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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 8

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Palavras: 2878
Acessos: 5145   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 36

As Cores do Paraíso - Capítulo 36

 

 

Na praia do Encanto estava tudo pronto para a festinha particular das meninas. A noite estava quente e abafada. Os coqueiros esverdeados, a água cristalina e a brisa tranquila davam um clima romântico ao ambiente.

Estavam sentadas na areia da praia, em frente a tenda que haviam montado. Olhavam para o mar, admirando a vista enquanto aguardavam por Gabriela.

-- Vou colocar uma música pra gente dançar - Talita escolheu um CD e colocou no aparelho - Vamos a bailar muchacha? -- Estendeu a mão para a namorada.

Alice toda animada, pegou na mão de Talita e levantou sorrindo.

Talita a olhava enquanto sorria cinicamente e esfregava seus quadris nos dela. Juntas e embaladas por músicas provocantes, dançavam sensualmente.

Larissa a todo instante olhava em direção à rua, ansiosa para a chegada da loira.

-- Vocês não acham que a Gabi está demorando demais?

Luíza olhou primeiro para Larissa, depois para o relógio de pulso e voltou a olhar para Larissa.

-- Não acho. Ainda não é nem oito horas... - pegou na mão de Samanta e a puxou para levantar - Vamos dançar amor?

Samanta prontamente aceitou.

-- Vamos. Hoje quero beber todas e dançar muito -- levantou os braços para o alto, com movimentos leves e delicados.

Larissa e Fernanda riram das duas malucas que saíram mais se agarrando do que dançando.

-- Agora eu sei por quem a Barbie crespa puxou - Fernanda entrelaçou as mãos atrás da cabeça enquanto ria.

-- Finalmente... -- Larissa falou, com empolgação e olhos brilhantes, mas conteve a vontade que estava de sair correndo e agarrar a loira.

Tinha um plano a seguir e não queria estraga-lo já de cara.

Gabriela vestia uma calça jeans que ia até um pouco acima do joelho, uma camiseta justa preta do Red Hot Chili Peppers, um dos seus All stars e mochila vermelha nas costas. Caminhava calmamente em direção a tenda. Uma pontada de ciúme a invadiu ao ver que Laura vinha abraçada a ela. Afinal aquela garota além de muito bonita era especial para Gabriela. Fechou a cara na hora.

Ao contrário de Larissa, Fernanda se levantou com um pulo, caminhou em direção as duas e beijou a face de Laura com ternura.

-- Estava com saudade de você -- fez carinhos nas mãos dela.

-- Também estava - Laura respondeu retribuindo o gesto.

-- Tudo bem? Cabeça de quarteirão - A loira cumprimentou a amiga do jeitinho carinhoso de sempre.

-- Gabi!!! - Laura chamou a atenção da prima.

-- Desculpa. Não resisti - falou com jeitinho sapeca.

-- Tudo bem - sorriu demonstrando bom humor - Vem comigo tenho um monte de coisas pra te contar -- Fernanda saiu arrastando Laura pela areia fofa da praia. A advogada parecia uma adolescente.

 

Gabriela estranhou o silencio de Larissa. A ruiva depois de tanto tempo separadas, não se mostrou muito animada com a sua volta. Havia imaginado um encontro entusiasmado, cheio de paixão e carinho.

-- Olá, minha princesa ruiva -- ajoelhou-se a sua frente e afagou os cabelos sedosos da namorada. Ajeitou uma mecha atrás da orelha e beijou-lhe os lábios com todo o fogo e desejo que lhe consumia.

O ar ficou escasso e separaram os lábios depois de um momento. Larissa apenas a encarou.

Estava sendo difícil para ela segurar o desejo que inflamava cada célula do seu corpo, fazia vibrar todos os seus músculos e acelerava seu coração. Aquele gostinho delicioso de menta fresca que a deixava louca.

 

-- O que foi amor? Algum problema? -- estava achando Larissa tão estranha...

-- Nada -- se levantou, ajeitou o vestido e simplesmente disse: -- Vou dançar -- e saiu para junto das garotas que dançavam animadas se remexendo ao som das músicas de Chimarruts.

 

Gabriela ficou olhando para suas costas, a vendo se afastar e seu coração doeu.

