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O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

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Palavras: 1774
Acessos: 4944   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 29

Fomos ao bar e ficamos horas conversando sobre muita coisa, conheci a história da Beatriz e passei a admira-la ainda mais. Claro que a paixão que eu sinto por ela não acabou de uma hora pra outra, mas eu iria respeitá-la e deixa-la ser feliz.

 

Depois fui leva-la em casa e fui pra casa com a alma mais leve.

 

Contei tudo para a Rafa que dava pulos de alegria por que eu iria ficar com a Renata

 

No outro dia fui para o hospital, a Beatriz não apareceu la até a tarde e no almoço a Renata estava pontualmente la.

 

Quando a vi de longe la sentada e concentrada em um livro eu decidi pra mim mesma dar uma chance. Uma chance pra mim, pra eu ser feliz.

 

-- Oii – eu

 

-- Oii, como você esta? – Renata

 

-- Ótima e você?

 

-- Melhor agora.

 

-- E ai, preparada pra comida de hospital? – eu

 

-- Estando com você ao meu lado, a comida é o de menos.

 

-- Boba – eu disse sem graça

 

Almoçamos e conversamos bastante e ela me convidou pra sair a noite. Na verdade me convidou pra ir a casa dela, ela queria cozinhar pra mim. Achei fofo e aceitei.

 

A tarde fui ao quarto da Natália e seus pais estavam la, conversamos por algum tempo. Eu notei que eles estavam mais tristes do que o normal com o estado da Natália, mas não falaram nada.

 

À noite fui pra casa eu e a Rafa fomos ver filme de terror, ela sabe que eu morro de medo mas faz questão que eu veja --'

 

No outro dia no hospital foi como sempre, eu falava todos os dias com a Beatriz, confesso que ainda sentia algo forte por ela, mas eu estava decidida a esquecê-la. À noite fui pra casa, me arrumei e fui pro apartamento da Renata.

 

O apartamento dela era lindo, bem decorado e um ambiente muito agradável.

 

Ela fez questão de fazer o jantar e eu fiquei só olhando.

 

-- Será que eu devo ligar pra pizzaria e pedir alguma coisa por precaução? – eu

 

-- Modéstia a parte, mas acho que você vai se arrepender em pensar em comer pizza depois de provar minha comida. – Renata

 

-- Nooossa, fiquei curiosa agora.

 

Ela fazia tudo com muita certeza do que fazia enquanto me contava sobre alguns casos do jornal em que ela trabalhava.

 

-- Mas me conte, como esta aquela sua paciente amiga daquela garota? – Renata

 

-- A Natália? – eu

 

-- Essa mesma

 

-- Ela esta na mesma, eu estou fazendo de tudo para fazer ela melhorar, mas não sei mais o que fazer. Meu chefe e os pais dela queriam desligar os aparelhos que a deixam viva, mas eu insisti em tentar fazer alguma coisa por ela, eu tenho esperança que ela vá acordar, mas ele me deu um prazo e daqui a pouco ele já se esgota e eu não sei mais o que fazer.

 

-- Você é uma ótima médica, tenho certeza que vai dar um jeito.

 

-- Tomara que eu de mesmo, essa garota é muito forte e não pode morrer assim.

 

-- Você é maravilhosa sabia? Você fala das pessoas com um carinho. Você nem conhece essa garota mas luta pela vida dela como se fosse a sua, por mais que essa seja a sua profissão, são poucos médicos que fazem isso hoje em dia.

 

Depois disso fiquei sem jeito né.

 

-- Mas então, o jantar esta cheiroso. - eu

 

-- ahá, viu. Já gostou do cheiro, imagina do gosto.

 

-- haha convencida, ta fazendo uma propaganda, quero ver heeim.

 

-- Então vamos ver, esta pronto!

 

Eu a ajudei a pôr a mesa e então fomos jantar. Realmente ela me surpreendeu, a comida estava deliciosa.

 

-- Meus parabéns, a comida esta uma delicia. – eu

 

-- Eu faleei. Não subestime meus talentos. – Renata

 

Depois fomos pra sala ver um filme.

 

O filme era de romance, eu como boa manteiga derretida no meio do filme já estava me derretendo em lágrimas e no final estava as duas chorando já.

 

-- Meu Deus, se não fosse engraçado seria deprimente esse nosso estado. – Renata

 

-- hahaha verdade

 

 Ela começou a fazer cócegas em mim e as lagrimas de tristeza do filme se transformaram em lagrimas de tanto rir e já emendou em um beijo ardente.

 

O beijo da Renata realmente me dava uma coisa diferente, era intenso e eu não podia evitar e nem queria ficamos nos beijando por muito tempo até os beijos ficarem mais intensos e as mãos já começarem a percorrer nossos corpos. Ela foi tirando minha blusa e eu a dela, quando vimos já estávamos nuas e o inevitável aconteceu, nos amamos sem pressa e o melhor, sem ninguém no meu pensamento que não fosse a Renata, pela primeira vez eu estava exatamente com a pessoa que eu queria estar naquele momento.

 

Ela me conquistou com aquele seu jeito engraçado, mas maduro e sexy e eu me deixei ser conquistava por que precisava esquecer a Beatriz e precisava de alguém e a Renata era esse alguém, com certeza.

 

Ali mesmo adormecemos e acordei no outro dia com um cheiro delicioso de café  e quando abri os olhos não poderia ter visto nada mais lindo.

