• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • As Cores do Paraíso
  • Capítulo 37

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Psique""
    Psique
    Por Evilqueen
  • Uma Noite Encantada
    Uma Noite Encantada
    Por Enny Angelis

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 18

Ver lista de capítulos

Palavras: 1971
Acessos: 5579   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 37

As Cores do Paraíso - Capítulo 37

 

 

Gabriela ficou por alguns instantes perplexa como se não acreditasse no que estava lhe acontecendo. Colocou a mão sobre o abdômen. Não sentiu dor, mas ficou tonta, a visão escureceu e ela caiu lentamente sobre Larissa. Depois disso tudo o que aconteceu lhe pareceu um sonho.

Estava deitada na areia, com a cabeça sobre o colo de Larissa. Percebeu que ela chorava muito e berrava para as suas mães que pareciam em choque.

-- Chamem uma ambulância!!! -- passou a mão carinhosamente pelo rosto dela e falou em um misto de ternura e desespero: -- Você vai ficar bem meu amor. Você é forte -- porém, se deu conta de que tentava convencer a si mesma sem muita convicção ...

Talita pegou o celular do bolso. Tremia tanto, que mal conseguia discar o número da emergência.

Viu quando o vô agarrou Djalma pelo colarinho da camisa e o jogou com violência contra uma pedra. Davi estava fora de si. Batia brutalmente nele. Seus olhos ardiam de ódio.

-- Seu miserável, vou te matar -- e continuou a castiga-lo com socos e pontapés.

Gabriela queria pedir para ele parar, mas não conseguia mover-se nem falar.

O velho só largou o rapaz quando teve certeza que ele estava desacordado.

-- Gabi! -- tremendo de nervosismo, praticamente sem forças, pôs-se de joelhos ao lado da neta. Chorava desesperado, em meio a gritos histéricos de Samanta -- Fala comigo, meu anjo -- falava com ela, tocava seus cabelos, mas ela não respondia.

Larissa o empurrou fortemente, fazendo com que ele caísse para trás.

-- SAI DAQUI...SAI DAQUI, AGORA... -- berrou com o rosto banhado em lágrimas -- Você é o culpado de tudo isso. Não toca nela...

-- NÃO... -- falou alto.

-- Ela tem razão -- Luísa sentiu as pernas bambearem e rapidamente foi segurada por Fernanda -- Sai daqui.... Você é o líder deles.... Foi você quem os transformou nesse bando de gays enrustidos, homofóbicos e assassinos.

Davi afastou-se. Realmente tinha a sua parcela de culpa em tudo isso. Sempre incentivou a homofobia e agora sentia na pele as consequências de seus atos. Estava destruído. Não suportaria outra perda.

-- Gabi, meu amor.... Aguenta mais um pouquinho... - Larissa tentava desesperadamente conter o sangue que jorrava sem parar.

Talita apareceu com algumas toalhas na mão.

-- Pega Larissa, usa essas aqui - abaixou-se ao lado da amiga e afagou os seus cabelos - A ambulância já está chegando guti-guti, daqui a pouco a gente vai estar contando piadas e criando novos apelidos para a Fê - olhou para a advogada e deu um sorriso triste -- Não desiste minha irmãzinha - secou as lágrimas com as mãos e saiu para longe. Não suportava ver a irmã fraterna naquele estado. Se tinha alguém que não merecia sofrer, era ela.

-- Minha filha está morrendo... Luísa, nossa filha está morrendo...

Samanta estava descontrolada. Tentava se aproximar da filha, mas era contida por Luísa.

-- Fique calma! - Ordenou - Não fale mais isso - sacudiu a esposa com força.

Gabriela abriu os olhos um pouquinho e viu que ainda estava no colo de Larissa. Ela carinhosamente afagava seu rosto.

Depois ouviu pessoas chorando, principalmente Larissa, suas mães e Talita. Olhou para o local onde estava Davi. Ele também chorava.

-- Vô... - sussurrou - Vô - tentou em vão mover-se.

Davi correu para perto da neta e abaixou-se para ouvi-la.

-- O que foi meu anjo?

-- "Os olhos que nunca choraram raramente aprendem a ver." - sorriu e fechou os olhos.

Desde que se tornara espírita, Gabriela compreendera que a morte é somente uma mudança na forma de viver, por isso, tranquilizou-se; antes tinha um medo terrível desse fato que é natural a todos. Então resolveu acumular obras boas que lhe acompanhariam nessa viagem em que faria só.