-- Um doce pelos seus pensamentos -- Luísa e Samanta falaram juntas e a abraçaram, enchendo a garota de beijos.

-- Vocês me babaram -- limpou o rosto com a mão.

-- Deixa de ser ranzinza filha -- Luísa passou a mãos pelos cachos loiros de Gabriela a trazendo para mais perto e beijando sua cabeça -- Parece uma certa emburradinha que eu conheço -- apontou para a esposa que estava ao seu lado.

Samanta mostrou a língua para ela, depois olhou séria para a filha.

-- O que está acontecendo, meu anjo? -- perguntou preocupada -- Parece triste.

Gabriela olhou para Larissa que dançava sensualmente. Suas mãos ora passeavam por seu próprio corpo ora, dançavam ao ar, fazendo gestos de acordo com o ritmo da música.

 

-- Ela está tão distante. Parece não estar nem aí com a minha presença -- falou triste apontando-a com um gesto de cabeça.

-- Vai ver que depois de tanto tempo longe, ela percebeu que não te ama do jeito que pensava.

-- Samanta!!! Isso é jeito de falar com a menina -- Luísa estava indignada.

-- Falei alguma besteira? A fila anda meu amor -- deu de ombros.

-- Ela falou algo para você, mãe? -- Gabriela estava sem chão.

-- Não. Mas as héteros são assim... o dia que acordam no cio agarram o primeiro macho que encontram pelo caminho e....

Gabriela não ficou para ouvir o resto da frase. Se levantou e saiu correndo para dentro de casa.

 

-- Olha o que você fez Samanta -- Luísa se levantou e abriu os braços -- Você foi muito dura com ela.

-- Você deixou a Gabi muito mimada, amor. Não falei nada mais que a realidade -- também levantou e ficou de frente para a esposa -- Ou você achava que esse romance entre elas iria durar muito tempo?

-- Se vai durar ou não, o problema é delas. Você não deveria ter falado assim, machucou ela.

Samanta abaixou a cabeça arrependida. Reconheceu que havia passado dos limites.

-- Vou lá falar com ela e pedir desculpas.

 

 

Alice chamou Larissa para conversar.

-- Lari acho melhor você ir falar com a Gabi. Não estou gostando nada, nada, desse clima.

-- Calma Alice. Daqui a pouco ela vem toda preocupadinha perguntar o que está acontecendo. Aí, eu a coloco contra a parede. Ou vai ou racha.

-- Sei não.... Esses planos muito loucos as vezes não dão certo.

-- O que pode não dar certo? É só um gelinho de nada. Coisa inofensiva -- jogou os cabelos para trás e sorriu despreocupada -- Vamos comer algo, beber de estômago vazio não vai dar certo.

 

 

Na mansão dos Simões, o senador estava sozinho em seu escritório. Batia os dedos freneticamente em cima da mesa de madeira maciça, seu peito doía e ele não sabia dizer se era por ter perdido a neta, ou porque seus planos políticos estavam ameaçados.

O que faria de agora em diante? Estava desolado. Já havia se acostumado com aquela maluquinha. Recordou o dia em que ela colocou os seus óculos de grau dentro de uma gelatina. No dia ficou uma fera, mas agora, estava até sentindo falta de todas aquelas brincadeiras que a loirinha fazia.

Apoiou os dois cotovelos na mesa e a cabeça nas mãos e pôs-se a chorar. Que merd* você está fazendo, Davi? .... Afastou a única pessoa que o arrancou daquela merd* que você chamava de vida. Gabriela foi a melhor coisa que poderia ter acontecido e você jogou a felicidade pela janela. Suspirou fundo.

-- Mas ela deveria saber que o velho Davi Simões não é homem de desistir tão facilmente - secou as lágrimas com as mãos, apertou as têmporas latejantes e se levantou decidido - Vou te trazer de volta pra casa Gabriela e vai ser agora -- pegou o telefone e ligou para o motorista - Prepare o carro. Vamos até a praia do Encanto...

 

 

Na praia do Encanto Samanta tentava se desculpar com a filha.

-- Eu sou uma bocuda, né Gabi -- abraçou-a, enquanto ela largava a mochila de lado e sentava no sofá.

