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O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

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Palavras: 1925
Acessos: 5205   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 28

Minha expressão foi mudando e a garota achou estranho.

 

-- Você esta bem? Ficou pálida. – menina

 

-- Eu estou bem.

 

-- Mas então, você tem visto a Beatriz por la?

 

-- Sim, eu a vejo quase todos os dias. – eu

 

-- Quando a ver de novo, diga que mandei um beijo e que estou torcendo pela Nat, pra que elas fiquem juntas. – menina

 

-- Claro, digo sim. – eu

 

-- Bem, esta tarde. Você quer uma carona pra casa? - Renata

 

 -- Não, obrigada. Estou de carro. Obrigada por ficarem aqui comigo e me ajudarem sem nem me conhecer. – menina

 

-- Imagina, toma meu cartão. Me ligue se precisar e quiser saber noticias da sua amiga. – eu

 

-- Obrigada Camila e...

 

-- Renata.

 

-- Obrigada Renata também. Você são uns anjos e formam um casal lindo sabiam? – menina

 

-- Obrigada – Renata disse sorridente e eu meio tímida

 

-- Ah, quase me esqueci, qual sei nome mesmo? – eu

 

-- Daniela, mas pode chamar de Dani.

 

-- Certo, até mais Dani. - eu

 

-- Até mais. – Dani

 

Voltamos para o carro e a Renata foi me deixar em casa. O caminho todo eu não parava de pensar na Beatriz.

 

Então é por isso que ela não sai do hospital, ela ama a Natália. É, acho que não tenho mais chance mesmo.

 

-- É, noite turbulenta, mas eu adorei o tempo que passamos juntas. – Renata

 

-- Eu também adorei. – eu

 

Ela veio se aproximando e começamos a nos beijar, aquele beijo dela que me fazia perder a noção do tempo e então suas mãos começaram a ousar e eu parei.

 

-- Desculpa, to indo rápido de mais né? – ela disse sem graça

 

-- É que.... eeer, melhor a gente ir com calma. – eu

 

-- Claro, como você quiser.

 

-- Então ta, eu vou subir então, a gente se fala.

 

Dei mais um beijo nela e subi.

 

Quando entrei em casa a Rafa já veio pulando em cima de mim pra saber de tudo. Contei tudo que tinha acontecido entre eu e a Renata e também sobre a garota da praia.

 

-- Eu falei pra você que essa garota que você gosta tinha alguma coisa com a menina em coma. – Rafa

 

-- Pois é, mas e agora o que eu faço? – eu

 

-- Você ta com a gatona da Renata, quer mais o que? – Rafa

 

-- Você não entende Rafa, não é por que eu descobri essas coisas que eu esqueci a Beatriz.

 

-- Mas você tem que se decidir de uma vez então minha amiga. Ou esclarece as coisas com a Beatriz ou deixa ela e fica com a Renata.

 

-- Amanha eu vou sair com a Beatriz, eu vou falar com ela.

 

-- Quem te viu, quem te vê heim amiga. Saindo cada dia com uma, divide ai comigo.

 

-- Vai dormir Rafaela.

 

-- haha eu tava brincando o Dra. Rabugenta. Boa Noite e resolva a sua vida amanha.

 

-- Eu vou tentar. Boa Noite.

 

Claro que naquela noite eu não dormi.

 

No outro dia minha vontade era de esquecer do mundo e ficar na cama o dia inteiro, dar um tempo pras pôr as ideias no lugar e decidir o que fazer da vida, mas como nada é como a gente quer, me arrumei e fui para o hospital.

 

Eu andava pelos corredores torcendo para não encontrar a Beatriz. Atitude infantil eu sei, mas eu não estava preparada para vê-la depois do que soube na noite passada.

 

Esperei o horário do almoço e fui ao quarto da Natália para vê-la. Ela não aparentava nenhuma melhora, meu tempo estava na metade e eu precisava fazer alguma coisa.

 

Fiquei ali olhando ela por um tempo, tentava imaginar como era a vida dessa garota antes de estar no hospital, pensava na sorte que ela tinha. Era uma garota linda, bem sucedida e ainda tinha o amor da Beatriz, e eu que daria tudo para ter isso.

 

Acabei passando mais tempo do que imaginei ali no quarto dela e meus pensamentos foram interrompidos por alguém entrando no quarto.

 

-- Drª Camila, que bom que você esta aqui, estava te procurando a manha inteira. – Beatriz

 

-- Eu estava ocupada. – eu

 

-- Como ela esta?

 

-- Não aparente nenhuma mudança.

 

Ela não disse nada. Chegou perto da garota e segurou sua mão.

 

Eu queria falar sobre o que soube na noite passava, mas eu não tinha direito nenhum de julgá-la, não tínhamos nada e ela estava sofrendo.

 

-- Preciso ir. – eu

 

-- Drª, nossa ida ao barzinho hoje a noite ainda esta de pé? – Beatriz

 

-- Sim, te espero no estacionamento logo. – eu disse saindo da sala

 

O dia passou devagar, não vi a Beatriz pelo resto do dia e quando já estava quase acabando meu turno recebo uma ligação da Renata.

 

-- Alô – eu

 

-- Oi Drª, estou te interrompendo? – Renata

 

-- Não, eu já estava quase saindo.

 

-- Humm, ta certo. Só liguei pra saber se você gostaria de almoçar comigo amanha.

 

-- Não posso sair amanha no almoço, mas se você quiser vir aqui no hospital.

 

-- Fechado.

 

-- Ok, as 13:00?

 

-- ótimo, te encontro la.

 

-- Ta certo.

