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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 80. Encontro marcado.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 981
Acessos: 4934   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 80. Encontro marcado.

A coronel entrou no pronto socorro e foi prontamente atendida. O coronel Magalhães já a estava aguardando na sala de cirurgia, pois ao verificar o ferimento do ombro de Márcia, viu que havia uma ponta de lâmina incrustada no local. Porém antes, comunicou para Andressa o procedimento explicando que se o material não fosse removido, isso poderia acarretar futuros problemas e até em último caso, amputação do braço da coronel.

 

-- Faça o que tem de ser feito Magalhães. O importante é que ela está bem e depois, teremos bastante tempo para que se recupere desses ferimentos! Disse ao coronel que acatou a autorização de Andressa.

 

-- Perfeito Andressa, então vamos começar a remoção do material.

 

-- Calma meu amor, amanhã você vai estar bem e eu juntamente com as crianças, estaremos aguardando você acordar.

 

Enquanto Andressa aguardava na sala de espera, o irmão e a mãe chegaram perguntando como estava a coronel. Dona Severina estimava muito a nora e desejava saber notícias para que pudesse transmitir para a mãe de Márcia que estava tudo bem. Dona Carlota estava em observação no hospital da Cruz Azul e tudo estava bem. Porém, ela só estava preocupada com o estado da filha.

 

-- Ela está bem mamãe, porém será preciso fazer uma pequena intervenção cirúrgica no ombro que foi ferido.

 

-- Mas porque Andressa? – O que aconteceu com a minha cunhada? Perguntou preocupado André.

 

-- Calma André é somente para a retirada de um pedaço de aço da espada daquele demônio que ficou incrustada no ombro da Márcia. Ainda bem que é um pedaço pequeno, porém, o Magalhães disse que se não for removido, isso poderá acarretar futuros problemas e em último caso até uma amputação.

 

-- Deus nos livre disso minha filha, mas eu não vou contar para a Carlota, somente direi que ela está bem e que ela não precisa se preocupar.

 

-- Faça isso mamãe e não deixe a dona Carlota perceber que tem algo mais. O importante é que amanhã eu, Márcia e os nossos filhos estaremos em nossa casa desfrutando de um pouco de paz.

 

-- Está bem minha filha, vou telefonar e falar com a Carlota. André, eu quero que você fique com a sua irmã enquanto eu vou fazer isso.

Logo depois de telefonar e tranquilizar a mãe da coronel, dona Severina voltou à sala de espera acompanhada do coronel Raimundo, Cláudia, Henrique, Prado e dos irmãos da coronel Genaro, Marcelo, Genova e Marieta. Esta última ficara preocupada com Márcia, mas depois da cunhada tranquilizá-la, ficou mais calma.

 

Após uma hora do início da cirurgia, o médico saiu e disse a todos que  Márcia estava bem.

 

-- Ela já foi para o quarto Andressa. Se você for ficar no quarto com ela, eu vou providenciar uma cama para você.

 

-- Obrigada meu amigo, se você fizer isso eu vou agradecer eternamente. Você sabe o quanto eu a amo. Quero que, quando ela acordar veja que eu e os filhos estamos à sua espera e daí, iremos para a nossa casa. Chega de lutas, eu quero paz para a minha família e os que estão ao nosso redor.

 

-- Está bem, eu vou providenciar tudo.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Enquanto conversavam, a coronel escutava tudo o que falavam. Ela estava ao lado de Andressa que não sentiu a sua presença, por não ser uma médium, porém, a coronel Monteiro olhou e viu a amiga. Mentalmente Márcia disse:

 

-- Eu estou bem Cláudia, volto logo. Só vou sair um pouco porque eu tenho um encontro e não posso adiar.

 

-- Eu sei Marcinha, o seu encontro é com o Clóvis, não é?

 

-- Sim é com ele mesmo. Meus avós já me avisaram que ele está me esperando, eu preciso esclarecer algumas coisas, pois me sinto culpada com o que aconteceu a ele.

 

-- Eu sei amiga, mas entenda que isso tinha que acontecer, você na teve culpa, mas é bom conversarem, assim poderão seguir cada um o seu caminho.

 

Márcia se despediu de Cláudia e foi até aonde seria o encontro. Novamente viu os avós que vinham em sua direção. Quando eles se aproximaram, o avô da coronel disse:

 

-- Minha neta querida, que bom vê-la novamente!

 

-- Eu também fico muito feliz em revê-los novamente. E a senhora minha avó querida como está?

 

-- Muito bem minha querida, aqui sempre estamos todos bem. Somente os que não aceitam ajuda é que sempre estão mal. A senhora se refere a pessoas iguais ao coronel Gutierrez e outros que foram para o umbral.

 

-- Sim Márcia, enquanto irmãos das trevas, eles não aceitam ajuda e tão pouco palavras de conforto. Eles sofrem porque não reconhecem que precisam mudar para que saiam de lá, serem tratados e ensinados a perdoar e aceitar o seu destino.  Não aceitam regras e acabam ficando anos e anos por lá até que caiam em si.

 

-- Hummmmm... entendi!!!

 

-- Mas agora minha filha, você tem um encontro e o seu amigo está esperando.

 

-- Sim meus queridos, eu estou indo e desejo resolver essa questão logo, porque a Andressa e os meus filhos me esperam e eu preciso voltar para eles.

 

-- Então vá minha neta linda, antes que o seu tempo se esgote. E qualquer coisa que precisar, estaremos bem aqui.

 

-- Obrigada meus queridos, eu amo vocês.

 

-- Nós também te amamos, ou melhor, amamos todos vocês.

 

Ao ouvir isso a coronel abraçou os avós e depois foi em direção a uma clareira, pois era lá que o amigo a esperava. Respirou fundo e foi em frente, porque essa seria em relação ao major Clóvis, sua última missão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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