-- Não, mãe -- ela fungou um pouco, mas logo depois abraçou a mãe e encostou sua cabeça no peito dela - Talvez você tenha razão, mas a culpa não é da Larissa. Sei que fui relapsa e muitas vezes não dei o devido valor a ela. Eu a tratei apenas como uma amiga conveniente. Sabia que ela sempre estaria lá. Nossa relação era linda, virou de cabeça para baixo devido a minha loucura, meu ato inconsequente. Eu não quero isso, mãe, não quero ver o nosso castelo ruir. Preciso frear essa imaturidade presente em minhas atitudes loucas. De hoje em diante, vou ser madura e ponderada, nunca mais vou fazer ela sofrer. Afinal, quem sou eu para magoar a mulher maravilhosa que renunciou a tudo em nome do nosso amor. Não vou decepcioná-la, vou pedi-la em casamento - falou decidida.

Samanta levou um susto.

-- Calma aí, minha filha - se levantou e caminhou devagar até a porta. Com os lábios cerrados, pensou bem no que diria para ela. Não queria errar novamente - Acho legal o que você sente por ela e acredito nesse amor..., mas mesmo assim acho cedo demais para pensar em casamento.

-- Mãe, ficar namorando por um tempo indefinido, só começa a gerar estresse desnecessário na relação.  Deu certo com a senhora e a mãe Luísa, porque não vai dar certo comigo e a Larissa?

Samanta ficou sem saber o que responder.

-- A Larissa sonha com um casamento feliz, três filhos correndo pela casa, quebrando tudo e nos deixando malucas. Se a senhora quiser os seus netinhos, acho melhor comprar a ideia.

-- Tudo bem! Tudo bem! -- Desistiu...afinal queria muito os seus netinhos - Me convenceu.

A porta se abriu e Luísa colocou a cabeça para dentro.

-- Posso participar da conversa?

-- Claro - Samanta a chamou com um gesto de mão - Estamos aqui conversando sobre os nossos netos.

-- OBAAAAA... - Luísa entrou comemorando e se jogou no meio das duas no sofá.

 

 

Djalma estava inconformado. Era uma grande injustiça, depois de tantos anos de dedicação ao senador, ser demitido de uma forma tão humilhante.

Suas mãos estavam suando, apertava o volante com tanta força que seus dedos chegavam a doer. Berrou um palavrão quando quase bateu em um carro a sua frente.

Dirigia pensativo e parou no sinaleiro, olhou para fora e viu um casal gay andando de mãos dadas pelo calçadão. Aquela cena acabou aumentando ainda mais o ódio que estava sentindo.

-- Precisamos fazer uma limpeza em Recife. Trazer o fogo da purificação a cada um que andar nas ruas declarando seu ‘amor' bestial" -- estava perturbado e falava sozinho, mexia as mãos, dizendo palavras ofensivas, de baixo calão.

Estacionou o carro no fim da rua, aonde não poderia ser visto. Saiu do veículo e caminhou escondendo-se na escuridão da noite.

-- Então esse é o paraíso? -- parou e passou a mão pelo bolso da calça como para certificar-se de algo -- sorriu satisfeito e continuou a caminhar.

 

 

Larissa não estava tão animada com a festa. Gabriela ainda não havia retornado da casa e já estava começando a desistir do plano.

Talita se aproximou e sentou ao seu lado na areia da praia.

-- Você está bem?

-- Estou - respondeu olhando fixamente em direção a casa.

-- Quer uma bebida? Acabamos de abrir uma garrafa de Johnnie Walker.

-- Quero, Tali. Você busca para mim?

-- Claro -- poucos minutos depois ela volta com dois copos na mão.

-- A Alice me contou das suas intenções para com a minha amiga, e eu quero lhe dizer que... -- limpou a garganta antes de começar a falar -- Você está certa. Porque se depender da Gabi minha querida, esqueça.

-- Será que eu não estou forçando a barra Tali? Ela é tão nova, me sinto tão insegura.

-- Ela te ama Lari, não se sinta insegura -- deu um gole na bebida -- Tenho certeza que ela só largou o mala do vô por sua causa.

-- Será?

-- Tenho certeza absoluta...