Viu que lhe colocaram em uma maca, entraram com ela na ambulância e seguiram em alta velocidade até o prédio do hospital, indo direto para a sala de emergência. Reconheceu os parentes e amigos ao seu lado, olhando-a preocupados.

Sentiu o doutor a examinar e escutou:

-- O estado dela é gravíssimo! - O médico deu algumas ordens aos enfermeiros que faziam todos os procedimentos necessários para reanima-la.

-- Não está adiantando! -- escutou a voz de uma enfermeira - Ela está morrendo!

Escutou e não identificou quem falou. Achou que haviam lhe dado algum sedativo. Sentiu que estava sendo medicada e dormiu. Mas não foi um sono tranquilo.

Viu um túnel, passou rápido por ele e foi ao encontro de uma luz clara e brilhante. Sentiu-se amparada por uma pessoa. Uma mão quente tocou-lhe.

- Ainda não é hora, espere!

Confusa, Gabriela parou; não conseguiu ver nitidamente a pessoa que a segurou pelo braço e que falou com ela de modo carinhoso. Olhou para baixo, estava na sala de emergência só que a um metro e meio acima da maca. Viu-se deitada, quieta, pálida, com a respiração descompassada e barulhenta.

Aproximou-se do próprio corpo e não viu mais nada.

Às vezes sentia que mexiam nela. Sentia um torpor e não conseguia entender o que acontecia. Concluiu que era a anestesia que estava lhe fazendo delirar.

-- Gabriela -- escutou uma voz forte falando com ela -- Como está, garota? - Munique perguntou a olhando e sorrindo.

Como ela não respondeu, perguntou novamente:

-- Gabriela, como está se sentindo?

-- Não sei, acho que bem. Aonde estou?

-- Você está na emergência -- respondeu gentilmente - Em estado de coma.

Gabriela sentiu alguém mexer no seu corpo, mas não sentiu dor, apenas aquele estado terrível de torpor. Parecia que sonhava, queria acordar e não conseguia.

-- O que está acontecendo Munique?

-- Gabriela -- falou Munique -- Você compreenderá aos poucos o que lhe aconteceu, é muito importante se esforçar para ficar calma e tranquila para se recuperar. Acalme-se e tente descansar.

Esforçou-se para ficar tranquila. Sentiu que a levaram para outro local e deitaram-na numa cama.

-- Agora, durma para descansar, ficarei aqui até que adormeça - Munique segurou a sua mão.

Cansada, fechou os olhos e adormeceu.

 

 

Na sala de espera Larissa não conseguia mais chorar, o que sentia era raiva, raiva da droga desse mundo injusto. A não existência de Deus; e se existia, aonde estava?

Ela sempre foi uma pessoa boa, caridosa, religiosa e muito honesta. O que aconteceu com ela, ocorre com muitos sem que Deus os proteja.

Por fim sentiu raiva de si, raiva por ter sido tão estúpida. De a ter tratado de forma tão fria. Sentiu remorso, tristeza e uma vontade enorme de sair quebrando tudo naquele hospital. Foi tirada de seus pensamentos quando sentiu a mão de Alice apertar o seu braço.

-- Lari, a enfermeira está chamando algum familiar. Deve ser para pegar os pertences da Gabi.

-- Aonde estão Luísa e Samanta? - Tentava livrar-se dessa responsabilidade que machucaria mais ainda o seu coração.

-- A dona Samanta teve um mal súbito e foi levada para a enfermaria. A dona Luísa está lá com ela.

Larissa olhou em direção a senhora que segurava um saco plástico transparente lacrado. Acenou com a cabeça concordando, e caminhou até ela.

-- Vocês deviam ter jogado essas roupas no lixo. Estão completamente sujas de sangue - a ruiva sentiu-se mal só de lembrar da loirinha toda ensanguentada.

-- Eu sei, mas não podemos. Pode ser que tenha algo nos bolsos, sem contar que em alguns casos a polícia solicita a roupa para incluir como provas nas investigações.

-- Nós entendemos - Alice sorriu compreendendo a norma do hospital - Muito obrigada.

Talita parou ao lado delas.

-- O que tem dentro desse saco?

 -- As roupas da Gabi -- Alice respondeu.

-- Não tem só roupa aí - Talita apontou para um estojo vermelho - O que será isso?

 

 

Na praia do Encanto Djalma era arrastado para dentro da viatura de polícia. Gritava para Davi, parecendo totalmente desorientado.

