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O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

Ver comentários: 1

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Palavras: 1051
Acessos: 5218   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 25

 

 

No outro dia acordei cedo, me arrumei e fui para o hospital. Eu estava decidida a falar com a Beatriz naquele dia e eu esperava por uma resposta positiva da parte dela.

 

Quando cheguei fui direto no quarto da Natália pra ver como ela estava e encontro o diretor do hospital la.

 

-- Bom Dia chefe.- eu

 

-- Dra. Camila, que bom que esta aqui. Essa paciente é sua, não é? – chefe

 

-- É sim, acabei de chegar e vim aqui direto avalia-la.

 

-- Bem, eu conversei com o pai dela ontem e cuidei pessoalmente dela ontem na sua ausência. Ele elogiou muito a sua competência e pediu pra que eu não a tirasse do caso.

 

-- Obrigada.

 

-- Mas o caso dela é grave. As fraturas estão se curando bem, mas seu coma é profundo e duvido que ela acorde. É uma situação muito triste, mas temos que ser realistas com os pais.

 

-- E o que o senhor acha que deveria ser feito?

 

- -Isso depende da família, mas acho que o mais sensato a fazer é desligar os aparelhos e aceitar que ou ela fica essa cama por muito tempo ou até pra sempre, ou aceitamos que não há mais nada a ser feito e anunciamos o óbito.

 

-- Senhor, eu tenho acompanhado o caso da Natália desde o começo, ela lutou muito para estar viva, e eu acredito que ela possa sair dessa.

 

-- Dra. Camila, você não tem muita experiência com esses casos. É raro, muito raro que um paciente no estado dela acorde.

 

-- É raro, mas já aconteceu, e pode acontecer de novo. Eu só peço que o senhor me de um tempo, para que eu tente fazer de tudo para fazer ela melhorar. Eu já andei lendo algumas coisas sobre o quadro dela e quero tentar.

 

-- Esta certo, eu vou te dar 5 meses Dra. 5 meses é tempo suficiente para sabermos se ela acordara ou não, mas vou ter que informar a família dela.

 

-- Sim senhor, vou me dedicar muito a isso. Obrigada pela chance.

 

-- Me surpreenda Dra. Camila. Já me disseram que você fez um milagre com essa garota, faça outro.

 

-- Eu vou fazer tudo que eu puder.

 

-- Certo, vou falar com os pais.

 

-- OK.

 

Confesso que saber que o estado da Natália era assim tão grave me deixou triste, pois sabia que isso deixaria a Beatriz ainda mais triste. Mas dedicaria os meus próximos 5 meses para salvar a vida da Natália.

 

Quando estava saindo do quarto me encontro com a Beatriz. Depois daquele nosso beijo no canto da boca não nos falamos mais e não sabia se ela tinha ficado chateada.

 

-- Dra. Camila. Que bom te ver aqui. – Beatriz

 

-- Bom te ver também Beatriz. – eu

 

-- Já foi ver a Nat?

 

-- Fui sim, estou vindo de la agora.

 

-- E como ela esta?

 

Eu não queria mentir pra ela, mas também não queria deixa-la mais triste.

 

-- Ela continua estável.

 

-- Então ela não esta melhorando?

 

-- Não, infelizmente não, mas eu vou fazer de tudo para que ela melhore.

 

-- Tenho certeza que sim. Como foi sua folga? Conseguiu descansar?

 

-- Foi bom ficar um tempo com a Rafa.

 

-- Rafa? Ela é sua nam...

 

-- Ela é minha amiga, moramos juntas.

 

-- Ah bom. Mas que bom que você aproveitou.

 

-- É, então, eu tenho que ir visitar alguns paciente.

 

-- Claro, depois nos falamos

 

Ela ia se afastando e eu não segurei.

 

-- Bia...

 

-- Oi.

 

-- eer, você vai passar a noite aqui no hospital?

 

-- Não, fiquei aqui na noite passada, preciso ir pra casa. Por que?

 

-- A gente pode sair logo então? Tem um barzinho aqui no lado do hospital.

 

Ela ficou me olhando e não falava nada, comecei a ficar nervosa.

 

-- eer, você não pode né? Deve estar ocupada, desculpa. A gente se fala depois. – eu disse saindo

 

Fui fazer minhas visitas me achando a pessoa mais idiota do mundo.

 

É claro que ela já deve ser comprometida e não quer nada comigo, mas o que eu posso fazer se ela não sai da minha cabeça? Eu to ficando doida com esses pensamentos, melhor eu me ocupar com o trabalho.

 

O dia passou e não via mais a Beatriz, resolvi ficar de plantão pra não ir pra casa e encarar a Rafa e dizer que não tive coragem de falar com a Beatriz.

 

Depois de uma longa noite fui pra casa dormir um pouco e sim, eu estava evitando a Beatriz. Eu sei que estava agindo como uma adolescente, mas eu não sabia mais o que fazer.

 

Como a Rafa trabalhava durante o dia, não a vi. Passei a tarde pesquisando sobre o caso da Natália e vendo o que eu poderia fazer e a noite voltei pro hospital.

 

Fui direto no quarto da Natália e a Beatriz estava la. É Dra Camila, você é médica da amiga da garota, não esperava evitar a Beatriz pra sempre né.

 

-- Boa Noite, como ela esta? – eu

 

-- Na mesma. – Beatriz

 

-- É, pelo que vejo ela não mudou muita coisa. Estive estudando e vou começar a mudar o tratamento dela, vou tentar de tudo pra ela melhorar.

 

-- Muito bom saber disso. Eu sei que ela esta em ótimas mãos.

 

-- Obrigada, agora eu preciso ir.

 

Quando eu já estava saindo na porta ela me chamou

 

-- Dra. Camila. – Beatriz

 

-- Sim.

 

-- Sobre ontem, com o seu pedido pra gente sair...

 

-- Não precisa se explicar Beatriz, foi só um convite e entendo que você deve ter mais coisas a fazer.

 

-- É que... é difícil explicar. – Beatriz

 

-- Não precisa explicar, eu entendo. Preciso ir.

 

É, tenho que aceitar os fatos, eu sou uma covarde.  Como essa garota consegue me deixar assim? Totalmente desarmada e entregue.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - Capítulo 25:
lucy
lucy

Em: 12/09/2015

👏👏👏

👋👋👋.

bjs

😘😘😘

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