 

 

Assim que o carro deixou a rodovia principal e entrou numa longa estrada de terra, Davi deu-se conta do que estava fazendo. Não queria demonstrar afeto, e expor seus sentimentos, mas não tinha outro jeito. Ele começou a suar, a palma da mão estava quente e úmida devido ao nervosismo. Abriu a janela do carro e deixou o vento bater em seu rosto. Finalmente sentiu-se melhor.

A estrada era bonita, sempre costeando a praia. Aquele lugar era realmente o paraíso.

 

 

 

 A lua cheia estava enorme no céu completamente estrelado. Uma brisa tranquila soprava e balançava os cabelos ruivos.

O coração de Larissa disparou, quando viu Gabriela sair da casa, olhou com carinho para aquela garota que tanto amava.

A loira piscou o olho e começou a caminhar tranquilamente em direção a ela.

Talita bebeu o resto de sua bebida e se levantou.

-- Qualquer problema é só me chamar -- deu uma risada gostosa e saiu para junto das outras garotas.

Gabriela parou em frente a Larissa e estendeu a mão para ajudar a ruiva a se levantar.

-- Vamos dar uma volta pela praia?

Larissa aceitou a mão estendida e levantou.

-- Vamos. Estamos precisando conversar -- deu um sorriso terno.

 

-- Gabriela!!! -- Laura chamou a prima e com um gesto leve de cabeça apontou para o homem que se aproximava andando de forma desengonçada na areia. Ele caminhava com as mãos no bolso da calça e com o olhar fixo em Gabriela.

-- Quem é esse cara, amor? -- Larissa segurou o braço da loira. Achou o homem muito estranho.

-- É o principal assessor do vovô. Será que aconteceu algo com ele? -- sussurrou preocupada.

Djalma passou por todos como se estivesse em transe. Seus olhos estavam cansados e as suas olheiras já estavam pretas. Parou a três passos de distância da jovem e falou com a voz rouca:

-- Vim até aqui para te libertar desse pecado, Gabriela. Você está atuando sob influência do "maligno". "Mas Deus é misericordioso e não discrimina ninguém, desde que a pessoa liberte sua alma do diabo".

Luísa tirou o celular do bolso e avisou alto para que Djalma ouvisse:

-- Eu vou chamar a polícia.

Mas ele não recuou, pelo contrário, aproximou-se e colocou a mão sobre o ombro da loira.

-- Você aceita ser curada?

Gabriela sacudiu a cabeça em negativa e murmurou indignada:

 -- Você precisa de ajuda, Djalma. Essa sua crença fanática e intolerante está passando dos limites.

-- Houve momentos em que duvidei se havia entendido corretamente o que Deus queria de mim. Talvez minha missão divina fosse mais simples e mais pura... - falou com um sorriso doentio nos lábios.

-- E qual é a sua missão divina? - Gabriela mesmo sendo puxada pelo braço por Larissa, continuou o seu diálogo com o ex assessor.

-- Acabar com essa sua relação afetiva absurda e transgressiva.

-- Essa manifestação afetiva, certamente, é mais terrível do que o sangue que se vê quase todos os dias nas ruas e nas telinhas das televisões.

-- Gabi, meu amor... - Larissa estava tremendo, o homem estava agitado demais - Vamos sair daqui - pediu.

-- Em que o afeto gay pode ser devastador? Maléfica é a corrupção política, a fome, a miséria, as crianças nas ruas.

-- Você tem a opção da cura, Gabriela... - colocou a mão sobre a cabeça da garota.

-- Quem tem que ser curado é você, seu homofóbico doente. - Falou brava.

Luísa resolveu dar um basta naquela discussão.

-- Gabi, chega.... Vou chamar a polícia...

-- Você não me deixou outra escolha... - Djalma tirou uma faca do bolso e a levantou no ar. A arma branca brilhou refletindo a luz da lua - Preferiu ir para o inferno e queimar eternamente.... Então que vá...

 

Cinzento ficou o céu do paraíso. Aonde foram parar as estrelas?

As estrelas eram uma das grandes motivações das pinturas de Van Gogh. Ele disse certa vez: "Quero expressar a esperança por meio de alguma estrela".