 

Esta a Renata ao meu lado com uma rosa e uma bandeja de café as manha sobre a mesa da sala.

 

-- Bom dia, linda. – Renata

 

-- Bom Diia, que cheiro bom. – eu

 

-- Fiz nosso café e isso é pra agradecer a noite maravilhosa que você me proporcionou. – ela disse me entregando a rosa

 

-- Obrigada, eu amei a noite também. – eu

 

-- Sabe, eu sou uma pessoa que não gosta de perder tempo. Eu sei que podemos estar indo rápido de mais, mas eu não quero mais perder nem um minuto.

 

-- Do que você esta falando? – eu

 

-- Camila, namora comigo? - Renata

 

OH MEU DEUS. Eu não esperava por isso, fiquei ali parada olhando pra ela com cara de boba.

 

-- Não preciso responder agora, eu sei que estou me precipitando, mas eu gosto muito de você e não quero perder a chance de te ter pra mim. – Renata

 

Ela realmente me encantava, toda linda ali se declarando pra mim. Confesso que a Beatriz ainda mexia comigo, mas eu tinha que tentar ser feliz e com certeza a melhor maneira era estando ao lado da Renata.

 

-- Eu não preciso pensar. É claro que eu quero namorar com você. – eu

 

Ela abriu um lindo sorriso e me beijou lentamente, selando ali o inicio de uma nova história.

 

Tomamos café entre carinhos e olhares apaixonados e depois fomos cada uma para seu trabalho.

 

Quando cheguei no hospital fui direto ver como estava a Natália e encontrei a Beatriz dormindo na cadeira do quarto. Não quis acordá-la, mas acabei esbarrando em uma  mesa e fazendo barulho e ela acordou.

 

-- Bom Dia – eu

 

-- Bom Dia Dra, como ela esta? – Beatriz

 

-- Na mesma. Vim aqui hoje só pra dar uma olhada no quadro dela mesmo, vou tirar o dia de folga e vou estudar o caso dela pra tentar achar uma solução. – eu

 

-- Tenho certeza que vai achar. – Beatriz

 

-- Bem, e você como esta?

 

-- Estou bem, na medida do possível. Não aguento mais ver a Nat assim. – Beatriz

 

-- Eu imagino que deve ser uma dor tremenda, mas vou fazer de tudo e vou traze-la de volta pra você e vocês serão muito felizes ainda. – eu

 

-- Você é um anjo sabia? – Beatriz

 

-- Sabia, mas não espalha por ai não ta? – eu

 

-- hahahaha pode deixar.

 

-- Eu já vou indo. Qualquer coisa, você sabe meu numero. – eu

 

-- Ta certo, até mais. – Beatriz

 

Fui pra casa e passei o dia em pesquisas, querendo saber tudo que eu poderia fazer pra trazer essa garota de volta. Soube de muitos casos que a pessoa em coma pode demorar anos para acordar, mas eu não tinha anos, o tempo estava passando e eu só tinha mais 2 meses.

 

Encontrei um tratamento experimental e resolvi tentar, os resultados do tratamento demorariam a aparecer, mas eu precisava tentar.

 

No outro dia mesmo comecei o tratamento na Natalia. Os dias foram passando e as mudanças eram muito pequenas e quase nem dava pra considerar.

 

Dois meses se passaram e o quadro dela ainda estava na mesma, o tratamento que eu achava que iria curá-la não tinha surtido efeito ainda e nem sabia mais se faria.

 

Meu namoro com a Renata estava ótimo, ela era maravilhosa e sabia como eu estava triste com o fracasso desse tratamento e com o desligamento dos aparelhos da Natália e ela me dava todo o apoio que eu precisava.

 

Faltava uma semana para o meu prazo de 5 meses terminar e a Natália ainda não tinha acordado. Seus pais já estavam exaustos de ver a filha daquele jeito e a Beatriz não tinha mais vida, era só naquele hospital.

 

Um dia encontrei com os pais da Natália no hospital e me disseram que conversaram com meu chefe e souberam que o prazo que eu tinha de tentar curar a Natália tinha acabado e que eles queriam desligar os aparelhos.

 

Eu estava acostumada a perder pacientes, isso acontecia todos os dias, mas a Natália já era minha paciente a tanto tempo e eu a via todos os dias, acabei criando uma afinidade com ela e não queria que isso estivesse acontecendo, queria mais tempo.

 

No fundo eu tinha esperanças no tratamento, sabia que ele demorava pra reagir, mas como eu poderia competir com a decisão dos pais e me deram um prazo e eu falhei, não iria suportar perder uma paciente desse jeito e ainda ver o sofrimento da Beatriz. Sempre que eu a via chorando me quebrava o coração.

 

Depois que comecei a Namorar com a Renata não pensei mais em mim e na Beatriz, mas sempre vou ter um sentimento especial por ela e vou querer sempre vê-la feliz e faria tudo por isso.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capítulo 29:
lucy
lucy

Em: 13/09/2015

 😋 aff desligar os aparelhos ? tem que acontecer um miagre.....

a Nat e Bia tem que ter uma chance...apesar da Camila e  Renata 

estarem namorando....pode ter uma virada por aí, não descarto todas

as possibilidades...

vou torcer é o que me resta . pra Nat sair dessa e se não der.....

sei lá...

bjs

😘

Bia

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