-- Amor, você esta chorando? - ela disse me abraçando

 

Não segurei e chorei mais ainda abraçada a ela.

 

-- O que houve minha linda?

 

Eu não conseguia falar nada, só chorar. Quanto mais a Bia falava, mais eu me sentia culpada, ela ali toda preocupada e atenciosa e eu há minutos atrás trans*ndo com outra em um banheiro de boate.

 

Ela ficou ali abraçada em mim por um tempo até meu choro parar.

 

-- Vamos pra casa? – eu

 

-- Vamos, eu vou encontrar a Dani.

 

-- Não, vamos de taxi.

 

-- Ta bem, vamos então.

 

Fomos o caminho todo sem falar nada e quando chegamos em casa ela falou.

 

-- Nat, eu to preocupada com você, o que esta acontecendo? – Bia

 

-- Não é nada não.

 

-- Nat, eu nunca te vi chorar, e de repente você começa a chorar no bar de uma boate e quer que eu acredite que não aconteceu nada?!

 

-- Quero. Por favor, vamos esquecer o que aconteceu e vamos dormir.

 

-- Tem alguma coisa errada, mas eu vou te dar o tempo que você precisa. Vamos descansar então, vem aqui, vem.

 

Me deitei em seus braços e a todo momento o remorso batia mas eu me segurei pra não chorar pois teria que explicar pra Bia.

 

Ela pegou no sono e eu mais uma vez passei a noite em claro.

 

Amanheceu e fomos pra faculdade

 

Quando cheguei vi a Dani e fui falar com ela.

 

-- Nat, o que houve com você ontem? A Bia me mandou uma mensagem dizendo que vocês estavam indo embora de taxi. Não entendi nada. – Dani

 

-- Ai Dani, ta acontecendo tanta coisa.

 

-- O que houve minha linda?

 

-- Eu traí a Bia.

 

-- Não acredito. Depois de tudo que aconteceu você teve coragem de trair ela?

 

-- Eu sei, eu sei. Eu sou a pior pessoa do mundo por fazer isso, mas eu não consegui me controlar.

 

-- E quem é a outra?

 

-- A Karol.

 

-- Meu Deus Natália!

 

-- Essa garota ta me provocando desde o dia que eu conheci ela.

 

-- E você é algum ser indefeso que não poderia ter dado um basta nisso desde o começo? Falar não, às vezes ajuda sabia?

 

-- Eu sei Dani, mas eu não consigo, ela tem alguma coisa que me prende e eu não consigo fugir.

 

-- E a Bia já sabe disso?

 

-- Claro que não.

 

-- E você vai contar quando?

 

-- Eu não vou contar.

 

-- Você sabe que mais cedo ou mais tarde ela vai acabar descobrindo né? A Bia não é nem um pouquinho burra. Quando eu namorava com ela, ela sempre sabia quando eu traia ela, mas ela não dava bola por que gostava mesmo era de você.

 

-- Não vai mais acontecer, tudo que aconteceu não significou nada e foi um erro, não quero perder a Bia por causa de uma idiotice minha.

 

-- Então controle-se por que a Karol esta vindo ai.

 

-- Bom Dia meninas. – Karol

 

-- Bom dia. – Dani

 

Eu preferi não responder.

 

-- Ta tudo bem Nat? – Karol

 

-- Não, me deixa. – eu

 

Sai e fui pra sala

 

Elas vieram um pouco depois. A aula se arrastou, no intervalo a Karol parecia outra pessoa, acho que a Dani falou com ela e ela deve ter se tocado e desistiu de mim. Quando acabou fui direto pra casa e liguei pra Bia, combinamos dela vir aqui pra casa a noite.

 

A tarde eu estava em casa estudando a matéria atrasada e meu celular toca e vejo que era a Karol.

 

-- Oi. – eu

 

-- Oi Nat, você ta melhor? Parecia meio irritada hoje de manha. – Karol

 

-- Deixa de ser sínica garota, você ta querendo acabar com o meu namoro e quer se fazer de santa agora?

