• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Bang Bang no Amor
  • Capítulo 17- Faz parte da família

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Foi o Fim ou só mais um Começo?
    Foi o Fim ou só mais um Começo?
    Por Anonimo 403998
  • A culpa é do Zodíaco
    A culpa é do Zodíaco
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Bang Bang no Amor por Diana Costa

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1567
Acessos: 4862   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17- Faz parte da família

Mel cavalgava rápido em direção a povoado precisava com urgência conversar com seus amigos e ter uma ideia do que poderia ser feito. Linhares certamente estava bem adiantado em seus planos o que realmente a deixava preocupada com Julia perto dela sabia q sua morena se cuidaria mais precisava se antecipar a Linhares. Sentia q luas escuram reinariam em Sant Luis.

Chegou no povoado e foi direito para casa de Jose. Bateu na porta e esperou o amigo abri lá.

- Olha se não é nossa heroína. Brincou Jose que instantes depois fechou o sorriso ao se atentar para o semblante de Mel. – O que aconteceu?

- Reúna todos na sala da igreja.

Jose apenas acenou com a cabeça e depois d pegar sua arma saiu para fazer o que Mel havia pedido.

   Mel estava ansiosa esperando a todos que não tardaram a chegar. Gustavo foi até ela e a abraçou. Mel se sentiu incomodada. Sabia de carinho diferenciado que ele nutria por ela.

- Oi amor senti saudade. Falou ele amoroso. Mel sentiu um mal presságio. Nas últimas horas isso estava acontecendo com muita frequência. Com certeza deveria ser as emoções vividas nas últimas horas. No entanto suas intuições nunca falaram. Depois investigaria isso. De agora precisava conversar com o demais.

- Tenho algo importante para mostrar a vocês. Falou alto estendendo o mapa sobre a mesa sendo acompanhada por olhares curiosos.

- Temos um grande problema em mãos.

Mel começou a relatar todo acontecido não noite anterior ocultando a parte de amor com Julia.  Todos ouviram com atenção e um alvoroço e me precisou elevar a voz para acalma-los.

- Temos que manter a calma não adianta ficarmos num discursão sem sentido.

- Mel isso e muito grave o vamos fazer? Falou um dos homens.

- Temos que tomar uma atitude em relação a esse Linhares ele pode acabar descobrindo nosso povoado. Opinou Jose.

- Sim também acho. Falou Mel- mas creio que eles já estão bem perto de nos encontrar.

 Mel olhou para todos. Viu Gustavo num canto isolado.

- Nossa única chance e a Julia. F d uma vez

Um novo alvoroço s fez.

- Como assim ela e a xerife e um deles. Falou Gustavo saindo do canto indo em direção ao grupo.

- Eles querem usa lá eu já falei que ela e a filha do govenador. Lembrou Mel

- Mais um motivo para não confiar nela. Insistiu Gustavo alterado.

- Eu confio nela e vamos sim aceitar ajuda dela. Alguém contra?

Todos se olharam.

- Mel você sempre esteve ao nosso lado não e agora que vamos lhe vira as costas. Concluiu Jose sendo acompanhado pelos demais deixando mel mais tranquila.

- Vocês estão loucos? Trazer o inimigo para nossa casa. Gustavo cuspia ódio. Mel nunca o tinha visto daquela maneira e seu instinto mais uma vez gritou para ela.

- Não importa sua opinião Gustavo, Julia é minha é mulher, portanto faz parte da nossa família. Mel falou se aproximando e ficando de frente a ele.- e não vou permitir que falte respeito com a minha mulher. Finalizou mel se assustando com o olhar que ele lhe de ódio saindo sem olhar para atrás.

Todos observaram Gustavo sair batendo a porta.

- Ele está estranho desde que voltou d Sant Luis.

- Quando? Perguntou mel ainda olhando para porta.

- Essa madrugada. Respondeu o padre.

- Lucas! Mel chamou o rapaz moreno que estava no grupo.

- Sim mel

- Vá atrás dele. Mel tinha certeza que Gustavo sabia de Julia bem antes dela falar.

Sem mais o rapaz saiu indo fazer o ordenado.

Mel se virou para os demais. Tinha que correr contra o tempo

- Agora vamos montar esquema para proteger o povoado. Falou começando a traçar o que havia dito.

  Depois de um tempo e cada homem com sua função Mel resolveu ir para s cabana descansar um pouco depois quando a noite cair iria até sua morena pois já estava doente de saudade.

- Mel! Gritou o padre tentando alcança lá.- precisamos conversar. Disse ofegante ao chegar próximo a ela.

- Pode falar padre. Mel tirou o chapéu.

- Que história e essa de Julia ser sua mulher?

- O que o senhor não entendeu padre? Mel sabia o que ele iria dizer

- É errado minha filha. Padre se sentia mal mas tinha que alerta lá.

- Pode ser, mas eu sinto que pela primeira vez estou fazendo o certo padre e não vou abrir mão do que sinto por ela. Mel colocou a mão no ombro do padre e sorriu voltando a seguir seu rumo. O padre balançou a cabeça negativamente, não podia concordar com aquilo, mas tinha que confessar nunca viu aqueles olhos brilharem tanto. Respirou fundo e voltou para a igreja e para os seus fiéis. Iria orar por ela. Iria orar por todos.

