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O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

Ver comentários: 1

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Palavras: 1416
Acessos: 5074   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 27

Quando era 21:30 recebi uma sms:

 

“Vou me atrasar um pouquinho linda, tive problemas no jornal. Até as 22:30 eu prometo estar ai.”

 

OH MEU DEUS, EU ESQUECI DA RENATA!

 

Sai correndo pelo hospital fazendo o que eu ainda tinha pra fazer e fui correndo pra casa.

 

Cheguei em casa as 22:00, a Rafa estava la e não entendeu nada de toda a minha pressa, pois desde o beijo que dei da Renata eu não havia falado com a Rafa ainda então fui contando as coisas correndo enquanto me arrumava.

 

-- Rafa, eu não posso te contar tudo agora, mas eu vou sair com a Renata e estou muito atrasada. – eu

 

-- É isso ai Dra, pegou a gatona? – Rafa

 

-- A gente ficou ontem quando ela me deixou aqui na frete.

 

-- OH MY GOD! Se deu beeem, e hoje? Você vai ficar na casa dela?

 

-- Claro que não Rafa, a gente vai sair pra nos conhecermos melhor.

 

-- Mas depois, sabe né?! Ela pode querer estender a noite e tal.

 

-- Rafa, não me enche, eu to atrasada.

 

Nessa hora a campainha toca.

 

-- Ela chegou, ai meu Deeeeeeus.

 

-- Vai pro banheiro que eu distraio ela aqui.

 

-- Ta bem.

 

Tomei banho e me arrumei o mais rápido que pude, e 20 minutos eu já estava pronta e fui pra sala.

 

-- Dra. Camila, você esta de mais. – Rafa

 

--Esta mesmo muito linda. – Renata

 

-- Obrigada, você também esta linda.

 

-- Ai que lindas *--* - Rafa

 

-- Vamos, antes que a Rafa tenha um ataque de carência.

 

Quando chegamos no carro ela veio me beijar e eu hesitei um pouco e só dei um abraço nela. Ela estranhou, mas não falou nada.

 

-- Bem, onde vamos? – eu

 

-- Um restaurante que eu costumo ir, é lindo. Você vai adorar. – Renata

 

Em 15 minutos já estávamos la e realmente, era lindo.

 

O restaurante era na beira da praia, com um som ao vivo bem tranquilo, um clima muito gostoso.

 

Jantamos e conversamos sobre varias coisas, nossas vidas, o que fazíamos, sobre o trabalho.

 

Depois do jantar fomos caminhar pela praia, estava uma noite linda, estrelada e a brisa que vinha do mar trazia um clima muito bom.

 

-- Sabe Camila, eu não sou de ficar em cima, mas desde o nosso beijo ontem eu não parei de pensar em você nem um minuto. – Renata

 

Eu não consegui falar nada, eu não queria enganar a Renata, mas eu sabia que ela estava gostando e verdade de mim e amanha eu iria sair com a Beatriz e saber se realmente tinha uma chance com ela, caso contrario eu iria esquecê-la de vez e a Renata iria me ajudar nisso.

 

-- Eu também gostei muito do beijo. – eu


Ela deu um sorriso e foi se aproximando devagar, uma de suas mãos tirava uma mecha de cabelo que caia sobre meus olhos e a outra mão passava por traz do meu pescoço me puxando para um beijo. Um beijo que me mesmo eu querendo que fosse a Beatriz ali no lugar dela, eu não podia deixar de sentir algo a mais pela Renata. Ela estava sendo maravilhosa, realmente a mulher perfeita pra mim naquele momento, mas meus pensamentos me traiam e me deixava vez ou outra pra ir até a Beatriz.



Ficamos em um clima muito bom, e continuamos nossa caminhada pela praia em meio a carinhos e beijos.

 

Em um certo ponto da praia avistamos uma garota sentada e parecia estar chorando e fomos ver o que tinha acontecido.


-- Oi, você esta bem? – eu

 

-- Não. – menina

 

-- A gente pode te ajudar em alguma coisa? – Renata

 

-- Não. – menina

 

Eu e a Renata nos olhamos, ela me puxou para um lugar um pouco mais afastado e falou.

 

-- Ela não esta bem.

 

-- Eu sei, no estado que ela esta, pode acabar fazer uma besteira.

 

-- O que você quer fazer? – Renata

 

-- Eu sei que hoje era pra gente sair, só nós duas, mas...