 

-- Nossa Nat, Desculpa. Eu queria ficar com você, só isso. Não queria acabar com o seu namoro, mas se você esta assim eu não faço mais.

 

-- E você quer que eu acredite nisso?

 

-- Te dou a minha palavra, não vou mais encostar em você. Podemos pelo menos ser amigas de novo?

 

Fiquei um tempo em silencio, por mais que ela tenha feito de tudo pra ficar comigo ela parecia arrependida e eu lhe daria uma ultima chance.

 

-- Nat? – Karol

 

-- Oi, ta bom. Vou te dar mais essa chance.

 

-- Obrigada. Mas eu não te liguei pra isso, eu fiquei com duvidas sobre a matéria de hoje, estava meio atordoada por você esta chateada comigo e nem prestei atenção na aula, você poderia me ajudar com a matéria hoje?

 

-- Por que não pediu pra Dani?

 

-- Ela esta trabalhando hoje a tarde.

 

-- Tudo bem, venha pra ca.

 

-- Ok, daqui a pouco estou ai.

 

Desligamos e mais uma vez eu ia dar uma chance pra Karol, ela poderia estar fingindo muito bem, mas parecia arrependida.

 

Em 20 minutos ela apareceu no meu apartamento com um shortinho jeans e uma regatinha branca.

 

Para de olhar pros peitos dela Natália!

 

-- Obrigada por aceitar me ajudar Nat, semana que vem tem prova desse conteúdo e eu não entendi nada.

 

-- Vamos ser rápidas então.

 

Expliquei todo o assunto pra ela e ela entendeu tudo certinho, depois de horas de estudos eu pude notar que ela parecia realmente arrependida e uma outra pessoa.

 

Fomos até a cozinha fazer um lanche e ela derramou suco por toda a sua roupa.

 

-- Nossa, como eu sou desastrada. Vou ter que ir embora toda molhada e melada de suco.

 

-- Não precisa, pode tomar banho aqui.

 

-- Ah sério? Obrigada Nat.

 

Fomos até o meu quarto e ela foi tomar banho no meu banheiro enquanto eu fiquei na cama dando mais uma revisada na matéria.

 

Depois de um tempo ela sai do banheiro só de toalha.

 

-- Você pode me emprestar uma roupa?

 

-- Ca...Claro. – eu não conseguir tirar os olhos daquele corpo bem desenhado

 

Ela foi até o meu armário e pegou uma roupa, eu acompanhava cada movimento dela até que ela tira a toalha e deixa a mostra todo o seu corpo nu. E que corpo mais perfeito, senti meu corpo ferver, mas a culpa me fez voltar a olhar para os livros.

 

Senti que ela ia se aproximando e se deitou ainda sem roupa ai meu lado.

 

-- Karol, você falou que não ia fazer nada. – eu

 

-- Mas eu não estou fazendo nada, só estou com calor. – Karol

 

Ficamos um tempo ali vendo tv até que ela sobe em cima de mim e senta no meu quadril.

 

Senti um tesão intenso e lutava com todas as minhas forças para não fazer mais besteiras.

 

-- Ka... karol... – eu já tinha os olhos fechados pra não cair na tentação.

 

Ela ia dando mordidas em meu pescoço e apertava meus seios. Quando abri os olhos seus seios estavam muito perto da minha boca.

 

-- Karol, para com isso. – eu

 

-- Eu não estou fazendo nada, quem vai fazer dessa vez é você.

 

Ela pegou a minha mão e levou até o seu sex* que já estava molhado.

 

 

Eu tentei, juro que tentei resistir, mas assim já é tortura. Não aguentei e a penetrei com força, quase que com raiva. Ela gem*u alto e botava seus seios em minha boca enquanto eu os ch*pava com intensidade.

 

Fim do capítulo