descansar.

 

-- Eu te amo minha primeira dama, falou Márcia dando um beijo longo e apaixonado na esposa.

 

-- Eu também te amo meu amor, sempre!

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Ao chegarem na casa do coronel, Andressa e Márcia depois de cumprimentarem a todos que lá estavam, logo se acomodaram em volta da piscina com os dois filhos mais novos Antônia e Nicola. Já Celina e André estavam brincando na piscina infantil que a coronel havia comprado para eles, mas como sempre, Márcia estava atenta ao perigo que a água sempre representava. A conversa fluía normalmente e a coronel ouvia os últimos relatos da aventura vivida na festa do agora falecido coronel Gutierrez. Ficou sabendo também sobre a prisão do coronel Adamastor e de outros policiais que formavam a banda podre da polícia militar. Só não sabia ainda sobre a briga do ex-sogro com o coronel e o porquê, mas Andressa que já sabia de toda a história contaria tudo para Márcia quando estivessem em casa.

 

Na hora do almoço dona Carlota avisou que o churrasco estava pronto e a mesa estava arrumada. Andressa foi arrumar o almoço dos filhos que a essa altura já haviam saído da piscina e estavam trocados. Os dois menores tinham tomado banho e dormiam calmamente no colo da coronel depois é claro de terem mamado. Andressa observava o carinho e a preocupação de Márcia com os filhos e até mesmo com ela. Sentia-se muito feliz e recompensada com o tempo de espera em que viveu para conquistar em definitivo do coração da coronel Mantovanni e agora, via que essa espera não havia sido em vão e que o desejo de ambas estava realizado com uma família maravilhosa, amigos leais e um casamento coroado na base do amor, carinho, respeito e compreensão. Foi despertada dessa observação com uma voz suave que lhe falou:

 

-- Pensando em quê meu amor? Perguntou Márcia para a esposa.

-- Eu estava pensando no quanto eu batalhei para te conquistar em definitivo, na nossa família, nos nossos amigos, nos nossos filhos e principalmente no nosso casamento.

 

-- E você se arrependeu dessa batalha? – Ou pelo menos de vencê-la?

 

-- Não meu amor, eu geralmente não costumo me arrepender das coisas que faço. Principalmente se isso estiver ligado ao meu casamento com você e os nossos filhos.

 

-- Então prepare-se porque daqui há quinze dias você será oficialmente a senhora Mantovanni.

 

-- Como assim meu anjo, eu já não sou?

 

-- Sim você é. Mas oficialmente ainda não, portanto, vamos nos casar no papel e eu já arrumei quem irá nos casar.

 

-- E quem vai ser amor, você sabe que o Brasil anda meio atrasado no quesito casamento gay.

 

-- Será um amigo do meu pai que é juiz de paz e já está a par de tudo. E tem mais minha primeira dama nós faremos um contrato nupcial e depois quando for legalizado normalmente como são os casamentos héteros, ai sim renovaremos os nossos votos dessa nossa união.

 

-- Ai amor é por isso que eu te amo. Você só me faz feliz a cada dia que passa e eu não sei se estou devolvendo esse amor na mesma proporção que você me dá.

 

-- Andressa minha querida, olha pra mim! Pediu Márcia.

 

-- Sim meu anjo, o que foi?

 

-- Você me dá e me deu mais do que isso. Nós temos um casamento maravilhoso, quatro filhos lindos que você me deu, a sua paciência quando começamos a namorar mesmo sabendo que eu não havia esquecido a Celina e que eu não a esqueci e mesmo assim, você me deu tudo o que eu queria. O que mais eu posso querer além de ter uma mulher maravilhosa ao meu lado? – Eu amo você Andressa e desejo que esse amor cresça a cada dia mais e desejo também ver nossos filhos crescendo, curti-los e depois de alguns anos, ver os nossos netos chegarem.

 

-- Eu também desejo isso meu amor e você me falando isso tudo, só me deixa muito feliz, porque agora eu tenho certeza de que cumpro a altura o meu papel de esposa.

 

-- Você é maravilhosa, é a esposa que todo homem ou mulher sonha e eu sou muito feliz em tê-la como a minha esposa.

-- Obrigada amor, eu te amo.

 

-- Eu também te amo Andressa e desejo sempre te amar até que a morte nos separe.

 

-- Então coronel Mantovanni quando chegarmos em nossa casa, você promete me provar tudo isso que me falou?

 

-- Prometo!

 

Mais uma vez a promessa do eterno amor estava selada. Márcia e Andressa renovaram novamente as juras de amor e depois de tudo o que aconteceu, ninguém mais tinha dúvida de  que ambas sempre se amaram e o sonho de outras vidas anteriores por que passaram agora estava concretizado.

Fim do capítulo


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