-- Você não deve orar. É uma peste maldita! Sua prece ofende a Deus. Você pertence ao demônio!

O velho político percebeu que não tinha transformado Djalma em um homem e sim um monstro. Agora sua neta poderia morrer por culpa do monstro e dele.

-- Você, senador Davi Simões é um perdido! Vai morrer e ir para o inferno, é lá o seu lugar. Deixou que o demônio tomasse conta de você, está perdido. Tentei corrigi-lo, mas o demo foi mais forte. Quando morrer irá para o inferno queimar pela eternidade!

Davi virou o rosto e esforçou-se para não chorar. Sentiu-se péssimo. Sempre fora muito preconceituoso, fez por isso muitos sofrerem e infelizmente teve de aprender pela dor, sentindo o peso do remorso, aprendendo assim que somos seres humanos, filhos de Deus, criaturas rumo ao progresso, independente de religião, raça, opção sexual, condição financeira...

Largou-se sobre o sofá como um espantalho, sem vida própria. Jogou o celular sobre a mesa de centro e baixou a cabeça cobrindo o rosto com as mãos tentando esconder o desespero.

-- O que faremos agora senador? - O segurança perguntou da porta da casa.

-- Gostaria de estar no hospital, ao lado da minha neta, mas as mães não vão permitir a minha presença.

Tobias saiu do ateliê de Gabriela e passou preguiçosamente por entre as pernas de Davi. O senador afastar-se para o lado e permitiu a sua passagem.

-- Que cachorro enorme -- o segurança comentou admirado.

-- É o labrador da Gabriela.

Tobias disfarçou, deu uma volta ao redor da mesa e ... abocanhou o celular de Davi e saiu em disparada porta a fora.

Os dois homens ficaram se olhando surpresos por alguns segundos até que Davi berrou para o segurança.

-- Corre atrás dele seu tonto. Não posso ficar sem meu celular.

O rapaz saiu derrapando pela areia fofa, correndo feito louco atrás de Tobias.

 

 

No hospital Larissa não conseguia falar, abraçada a Laura, chorava copiosamente.

 

-- Porque vocês não me contaram? -- repetia a mesma pergunta pela quinta vez.

-- Ela contou pra mim somente hoje pela manhã e mesmo que contasse antes, não iria nunca estragar a surpresa -- Laura fazia o possível para acalma-la.

-- Ela toda fofa me preparando uma surpresa e eu... -- ela olhou pra aliança e abafou seu grito nos braços da prima de Gabriela -- Ela não pode morrer Laura. Se ela morrer eu juro que dou fim a minha vida assim que cruzar a porta desse hospital.

-- Larissa...Larissa... Gabriela ficaria muito chateada se te ouvisse falando essas coisas. Lembra que ela falava que o fardo é proporcional às forças, como a recompensa será proporcional à resignação e à coragem?

-- Também lembro que ela falava que Deus nunca abandona seus filhos!

Laura sacudiu a cabeça, e fitou a parede branca, com um gesto longo e profundo. Desistiu de insistir. Larissa estava muito revoltada.

"Quando não conseguimos entender o fenômeno da vida e da morte, revoltamo-nos contra Deus, como a criança se revolta contra a mãe quando esta a obriga a beber um remédio amargo.

A nossa visão, ainda míope, no que diz respeito às leis que regem a vida, nos faz sofrer, como filhos ingratos que não compreendem as atitudes dos pais amorosos que têm como único objetivo a felicidades dos seus".

 

 

Na praia do Encanto o segurança de Davi retornava de sua missão com uma bolsa plástica na mão.

-- Senador, o senhor precisa ver uma coisa... -- o rapaz virou o conteúdo da bolsa em cima da mesa -- Isso tudo estava escondido embaixo de uma lona lá na garagem.

 

-- Incrível -- Davi pegou alguns aparelhos na mão -- Vai lá no carro e busca aquele multi carregador. Vai ser interessante descobrir de quem são esses celulares.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 37 - Capítulo 37:
lucy
lucy

Em: 23/01/2016

Eeeita que tristeza, mas estou confiante que Gaby

vai sair dessa....Lari está com remorso....só o tempo 

agora nesse momento de infelicidade.....

As mães segurando essa barra. aff é dificil mas tudo passa..