 

-- Boa Noite linda, beijos. – Renata

 

-- Boa Noite, beijos. – eu

 

Desliguei e fui me arrumar, em 30 minutos eu já estava no estacionamento.

 

A Beatriz não estava la, fiquei encostada no carro esperando ela e então ouço um barulho que não ouvia frequentemente no hospital.

 

Avisto de longe alguém se aproximando com um skate, já estava escuro e eu não podia ver quem era, aos poucos foi se aproximando e eu fui reconhecendo aqueles cabelos. Era a Beatriz, seu jeito único, despojado foi complementado com aquela ar de skatista, um frio na barriga tomou conta de mim e então ela se aproximou de mim.

 

-- Oii, estou atrasada? – Beatriz

 

-- Não não, eu que cheguei antes. Você anda de skate? – eu

 

-- Ando. Faz tempo que não andava na verdade com tudo isso que esta acontecendo, ai fui pra casa tomar um banho e resolvi vir de skate pra pensar um pouco na vida.

 

-- Legal.

 

-- Você anda também?

 

-- Eu? Não, eu sou muito desajeitada pra isso.

 

-- Que isso, é fácil. Quer tentar?

 

-- Acho que não seria uma boa ideia, mas que seja, vamos la.

 

Ela deu um sorriso divertido e foi me dando dicas de como não cair ao subir no skate. Até que pra uma iniciante eu não estava tão mau.

 

-- Ficou ai falando que era desajeitada, mas leva jeito. – Beatriz

 

Confesso que fiquei toda boba com o comentário dela e acabei me atrapalhando e escorregando e antes que eu caísse tentou me segurar, mas caiu junto comigo.

 

Caímos na risada, mas nossos corpos estavam muito perto um do outro e involuntariamente fomos nos aproximando, eu já a sentia tão perto de mim que fechei meus olhos esperando o beijo, mas ela levantou e me deixo ali no chão.

 

-- Err, bem... Acho melhor você tentar andar de skate outro dia, pode se machucar. Eu acho que eu deveria ir embora né? – Beatriz

 

Eu não sabia o que dizer, essa garota estava me deixando doida e eu não podia mais esperar.


-- Beatriz, para de fugir! – eu


-- Eu não estou fugindo. – Beatriz

 

-- Então me diga o que quase aconteceu agora?

 

-- Você caiu e eu te segurei...

 

-- Depois disso.

 

-- Eu não sei, foi impulsivo, me desculpe.

 

-- Eu não vou desculpar, por que eu queria que acontecesse o que não aconteceu.

 

-- Queria? – Beatriz

 

-- Beatriz, eu não sou nenhuma garotinha. Eu sou médica desse hospital, eu vivia atrás de você, te dava atenção que eu não dava pra mais ninguém aqui dentro e você nunca achou isso pelo menos estranho?

 

-- É que...

 

-- Abra seus olhos Beatriz, eu gosto de você. E eu ficava perambulando por ai pensando igual uma adolescente, imaginando se você pensava em mim, imaginando se um dia eu teria a oportunidade de ter uma chance de te mostrar o quanto eu gosto de você, mas você sempre fugia de mim e eu me sentia uma idiota por isso. Eu gosto de você e não consigo mudar isso, por mais que eu tenha tentado.

 

Ela olhava pra baixo e não dizia nem uma palavra.

 

-- Eu sei que não tenho direito nenhum de te cobrar nada, então quem te pede desculpas sou eu. Eu não me importo em ficar por ai como uma adolescente com pensamentos infantis, mas eu preciso saber se esses pensamentos vão me levar a alguma coisa. Eu preciso saber se eu tenho alguma chance.

 

-- É complicado de falar... – Beatriz

 

-- Tenta. – eu

 

-- Eu não posso.

 

-- E pode me dizer por quê?

 

Mais uma vez ela ficou em silêncio.

 

-- Ta certo, eu já entendi.

 

-- Camila.

 

-- Eu já entendi Beatriz, eu vou parar com isso, eu não consigo mais. A partir de hoje eu vou ser só a médica da sua namorada.

 

Ela me olhou com espanto, mas não falou nada.

 

-- Ah, antes que eu me esqueça. Conheci sua amiga Daniella ontem, ela me contou algumas coisas sobre a Natália e o quanto ela te ama e você a ama. Ela te mandou um beijo.

 

Ela ainda não dizia nada, então fui entrar no carro pra ir embora, quando ela me segurou.

 

-- Camila, olha pra mim. No fundo eu sempre soube que você gostava de mim, no dia que você me deixou em casa e a gente quase se beijou eu senti uma coisa diferente. Não queria ter sentido, mas senti. Eu amo de mais a Natália, você não sabe o quanto eu já sofri por ela e fiz ela sofrer antes dela sofrer o acidente ela me odiava e agora esta em coma, arriscando nunca mais acordar. Você faz ideia do quanto a minha cabeça esta confusa? Eu queria poder te dar o carinho que você merece. Você é uma pessoa maravilhosa, merece uma pessoa tão maravilhosa quanto você, mas eu não sou essa pessoa pra você.

 

Dessa vez eu quem não sabia o que dizer, fiquei ali olhando pra ela, querendo parar o tempo e me achando a pior das pessoas.

 

Me apaixonei por uma pessoa que eu nem sabia qual era a sua história e ainda cobrava dela o fato dela não gostar de mim.

 

Olhei nos olhos dela, aqueles olhos que me faziam tremer, estavam ali me olhando de um jeito tão doce.

 

-- Então, nossa ida ao bar ainda esta de pé?

 

Ela sorriu e me deu um abraço apertado aumentando ainda mais a minha certeza de que ela era incrível e não importa como, mas eu a queria ao meu lado. 

 

Fim do capítulo


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