 

-- Eu estou pensando o mesmo que você, não podemos deixa-la aqui sozinha.

 

Confesso que não esperava essa atitude da Renata, fiquei feliz com o que ouvi e voltamos pra perto da garota e nos sentamos ao lado dela.

 

Não falamos nada, só ficamos ali sentadas enquanto ela chorava, e como chorava. Esperamos ela se acalmar, então eu passei a mão no seu cabelo e ela me olhou com um olhar de duvida.

 

-- Por que vocês ainda estão aqui? – menina

 

-- Não podíamos te deixar aqui sozinha. – eu

 

-- Mas vocês nem me conhecem. – menina

 

-- Mas você esta com problemas e ninguém precisa passar por problemas sozinho. - eu

 

Ela me olhava com um olhar triste e então me abraçou e voltou a chorar.

 

Eu a abracei enquanto ela chorava, depois de um tempo ela se acalmou e eu tentei entrar no assunto.

 

-- Você quer conversar sobre o que esta te deixando triste? – eu

 

-- Minha amiga esta doente, muito doente. – menina

 

-- A Camila é médica, ela pode ajudar a sua amiga. – Renata

 

-- Não, ninguém pode. Ela vai morrer e a culpa é minha. – menina

 

-- Do que você esta falando? Onde esta a sua amiga? – eu

 

-- Ela estava ai, exatamente ai onde você esta sentada. Nós estávamos conversando, estava tudo bem, então eu dou um conselho por impulso pra vê-la feliz ela sai correndo e não volta mais, agora esta morrendo e a culpa é minha. – menina

 

-- Onde esta a sua amiga? – eu

 

-- No hospital do centro da cidade. – menina

 

-- Eu trabalho la, posso tentar ajudar a sua amiga. – eu

 

-- Pode mesmo? Você poderia trazer a Nat de volta pra mim? – menina

 

-- A Natália Vasconcelos é sua amiga? – eu disse surpresa

 

-- Você conhece a Nat? –menina

 

-- Ela é minha paciente, eu cuidei dela quando ela chegou no hospital depois do acidente. – eu

 

-- Meu Deus, mas é muito coincidência. – Renata

 

-- E como ela esta? – menina

 

-- Ela esta estável, as lesões foram graves e ela esta em um coma profundo. – eu

 

A menina voltou a chorar desesperadamente e voltou a me abraçar

 

-- Calma, eu sei que é muito triste, mas eu estou cuidando do caso dela. Estou fazendo de tudo para que ela melhore. – eu

 

-- Você acha que ela vai melhorar? – menina

 

-- Eu estou fazendo o máximo que posso pra que isso aconteça. – eu

 

-- Você não respondeu a minha pergunta. Você acha que ela vai melhorar? – menina

 

-- Eu não sei. Eu queria dizer que sim, que ela vai acordar em pouco tempo, mas eu não sei te dizer ao certo. – eu

 

-- Você parece ser uma boa médica, é bom saber que a Nat esta sendo bem cuidada. – menina

 

-- Mas por que eu nunca te vi no hospital? – eu

 

-- Eu não tenho coragem de vê-la assim. A Nat é uma garota muito feliz, é espontânea, brincalhona, é meio patricinha e revoltada as vezes, mas ela é muito especial pra mim. – menina

 

-- Vocês namoram? – Renata

 

-- Bem que eu queria, eu sempre fui apaixonada por ela e ela sempre soube, mas nossa relação nunca passou de sex*. Ela é muito orgulhosa, não admitia se apaixonar por ninguém e quando finalmente ela se toca que esta apaixonada e vai atrás do amor acontece isso. – menina

 

-- Isso é muito triste. Eu nem posso imaginar o quanto essa garota deve estar sofrendo, vendo a suposta namorada assim. – Renata

 

-- Ela esta mesmo muito triste, eu soube que largou a faculdade, o emprego e passa o dia no hospital. Você deve conhecê-la. Ela se chama Beatriz. – menina

 

Nesse momento senti um frio na barriga, uma sensação horrível de perder o que eu nunca tiver de verdade. 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 27 - Capítulo 27:
lucy
lucy

Em: 13/09/2015

Karaaaaaacas e foi assim dessa maneira que ela soube da Nat com a Bia, agora é esperar e ler o que vai acontcer rs bjs 

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