Tinha que ser justamente o Senador a encontrar os frutos

do roubo canino, espero que ele não faça burrices RS

Muito bom o conto

Responder

[Faça o login para poder comentar]

gui
gui

Em: 09/09/2015

CAPÍTULO TENSO! GOSTO MUITO DESSAS MENSAGENS QUE VOCÊ DEIXA NO FIM. ABRAÇO


Resposta do autor:

Abraços Gui. Fique na luz.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

adorando o seu cotnto


Resposta do autor:

Fico feliz que esteja gostando Maria Lucia. Qualquer coisa é só dar um toque. Bjã meu anjo. Fique com Deus.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

Caraca. Agora conseguir ler o cap. Entendir que o site foi redirecinado. Oh Gabi.Tão linda. Mas não vai morrer. Larissa sofrendo muito. sofrer faz parte o q temos que aprender é como sofrer. sofrimento traz evolução. bjs vandinha.


Resposta do autor:

É isso aí Patty. Essa é a mensagem. Bjs querida.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

Coitada da Gabi tomara que ela saia dessa!


Resposta do autor:

Oi lenna. Tudo bem? O sofrimento da Gabi é necessário, pois implica determinação na mudança de atitudes e comportamentos daqueles que a rodeiam, principalmente do avô e de Larissa. Bjã.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lurdes Silva
Lurdes Silva

Em: 09/09/2015

Não está sendo possivel visualizar o capitulo pelo que li nos comentários almas conseguiram ler.

Aguardando com ansiedade a visualização do capitulo.

Muito emocionante suas histórias. Amando


Resposta do autor:

Olá querida. Você não está conseguindo visualizar o capítulo, porque o site mudou de endereço. Tenta nesse aqui: http://www.projetolettera.com.br o capítulo 37 já está atualizado. Bjã te encontro lá.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

crisley
crisley

Em: 09/09/2015

vandinha achei VC, pensei que não fosse continuar esse conto que eu amo de paixão. te acompanho sempre linha. bjs
Resposta do autor:

Olá Crisley. Saudade de vocês. Que bom que me encontrou. Acesse sempre nesse endereço: http://www.projetolettera.com.br

Bjã. Não me abandone.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

crisley
crisley

Em: 09/09/2015

cade o cap. 37?
Resposta do autor:

Novo endereço: http://www.projetolettera.com.br    

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

Voltei só para te dar nota dez, como sempre merece!


Resposta do autor:

Obrigada! Bjã meu anjo. Fique com Deus.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

UE, cadê o capítulo????


Resposta do autor:

Novo endereço do site: http://www.projetolettera.com.br    

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

Amo seu romance!

Só não avaliei, porque os botões não estão habilitados....

Até o próximo capítulo!


Resposta do autor:

Até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 09/09/2015

Kd? Desespero...


Resposta do autor:

Olá Patty. Novo endereço do site: http://www.projetolettera.com.br

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 09/09/2015

Kd? Desespero...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 09/09/2015

Q houve? Kd o CAP 37? Tem nada. Boiei.
Resposta do autor:

http://www.projetolettera.com.br

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

eiii nao tem cap 37 ou so eu que nao conseguir ler?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

jessicabarbosa
jessicabarbosa

Em: 09/09/2015

Muito triste pelo ocorrido,  espero q gabi fique boa logo e q esse fato sirva de lição pro se avô mudar sua postura e deixa de ser homofóbico, coitada da larissa n sabia a supresa de gabi e agora se sente culpada por trata-la fria...espero q vc volte logo vandinha pra sabemoa oq vai acontecer. ..bjos


Resposta do autor:

Beijos querida. Até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 09/09/2015

Oxe, mudou o nome do cachorro ou foi impressão minha Tobias ou Thomas.

Belo capitulo mesmo sendo triste sempre tem uma mensagem para repassar para todos que estão lendo.

Na hora do desespero sempre culpamos Deus pela coisas injusta que acontecem com as pessoas, sempre tem aquele arrependimento, "se eu não tivesse sido tão fria, se tivesse ficado perto dela talvez não aconteceria", são muitas coisas.

Agora o mistério será revelado, já que encontraram os telefones do pequeno infrator.

Bjus


Resposta do autor:

Obrigada Mille pela lembrança. É que com o encerramento do ABCLES muita coisa foi perdida, estou tendo que puxar pela memória alguns nomes, locais... ficou dificil, mas a gente vai levando. Valeu garota pela ajuda. Bjã fique com Deus.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

Acho que esqueceram de postar a história....kkkkkkkkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web