Olho para o meu céu. E vejo que é tão cinzento quanto as telas de Van Gogh.

Seus desenhos eram marcados por linhas e formas fortes, e cores tristes e sombrias, com desenhos ondulados e formas retorcidas, exprimindo a sua angústia.

A que conclusão poderei chegar? Olho para a minha mão vermelha de meu próprio sangue.... Não.... Essa com certeza é uma pintura de Rothko.  Olho, comparo e pergunto-me se a mão de Rothko que criou o Red Maroon Mural teria ficado da mesma cor?

Olho para os olhos azuis. Amor, que palavra estranha, rima com dor.

Arde e dói como uma facada e de vermelho pinta o céu do nosso paraíso.

 

 

 

 

 

Esperemos que o amor se propague no mundo com mais força que a violência e a violência desaparecerá, à maneira da treva quando a luz se lhe sobrepõe.

Consideremos, porém, que essa obra, naturalmente, não prescindirá da autoridade humana, mas na essência e na prática exige a cooperação de nós todos.

Chico Xavier

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 36 - Capítulo 36:
lucy
lucy

Em: 23/01/2016

No creio........ Affz

Esse demente comeu cocô só pode.....e o Senador ?

Achei que chegaria num cavalo branco e salvaria a neta desse vilão da intolerância

Bem ....não vou tirar conclusões precipitadas....aguardarei ansiosa e esperançosa que

nada tenha acontecido com a loira ...viiiixe 

Bjs nota mil

Responder

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jake
jake

Em: 29/10/2015

noossa que louco....

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 08/09/2015

que bom que vc esta postando ak e deu continuidade a historia fico mto feliz rsrsrs.... amei essa cap esse maluco do djama tem que ser internado ele nao pode feri minha gabia logo agora q ela ia suprender a lari com o pedido....        :´( bjosss..


Resposta do autor:

Olá sisi. Que saudade garota. Pois é, momentos tristes, mas necessários. Feliz pelo reencontro com vocês, a gente sempre dá um jeitinho. A vida segue. Bjs meu anjo. Até.

Responder

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Liane
Liane

Em: 07/09/2015

Ceus! Que tenso....Espero que esse maluco nao machuque a Gab...nenhuma delas.

Muito bom ver vcs por aqui...a autora e os seus personagens.

Muito obrigada por nao nos abandonar
Resposta do autor:

Olá Liane. Imagina, estamos ligadas pela amizade. Aquela que mesmo não nos conhecendo pessoalmente, sentimos que é forte. Abraços fraternos minha querida.

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 06/09/2015

Que bom Vandinha q VC veio estava louca querendo ler a continuação de " As cores do paraíso " sabe alguns capítulos da vontade de::#%$#%&$%#%$#& a autora (VC). Adorei as outras histórias escrito por VC e estou amando essa. Parabéns e continue assim suas histórias são incríveis...


Resposta do autor:

Olá Elaine. Muito obrigada. Ainda bem que você fica só na vontade. Kkkk... Continua por aqui, meu anjo seu comentário é muito importante. Bjã.

Responder

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Mag Mary
Mag Mary

Em: 06/09/2015

O que aconteceu eu preciso saber.

Bjus


Resposta do autor:

Olá Mag Mary. Tudo bem? Prometo que no próximo capítulo te conto, bele. Bjs querida. Até.

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 06/09/2015

QuE bom que vc tá postando aqui estava triste pensando que ia ficar sem sua história!


Resposta do autor:

Olá Lenna. Tudo bem? Já estava com saudade de vocês. Temos muito que agradecer a Cristiane, ela tem se mostrado um anjo. Vamos orar para que ela tenha força e paciência e porque não ajuda-la no que for possível. Não é mesmo? Bjã querida. Esteja sempre por aqui.

Responder

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Mille
Mille

Em: 06/09/2015

Que retorno mágico, só não gostei desse final, será que ele fará algo com a Gaby ou algumas das meninas? 

E Vô com saudades de neta, Gaby foi a alegria para ele, acho que ele se deixou ser intolerante, um pouco de amor e afeto pode mudar as pessoas.

Bjus e até o próximo capitulo


Resposta do autor:

Até Mille. Bjs.

Responder

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