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O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

Ver comentários: 1

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Palavras: 1032
Acessos: 5103   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 24

Aos poucos fui conseguindo me meter no meio das pessoas e conseguir espaço para entrar na boate e a Renata sem entender foi atrás de mim.

 

Quando finalmente consegui entrar não tinha mais quase ninguém la dentro, apenas uma garota no chão que tinha sido baleada e uma garota chorando em cima dela. A Rafa estava perto também e quando me viu veio correndo falar comigo, mas sem demora já fui me aproximando da garota.

 

-- Cah, ainda bem que você esta aqui e que esta bem, ouve tumulto aqui, acho que briga de ex namorados e essa garota foi baleada. - Rafa

 

-- Rafa, vá no carro e pegue meu kit por favor? – eu

 

-- Sim, já volto. – Rafa

 

Peguei meu celular e liguei para o hospital

 

-- Oi, é a Doutora Camila Toledo, mandem uma ambulância para a boate da Rua 15 de maio o mais rápido possível, obrigada.

 

A Rafa chegou com meu kit e comecei os primeiros socorros.

 

A garota que estava chorando parecia inconformada e a Rafa tentava acalma-la.

 

-- Calma, a Camila é uma ótima médica e vai cuidar dela. – Rafa

 

A garota baleada estava muito mal e nada da ambulância aparecer, ela começou a ter um ataque cardíaco, seu pulso foi ficando fraco então comecei a massagem cardíaca que fez a outra garota se desesperar ainda mais.

 

-- Cah, fala alguma coisa. O que ta acontecendo? – Rafa

 

-- Ela esta tendo um ataque cardíaco, estou tentando manter o pulso. E essa ambulância que não chega? – eu

 

Nesse exato momento entram os socorristas na boate.

 

-- Drª, desculpe a demora. – socorrista

 

-- Levem-na agora, ela esta perdendo o pulso, tem que ir pra cirurgia o mais rápido possível. Enquanto levam ela eu já vou ligar para o hospital para prepararem a sala de cirurgia para ela.

 

-- Ok

 

Colocaram ela na ambulância e a outra garota foi junto com ela. Só nesse momento vi que deixei a Renata, fui procura-la e ela estava no lado de fora e fui falar com ela.

 

-- Oi, me desculpe te deixar aqui. – eu

 

-- Então você é médica. – Renata

 

-- Pois é, descobriu isso da maneira mais trágica possível. – eu

 

-- Achei muito nobre a sua atitude e dedicação. Se não fosse por você, aquela garota não teria muitas chances. – Renata

 

-- Eu adoro o que faço, e faço com muito gosto. É muito gratificante poder ajudar as pessoas. – eu

 

Ela não falou nada e ficou ali me olhando por um tempo com um sorriso no rosto até a Rafa chegar.

 

-- Ah, você esta ai, estava te procurando. – Rafa

 

Nessa hora ela se deu conta da presença da Renata.

 

-- Não vai me apresentar a moça Cah? – Rafa

 

-- Essa é a Renata, à conheci hoje. Renata, essa é minha amiga Rafaela. - eu

 

-- Muito prazer, até que enfim a Cah arrumou alguém. – Rafa

 

-- Rafaela! – eu

 

-- Ai Cah, mas é verdade. Você estava precisando conhecer pessoas, beijar um pouco. – Rafa

 

A Renata não falava nada, só ria.

 

-- Rafa, vai la pro carro vai. Já te encontro lá. – eu

 

-- Beleza, eu sei que to de vela aqui. Tchau Renata, até mais. – Rafa

 

-- Tchau, prazer te conhecer também.  – Renata

 

Ela foi se afastando e eu cada vez mais vermelha.

 

-- Muito simpática essa sua amiga. – Renata

 

-- Pena que fala de mais. – eu

 

-- hahaha então você não sai muito? – Renata

 

-- Ah, não é bem assim eu saio. Ta bem eu não saio faz meses, eu admito. Fico muito tempo no hospital, faço plantões de 48 horas ou mais. Enfim, não tenho muito tempo pra sair. – eu

 

-- Humm, dei sorte hoje então. – Renata

 

-- Sorte? – eu

 

-- É, em uma das raras vezes que você sai, eu tive a sorte de te encontrar. – Renata

 

-- eer, acho que quem teve mais sorte foi a garota que ta na ambulância agora. – eu

 

-- hahaha é verdade. – Renata

 

-- Bem, eu preciso ir, amanha tenho que estar cedo no hospital. – eu

 

-- OK. Camila, posso te fazer uma pergunta? – Renata

 

-- Claro. – eu

 

-- Posso sair com você qualquer dia desses? Sem ambulâncias, sem tiros. Pra podermos conversar e nos conhecermos. – Renata

 

-- Podemos sim, vou te dar meu número e a gente marca. – eu

 

Dei meu número a ela e ela me deu o seu. Ela se despediu com um beijo demorado no meu rosto e eu fui para o carro, onde tive que aguentar a Rafa falando da Renata até em casa.

 

-- Anda, me conta tudo. – Rafa

 

-- Contar o que? – eu

 

-- Me conta, vocês ficaram?

 

-- Não Rafa, nos conhecemos e conversamos, só isso.

 

-- Ela é bonita. Ah vai Cah, você tem que conhecer alguém, começar a namorar de novo. Você só trabalha, não sai mais daquele hospital. Não quero te ver assim, quero que você seja feliz de novo.

 

-- Eu sou feliz.

 

-- Você sabe do que eu estou falando. Você precisa de alguém, eu sei que você tem a mim, mas você precisa de mais.

 

-- Ai Rafa, não é bem assim.

 

-- É aquela garota do hospital né? Você tem que falar com ela, não da pra ficar ai criando esperanças. Fala com ela.

 

-- Você ta certa. Eu não posso ficar assim por uma garota que eu nem sei se tenho futuro com ela. Preciso falar com ela e ver o que fazer.

 

-- Isso mesmo, e se não der certo. Liga pra gatona da boate ;D

 

-- hahaha Você não da folga né.

 

 

 

Ficamos mais um tempo conversando e depois fomos dormir.

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capítulo 24:
lucy
lucy

Em: 12/09/2015

👍 👏 👋 😘

 muito dez esse conto

bjs

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