   Mel abriu a porta de sua cabana e sentiu o cansaço bater, pela longa noite de amor com Julia e também por toda adrenalina. Quando a noite caísse iria buscar sua amada para conhecer o vilarejo e apresenta lá a todos. Tinha certeza que iriam gostar de sua morena seria impossível alguém não gostar dela. Pensou se jogando na cama depois de tirar as botas. Deitou de barriga para cima e olhando para o teto falou:

- Somente uma pessoa não está nada feliz com isso. Se referindo ao Gustavo.- Ele está estranho demais. Vou vigiar ele mais de perto, algo está muito errado. Bocejou fechando os olhos em seguida precisava descansar. E o sono logo veio e Mel se deixou levar aos braços de Morfeu.

   Em Sant Luis Julia ouvia sentada em sua mesa os gritos e reclamações de Linhares.

- Como podem invadir meu escritório dessa maneira e com qual intuito?

- Também não entendo, você tinha algo muito importante para levarem? Afinal o que levaram de tão importante para deixa-lo assim? Julia Jogava para ver se ele soltava alguma coisa.

Linhares olhou para ele parecendo só agora percebendo a tempestade que estava fazendo. Talvez alertando ela para o plano que ele tinha.

- Bom... er.. é só um mapa... não tinha nada demais. Ele falava passando a mão na cabeça.- Minha preocupação e que poderiam ter roubado algo valioso ou pior entrar em sua sala e lhe fazer algum mal. Ele sentou em frente a ela e tentava voltar a ficar calmo.

Julia sorriu. “ Como sentia nojo dele”

- Não se preocupe com isso Linhares sei bem me cuidar e com certeza estarei colocando meus melhores homens para que tentem descobrir algo. Comunicou ela voltando sua atenção para os papeis em sua mesa.

Linhares olhava para ela”. Como é bonita essa mulher, certamente irei me divertir muito”. Tinha um sorriso diabólico nos lábios que Julia por estar compenetrada não viu. “ Poderia possuí-la agora mesmo, ahhh como eu desejo essa mulher, mas preciso seguir com meu plano, mas você será minha Julia todinha minha”.

- Obrigada minha querida sei que tem capacidade para isso. Falou ele com voz enfadonha.

Julia o olhou sentindo um calafrio pelo olhar que recebeu dele. Predador.

- Quero lhe convidar para jantar comigo essa noite. Ele falava de uma forma galante.

- Não obrigada ficarei até mais tarde aqui na delegacia. Recusou ela.

- Não vou aceitar um não como resposta Julia. Desde que cheguei aqui não me deu um pingo de atenção. Estou carente de sua companhia. Falou ele sorrindo.

- Não tenho porque ficar te bajulando Linhares! Julia estava ficando impaciente.

- Ora Julia você é minha noiva e o mínimo que podes fazer. Falou levantando e indo para perto dela. “ Estou cansado do desprezo dessa mulher, tenho vontade de mostrar para ela como respeitar um homem”.

- Já falei mil vezes não sou sua noiva. Julia levantou ficando de frente a ele.

- Vamos ver o que seu pai vai achar disso Julia. Não esqueça ele deu sua palavra a mim que você se casaria comigo.

- Ele deu Linhares eu não! Julia Gritava perdendo a paciência.

O cabo bateu na porta fazendo ele se afastar de Julia, estava a ponto de fazer o que seu corpo pedia a tempo. Toma-la para si de todas as formas.

- Entre! Ordenou ela

- Com licença Xerife, o prefeito está aqui e quer lhe falar. Falou o cabo percebendo o clima pesado no ambiente. Olhou para Linhares não gostava dele, tinha apreço pela Xerife por ser boa com ele e os demais soldados por isso sempre ficava atento aos passos do capitão.

- Pode mandar ele entrar. Pediu agradecendo com um sorriso por ele ter interrompido a discursão.

-Sim senhora. Falou olhando mais uma vez para Linhares que o olhou com raiva e saiu fechando a porta.

- Sujeitinho atrevido. Disse Linhares

- Não sei porque ele é um excelente soldado.

Linhares bufou e riu cínico.

- Deixe eu sair daqui tenho coisas melhores para fazer e não estou afim de ver aquele velho gordo do prefeito. Ele saiu rindo deixando Julia com o coração disparado. Linhares era perigoso e pode sentir de perto o brilho da crueldade em seu olhar. Batidas na porta fizeram Julia voltar a realidade. Teria que ter paciência agora. O que mais desejava era estar nos braços de Mel e suplicava que ela fosse vê- lá essa noite. Respirou fundo.

 

- Entre.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia meninas 

Segue o fluxo dos capitulos.

Hoje fcharemos isso!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 17 - Capítulo 17- Faz parte da família:
Lea
Lea

Em: 03/08/2022

As coisas estão ficando cada dia mais perigosas.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lucy
lucy

Em: 07/11/2015

Gustavo pode por raiva e.despeito jogar a xerife.na.fogueira prejudicando até mesmo a.Mel

a raiva cega o entendimento e causa o emburrecimento kkkk

torcendo por elas

bjs

nota mil

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web