Mayara e Antonela permaneciam trocando carinhos e caricias na sala, que a cada momento ficavam mais urgentes. Antonela tirou a blusa de Mayara com urgência, beijava, mordiscava e dava ch*pões em seu pescoço, mordia o lóbulo da orelha o que fazia Mayara não se conter e soltar fortes suspiros e gemidos que eram abafados pela necessidade de Antonela em sua boca. Antonela retirou com cuidado e carinho o sutiã e estava embevecida com os seios de sua amante.

Antonela, desnorteada pelo desejo falou: Lindos! Você me deixa maluca Mayara, nunca senti isso antes.... Deixa-me amar você meu amor? (Era um pedido súplice de alguém que queria no sex* demonstrar todo amor que sentia, fazendo do ato uma prova do amor).

Mayara estava enternecida pelo pedido e sentia gritante a necessidade de se entregar aquela mulher, queria tudo com ela, sem medos sem reservas, queria se entregar e receber tudo que Antonela estivesse disposta a lhe entregar, mas lembrou-se que estavam na sala e disse: Aqui? Você tem certeza de que está pronta?

Antonela exalando desejo por todos os poros responde: A única certeza que eu tenho é de que quero te amar e entregar a você tudo que eu jamais dei a alguém: Amor de Verdade!

Mayara apaixonou-se um pouco mais depois dessas palavras de Antonela e disse: Então me ama! Me faz sua e assim serei a mais feliz de todas as mulheres... (Saíram da sala e entraram no quarto de Antonela dando beijos de lascívia que demostrava todo desejo e paixão que lhes ardia o corpo, ao deitar na cama Mayara sentia a boca faminta de Antonela devorar um de seus seios, enquanto a outra mão os massageava firme, estava sentindo uma necessidade daquela mulher que não lhe parecia normal, gemia a cada toque, a cada mordida, ch*pão. Antes mesmo de retirar toda a roupa de Mayara, Antonela já estava completamente nua).

Mayara em delírios proporcionados pelo prazer que sentia externava: Ahhh.... Que delícia!! Ahh Antonela... Ahhh eu te... amooo (Ao ouvir aquilo Antonela parou, olhou-a nos olhos, tocou no botão da calça e esperava autorização de Mayara para poder abrir e retira-la). Vem! Tira.... Eu te querooo! (Antonela rapidamente livrou-se da calça, olhou delirante a intimidade daquela sua garota, sentiu vontade de devora-la, mas notou certo receio por parte da parceira).

Antonela falava para dar confiança garota e a ela própria: Eu prometo que vou com calma, tá, e se você quiser parar... (Antonela tocou com os dedos entre suas pernas) você tá toda molhadinha pra mim... Ahh!! (Gem*ram as duas). Confia em mim! (Antonela que a princípio queria ir com tudo, conteve-se e aproveitou para saborear sua amada com calma, sem perder a chance de conhecer e perceber o que a iria agradar, mergulhou entre suas pernas e mesmo insegura e inexperiente lambeu, sugou com língua e labios a intimidade de Mayara.).

Mayara gemia entregue: Ahhh... Aii amor que gostoso! Ahhh... Delícia, ahhh não para, ahh, Hummm! (Antonela a saboreava e estava amando aquela experiência, como era bom, como era gostoso, nunca poderia imaginar, Mayara arqueava o corpo, tremia involuntariamente e ver sua garota daquele jeito era a melhor de todas as satisfações, ela estava sentindo um enorme prazer em dar prazer a sua amada).

Antonela: Fala minha garota, é assim que você gosta (mordeu de leve seu clit*ris e Mayara tinha a sensação de que aquele prazer ia consumi-la).

Mayara sentindo a língua de Antonela disse: Assim amor, vai! Ahh, assim! Ch*pa gostoso... Ahh. (Após um tempo Antonela passou ch*par os dedos de uma forma sensual para que Mayara visse, isso a deixou louca de tesão, queria sentir a amante dentro dela). Vem amor, entra em mim! (Antonela a penetrou com um dedo e em seguida com o outro devagar não queria machucar Mayara, queria que ela gostasse de ser penetrada, já que era a primeira vez que acontecia, e como Mayara estava bem úmida começou a impor um ritmo, logo notou sangue em seus dedos, os gemidos de Mayara eram de prazer, talvez tenha sentido algum desconforto passageiro que foi substituído pelo alcance poderoso daqueles dedos que a levavam a outra dimensão).

Antonela sentia necessidade de saber o que ela sentia e ao ver o sangue perguntou: Você quer que eu pare? (Perguntou com voz entrecortada).

Mayara ofegante: Continua Antonela eu tô quase... Ahh, tô quase goz*ndo (Antonela apreçou as investidas, nunca imaginou que fosse capaz uma mulher ter um orgasmo com outra, nunca imaginou ser capaz de proporcionar isso de forma tão especial, quando percebeu que o gozo de Mayara vinha, colou seu corpo ao de Mayara e começou esfregar os sex*s de uma forma atrevida, sensual, os sex*s pareciam se conhecerem estavam totalmente unidos num esfrega delicioso, os seios se tocavam as bocas se beijavam com paixão, e simultaneamente as duas goz*ram juntas chegando ao clímax daquele momento que parecia que duraria a vida inteira. O primeiro orgasmo compartilhado da vida das duas).

Teodoro chegava a casa, tudo parecia silencioso de mais, subiu até o quarto e lá encontrou a Amelina deitada na cama dormindo, não quis acorda-la e foi até o banheiro. Ao perceber que o marido se fechava no banheiro constatou que ele iria tomar banho e apressou-se em retirar o amante do closet.

Amelina: Sai daí Antonio anda vai embora, quase que o Teodoro nos flagra, já imaginou? (Falava muito baixo, para que o marido não pudesse os ouvir).

Antonio: Tenho culpa se você queria cair de boca? (Apontou para o próprio membro).

Amelina: Chega! Vai logo embora (Antonio saiu e da porta do quarto falou). Você bem que gostou, hoje gem*u como nunca (Amelina arremessou uma almofada e ele foi embora, para si mesmo ela disse) Pior que foi mesmo! (Teodoro apareceu só de toalha).

Teodoro: Tive a impressão de ter ouvido vozes, mas pelo visto era você falando sozinha (Não desconfiou de nada).

Amelina: Ai Teodoro que susto! (Pões as mãos no peito). Não sabia que você tinha chegado. (Mentiu descaradamente).

Teodoro: Você estava dormindo...

Amelina: E nossa filha Teodoro, falou com ela?

Teodoro: Sim e ela está ótima e nem me pergunte onde. (Ele voltou para o banheiro).

Fim do capítulo